PROPOSTAS DA CTB-FASUBRA PARA O

XXIV
PLANO DE LUTAS E APRIMORAMENTO
DA CARREIRA PCCTAE
2 Por uma Fasubra classista, unitária e de luta - TESE CTB
CONJUNTURA E PERSPECTIVAS
PARA OS PRÓXIMOS 4 ANOS DE GOVERNO LULA
É consenso, entre o movimento sindical
que, a partir do golpe, em 2016, contra a pre-
sidenta Dilma, após 2 anos de governo Temer e
quatro anos de governo Bolsonaro, os problemas
do país se aprofundaram, deixando prejuízos em
todas as áreas da sociedade brasileira.
A pandemia da Covid 19, aliada ao nega-
cionismo do governo e as Fake News de seus
seguidores fanáticos, presentes em todas as ca-
madas da população, fez com que mais 700 mil
pessoas perdessem a vida para a Covid-19.
Neste período, a corrupção comeu solta,
em todos os ministérios do genocida, inclusive
com compras de vacinas superfaturadas, ocasio-
nando uma CPMI para apuração dos “esquemas”
de roubo de recursos públicos.
Como se não bastasse todos os infortúnios
causados pela pandemia e pela falta de vacinas,
tivemos, ainda, a precarização do trabalho com
a reforma trabalhista e da previdência, a queda
da renda e o aumento da desigualdade social, o
aumento da fome e da população em situação de
rua, principalmente nos grandes centros urba-
nos, o corte de recursos em ciência e tecnologia,
os constantes contingenciamentos dos recursos
destinados às instituições federais de ensino, a
redução de bolsas de estudos e pesquisas, a tra-
gédia vivenciada pelos Yanomamis e outros po-
vos indígenas, o desmatamento da floresta ama-
zônica e do cerrado, a liberação de armas de fogo
que ampliou o feminicídio e a violência urbana,
o isolamento do Brasil no cenário político inter-
nacional e mais recentemente, as tentativas de
golpe de estado.
O governo Bolsonaro agravou o proces-
so de enfraquecimento do Estado brasileiro na
oferta de políticas sociais públicas. O Brasil dei-
xou de ser indutor de crescimento econômico,
por meio do investimento em infraestrutura e em
programas que gerassem emprego e renda. Ao
contrário, os juros foram às alturas e a inflação
cresceu, fazendo com pequenos comerciantes
fechassem suas portas, uma vez que o aumento
dos juros inibe o crescimento econômico e não
necessariamente controla a inflação. Com a Selic
a 13,75% ao ano, o Brasil ocupa hoje o primeiro
lugar entre os países com as maiores taxas reais
de juros do planeta (descontada a inflação).
Neste cenário, a Fasubra e seus sindicatos
filiados, de forma unificada com o movimento
sindical nacional, resistiram a varios ataques
como o Future-se e a reforma administrativa
(PEC 32), no Congresso Nacional.
Perspectivas para retomada do cres-
cimento e as negociações salariais no
governo Lula
Já no governo Lula, o cenário considerado
para este ano, é que haja uma melhora nas expec-
tativas inflacionárias com a introdução do novo
arcabouço fiscal e uma resolução do debate que
se estabeleceu sobre as metas de inflação. A pro-
jeção do Ipea para o Índice Nacional de Preços
ao Consumidor Amplo (IPCA) é que ele encerre
2023 em 5,6%.
A retomada dos programas sociais pú-
blicos, para além de tirar pessoas em situação
vulnerabilidades sociais, são indutores do cres-
cimento econômico e, como consequência, do
aumento de ofertas de emprego, gerando renda e
ampliando a oferta de serviços.
Também o investimento em infraestrutu-
ra, como saneamento básico, construção de es-
tradas, de moradias populares, entre outros, traz
uma melhoria na oferta de empregos.
A valorização da saúde, da educação e da
segurança, também é importante na melhoria da
qualidade de vida da população. Nesta perspec-
tiva, os servidores públicos tem um papel funda-
mental. São os servidores públicos os responsá-
veis pela prestação de tais serviços à população.
No campo sindical, o respeito ao movi-
mento sindical, o reconhecimento das centrais
sindicais, a reabertura de negociação coletiva e
as importantes movimentações na perspectiva de
regulamentação da negociação coletiva no servi-
ço público, demonstram a relevância do movi-
mento para os trabalhadores e trabalhadoras do
serviço público e da sua organização.
No primeiro governo de Lula em 2003, foi
criada a Mesa Nacional de Negociação Perma-
nente – MNNP, com o objetivo de criar um canal
permanente de diálogo entre Servidores Públicos
Federais (SPFs) e o Governo. A MNNP, vigorou
até o golpe contra o governo Dilma em 2016. De
lá pra cá, não foi realizado nenhum processo de
negociação. Pelo contrário, os governos Temer e
Bolsonaro não receberam a categoria, a despeito
de todas as tentativas da federação.
O retorno de Lula ao governo significa
uma luz no fim do túnel para os servidores pú-
blicos federais. Uma ação do governo que apon-
ta para isso foi a restruturação da Secretaria de
Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho, sob o
comando do Ministério da Gestão e da Inovação
em Serviços Públicos. Outra foi a reinstalação
da mesa de negociação coletiva voltada, num
primeiro momento, à recomposição emergencial
das perdas salariais.
O produto da mesa resultou em uma repo-
sição de 9% das perdas salariais, em função das
limitações orçamentárias. Embora pequeno, foi
um percentual que veio após seis anos da última
negociação salarial que se deu ainda no governo
Dilma, em 2015, com vigência para 2016 e 2017.
Agora, precisamos fechar nossas propostas
e apresentá-las na mesa de negociação especifica
que serão montadas. Esta é uma tarefa que de-
pende da unidade e da mobilização da categoria
pelo reajuste salarial para 2024 e para uma rees-
truturação do PCCTAE que completa 18 anos de
vigência, e que precisa se adequar à nova reali-
dade do mundo do trabalho.
Assim, a CTB Fasubra conclama a tod@s
@s delgad@s do XXIV CONFASUBRA a dei-
xar as pequenas diferenças de lado e focar na
unidade na luta para voltarmos a ter uma Fasubra
combativa e plural, conquistando vitórias impor-
tantes para a categoria.
Só com a nossa unidade será possível
avançar nas conquistas e frear os projetos que
prejudicam os servidores públicos e os serviços
públicos que tramitam no congresso nacional,
precisamos derrotar este congresso conservador
e privatista.
TAES das IFES, UNI-VOS!
 Por uma Fasubra classista, unitária e de luta - TESE CTB 3

