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de Cordova
O autor deixa claro no início do texto que muito do que se intende por globalização é
falso. Ou seja, ela não é algo que de fato saibamos sua origem, e isso faz dela uma
estranha vivendo em nosso dia a dia.
Explica também A transnacionalização, como sendo, por exemplo: Uma loja de nome
e/ou reconhecimento internacional, que se predomina em qualquer lugar.
Juntando a tecnologia e o poder da globalização se torna tudo mais fácil, seja exportar
filmes ou musicas de um país para outro ou construir produtos simbólicos globais, por
exemplo: A Coca Cola ou o Mc Donalts que são marcas conhecidas mundialmente, não
importa onde um individuo vá, o logo da marca sempre será o mesmo e ter seu
reconhecimento.
A globalização segundo o autor não pode ser vinculada o culturalismo, visto que, não
segue um modelo fixo de desenvolvimento, Cancline nos explica que esse objeto de
estudo não é formado por um único padrão de progresso.
Diz também que a globalização tem várias teorias, o autor, no entanto defende a ideia
de que é necessário um sistema unitário da teoria global. Ela é hegemônica e
fragmentada, ou seja, esses fatores fazem ela se reorganizar.
O texto nos afirma que a globalização tornou-se uma forma de algoz, em razão de que
podemos notar que tudo, para alguns indivíduos é culpa do sistema globalizado. Ele
especifica o uso de metáforas no meio global, metáforas essas que algumas tiveram seu
uso cancelado, nesse meio onde se trabalha ou estuda esse objeto, se usa muito
metáforas geralmente mais intendidas por pesquisadores da área.
Em certo ponto desse tópico fala sobre processos de globalização, pessoas que viajam
ou migram, ou seja, que se mudam ao longo da vida, que trocam culturas com outras
pessoas. Por exemplo: Um individuo pode ter nascido em uma cidade, mas cresceu e foi
criado em outro lugar e assim dessa forma sua vida inteira esta ligada a outro ambiente.
O segundo tópico do capitulo dois, é “O que existe entre McDonald’s e Macondo, diz
que pensar em marcas, ou certos objetos que não se “misturam” em determinados
lugares é visto como se esses que relutam em se estender os demais países por alguns
são chamados de resistência, mas segundo o autor essa é uma ideia equivocada.
Por outro lado existem aquelas empresas que são mundialmente conhecidas, que suas
marcas, rondam o mundo todo, a globalização trabalha com a diversidade, podemos ver
a variedade de produtos que o mundo globalizado consome, a Coca Cola, a Nike ou
qualquer outro produto que seja ligado a varias partes do mundo, essas são formas que
associamos instantaneamente em comida é vestimenta.
Toda essa versatilidade que domina vários centro e não só eles, domina também
pequenas cidades e países, essa globalização que existe entre esses produtos ditos
grandes ou multinacionais, não caracterizados por pesquisadores da área como
“macdonaldização”.
Mostra a narrativa do autor em passagens, narra como são visadas certas questões de
como tem que se controlar certos condicionamentos.
No quinto tópico Canclini esboça o seguinte titulo “Das narrativas à teoria cultural da
globalização”, onde retoma o problema que havia exposto a pouco nos tópicos
anteriores. Nos relembra alguns pontos, dizendo que o estudo sobre a globalização é
divergente.
Fez algumas observações umas delas é que, a definição que se faz dos fatores das
teorias de globalização, muitas vezes não é bem homogenia, o autor também diz que
deve se incluir o imaginário na definição global, pois, essa definição da à intender que é
convergente de certos aspectos financeiros e econômicos.