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Lista de imperadores romanos

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Os imperadores romanos foram os governantes do Império Romano depois que Caio


Júlio César Otaviano recebeu o título de augusto do Senado Romano em 27 a.C..[1][2]
Isto ocorreu depois de ações realizadas pelo ditador e líder militar Júlio César.[3]
Augusto manteve a fachada de um governo republicano, rejeitando títulos
monárquicos mas se chamando de príncipe do senado e príncipe do estado. O título
de augusto foi concedido a seus sucessores, com a posição imperial ficando cada vez
mais monárquica e autoritária.[4]

O estilo de governo instituído por Augusto é chamado de Principado e continuou em


vigor até o fim do século III ou início do século IV.[5] A palavra moderna "imperador"
é derivada do título imperator, que era concedido por um exército a um general bem
sucedido; esse título era geralmente usado apenas pelo príncipe durante a fase inicial
do império.[6] Por exemplo, o nome oficial de Augusto era "Imperador César, Filho
do Divino, Augusto".[7] A maior parte do território sob o comando do imperador
tinha se desenvolvido durante o período da República Romana enquanto esta invadia
e ocupava boa parte da Europa e pedaços do Norte da África e Oriente Médio. O
Senado e Povo de Roma autorizavam, durante a república, governadores provinciais
para governarem regiões do império e que respondiam apenas a eles.[8] Os
magistrados chefe da república eram dois cônsules eleitos anualmente; estes
continuaram a existir sob o período imperial, porém sua autoridade ficou Augusto de Prima Porta, estátua de
subserviente a aquela do imperador, que também controlava e determinava suas Augusto, o primeiro imperador romano
eleições.[9] Os próprios imperadores, ou até mesmo suas famílias, frequentemente
eram selecionados para atuarem como cônsules.[10]

Diocleciano, depois da Crise do Terceiro Século, formalizou e embelezou a maneira do domínio imperial ainda no final do
século III. O período que se seguiu é chamado de Dominato e foi caracterizado pelo aumento explícito de autoridade na
pessoa do imperador e pelo uso do estilo nosso senhor. A ascensão de poderosas tribos bárbaras ao longo das fronteiras do
império, o desafio que elas representavam na defesa dessas fronteiras distantes e uma sucessão imperial instável fizeram
Diocleciano dividir a administração do império geograficamente em 286 com um co-augusto. Constantino I estabeleceu
uma segunda capital em Bizâncio, que ele renomeou para Constantinopla. Historiadores consideram que o período do
Dominato começou com Diocleciano ou Constantino I, dependendo do autor.[11] Houve mais de um imperador sênior
reconhecido pela maior parte do período entre 286 e 480, com a divisão sendo geralmente baseada em regiões geográficas.
Esta divisão tornou-se permanente depois da morte de Teodósio I em 395, que os historiadores usam para datar a divisão
entre Império Romano do Ocidente e Império Romano do Oriente. Entretanto, formalmente o império permaneceu como
um único regime, com coimperadores separados nas cortes separadas.[12]

A queda do Império Romano do Ocidente pode ser datada de facto em 476, quando Rômulo Augústulo foi deposto pelos
hérulos germânicos liderados por Odoacro, ou de jure em 480 após a morte de Júlio Nepos, quando o imperador oriental
Zenão deixou de reconhecer a existência de uma corte ocidental separada.[13] Os historiadores geralmente se referem ao
império nos séculos que se seguiram como o "Império Bizantino", orientado para uma cultura helênica e governado pelos
imperadores bizantinos. Como o termo "bizantino" é uma designação historiográfica posterior e os habitantes e
imperadores continuaram a manter uma identidade romana, essa designação não é usada universalmente e continua a ser
assunto de debates.[nota 1] Uma grande parte do império ocidental foi reconquistada por Justiniano I no século VI, incluindo
a Itália, África e Hispânia.[16] A maioria desses territórios foi rapidamente perdida de novo, incluindo a Hispânia em 625 e a
África em 698.[17] Boa parte da Itália foi conquistada pelos lombardos já durante o reinado de Justino II, o sucessor de
Justiniano I.[18] A cidade de Roma e seus arredores permaneceram sob controle imperial até 756, quando se tornaram os
Estados Papais,[19] porém os últimos domínios imperiais italianos só foram perdidos em 1071 com a queda de Bari.[20] Boa
parte dos territórios orientais e meridionais foram perdidos permanentemente no século VII nas conquistas árabes
muçulmanas. O império reduzido ficou centrado nas áreas da Anatólia e Bálcãs, porém a linha de imperadores continuou
até a morte de Constantino XI Paleólogo e a Queda de Constantinopla em 1453, quando os territórios restantes foram
conquistados pelo Império Otomano liderado pelo sultão Maomé II.[21][nota 2] Maomé se proclamou "César de Roma"
depois da conquista,[nota 3] dessa forma afirmando ser o novo imperador,[23] uma reinvindicação mantida por sultões
posteriores.[24] Reivindicações concorrentes à sucessão do Império Romano também surgiram por vários outros estados e
impérios, além de muitos pretendentes.[25]

Legitimidade
Apesar do governo imperial ter raramente sido questionado durante seus cinco séculos
de existência no ocidente e quinze no oriente, imperadores individuais frequentemente
enfrentavam desafios na forma de usurpadores e guerras civis.[26] Desde a ascensão de
Augusto em 27 a.C. até o Saque de Roma em 455 houve mais de cem usurpações ou
tentativas de usurpações, uma média de uma usurpação ou tentativa a cada quatro anos.
Raramente houve uma década sem conflitos sucessórios ou guerras civis a partir do
assassinato de Cômodo em 192 até o século V. Poucos imperadores morreram de causas
naturais, com regicídio tendo se tornado em termos práticos o fim esperado para um
imperador na Antiguidade Tardia.[27] A distinção entre usurpador e imperador legítimo
é tênue, já que muitos imperadores comumente considerados legítimos começaram
como usurpadores, revoltando-se contra o imperador legítimo anterior.[28]
Moeda de Pescênio Níger, um
usurpador romano que reivindicou o Estruturas ou teorias legitimadoras eram fracas ou totalmente inexistentes no Império
poder imperial de 193 a 194 Romano,[27] não existindo um verdadeiro critério legal objetivo para aclamação
imperial além de proclamação ou aceitação do Exército Romano, evento que
frequentemente veio a significar a ascensão imperial.[29] Sucessão dinástica não era
legalmente formalizada, porém também não era incomum, com governantes poderosos algumas vezes conseguindo passar o
poder para seus filhos ou outros parentes. Relações dinásticas podiam levar alguém ao trono, mas não eram uma garantia
que seu governo não seria desafiado.[30] Com a exceção de Tito, filho de Vespasiano, nenhum filho de imperador que reinou
após a morte de seu pai morreu de causas naturais até Constantino I em 337. O controle de Roma e a aprovação do Senado
tinham alguma importância como fatores legitimadores, mas eram principalmente simbólicos. Imperadores que
começaram seus reinados como usurpadores muitas vezes tinham sido considerados inimigos públicos pelo Senado antes
de conseguirem tomar a cidade. Imperadores não precisavam ser aclamados ou coroados em Roma, como foi demonstrado
em 69 no Ano dos Quatro Imperadores, quando reivindicantes foram coroados por exércitos nas províncias romanas. O
papel do Senado na legitimação de imperadores se enfraqueceu para quase insignificância na época da Crise do Terceiro
Século. A importância de Roma era principalmente ideológica ao final do século III, com vários usurpadores e imperadores
chegando até mesmo estabelecer suas cortes em cidades mais próximas das fronteiras imperiais.[31]