PROPOSTAS DA CTB PARA ATUALIZAÇÃO / CRIAÇÃO DOS INSTRU-

MENTOS DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO CONTINUADA DOS TAEs

Justificativa
As profundas alterações pelas quais passa-
mos, provocadas pelo surgimento de novos pa-
radigmas tecnológicos, estão determinando pro-
fundas transformações no mundo do trabalho,
seja na produção, na organização ou na execução
do próprio trabalho. pecialmente no âmbito das Instituições Federais
Uma das consequências é a sua reestrutu-
ração dos perfis profissionais, exigindo uma con-
tinua capacitação e/ou qualificação profissional
do trabalhador.
O mundo do trabalho, em decorrência de
tais fenômenos, vem se reconfigurando e colo-
cando novas exigências. Assim, passa a ser re-
querido o desenvolvimento das competências
e habilidades, da capacidade de comunicação e
dos conhecimentos científicos e socioculturais,
para a formação dos novos profissionais.
Profissões e ocupações caem em desuso ou
são transformadas pela introdução de novas tec-
nologias, bem como surgem outras novas.
Também ocorrem mudanças na forma
como muitas ocupações/atividades passam a ser
exercidas, em decorrência da utilização de novas
tecnologias ou da reestruturação do trabalho.
O mesmo ocorre nos serviços públicos, es-
de Ensino, responsáveis pela criação, transmis-
são e difusão do saber, da cultura, da ciência e da
tecnologia, por meio da articulação indissociável
do ensino, da pesquisa e da extensão.
Assim, as funções exercidas pelos Técni-
co-administrativos em Educação das IFEs, so-
frem, com isso, os impactos destes novos para-
digmas tecnológicos, tendo como consequência
uma reestruturação do seu fazer e, também, dos
perfis profissionais, exigindo uma continua ca-
pacitação e qualificação profissional do servidor.
Desta forma, tais mudanças, impõem a
necessidade de uma capacitação continuada dos
trabalhadores, seja pelas mudanças tecnológicas
seja pelas novas atividades a serem desempenha-
das.
Nesse sentido os instrumentos de capacita-
ção e qualificação constantes do PCCTAE que,
após 18 anos de sua implantação, mostram-se in-
suficientes para o trabalhador capacitar/qualifi-
car, de forma continuada, durante sua vida ativa
na instituição.
Desta forma, atualizar e ampliar tais ins-
trumentos e/ou criar outros, é fundamental para
que as Instituições possam cumprir com o seu
papel, valorizando o aperfeiçoamento do servi-
dor e do serviço público.
Para dar conta desta nova realidade, a Cen-
tral dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
– CTB, apresenta suas propostas, para o debate
neste Confasubra.

1. NÍVEIS DE CAPACITAÇÃO

1.1. Cargas horárias dos cursos de capacitação

a) TABELA ATUAL DE PROGRESSÃO POR CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

São cargas horárias excessivas para a atualidade. O mundo do trabalho, hoje, exige cargas horárias menores, e mais
dinamismo.

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO NÍVEL DE CAPACITAÇÃO CARGA HORÁRIA DE CAPACITAÇÃO

I Exigência mínima do Cargo
II 20 horas
A
III 40 horas
IV 60 horas
I Exigência mínima do Cargo
II 40 horas
B
III 60 horas
IV 90 horas
I Exigência mínima do Cargo
II 60 horas
C
III 90 horas
IV 120 horas
I Exigência mínima do Cargo
II 90 horas
D
III 120 horas
IV 150 horas
I Exigência mínima do Cargo
II 120 horas
E III 150 horas
IV Aperfeiçoamento ou curso de capacitação
igual ou superior a 180 horas
4 Por uma Fasubra classista, unitária e de luta - TESE CTB

b) PROPOSTA DE NOVA CARGA HORÁRIA PARA PROGRESSÃO POR CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

CARGA HORÁRIA PARA PROGRESSÃO POR CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO NÍVEL DE CAPACITAÇÃO CARGA HORÁRIA DE CAPACITAÇÃO
A I Exigência mínima do Cargo
II Cursos com cargas horárias de 60 horas, po-
dendo somar cursos de 20 horas
III
IV
B I Exigência mínima do Cargo
II Cursos com cargas horárias de 60 horas, po-
dendo somar cursos de 20 horas
III
IV
C I Exigência mínima do Cargo
II Cursos com cargas horárias de 60 horas, po-
dendo somar cursos de 20 horas
III
IV
D I Exigência mínima do Cargo
II Cursos com cargas horárias de 60 horas, po-
dendo somar cursos de 20 horas
III
IV
E I Exigência mínima do Cargo
II Cursos com cargas horárias de 60 horas, po-
dendo somar cursos de 20 horas
III
IV

