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Carlos teve uma infância tranquila e muito boa, cresceu em uma ótima família e já

teve acesso à uma ótima educação vinda por parte dos pais. Gostava muito de estudar
e admirava bastante os cavaleiros de sua época, por sorte o vô do Carlos era um
cavalheiro quando mais jovem e ele gostava de contar algumas histórias de guerra e
de como era a vida deles. Isso a infância do Carlos, logo na fase adulta ele
descobriu a sua vocação e era pra seguir a vida monástica. Seguiu a ordem de São
Bento e entrou no mosteiro para iniciar sua vida como monge. Os primeiros dias não
foi difícil pois já estava acostumado com o silêncio e com as tarefas que faziam no
tempo, mais especificamente o Carlos trabalhava como: Chefe de cozinha, jardineiro,
produção de velas e de vez em quando ajudava em alguns reparos a outras casas. Mais
pra frente ele conseguia realizar suas tarefas com mais facilidade e encaixou uma
rotina de treino nos seus tempos livres, treinava simplesmente por gostar. Certo
dia o Carlos começou a ver traços do que era o paranormal, mas não contava que via
essas coisas para ninguém, afinal… nem o incomodava. Enquanto saía do mosteiro para
comprar comida, ouviu baixinho o grito de uma criança, sem pensar duas vezes correu
pra lá e chegou em um beco. Na frente dele tinha uma enorme criatura se aproximando
de uma criança, Carlos se assustou por ver uma coisa dessas, mas não deixou o medo
impedir de salvar aquela criança. Cerrou os punhos e lutou com a criatura na mão,
correu em direção a ela e desviou de um ataque veio em sua direção, agarrou a
cabeça da criatura e amassou ela contra a parede, socou o tronco da criatura até
não sobrar mais energias. Assim terminou a luta. Depois conversou com a criança e
descobriu que a criança não tinha lar e via essas criaturas com facilidade, por
sorte não eram muitas. Carlos resolveu cuidar da criança e sabia que tinha outras
dessas criaturas andando por aí, arranjou alguém para o introduzir no pugilismo.
Comprou oque hoje é um soco inglês personalizado com o ferreiro da cidade e
praticou o pugilismo, abdicou algumas horas de sono para fazer tudo isso, mas era
necessário. E 2 meses depois quando já entendia bem o pugilismo pediu férias do
mosteiro para passar um tempo com a família. Nessas férias ele aproveitou para
cuidar apropriadamente da criança e caçar essas criaturas pelo restos das férias, e
no final de tudo isso arranjou mais 2 crianças para cuidar que estavam no mesmo
estado que a primeira que ele salvou ou até pior, também salvou algumas outras
pessoas sem elas perceberem. Assim seguiu a vida de Carlos até ele
retornar ao mosteiro.

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