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Demarco FF, Collares K, Correa MB, Cenci MS, Moraes RR, Opdam NJ.

Should my
composite restorations last forever? Why are they failing? Braz Oral Res. 2017 Aug
28;31(suppl 1):e56. doi: 10.1590/1807-3107BOR-2017.vol31.0056. PMID: 28902236.

Mesmo sendo, as resinas compostas o material mais utilizado em procedimentos


restauradores, ainda há fatores que resultam em falhas no tratamento. Em 2017, Demarco
et al. afirmaram, por meio da literatura que, por mais que essas restaurações durem
muito tempo, algumas condições podem afetar a durabilidade da mesma. Mediante
estudos recentes, foi realizado um levantamento com o objetivo de apontar os motivos
mais prevalentes que resultaram em restaurações imprecisas e até mesmo defeitos pós-
tratamento. Os dentes posteriores apresentaram problemas de desempenho clínico que
variam de 1% a 3%, e os dentes anteriores de 1% a 5% por ano. Como fatores que
implicam em falhas e afeta a longevidade de uma restauração, a literatura atual aponta
que os principais motivos dessa prevalência estão ligados tanto ao paciente, quanto ao
operador. As causas de insucesso estão relacionadas à presença de cárie, idade, sexo,
hábitos parafuncionais, situação socioeconômica e negligência do paciente e à atuação,
treinamento, experiência, precisão do trabalho, material utilizado e técnica do operador.
Por mais que restaurações diretas em resina composta apresentem um resultado
eficiente, os fatores desfavoráveis mais predominantes em dentes posteriores são cárie
secundária e fraturas, e em anteriores, falhas estéticas.

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