1.2. Proposta de criação de uma modalidade de Incentivo a Capacitação - IC

Manter os quatro níveis atuais e estabele-
cer uma nova modalidade, a de Incentivo a Ca-
pacitação (IC), após o NC IV, adotando o siste-
ma de capacitação continuada.
• Após atingir o NC IV, de acordo com os
cursos de capacitação adquiridos, o servidor pas-
sará receber um percentual equivalente a um (1)
step cumulativamente a cada interstício, ou seja,
é um incentivo para que o servidor se capacite
durante toda sua vida funcional.
• Redução do interstício para progressão
por capacitação para 12 meses.
Exemplo: Step atual, 3,9
IC = 3,9 x N onde N é igual a numero de
capacitações (ou soma de capacitações de 20h)
que totalizam 60h a cada interstício.
 Por uma Fasubra classista, unitária e de luta - TESE CTB 5

2. INCENTIVO A QUALIFICAÇÃO - IQ
a) TABELA E PERCENTUAIS ATUAIS

Nível de escolaridade formal superior ao previsto para o exercí- Área de conhecimen- Área de conhecimento
cio do cargo (curso reconhecido pelo Ministério da Educação) to com relação direta com relação indireta
Ensino fundamental completo 10% -
Ensino médio completo 15% -
Ensino médio profissionalizante ou ensino médio
com curso técnico completo 20% 10%
Curso de graduação completo 25% 15%
Especialização, com carga horária igual
ou superior a 360h 30% 20%
Mestrado 52% 35%
Doutorado 75% 50%

Temos visto que o homem não tem medido
esforços em produzir e acumular conhecimen-
tos, e revelado suas capacidades de aperfeiçoar
a técnica, a arte de fazer.
Os avanços tecnológicos têm feito as roti-
nas do trabalho se alterarem em uma velocida-
de incrível. Isso significa que é imprescindível
manter-se atualizado e por dentro das técnicas
mais inovadoras do seu segmento de atuação.
Os cursos de pós-graduação são alternati-
vas ideais também nesse sentido, permitindo que
o trabalhador se atualize e aplique o conheci-
mento adquirido no seu fazer na instituição.
Assim, cursar uma pós-graduação poten-
cializa a qualificação e confere ainda mais co-
nhecimento técnico para formar um profissional
mais completo, com visão sistêmica e aprofun-
dada sobre a área em que atua.
Quem cursa uma especialização, aperfei-
çoamento, mestrado profissionalizante, mestra-
do acadêmico ou doutorado é um profissional
que adquire conhecimentos complementares às
áreas, mas que são essenciais para a capacidade
analítica, que domina técnicas, conhecimentos
e ferramentas que vão além do básico ensinado
para a profissão.
Em função desta realidade, propomos o
acréscimo de novos cursos e percentuais de in-
centivos a qualificação, a saber:

b) PROPOSTA

Nível de escolaridade formal superior ao previsto para o exercício do cargo, (curso reconhecido pelo Percentual
Ministério da Educação)
Ensino fundamental 10%
Ensino médio 20%
Ensino profissionalizante ou curso técnico 30%
Curso de graduação ou sequencial 40%
Aperfeiçoamento 50%
Especialização 60%
Mestrado profissionalizante 70%
Mestrado 80%
Doutorado 100%

Em alguns casos, por necessidade do ser-

viço e de inovações tecnológicas, os servidores
fazem um segundo curso de educação formal no
mesmo nível do curso que utilizou para obten-
ção do IQ, e nesses casos não recebem nenhu-
ma retribuição financeira por esta qualificação.
Propomos um incremento de 5% (cin-
co por cento) no Incentivo a Qualifica-
ção que o servidor já possui quando pos-
suir um segundo curso de educação formal.

Exemplo :
Servidor Nivel E, possuí um IQ de 60% (espe-
cialização na nova proposta), se concluir uma
segunda especialização seu IQ irá ser incremen-
tado em 5%, ou seja , terá um IQ de 65%.
6 Por uma Fasubra classista, unitária e de luta - TESE CTB