Métodos comuns usados por imperadores e usurpadores para afirmarem sua legitimidade incluíam proclamação do
exército, conexões de sangue com imperadores passados (mesmo que fictícias), uso de regalia imperial, distribuição de suas
próprias moedas e reinvindicações de virtude por meio de propaganda.[32] Não havia distinções constitucionais ou legais
que diferenciavam imperadores legítimos de usurpadores. Nos textos romanos antigos, as diferenças entre imperadores e
"tiranos", termo frequentemente usado para designar usurpadores, eram frequentemente morais em vez de legais, com os
tiranos sendo descritos como possuindo comportamentos perversos. A real distinção normalmente era se o reivindicante foi
vitorioso ou não. Na História Augusta, uma coleção romana de biografias de imperadores, o usurpador Pescênio Níger é
destacado como tirano por ter sido derrotado por Sétimo Severo.[33] Isto é repetido pela historiografia moderna que, na
ausência de um critério constitucional para separá-los, o principal fator para distinguir usurpadores de imperadores
legítimos é seu grau de sucesso. O que faz de uma figura que começou como usurpador a se tornar imperador legítimo é
tipicamente se conseguiram conquistar o reconhecimento de um imperador mais sênior e legítimo, ou se conseguiram
derrotar um imperador mais sênior e legítimo e tomar seu poder pela força.[30]

Estrutura da lista
Já que o conceito de legitimidade constitucional era praticamente irrelevante no Império Romano e os imperadores só eram
"legítimos" caso conseguissem serem aceitos por boa parte do império,[34] esta lista de imperadores opera a partir dos
seguintes critérios de inclusão:

Reivindicantes imperiais cujo poder pelo império se tornou, ou desde o princípio foi, absoluto e que governaram sem
oposição são tratados como imperadores legítimos.[35] De 284 em diante, quando o poder imperial foi geralmente
dividido entre dois coimperadores no ocidente e oriente,[36] controle sobre sua metade respectiva do império é
suficiente mesmo que o reivindicante não tenha sido reconhecido pela outra metade, como foi o caso com vários dos
últimos imperadores ocidentais.[37]
Reivindicantes proclamados por outro imperador sênior legítimo, ou reconhecidos por um imperador sênior legítimo,
são tratados como imperadores legítimos.[29][38]
Reivindicantes que alcançaram reconhecido pelo Senado Romano, especialmente em tempos de incerteza e guerra
civil, são tratados como imperadores legítimos devido ao papel nominal do Senado como órgão eletivo.[28] Em tempos
posteriores, especialmente quando os imperadores passaram a reinar de outras cidades, o critério passa a ser a posse
e controle da própria cidade de Roma. No Império Romano do Oriente, a posse da capital Constantinopla era um
elemento essencial na legitimidade imperial.[39]
No caso de imperadores não-dinásticos após ou no meio de uma dinastia, é costume entre os historiadores agrupá-los com
os governantes de dada dinastia.[40]

Principado

Dinastia júlio-claudiana

Imagem Nome Reinado Sucessão Detalhes de vida Ref

Sobrinho neto e filho


adotivo de Júlio
23 de setembro de 63
16 de janeiro de 27 a.C. – 19 de agosto de 14 d.C. César. Gradualmente
a.C. – 19 de agosto
ou adquiriu mais
Augusto de 14 d.C. (75 anos) [42]
7 de janeiro de 43 a.C. – 19 de agosto de 14 d.C. poderes por meio de
César Augusto
[nota 4] concessões e
Morreu de causas
acordos
naturais
constitucionais com o
Senado Romano.

16 de novembro de
42 a.C. – 16 de
março de 37 (77 anos)
Tibério Enteado, ex-genro e
Tibério César 17 de setembro de 14 – 16 de março de 37 filho adotivo de Morreu de causas [43]
Augusto Augusto naturais,
supostamente
assassinado por
instigação de Calígula

31 de agosto de 12 –
24 de janeiro de 41
(28 anos)
Calígula Sobrinho neto e
Caio César herdeiro adotivo de [44]
18 de março de 37 – 24 de janeiro de 41 Assassinato em uma
Augusto Tibério, bisneto de
conspiração
Germânico Augusto
envolvendo a Guarda
Pretoriana e
senadores

1º de agosto de 10
Tio de Calígula, a.c. – 13 de outubro
Cláudio sobrinho neto de de 54 d.C. (63 anos)
Tibério Cláudio Augusto, proclamado [45]
24 de janeiro de 41 – 13 de outubro de 54
César Augusto pela Guarda Provavelmente
Germânico Pretoriana e aceito envenenado por sua
pelo Senado esposa Agripina em
favor de Nero

15 de dezembro de
37 – 9 de junho de 68
(30 anos)
Nero Sobrinho neto,
Nero Cláudio enteado, genro e filho Cometeu suicídio [46]
13 de outubro de 54 – 9 de junho de 68
César Augusto adotivo de Cláudio, depois de ser
Germânico tataraneto de Augusto deserdado pela
Guarda Pretoriana e
sentenciado a morte
pelo Senado

Ano dos Quatro Imperadores

Retrato Nome Reinado Sucessão Detalhes de vida Ref

24 de dezembro de 3 a.C. –
Governador da Hispânia
15 de janeiro de 69 (72 anos)
Tarraconense, se revoltou
Galba
8 de junho de 68 – 15 de contra Nero e tomou o poder [47]
Sérvio Galba César Assassinado por soldados da
janeiro de 69 após seu suicídio com o apoio
Augusto Guarda Pretoriana em um
do Senado e Guarda
golpe de estado liderado por
Pretoriana
Otão
28 de abril de 32 – 16 de abril
de 69
Otão Tomou o poder por meio de (36 anos)
15 de janeiro – 16 de abril de [48]
Marco Otão César um golpe de estado contra
69
Augusto Galba Cometeu suicídio depois de
perder a Batalha de Bedríaco
para Vitélio