1. PROPOSTA DE RECONHECIMENTO DE SABERES E COMPETÊNCIAS (RSC)

Partindo do pressuposto de que a constru-
ção de saberes e competências, bem como a qua-
lificação do fazer dos servidores, são adquiridas,
também, no cotidiano do próprio trabalho e não
somente na educação formal, em quaisquer de
seus ambientes organizacionais, é defendemos o
reconhecimento dos saberes e competências para
os servidores Técnico-administrativos em Edu-
cação das IFEs.
Tal reconhecimento já está, também, pre-
sente na classificação dos cargos no PCCTAE
que considera, para sua hierarquização, nos 5
(cinco) Níveis de Classificação, além da esco-
laridade, os requisitos de nível de responsabili-
dade, conhecimentos, habilidades específicas,
formação especializada, experiência, risco e es-
forço físico para o desempenho de atribuições.
Também concordamos que esse saber e
competência construídos pelos trabalhadores na
experiência do trabalho devam ser valorizados,
para além da educação formal.
Em nosso projeto histórico de carreira,
isso se expressa na previsão da Progressão por
Certificação Ocupacional, guardadas as devidas
ressalvas de tempo, conjuntura e evolução tecno-
lógica da época.
Naquele momento, meados de 1994, a re-
alidade do mundo do trabalho era outra. As atri-
buições dos cargos se davam de forma fechada,
estática num modelo burocrático Weberiano,
onde a burocracia é a organização, e para que a
eficiência seja atingida, precisa detalhar como as
coisas devem acontecer.
Nas condições concretas e objetivas da
época, na visão da Fasubra, a perspectiva de
aquisição de um saber novo originado do desen-
volvimento do trabalho cotidiano e de atividades
de pesquisa no âmbito da IFE, sem correspon-
dência com profissões regulamentadas ou ocupa-
ções conhecidas, poderia ser certificada median-
te uma banca examinadora e resultar, inclusive,
na criação de novo cargo e/ou ambiente.
No mundo atual, as revoluções tecnolo-
gias se dão de forma exponencial, obrigando o
servidor a constantemente adquir novos saberes,
novas técnicas, novos métodos de trabalho e até
mesmo produzindo novos conhecimentos no seu
ambiente de trabalho, independentemente do
cargo para o qual foi concursado.
Assim, propomos a criação de um novo
instrumento de desenvolvimento na carreira dos
TAEs, o Reconhecimento de Saberes e Compe-
tências adquiridas no ambiente de trabalho, du-
rante a vida ativa do servidor. Tal reconhecimen-
to se dará, exclusivamente, em função do seu
fazer, conforme os requisitos de nível de respon-
sabilidade, conhecimentos, habilidades específi-
cas, formação especializada, experiência, risco e
esforço físico para o desempenho de atribuições,
não estando, portanto, vinculado a nenhum grau
da educação formal.
Cada ambiente organizacional terá 4 níveis
de RSC, de acordo com as atividades, descritas
no Decreto 5824/2006, sendo que: o RSC I, po-
derá ser adquirido durante o período de estágio
probatório; os seguintes poderão ser adquiridos a
cada 2 (dois) anos, cumpridos requisitos do ante-
rior. As exigências para o cumprimento de cada
nível do RSC se darão pelo nível de dificuldades
das atividades constantes na descrição das ativi-
dades de cada ambiente organizacional, de for-
ma crescente, acrescidas de novas competências.

NÍVEL RSC-TAE DIRETRIZES

RSC-TAE I (período de estágio
probatório)Atividades da 1ª fase
do ambiente organizacional +
RSC-TAE II
Atividades da 2ª fase do am-
biente organizacional +
RSC-TAE III
Atividades da 3ª fase do am-
biente organizacional +
1. Experiência na área de atuação ou ambiente organizacional, anterior e posterior
ao ingresso na Instituição.
2. Cursos de capacitação na área de interesse institucional, desde que não tenha
sido utilizado para fins de concessão de progressão funcional por capacitação.
3. Atuação em comissões, representações institucionais, sindicais e profissionais e
grupos de trabalho.
4. Participação em conselhos deliberativos, colegiados, órgãos de classe ou outros.
5. Atuação na gestão institucional.
6. Participação em processos seletivos e/ou de concursos.
1. Diretrizes do RSC-TAE I.
2. Apoio ao corpo docente e discente em atividades práticas de ensino, extensão,
pesquisa e inovação.
3. Atuação em comissões, representações institucionais, sindicais e profissionais e
grupos de trabalho, na área de atuação.
4. Atuação na gestão institucional.
5. Apoio e/ou participação na organização de eventos científicos, tecnológicos,
esportivos, sociais ou culturais.
6. Participação em conselhos deliberativos, colegiados, órgãos de classe ou outros.
1. Diretrizes do RSC-TAE II;
2. Participar e/ou apoiar ações ou atividades científicas e/ou tecnológicas contem-
pladas nos eixos tecnológicos constantes no Catálogo Nacional dos Cursos Técni-
cos;
3. Apoio ao corpo docente e discente em atividades práticas de ensino, extensão,
pesquisa e inovação contempladas nos eixos tecnológicos constantes no Catálogo
Nacional dos Cursos Técnicos;
4. Participação em grupos de trabalho e oficinas institucionais contempladas nos
eixos tecnológicos constantes no Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos;
5. Apoio e/ou participação na organização de eventos científicos, tecnológicos,
esportivos, sociais ou culturais contempladas nos eixos tecnológicos constantes no
Catálogo Nacional dos Cursos
Técnicos;
6. Participação em conselhos deliberativos, colegiados, órgãos de classe ou outros.
7. Atuação em comissões, representações institucionais, sindicais e profissionais
e grupos de trabalho.
8. Atuação na gestão institucional.

NÍVEL RSC-TAE
RSC-TAE IV Atividades da 4ª
fase do ambiente organizacional
+ concursos.
RSC-TAE V
Atividades da 4ª fase do am-
biente organizacional +
RSC-TAE VI
Atividades da 4 ª fase do am-
biente organizacional +
RSC-TAE VII Atividades da 4ª
fase do ambiente organizacio-
nal +
Por uma Fasubra classista, unitária e de luta - TESE CTB 7
DIRETRIZES
1. Diretrizes do RSC-TAE III.
2. Participação em processos seletivos, em bancas de avaliação acadêmica e/ou de
3. Apoio e/ou participação no desenvolvimento de projetos de interesse institu-
cional de ensino, pesquisa e extensão.
4. Outros cursos técnicos na área de interesse além daquela que o habilita e define
o nível de RSC-TAE pretendido no âmbito do Plano de Qualificação Institucional.
5. Atuação em comissões, representações institucionais, sindicais e profissionais e
grupos de trabalho.
6. Atuação na gestão institucional.
7. Participação em conselhos deliberativos, colegiados, órgãos de classe ou outros.
1. Diretrizes do RSC-TAE IV.
2. Atuação em programas de treinamento institucionais.
3. Orientação ao corpo discente em atividades de extensão, pesquisa e inovação.
4. Produção de material institucional (manuais, apostilas, cartilhas, folders etc).
5. Outras graduações na área de interesse além daquela que o habilita e define o
nível de RSC-TAE, desde que não tenha sido utilizados para Incentivo a Qualifica-
ção.
6. Atuação em comissões, representações institucionais, sindicais e profissionais e
grupos de trabalho.
7. Atuação na gestão institucional.
8. Participação em conselhos deliberativos, colegiados, órgãos de classe ou outros.
1. Diretrizes do RSC-TAE IV.
2. Atuação nos diversos níveis de educação profissional e tecnológica em progra-
mas de governo.
3. Produção acadêmica, tecnológica e de material didático, nas atividades de en-
sino, pesquisa, extensão e administração.
4. Apresentação de trabalho em eventos.
5. Apoio e/ou participação no desenvolvimento de projetos e práticas adminis-
trativas e/ou pedagógicas.
6. Atuação em projetos e atividades em parcerias com instituições nacionais e es-
trangeiras.
7. Outras especializações na área de interesse além daquela que o habilita e define
o nível de RSC-TAE pretendido no âmbito do Plano de Qualificação Institucional.
8. Atuação em comissões, representações institucionais, sindicais e profissionais e
grupos de trabalho.
9. Atuação na gestão institucional.
10. Participação em conselhos deliberativos, colegiados, órgãos de classe ou outros.
1. Diretrizes do RSC-TAE IV.
2. Participação no desenvolvimento de protótipos e registros de propriedade inte-
lectual.
3. Desenvolvimento, produção e transferência de tecnologias.
4. Publicação de livros, artigos científicos, capítulos de livro, anais de congresso,
entre outros.
5. Desenvolvimento de pesquisas e atividades de extensão que proporcionem a
articulação institucional com os arranjos sociais, culturais e produtivos.
6. Desenvolvimento de pesquisas e aplicação de métodos e tecnologias educa-
cionais e de gestão.
7. Atuação em atividade de assistência técnica nacional e/ou internacional.
8. Outros mestrados na área de interesse além daquela que o habilita e define o
nível de RSC-TAE pretendido no âmbito do Plano de Qualificação Institucional.
9. Atuação em comissões, representações institucionais, sindicais e profissionais e
grupos de trabalho.
10. Atuação na gestão institucional.
11. Participação em conselhos deliberativos, colegiados, órgãos de classe ou
outros.
8 Por uma Fasubra classista, unitária e de luta - TESE CTB
NÍVEL RSC-TAE
ADMINISTRATIVO
Descrição do ambiente
organizacional:
Gestão administrativa e
acadêmica envolvendo
planejamento, execução
e avaliação de projetos e
atividades nas áreas de au-
ditoria interna, organiza-
ção e métodos, orçamento,
finanças, material, patri-
mônio, protocolo, arquivo,
administração e desenvol-
vimento de pessoal, saúde
do trabalhador, higiene
e segurança no trabalho,
assistência à comunidade
interna, atendimento ao
público e serviços de secre-
taria em unidades acadê-
micas e administrativas
ATIVIDADES DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL ADMINISTRATIVO
Planejamento, execução, fiscalização, controle ou avaliação de projetos.
Realização de estudos de viabilidade econômica e social.
Realização de atividades em assistência, assessoria, fiscalização, perícia, auditoria e su-
porte técnico-administrativo a projetos e atividades.
Realização de coleta e tratamento de dados.
Pesquisa de preços e compras de bens e serviços.
Recepção, armazenamento, controle e distribuição de materiais.
Planejamento, execução, controle e avaliação nas áreas financeira e orçamentária.
Acompanhamento e análise na formalização de contratos.
Identificação, tombamento, controle, expedição de normas de uso e movimentação de
patrimônio.
Registro e controle dos assentamentos funcionais.
Elaboração, operação e controle do sistema de pagamento de pessoal.
Recrutamento e seleção de pessoal.
Elaboração, execução e avaliação da política de desenvolvimento de pessoas e dos pro-
gramas de capacitação e de avaliação de desempenho.
Análise de ocupações e profissões.
Proposição e operacionalização de modelos para definição do quadro de pessoal e a sua
distribuição nas diversas áreas da instituição.
Análise, identificação e reformulação dos fluxos e rotinas de trabalho.
Planejamento e implantação de novas tecnologias de trabalho.
Elaboração de manuais, catálogos e normas de rotinas administrativas.
Realização de estudos e análises da legislação de pessoal, orçamentária, acadêmica e pa-
trimonial.
Assessoramento aos diversos setores da instituição no atendimento de diligências inter-
nas e externas.
Planejamento e elaboração de planos de auditoria.
Assistência administrativa às atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Levantamento de dados estatísticos referentes a alunos, ingressos e egressos.
Organização, coordenação e controle do processo de seleção e matrícula de alunos.
Organização, coordenação e controle das atividades de pesquisa e extensão.
Organização e coordenação das atividades de planejamento da instituição e de suas uni-
dades.
Identificação de indicadores do alcance de marcas e objetivos.
Supervisão quanto à observância de normas institucionais.
Planejamento e acompanhamento à assistência médica e odontológica emergencial.
Identificação, avaliação e proposição de políticas de assistência à comunidade interna.
Realização de atividades que propiciem a melhoria da qualidade de vida na instituição.
Elaboração de política de assistência a portadores de deficiência.
Definição de políticas de integração dos indivíduos à comunidade interna.