Governador da Germânia
24 de setembro de 15 – 20/22
Inferior, tomou o poder com o
Vitélio de dezembro de 69 (54 anos)
19 de abril – 20 de dezembro apoio das legiões do Reno em [49]
Aulo Vitélio
de 69 oposição a Galba e Otão,
Germânico Augusto Morto pelas tropas de
sendo reconhecido pelo
Vespasiano
Senado

Dinastia flaviana

Retrato Nome Reinado Sucessão Detalhes de vida Ref

17 de novembro de 9 –
Tomou o poder com o 23/24 de junho de 79
Vespasiano
apoio das legiões (69 anos) [50]
César Vespasiano 1º de julho de 69 – 23 de junho de 79
orientais em oposição
Augusto
a Vitélio Morreu de causas
naturais

30 de dezembro de 39
Tito – 13 de setembro de
Tito César 81 (41 anos) [51]
24 de junho de 79 – 13 de setembro de 81 Filho de Vespasiano
Vespasiano
Augusto Morreu de causas
naturais

24 de outubro de 51 –
18 de setembro de 96
(44 anos)
Domiciano
Irmão de Tito e filho [52]
César Domiciano 14 de setembro de 81 – 18 de setembro de 96 Assassinado em uma
de Vespasiano
Augusto conspiração
envolvendo a Guarda
Pretoriana e oficiais da
corte

Dinastia nerva-antonina

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8 de novembro de 30
– 27 de janeiro de 98
Proclamado (67 anos)
Nerva
imperador após o [53]
Nerva César 18 de setembro de 96 – 27 de janeiro de 98
assassinato de Primeiro dos "Cinco
Augusto
Domiciano Bons Imperadores";
morreu de causas
naturais
18 de setembro de 53
– 7/11 de agosto de
117 (63 anos)
Trajano
César Nerva Filho adotivo de [54]
28 de janeiro de 98 – 7/11 de agosto de 117 Primeiro imperador
Trajano Nerva
não-italiano; apogeu
Augusto
geográfico do império;
morreu de causas
naturais

24 de janeiro de 76 –
10 de julho de 138 (62
Adriano anos)
Primo de Trajano,
César Trajano [55]
11 de agosto de 117 – 10 de julho de 138 supostamente seu
Adriano Encerrou o
filho adotivo
Augusto expansionismo
romano; morreu de
causas naturais

Antonino 19 de setembro de 86
Pio – 7 de março de 161
Tito Élio Filho adotivo de (74 anos) [56]
10 de julho de 138 – 7 de março de 161
Adriano Adriano
Antonino Morreu de causas
Augusto Pio naturais

Genro e filho adotivo 26 de abril de 121 –


de Antonino Pio. 17 de março de 180
Marco
Reinou junto com seu (58 anos)
Aurélio
irmão adotivo Lúcio [58]
Marco Aurélio 7 de março de 161 – 17 de março de 180
Vero, a primeira vez Último dos "Cinco
Antonino
[nota 5] que dois imperadores Bons Imperadores";
compartilharam o morreu de causas
poder naturais

15 de dezembro de
Filho adotivo de 130 – janeiro/fevereiro
Lúcio Vero
Antonino Pio, de 169 (38 anos) [59]
Lúcio Aurélio 7 de março de 161 – janeiro/fevereiro de 169
coimperador com seu
Vero
sogro Marco Aurélio Morreu de causas
naturais

31 de agosto de 161 –
31 de dezembro de
Filho de Marco 192 (31 anos)
Cômodo Aurélio. Primeiro
Lúcio Élio imperador a ser Assassinado em uma [60]
27 de novembro de 176 – 31 de dezembro de 192
Aurélio elevado durante o conspiração
Cômodo reinado de seu envolvendo Laeto,
predecessor seu prefeito
pretoriano, e Márcia,
sua amante

Ano dos Cinco Imperadores


Nota: Os outros reivindicantes durante o Ano dos Cinco Imperadores foram Pescênio Níger e Clódio Albino, geralmente considerados
usurpadores.
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1º de agosto de 126 – 28 de
Prefeito urbano de Roma,
março de 193 (66 anos)
Pertinax proclamado imperador por
1º de janeiro – 28 de março [61]
Públio Hélvio Laeto, o prefeito pretoriano,
de 193 Morto por soldados
Pertinax com consentimento do
amotinados da Guarda
Senado
Pretoriana

30 de janeiro de 133 – 1/2 de


Dídio Juliano Venceu um leilão realizado junho de 193 (60 anos)
28 de março – 1º de junho de [62]
Marco Dídio Severo pela Guarda Pretoriana para a
193
Juliano posição de imperador Morto por ordens do Senado
a pedido de Sétimo Severo

Dinastia severa

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11 de abril de 145 – 4
Governador da
de fevereiro de 211
Sétimo Severo Panônia Superior,
(65 anos)
Lúcio Sétimo aclamado pelas [64]
9 de abril de 193 – 4 de fevereiro de 211
Severo legiões panonianas
[nota 6] Primeiro imperador
Pertinax depois da morte de
não-europeu; morreu
Pertinax
de causas naturais

4 de abril de 188 – 8
de abril de 217 (29
anos)
Filho de Sétimo
Caracala
Severo, sucedeu Concedeu cidadania [65]
Marco Aurélio 28 de janeiro de 198 – 8 de abril de 217
junto com seu irmão romana a todos os
Antonino
Geta habitantes livres do
império; assassinado
por um soldado por
instigação de Macrino

7 de março de 189 –
Filho de Sétimo 19/26 de dezembro
Geta Severo, sucedeu de 211 (22 anos) [66]
c. outubro de 209 – 19/26 de dezembro de 211
Públio Sétimo Geta junto com seu irmão
Caracala Morto por ordens de
Caracala

c. 165 – junho de 218


(c. 53 anos)
Prefeito pretoriano de
Caracala, aceito Primeiro não-senador
como imperador pelo a se tornar imperador
Macrino
exército e Senado e o primeiro a não [67]
Marco Opélio 11 de abril de 217 – 8 de junho de 218
depois de ter visitar Roma depois
Severo Macrino
arranjado a morte de de ascender;
Caracala por temer executado durante
sua vida uma revolta de tropas
em favor de
Heliogábalo

14 de setembro de
Filho de Macrino, 208 – junho de 218 (9
Diadumeniano nomeado imperador anos)
Marco Opélio por seu pai depois da [68]
fim de maio – junho de 218
Antonino explosão de uma Primeiro imperador
Diadumeniano rebelião em favor de menor de idade;
Heliogábalo morto em favor de
Heliogábalo
Primo e suposto filho 203/204 – 11/12 de
ilegítimo de Caracala, março de 222
aclamado imperador (18 anos)
Heliogábalo
por legiões [69]
Marco Aurélio 16 de maio de 218 – 11/12 de março de 222
revoltosas em Assassinado pela
Antonino
oposição a Macrino, Guarda Pretoriana
por instigação de sua por instigação de sua
avó Júlia Mesa avó Júlia Mesa

1º de outubro de 208
Severo – 21 de março de 235
Primo e herdeiro
Alexandre (26 anos) [70]
13 de março de 222 – 21 de março de 235 adotivo de
Marco Aurélio
Heliogábalo
Severo Alexandre Morto por tropas
revoltosas

Crise do Terceiro Século


   Legitimidade ambígua[nota 7]
Retrato Nome Reinado Sucessão Detalhes de vida Ref

c. 172–180 – c.
junho/julho de 238
Proclamado
(c. 58–66 anos)
Maximino I imperador pelas
"Trácio" c. março de 235 – c. junho/julho de 238 legiões germânicas [73]
[nota 8] Primeiro plebeu a se
Caio Júlio Vero depois do
tornar imperador;
Maximino assassinato de
morto por seus
Severo Alexandre
soldados durante o
Cerco de Aquileia

Proclamado
imperador junto com c. 158/159 – c.
Gordiano I seu filho Gordiano II maio/junho de 238
Marco Antônio
c. abril/maio – c. maio/junho de 238 enquanto era (c. 79 anos)
Gordiano governador da [74]
[nota 8]
Semproniano África, em revolta Cometeu suicídio
Romano Africano contra Maximino I, depois de saber da
sendo reconhecido morte de Gordiano II
pelo Senado

c. 192 – c. maio/junho
de 238
Proclamado
Gordiano II (c. 45 anos)
imperador junto com
Marco Antônio
c. abril/maio – c. maio/junho de 238 seu pai Gordiano I [75]
Gordiano [nota 8] Morto do lado de fora
durante uma revolta
Semproniano de Cartago em
na África contra
Romano Africano batalha contra um
Maximino I
exército leal a
Maximino I

Proclamado
imperador pelo
c. 164 – agosto de
Senado junto com
Pupieno 238 (c. 74 anos)
c. maio/junho – agosto de 238 Balbino depois das [76]
Marco Clódio [nota 8] mortes de Gordiano
Pupieno Máximo Morto pela Guarda
I e Gordiano II, em
Pretoriana
oposição a
Maximino I

Proclamado
imperador pelo
c. 178 – agosto de
Senado junto com
Balbino 238 (c. 60 anos)
c. maio/junho – agosto de 238 Pupieno depois das [77]
Décimo Célio [nota 8] mortes de Gordiano
Calvino Balbino Morto pela Guarda
I e Gordiano II, em
Pretoriana
oposição a
Maximino I

20 de janeiro de 225
– c. fevereiro de 244
Neto de Gordiano I, (19 anos)
Gordiano III agosto de 238 – c. fevereiro de 244 nomeado herdeiro
Marco Antônio por Pupieno e Morreu durante uma [78]
[nota 8]
Gordiano Balbino, sucedendo- campanha contra a
os como imperador Pérsia, possivelmente
em um complô
instigado por Filipe I

c. 204 –
setembro/outubro de
Prefeito pretoriano 249
Filipe I, "o
de Gordiano III, (c. 45 anos) [79]
Árabe" c. fevereiro de 244 – setembro/outubro de 249
tomou o poder após
Marco Júlio Filipe
a morte deste Morto na Batalha de
Verona lutando contra
Décio

c. 237 –
setembro/outubro de
Filipe II, "o
Filho de Filipe I, 249
Jovem" [80]
julho/agosto de 247 – setembro/outubro de 249 nomeado (c. 12 anos)
Marco Júlio Severo
coimperador
Filipe
Assassinado pela
Guarda Pretoriana
c. 190/200 – junho de
Proclamado 251
Décio imperador pelas (c. 50/60 anos)
Caio Méssio Quinto setembro/outubro de 249 – junho de 251 tropas em Mésia, [81]
Trajano Décio derrotou e matou Morto na Batalha de
Filipe I em batalha Abrito lutando contra
os godos

c. 220/230 – junho de
Herênio 251
Etrusco Filho de Décio, (c. 20/30 anos)
Quinto Herênio maio/junho – junho de 251 nomeado [82]
Etrusco Méssio coimperador Morto na Batalha de
Décio Abrito junto com
Décio

c. 206 – c. agosto de
Senador e general,
Treboniano 253 (47 anos)
proclamado
Galo [83]
junho de 251 – c. agosto de 253 imperador depois
Caio Víbio Assassinado por suas
das mortes de Décio
Treboniano Galo próprias tropas em
e Herênio Etrusco
favor de Emiliano

desconhecido – c.
Filho de Décio,
julho/novembro de
Hostiliano nomeado césar por
251
Caio Valente seu pai e [84]
junho – julho/novembro de 251
Hostiliano Méssio proclamado
Morreu de peste ou
Quinto coimperador por
assassinado por
Treboniano Galo
Treboniano Galo

c. 230 – c. agosto de
Volusiano 253 (c. 23 anos)
Filho de Treboniano
Caio Víbio Alfino [85]
c. agosto de 251 – c. agosto de 253 Galo, nomeado
Galo Veldumiano Assassinado por
coimprador
Volusiano soldados junto com
seu pai

Comandante do
desconhecido –
exército em Mésia,
setembro/outubro de
proclamado
Emiliano 253
imperador pelo [86]
Marco Emílio julho/agosto – setembro/outubro de 253
soldados depois de
Emiliano Assassinado por suas
derrotar bárbaros,
próprias tropas em
em oposição a
favor de Valeriano
Treboniano Galo

Figura conhecida
Silbanaco apenas por moedas,
aparentemente [88]
Mar. Silbanaco setembro/outubro de 253 Nada conhecido
[nota 9] governou Roma
brevemente entre
Emiliano e Valeriano

c. 200 – pós-262 (c. 62


Comandante militar anos)
na Récia e Nórica,
Valeriano
proclamado Capturado em [89]
Públio Licínio junho/agosto de 253 – c. junho de 260
imperador pelas Edessa pelo xainxá
Valeriano
legiões locais em Sapor I da Pérsia,
oposição a Emiliano morreu em cativeiro
algum tempo depois

218 – c. setembro de
Filho de Valeriano, 268 (c. 50 anos)
nomeado
Galiano
coimperador; Assassinado em uma [90]
Públio Licínio Inácio setembro/outubro de 253 – c. setembro de 268
imperador único conspiração de
Galiano
após a captura e oficiais do exército
morte de Valeriano envolvendo Cláudio II
e Aureliano
Filho de Galiano,
proclamado césar
por seu pai e desconhecido –
Salonino[nota 10] proclamado outono de 260
Públio Licínio [92]
outono de 260 imperador pelo
Cornélio Salonino
prefeito pretoriano Morto por tropas leais
Valeriano
Silvano enquanto a Póstumo
cercado por
Póstumo