NÍVEL RSC-TAE
ADMINISTRATIVO
Descrição do ambiente
organizacional:
Gestão administrativa e
acadêmica envolvendo
planejamento, execução
e avaliação de projetos e
atividades nas áreas de au-
ditoria interna, organiza-
ção e métodos, orçamento,
finanças, material, patri-
mônio, protocolo, arquivo,
administração e desenvol-
vimento de pessoal, saúde
do trabalhador, higiene
e segurança no trabalho,
assistência à comunidade
interna, atendimento ao
público e serviços de secre-
taria em unidades acadê-
micas e administrativas
Por uma Fasubra classista, unitária e de luta - TESE CTB 9
ATIVIDADES DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL ADMINISTRATIVO
Desenvolvimento de políticas de integração ou reintegração social.
Estabelecimento de políticas de reabilitação profissional.
Elaboração e implementação de políticas de assistência estudantil.
Realização de exames pré-admissionais, periódicos e especiais dos servidores.
Elaboração da política de saúde ocupacional e expedição de normas internas e orienta-
ções.
Proposição e aferição dos indica dores dos aspectos de higiene e segurança no trabalho
e correção dos problemas encontrados.
Elaboração de projetos de construção e adaptação de equipamentos de trabalho.
Realização de inquéritos sanitários, de doenças profissionais, de lesões traumáticas e
estudos epidemiológicos.
Inspeção dos locais de trabalho.
Elaboração de laudos periciais sobre acidentes do trabalho, doenças profissionais e con-
dições de insalubridade e periculosidade.
Elaboração de relatórios sobre a situação patrimonial, econômica e financeira da insti-
tuição.
Análise, acompanhamento e fiscalização da implantação e da execução de sistemas fi-
nanceiros e contábeis.
Execução dos serviços de auditoria e auditagem.
Estabelecimento do programa de auditoria.
Acompanhamento da execução orçamentária, financeira e patrimonial.
Emissão de pareceres sobre matérias de natureza orçamentária, financeira e patrimonial.
Planejamento, organização e coordenação de serviços de secretaria.
Assistência e assessoramento às direções.
Coleta de informações.
Redação de textos profissionais especializados, inclusive em idioma estrangeiro.
Taquigrafia e transcrição de ditados, discursos, conferências, palestras, explanações e
reuniões, inclusive em idioma estrangeiro.
Recebimento, orientação e encaminhamento do público.
Controle de entrada e saída de pessoas nos locais de trabalho.
Atendimento, informações e esclarecimentos ao público.
Abertura e fechamento das dependências dos prédios.
Recebimento e transmissão de mensagens telefônicas e fax.
Elaboração de normas de protocolo da instituição.
Recebimento, coleta e distribuição de correspondência, documentos, mensagens, enco-
mendas, volumes e outros, interna e externamente.
Reprodução de documentos administrativos.
Outras atividades de mesma natureza
10 Por uma Fasubra classista, unitária e de luta - TESE CTB
INCORPORAÇÃO DO PISO NA ENFERMAGEM AO PCCTAE
A muitos anos a CTB, participa da luta
pelo piso nacional da enfermagem e pela jornada
de 30 horas semanais, em 2022, após diversas
manifestações nos estados e em Brasília, conse-
guimos aprovar a lei do Piso. No final de 2022,
porém, o Ministro Barroso do STF atendendo a
um pedido do sindicato patronal das empresas
privadas de saúde, concedeu uma liminar e sus-
pendeu a aplicação do piso.
O movimento sindical manteve a pres-
são, agora também sobre o STF, e já na equipe
de transição do novo governo LULA, obteve a
garantia de que empossado, o governo iria atuar
para a suspensão da liminar e para a aplicação do
piso nacional.
Desde o início deste debate, a CNSC FA-
SUBRA, se debruçou sobre diversas propostas
para a incorporação ao PCCTAE deste piso.
Entendemos que o piso da enfermagem,
não deve ser aplicado de forma a “separar” as
carreiras da saúde das demais carreiras do PCC-
TAE, e neste sentido, a CTB FASUBRA priori-
zou os estudos em cima de propostas que incor-
porassem o piso da enfermagem a nossa tabela
salarial.
Com o entendimento de que o piso é a me-
nor salário que um profissional pode ter, nossa
compreensão é que o piso deve ser incorporado
aos padrões de vencimentos iniciais de cada clas-
se onde há profissionais da saúde no PCCTAE.
Além do Piso Nacional também fizemos
uma comparação com o salário pago pela EB-
SERH aos cargos de mesmo nível no PCCTAE,
e identificamos que o salário da Enfermeira(o)
inicial pago pela EBSERH está acima do piso
nacional, desta forma, buscando uma isonomia
entre os profissionais de mesmo nível de for-
mação que atuam dentro dos hospitais univer-
sitários, fizemos a adequação do salário inicial
do nível superior do PCCTAE ao salário inicial
pago pela EBSERH para Enfermeiras(os).
Desta forma apresentamos, uma conside-
rando um índice geral de reajuste na tabela para
atingir o Piso Nacional nas classes C e D, e tam-
bém para igualar o salário inicial da EBSERH
para Enfermeira(o) no nível E, sem fazer nenhu-
ma outra alteração na tabela salarial.
Desta forma apresentamos um ajuste na ta-
bela atual do PCCTAE, já incluindo os 9% acor-
dados com o governo, para que os cargos iniciais
equivalentes as classes C, D e E, atinjam o Piso
Nacional da Enfermagem. Para a classe E, fize-
mos um ajuste a mais para equiparar o salario
inicial da Enfermeira(o) ao salário inicial pago
pela EBSERH.
 Por uma Fasubra classista, unitária e de luta - TESE CTB 11