Comandante de um 10 de maio de 214 –


Cláudio II
exército na Ilíria, c. abril de 270
"Gótico" [93]
c. setembro de 268 – c. abril de 270 proclamado (c. 55 anos)
Marco Aurélio
imperador depois da
Cláudio
morte de Galiano Morreu de peste

desconhecido – maio
Irmão de Cláudio II, de 270
Quintilo
proclamado [94]
Marco Aurélio c. abril – maio de 270
imperador após a Cometeu suicídio ou
Cláudio Quintilo
morte deste foi morto a pedido de
Aureliano

Comandante
supremo da
9 de setembro de 214
cavalaria romana,
– c. outubro de 275
Aureliano proclamado
(61 anos) [95]
Lúcio Domício c. maio de 270 – c. outubro de 275 imperador pelas
Aureliano legiões do Danúbio
Assassinado por
após a morte de
soldados
Cláudio II e em
oposição a Quintilo

Príncipe do senado, c. 200 – c. junho de


Tácito proclamado 276 (c. 76 anos)
Marco Cláudio c. dezembro de 275 – c. junho de 276 imperador pelo [96]
Tácito Senado depois da Possivelmente
morte de Aureliano assassinado

desconhecido –
setembro/outubro de
Irmão ou, mais
276
Floriano provavelmente, [97]
c. junho – setembro de 276
Marco Ânio Floriano meio-irmão de
Assassinado por suas
Tácito
próprias tropas em
favor de Probo

19 de agosto de 232
– c. setembro de 282
General proclamado
Probo (50 anos)
imperador pelas [98]
Marco Aurélio c. junho de 276 – c. setembro de 282
legiões orientais em
Probo Assassinado por suas
oposição a Floriano
próprias tropas em
favor de Caro

c. 224 – c. julho de
283 (c. 60 anos)
Prefeito pretoriano
de Probo, tomou o
Caro Morreu durante uma [99]
c. setembro de 282 – c. julho de 283 poder antes ou
Marco Aurélio Caro campanha contra a
depois da morte
Pérsia por doença ou
deste
ao ser atingido por
um raio
c. 250 –
agosto/setembro de
285
(35 anos)
Carino Filho de Caro,
Marco Aurélio 283 – agosto/setembro de 285 nomeado [100]
Provavelmente
Carino coimperador
morreu em batalha
contra Diocleciano ao
ser traído por seus
soldados
c. 253 – novembro de
284 (c. 31 anos)
Filho de Caro,
Numeriano Morreu enquanto
nomeado [101]
Marco Aurélio c. julho/agosto de 283 – novembro de 284 marchava para a
coimperador por
Numeriano Europa,
Caro ou Carino
provavelmente de
doença ou talvez
assassinado

Dominato

Tetrarquia
   Legitimidade ambígua[nota 7]
Retrato Nome Reinado Sucessão Detalhes de vida Ref

22 de dezembro de
Comandante dos
243/245 – 3 de
guarda-costas
dezembro de
imperiais,
311/312 (c. 68 anos)
aclamado
Diocleciano
imperador pelo [102]
Caio Aurélio Valério 20 de novembro de 284 – 1º de maio de 305 Primeiro imperador
exército após a
Diocleciano a abdicar
morte de
voluntariamente;
Numeriano.
morreu em
Derrotou Carino
circunstâncias
em batalha
incertas

c. 250 – c. julho de
310 (c. 60 anos)
Nomeado
Abdicou com
coimperador por
Maximiano 1º de abril de 286 – 1º de maio de 305 Diocleciano, depois
Diocleciano, [103]
Marco Aurélio Valério depois tentou tomar o poder
governou o
Maximiano final de 306 – 11 de novembro de 308 com e então de
Império do
Magêncio, tendo
Ocidente
provavelmente sido
morto por
Constantino I

Genro de
Maximiano, c. 250 – 25 de julho
Constâncio I elevado a césar de 306
"Cloro" por Diocleciano (c. 56 anos) [104]
1º de maio de 305 – 25 de julho de 306
Flávio Valério em 293 e depois
Constâncio sucedeu Morreu de causas
Maximiano como naturais
imperador

Elevado a césar c. 253 – maio de 311


Galério por Diocleciano (c. 53 anos)
Galério Valério 1º de maio de 305 – maio de 311 em 293 e depois [105]
Maximiano sucedeu este Morreu de causas
como imperador naturais

desconhecido –
Elevado a césar
setembro de 307
por Maximiano
em 305 e
Rendeu-se para
Valério Severo nomeado [106]
agosto de 306 – março/abril de 307 Maximiano e
Flávio Valério Severo coimperador por
Magêncio,
Galério depois da
posteriormente
morte de
assassinado ou
Constâncio I
forçado a se suicidar
Filho de
Maximiano e
genro de Galério, c. 283 – 28 de
tomou o poder na outubro de 312
Magêncio Itália com apoio (c. 29 anos)
Marco Aurélio Valério 28 de outubro de 306 – 28 de outubro de 312 de seu pai depois [107]
Magêncio de ser preterido Morto na Batalha da
na sucessão. Não Ponte Mílvia contra
reconhecido por Constantino I
outros
imperadores

Nomeado
coimperador por
Galério em
c. 265 – início de
oposição a
325 (c. 60 anos)
Licínio Magêncio.
Valério Liciniano 11 de novembro de 308 – 19 de setembro de 324 Derrotou [108]
Derrotado, deposto
Licínio Maximino II para
e executado por
se tornar o único
Constantino I
imperador do
Império do
Oriente em 313
Sobrinho de c. 270 – c. julho de
Galério, elevado 313 (c. 43 anos)
Maximino II "Daia" a césar por
Galério Valério 310 – c. julho de 313 Diocleciano em Derrotado em uma [109]
Maximino 305 e aclamado guerra civil contra
imperador por Licínio, morreu
suas tropas pouco depois

Comandante de
fronteira na Dácia desconhecido – 317
Valério Valente Ripense,
Aurélio Valério nomeado Executado para [111]
outubro de 316 – c. janeiro de 317
Valente coimperador por firmar a paz entre
[nota 11] Licínio em Licínio e
oposição a Constantino I
Constantino I

Burocrata, desconhecido – 325


nomeado
Marciniano
coimperador por Deposto por [112]
Mar. Marciniano julho – 19 de setembro de 324
[nota 11] Licínio em Constantino I e
oposição a banido, depois
Constantino I executado

Dinastia constantiniana
   Legitimidade ambígua[nota 7]
Retrato Nome Reinado Sucessão Detalhes de vida Ref

Filho de 27 de fevereiro de
Constâncio I, 272/273 – 22 de
aclamado maio de 337 (c.
pelas tropas de 64/65 anos)
seu pai.
Elevado a Primeiro
Constantino I, "o Grande" césar por imperador cristão, [113]
25 de julho de 306 – 22 de maio de 337
Flávio Valério Constantino Galério em fundador de
305, nomeado Constantinopla;
imperador por governante único
Maximiano em depois de derrotar
306, recusou Magêncio e
demoção a Licínio; morreu de
césar em 309 causas naturais

7 de agosto de
316 – abril de 340
(23 anos)
Constantino II Filho de [114]
9 de setembro de 337 – abril de 340 Governou a Gália;
Flávio Cláudio Constantino Constantino I
morreu em
batalha contra
seu irmão
Constante I

c. 323 –
janeiro/fevereiro
de 350
(c. 27 anos)

Governou a Itália,
Constante I Filho de [115]
9 de setembro de 337 – 18 de janeiro de 350 Ilíria e África,
Flávio Júlio Constante Constantino I
depois o império
ocidental com a
morte de
Constantino II;
deposto e morto
por Magnêncio

7 de agosto de
317 – 3 de
novembro de 361
(44 anos)

Inicialmente
Constâncio II Filho de [116]
9 de setembro de 337 – 3 de novembro de 361 governou o
Flávio Júlio Constâncio Constantino I
ocidente, depois o
império inteiro
com a morte de
seus irmãos e
rivais; morreu de
febre

c. 303 – 10 de
agosto de 353
Proclamado (c. 50 anos)
imperador por
Magnêncio [117]
18 de janeiro de 350 – 10 de agosto de 353 suas tropas em Cometeu suicídio
Flávio Magno Magnêncio
oposição a depois de perder
Constante I a Batalha de
Monte Seleuco
para Constâncio II

desconhecido –
Neto de
30 de junho de
Constâncio I,
350
proclamador
Nepociano [118]
3 de junho – 30 de junho de 350 imperador em
Júlio Nepociano Capturado e
Roma em
executado pelos
oposição a
apoiadores de
Magnêncio
Magnêncio

desconhecido – c.
General de
356
Constante I na
Vetrânio Ilíria, aclamado
Abdicou em favor [120]
[nota 12] 1º de março – 25 de dezembro de 350 pelas legiões
de Constâncio II,
locais em
aposentando-se e
oposição a
morrendo seis
Magnêncio
anos depois
Neto de 331 – 26 de junho
Constâncio I, de 363 (c. 32 anos)
aclamado pelo
exército na Último imperador
Juliano, "o Apóstata" [121]
3 de novembro de 361 – 26 de junho de 363 Gália e pagão. Ferido
Flávio Cláudio Juliano
imperador mortalmente
único após a durante uma
morte de campanha contra
Constâncio II a Pérsia

331 – 17 de
Comandante
fevereiro de 364
da guarda
(33 anos)
imperial,
Joviano proclamado [123]
[nota 13] 27 de junho de 363 – 17 de fevereiro de 364 Morreu
imperador pelo
possivelmente por
exército depois
inalar gases
da morte de
tóxicos ou por
Juliano
indigestão

Dinastia valentiniana
   Legitimidade ambígua[nota 7]
Detalhes de
Retrato Nome Reinado Sucessão Ref
vida

312 – 17 de
novembro de
375
General,
(54 anos)
proclamado
imperador pelo [124]
Valentiniano I, "o Grande" 25/26 de fevereiro de 364 – 17 de novembro de 375 Morreu de um
exército depois
ataque do
da morte de
coração
Joviano
enquanto
gritava com
emissários

c. 328 – 9 de
Irmão de agosto de 378
Valentiniano I, (c. 50 anos)
Valente 28 de março de 364 – 9 de agosto de 378 nomeado [125]
Imperador no Morto na
Oriente Batalha de
Adrianópolis

Primo e
herdeiro c. 326 – 27/28
pretendido de de maio de
Juliano, se 366
revoltou contra (40 anos)
Procópio 28 de setembro de 365 – 27 de maio de 366 Valente e [126]
capturou Deposto,
Constantinopla, capturado e
onde foi executado por
proclamado Valente
imperador

28 de abril de
Filho de
359 – 25 de
Valentiniano I,
agosto de 383
proclamado
(24 anos)
coimperador,
Graciano 24 de agosto de 367 – 25 de agosto de 383 tornou-se [127]
Morto por
imperador
Andragácio,
único depois
um oficial de
da morte de
Magno
seu pai
Máximo

371 – 15 de
Filho de
março de 392
Valentiniano I,
(20 anos)
proclamado
imperador após
Provavelmente [128]
Valentiniano II 22 de novembro de 375 – 15 de março de 392 a morte de seu
cometeu
pai e aceito
suicídio,
como
possivelmente
coimperador
morto por
por Graciano
Arbogasto

Dinastia teodosiana
   Legitimidade ambígua[nota 7]
Retrato Nome Reinado Sucessão Detalhes de vida Ref

General
aposentado 11 de janeiro de
proclamado 346/347 – 17 de
imperador oriental janeiro de 395 (48/49
Teodósio I, "o Grande" 19 de janeiro de 379 – 17 de janeiro de 395 por Graciano. anos) [129]
Tornou-se o único
imperador depois Morreu de causas
da morte de naturais
Graciano.

General e parente
desconhecido – 28
de Teodósio I,
de agosto de 388
proclamado
383 – 28 de agosto de 388 imperador por
Derrotado por [131]
Magno Máximo tropas na Britânia.
Teodósio I na
com Vítor (383/387–388)[nota 14] Brevemente
Batalha do Sava,
reconhecido por
executado depois
Teodósio I e
de se render
Valentiniano II.