ESTRUTURA DO PCCTAE - SALARIO MAIO/2023 + ADEQUAÇÃO AO PISO DA ENFERMAGEM E PISO EBSERH PELO PADRÃO DE VENCIMENTO
Reajuste
1326,72
9,0%
P01 R$ 1.446,12 STEP 3,90%
NÍVEIS CLASSIFICAÇÃO A B C D E
NÍVEIS CAPACITAÇÃO VALOR I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV I II III IV
PADRÃO COM 9%
P01 R$ 1.446,12 1
P02 R$ 1.502,52 2 1
P03 R$ 1.561,12 3 2 1
P04 R$ 1.622,01 4 3 2 1
P05 R$ 1.685,26 5 4 3 2
P06 R$ 1.750,99 6 5 4 3 1
P07 R$ 1.819,28 7 6 5 4 2 1
P08 R$ 1.890,23 8 7 6 5 3 2 1
P09 R$ 1.963,95 9 8 7 6 4 3 2 1
P10 R$ 2.040,54 10 9 8 7 5 4 3 2
P11 R$ 2.120,12 11 10 9 8 6 5 4 3
P12 R$ 2.202,81 12 11 10 9 7 6 5 4
P13 PISO ENF C R$ 2.288,72 13 12 11 10 8 7 6 5
P14 R$ 2.375,00 R$ 2.377,98 14 13 12 11 9 8 7 6 1
P15 R$ 2.470,72 15 14 13 12 10 9 8 7 2 1
P16 R$ 2.567,08 16 15 14 13 11 10 9 8 3 2 1
P17 R$ 2.667,19 16 15 14 12 11 10 9 4 3 2 1
P18 R$ 2.771,21 16 15 13 12 11 10 5 4 3 2
P19 R$ 2.879,29 16 14 13 12 11 6 5 4 3
P20 R$ 2.991,58 15 14 13 12 7 6 5 4
P21 PISO ENF D R$ 3.108,26 16 15 14 13 8 7 6 5
P22 R$ 3.325,00 R$ 3.229,48 16 15 14 9 8 7 6 1
P23 R$ 3.355,43 16 15 10 9 8 7 2 1
P24 R$ 3.486,29 16 11 10 9 8 3 2 1
P25 R$ 3.622,25 12 11 10 9 4 3 2 1
P26 R$ 3.763,52 13 12 11 10 5 4 3 2
P27 R$ 3.910,30 14 13 12 11 6 5 4 3
P28 R$ 4.062,80 15 14 13 12 7 6 5 4
P29 R$ 4.221,25 16 15 14 13 8 7 6 5
P30 R$ 4.385,88 16 15 14 9 8 7 6
P31 R$ 4.556,93 16 15 10 9 8 7
P32 R$ 4.734,65 16 11 10 9 8
P33 R$ 4.919,30 12 11 10 9
P34 R$ 5.111,15 13 12 11 10
P35 PISO 3 ENF R$ 5.310,49 14 13 12 11
P36 R$ 4.750,00 R$ 5.517,60 15 14 13 12 1
ENF
P37 EBSERH R$ 5.732,78 16 15 14 13 2 1
P38 R$ 5.334,04 R$ 5.956,36 16 15 14 3 2 1
P39 R$ 6.188,66 16 15 4 3 2 1
P40 R$ 6.430,02 16 5 4 3 2
P41 R$ 6.680,79 6 5 4 3
P42 R$ 6.941,34 7 6 5 4
P43 R$ 7.212,05 8 7 6 5
P44 R$ 7.493,32 9 8 7 6
P45 R$ 7.785,56 10 9 8 7
P46 R$ 8.089,20 11 10 9 8
P47 R$ 8.404,68 12 11 10 9
P48 R$ 8.732,46 13 12 11 10
P49 R$ 9.073,02 14 13 12 11
P50 R$ 9.426,87 15 14 13 12
P51 R$ 9.794,52 16 15 14 13
P52 R$ 10.176,51 16 15 14
P53 R$ 10.573,39 16 15
P54 R$ 10.985,75 16
12 Por uma Fasubra classista, unitária e de luta - TESE CTB
MUDANÇAS ESTATUTÁRIAS
Primeira cabe aqui explicitar que defende-
mos que este estatuto deveria ter sido revisado
no ultimo Confasubra. Entretanto, tal propos-
ta não foi aprovada, o que tem causado muitos
equívocos na sua interpretação.
Propomos, então, que os diversos grupos
políticos, que atuam na Fasubra, se reunissem
para a construção de acordos do modo a agilizar
as votações nas possíveis mudanças estatutária.
Infelizmente, tal acordo não ocorreu, o que cau-
sou diversos problemas ao longo da atual gestão.
Artigo 3º
• Incluir no inciso IV, “mediante a autorização
com procuração a federação”.
• incluir no inciso XI, “desde que seja prece-
dido de amplo debate e de conhecimento da
base filiada, antes do congresso”.
• Excluir do inciso XIV, § único o seguinte
texto “regimento Internos”
• incluir no inciso XIV “devendo suas atribui-
ções, prerrogativas e regras de funcionamen-
to, serem fixadas em plenária nacional esta-
tutária”.
Artigo 5º
• excluir § 2 e 3
• incluir § 2 “Entende-se que legalmente cons-
tituída, estar registrado e ou com solicitação
de registro sindical, junto as autoridades
conforme regem as leis vigente no Brasil”
Artigo 8º a 14
• Excluir e colocar regimento interno que “de-
ver ser aprovado em uma plenária nacional,
até 6 meses, da posse da direção eleita em
congresso, sob pena de não cumprimento
deste dispositivo a destituição da direção, e
empossada uma comissão diretora, compos-
ta por entidade filiada para realizar em até
3 meses, prorrogável pelo mesmo período,