Professor de desconhecido – 6
gramática e de setembro de 394
retórica, secretário
Eugênio 22 de agosto de 392 – 6 de setembro de 394 de Valentiniano II, Derrotado por [132]
proclamado Teodósio I na
imperador por Batalha do Frígido e
Arbogasto executado

Filho de Teodósio c. 377 – 1º de maio


I, coimperador de 408 (31 anos)
Arcádio 17 de janeiro de 395 – 1º de maio de 408 desde 383. [133]
Imperador do Morreu de causas
Oriente. naturais

9 de setembro de
Filho de Teodósio
384 – 15 de agosto
I, coimperador
de 423 (38 anos) [134]
Honório 17 de janeiro de 395 – 15 de agosto de 423 desde 383.
Imperador do
Morreu de um
Ocidente.
edema

Soldado comum desconhecido – 411


proclamado
imperador por Rendeu-se para as
407 – 411
tropas na Britânia. tropas de Honório e [135]
Constantino III
Reconhecido por abdicou. Enviado
com Constante II (409–411)
Honório em 409. para a Itália, mas
Imperador do assassinado no
Ocidente. caminho

10 de abril de 401 –
Filho de Arcádio,
28 de julho de 450
coimperador
(49 anos) [136]
Teodósio II 1º de maio de 408 – 28 de julho de 450 desde 402.
Imperador do
Morreu ao cair de
Oriente.
seu cavalo

desconhecido
Membro
proeminente do Deposto por Alarico
Senado, após se reconciliar
proclamado com Honório. Voltou
Prisco Átalo final de 409 – meados de 410 imperador por reivindicar a [137]
Alarico depois do posição de 414 a
Saque de Roma. 415, porém foi
Imperador do derrotado e forçado
Ocidente ao exílio; destino
desconhecido
General sob
Honório e genro
de Teodósio I. desconhecido – 2
Nomeado de setembro de 421 [138]
Constâncio III 8 de fevereiro – 2 de setembro de 421
coimperador por
Honório. Morreu de doença
Imperador do
Ocidente.

Funcionário
público, tomou o
desconhecido – 425
poder em Roma e
no Ocidente
Capturado pelas
depois de [139]
João 20 de novembro de 423 – 425 forças de Teodósio
Teodósio II ter
II, levado a
demorado para
Constantinopla e
nomear um
executado
sucessor para
Honório

Filho de 2 de julho de 419 –


Constâncio III e 16 de março de 455
neto de Teodósio I, (35 anos)
Valentiniano III [140]
23 de outubro de 425 – 16 de março de 455 colocado como
Plácido Valentiniano
Imperador do Assassinado por
Ocidente por Optela e Traustela,
Teodósio II seguidores de Aécio
Oficial militar
proclamado
c. 392 – 27 de
imperador depois
janeiro de 457 (65
de se casar com [141]
Marciano 25 de agosto de 450 – 27 de janeiro de 457 anos)
Pulquéria, filha de
Arcádio.
Morreu de doença
Imperador do
Oriente.

Imperadores fantoches (Ocidente)

Retrato Nome Reinado Sucessão Detalhes de vida Ref

General e
funcionário público,
desconhecido – 31
envolveu-se no
de maio de 455
Petrônio assassinado de [142]
17 de março – 31 de maio de 455
Máximo Valentiniano III e se
Morto durante o
casou com sua
Saque de Roma
viúva, Licínia
Eudóxia
desconhecido –
General proclamado
456/457
imperador pelos
Ávito visigodos e galo- [143]
de julho de 455 – 17 de outubro de 456 Derrotado e deposto
Epárquio Ávito romanos depois da
por Ricímero, tornou-
morte de Petrônio
se bispo e morreu
Máximo
pouco depois
desconhecido – 7 de
agosto de 461
General proclamado
Majoriano
imperador pelo [144]
Júlio Valério 28 de dezembro de 457 – 2 de agosto de 461 Deposto por
exército e apoiado
Majoriano Ricímero e
por Ricímero
executado cinco dias
depois

desconhecido – 14
Proclamado de novembro de 465
Líbio Severo 19 de novembro de 461 – 14 de novembro de 465 imperador por [145]
Ricímero Morreu de causas
naturais

desconhecido – 11 de
General e genro de julho de 472
Antêmio Marciano.
Procópio 12 de abril de 467 – 11 de julho de 472 Proclamado Morto por [146]
Antêmio Imperador Ocidental Gundebaldo depois
por Leão I de uma guerra civil
com Ricímero
Genro de desconhecido – 2 de
Valentiniano III, novembro de 472
Olíbrio [147]
c. abril – 2 de novembro de 472 proclamado
Anício Olíbrio
imperador por Morreu de causas
Ricímero naturais

desconhecido
General proclamado
Deposto por Júlio [148]
Glicério 3/5 de março de 473 – junho de 474 imperador por
Nepos e tornou-se
Gundebaldo
um bispo; destino
desconhecido

desconhecido – 9 de
maio de 480
General e casado
com uma parente de Fugiu para a
Élia Verina, esposa Dalmácia depois de
Júlio Nepos 24 de junho de 474 – 28 de agosto de 475 de Leão I. um ataque de seu [149]
Proclamado mestre dos soldados
Imperador Ocidental Orestes; continuou a
por Leão I. reivindicar o trono no
exílio até ser
assassinado

c. 465 – após
507/511 (c. 42/46 anos)

Rômulo Proclamado Último Imperador


"Augústulo" 31 de outubro de 475 – 4 de setembro de 476 imperador por seu Ocidental; deposto [150]
Rômulo Augusto pai Orestes pelo general
germânico Odoacro e
se aposentou;
destino desconhecido

Dinastia leonina (Oriente)

Retrato Nome Reinado Sucessão Detalhes de vida Ref

Oficial militar escolhido c. 400 – 18 de janeiro


o sucesso de Marciano de 474 (73 anos) [151]
Leão I 7 de fevereiro de 457 – 18 de janeiro de 474
pelo mestre dos
soldados Áspar Morreu de disenteria

c. 467 – novembro de
Neto de Leão I, 474 (7 anos) [152]
Leão II 18 de janeiro – novembro de 474
coimperador desde 473
Morreu de doença

c. 425/430 – 9 de abril
Genro de Leão I e pai de 491
de Leão II. Imperador (c. 60/65 anos) [153]
Zenão 29 de janeiro de 474 – 9 de abril de 491
único depois da morte
de seu filho. Morreu de disenteria ou
epilepsia

desconhecido –
Cunhado de Leão I,
476/477
9 de janeiro de 475 – agosto de 476 proclamado imperador
Basilisco por sua irmã em [154]
Deposto por Zenão,
com Marco (475–476) oposição a Zenão e
aprisionado e deixado
tomou Constantinopla
para morrer de fome
Funcionário público, c. 430 – 5 de julho de
escolhido por Ariadne, 518 (88 anos)
Anastácio I [155]
11 de abril de 491 – 5 de julho de 518 filha de Leão I e viúva
"Dicoro"
de Zenão, com quem se Morreu de causas
casou naturais

Dinastia justiniana (Oriente)