para convocação do congresso eleitoral”.
Artigo 15
• Incluir no inciso IV, “conselho de entidade
de base filiada, suas atribuições, prerrogati-
vas e regras de funcionamento a ser fixado
em regimento interno e aprovado em plená-
ria nacional estatutária”.
Artigo 20
• Excluir §2º
Artigos 21º ao 24º e 26º e 27º,
• Deverão ser normatizados pelo regimento
interno
Artigo 28
• Excluir os § 1 ao 5
Artigos 30 e 31
• Excluir deverá constar no regimento
Em função disso, estamos apresentando,
neste documento complementar, nossas suges-
tões de alterações estatutárias.
Acreditamos na unidade e no bom diálo-
go, de modo a atingirmos nossos objetivos que
se traduz na atualização do estatuto da federação
e, consequentemente, termos uma entidade mais
fortalecida e pronta para atuar na organização da
categoria.
Para tal, propomos as seguintes alterações
estatutárias:
Artigo 31
• Excluir §10, nunca foi aplicado
Artigo 32
• Excluir “referendado pelas assembleias ge-
rais de base federação” é prerrogativa de sin-
dicato
Artigo 33
• Substituir “número de trabalhadores de base”
por “trabalhadoras e trabalhadores filiados
ao sindicato” Que será normatizado pelo re-
gimento interno.
Artigo 40
• excluir ‘será normatizado pelo regimento”
Artigo 43
• Excluir “os membros suplentes”,
• Excluir § 4
• Acrescentar § “as reuniões da DN poderão
ser virtuais, hibridas ou presenciais”
• Acrescentar “§ 5 as reuniões da DN deverão
ser, preferencialmente, presenciais, a cada 3
meses no máximo.
• Acrescentar “as reuniões do conselho fiscal • Excluir, ser definido, normalizado no regi-
deverão ser presenciais, normalizadas no seu
regimento interno”
Artigo 46 ao 58
• Excluir “será normalizado em regimento in- • Incluir § 3, será destina 50%, das contribui-
terno em até 6 meses”
Artigo 62
• Acrescentar parágrafo 1º, “após ser estabele- • Este recurso só será utilizado, para outras fi-
cida a proporcionalidade e os titulares serem
indicados pelas chapas, deverá ser feita a lei-
tura e posse de todos os membros da chapa
inscrita, com 40 membros e 10 do conselho Artigo 92
fiscal que serão suplentes automaticamente e • Incluir inciso VI “taxa negocial, a ser defi-
só irá assumir a titularidade se cumprirem as
regras rigorosamente, que será normalizada
pelo regimento interno
Artigo 65
• Excluir “será normatizado pelo regimento
interno”
Artigo 66 e seus parágrafos
• Excluir
Artigo 69
• Excluir a palavra “aceita”
Artigo 72
• Excluir § 5
• Acrescentar que artigo que todos os fatos que
implicar perdas de mandato da DN e conse-
lho fiscal serão apreciados por uma comissão
de apuração, eleita em plenária, para apurar
e aplicar punições ao acusado e ou acusador.
• Os critérios para constituição da referida co-
missão de apuração/ética serão normalizados
pelo regimento interno
Artigo 76
• Incluir inciso VI, “o conselho fiscal terá um
regimento interno que regulamentará seu
funcionamento, dinâmicas de trabalhos e
convocatória, que deverá ser aprovado em,
no máximo, 6 meses, pela plenária nacional,
aplicando as mesmas regras de não cumpri-
mento, do regimento interno
Artigo 77 a 88
mento interno
Artigo 91
• Excluir o § 3, pois no XXIV, foi cumprido
ções das entidades estaduais e municipais
filiadas, a uma conta especifica para organi-
zação e acompanhamento deste setor.
nalidades, com aprovação por uma plenária
especifica de cada setor.
nida pós assinatura do acordo coletivo, em
plenária estatutária, esta clausula, se aplica
também aos acordos feito pelos setores es-
taduais e municipais, em plenária especifica
do setor.
Artigo 97
• Excluir o texto, que ajusta o artigo 31 § 10
Artigo 99
• Excluir maioria absoluta por maioria simples