Retrato Nome Reinado Sucessão Detalhes de vida Ref

Soldado c. 450 – 1º de
proclamado agosto de 527
imperador pelas (c. 77 anos) [156]
Justino I 9/10 de julho de 518 – 1º de agosto de 527
tropas depois da
morte de Morreu de causas
Anastácio I naturais

c. 482 – 14 de
novembro de 565
Justiniano I, "o Grande" Sobrinho e filho
(c. 83 anos) [157]
Flávio Pedro Sabácio 1º de abril de 527 – 14 de novembro de 565 adotivo de
Justiniano Justino I
Morreu de causas
naturais

desconhecido – 5
de outubro de 578
Sobrinho de [158]
Justino II 14 de novembro de 565 – 5 de outubro de 578
Justiniano I
Morreu de causas
naturais

desconhecido – 14
de agosto de 582

Morreu de uma
Filho adotivo de doença repentina, [159]
Tibério II Constantino 26 de setembro de 578 – 14 de agosto de 582
Justino II supostamente
depois de ter
acidentalmente
comido comida
estragada

c. 539 – 27 de
novembro de 602
(63 anos)
13 de agosto de 582 – 27 de novembro de 602
Maurício Genro de [160]
Maurício Tibério Tibério II Capturado e
com Teodósio (590–602)
executado por
trocas leais a
Focas

c. 547 – 5 de
Centurião
outubro de 610
proclamado
(63 anos)
imperador pelas [161]
Focas 23 de novembro de 602 – 5 de outubro de 610
tropas em
Deposto e
oposição a
executado por
Maurício
ordens de Heráclio

Imperadores do Oriente tardios

Dinastia heracliana

Retrato Nome Reinado Sucessão Detalhes de vida Ref


c. 575 – 11 de
Filho de Heráclio, fevereiro de 641
o Velho. Liderou (c. 65 anos) [162]
Heráclio 5 de outubro de 610 – 11 de fevereiro de 641
uma revolta e
depôs Focas. Morreu de causas
naturais

3 de maio de 612
– 25 de maio de
Filho de Heráclio,
641 (29 anos) [163]
Heráclio Constantino 11 de fevereiro – 25 de maio de 641 coimperador
desde 613
Morreu de
tuberculose

Filho de Heráclio,
coimperador de
626 –
638.
desconhecido
11 de fevereiro – setembro de 641 Coimperador
Heraclonas [164]
junto com
Constantino Heráclio Deposto e
com Tibério (641) Heráclio
exilado, destino
Constantino e
desconhecido
depois imperador
único.

7 de novembro de
630 – 15 de julho
de 668 (37 anos)
Constante II, "o Barbado" Filho de Heráclio [165]
setembro de 641 – 15 de julho de 668
Constantino Constantino
Assassinado por
apoiadores de
Mecécio

c. 650 – c. 10 de
Filho de julho de 685
15 de julho de 668 – c. 10 de julho de 685
Constante II, (c. 35 anos) [166]
Constantino IV
coimperador
com Heráclio e Tibério (659–681)
desde 654 Morreu de
disenteria

c. 668 – 4 de
novembro de 711
Filho de
(42 anos)
julho de 685 – 695 Constantino IV, [167]
Justiniano II "Rinotmetos"
primeiro reinado coimperador
Deposto por
desde 681/682
Leôncio, retornou
ao trono em 705

Anarquia de Vinte Anos

Detalhes de
Retrato Nome Reinado Sucessão Ref
vida
desconhecido –
c. 15 de
fevereiro de 706
General, depôs [168]
Leôncio 695 – 698
Justiniano II Deposto por
Tibério III e
executado por
Justiniano II
desconhecido –
General,
c. 15 de
proclamado
fevereiro de 706
imperador pelo [169]
Tibério III 698 – agosto de 705
exército em
Deposto e
oposição a
executado por
Leôncio
Justiniano II
c. 668 – 4 de
novembro de
711
c. 21 de agosto de 705 – 4 de novembro de 711
Retomou o trono (42 anos)
segundo reinado [170]
Justiniano II "Rinotmetos" com a ajuda dos
com Tibério (706–711)
cazares Derrotado e
morto pelos
apoiadores de
Filípico

desconhecido –
General 20 de janeiro de
proclamado 714/715
imperador pelo [171]
Filípico novembro de 711 – 3 de junho de 713
exército em Deposto em
oposição a favor Anastácio
Justiniano II II; morreu de
causas naturais
desconhecido –
1º de junho de
719
Oficial da corte,
Abdicou em
proclamado
favor de
Anastácio II imperador [172]
4 de junho de 713 – meados de 715 Teodósio III e
Artêmio Anastácio depois da
tornou-se
deposição de
monge;
Filípico
executado por
Leão III depois
de tentar
retomar o trono
Coletor de
desconhecido
impostos,
possivelmente
Deposto por
filho de Tibério
Leão III e [173]
Teodósio III meados de 715 – 25 de março de 717 III, proclamado
depois tornou-
imperador pelo
se monge;
exército em
destino
oposição a
desconhecido
Anastácio II

Dinastia isáurica
   Legitimidade ambígua[nota 7]
Detalhes de
Retrato Nome Reinado Sucessão Ref
vida

c. 685 – 18 de
junho de 741
General, depôs (c. 56 anos) [174]
Leão III, "o Isauro" 25 de março de 717 – 18 de junho de 741
Teodósio III
Morreu de
edema

718 – 14 de
setembro de
Filho de Leão 775
Constantino V "Coprônimo" 18 de junho de 741 – 14 de setembro de 775 III, coimperador (57 anos) [175]
desde 720
Morreu de
febre

desconhecido
Genro de Leão
Deposto por
III. Revoltou-se
Constantino V
junho de 741/742 – 2 de novembro de 743 contra
e confinado [176]
Artabasdo Constantino V e
em um
com Nicéforo (741/742–743) brevemente
monastério;
governou
morreu de
Constantinopla
causas
naturais

25 de janeiro
de 750 – 8 de
Filho de
setembro de
Constantino V, [177]
Leão IV, "o Cazar" 14 de setembro de 775 – 8 de setembro de 780 780 (30 anos)
coimperador
desde 751
Morreu de
febre

15 de janeiro
de 771 – antes
de 805 (menos
Filho de Leão
de 34 anos) [178]
Constantino VI 8 de setembro de 780 – 19 de agosto de 797 IV, coimperador
desde 776
Deposto por
Irene; morreu
no exílio

Viúva de Leão
c. 752 – 9 de
IV e ex-regente
agosto de 803
de Constantino
(c. 51 anos)
VI. Depôs e
cegou
Deposta por [179]
Irene 19 de agosto de 797 – 31 de outubro de 802 Constantino VI,
Nicéforo I e
tornando-se a
exilada;
primeira mulher
morreu de
a governar o
causas
Império
naturais
Romano

Dinastia nicéfora

Retrato Nome Reinado Sucessão Detalhes de vida Ref

c. 760 – 26 de
Oficial da corte, julho de 811
proclamado (c. 51 anos) [180]
Nicéforo I, "o Logóteta" 31 de outubro de 802 – 26 de julho de 811
imperador em
oposição a Irene Morto na Batalha
de Plisca

década de 790 –
11 de janeiro de
812
Filho de Nicéforo I,
Estaurácio 28 de julho – 2 de outubro de 812 coimperador desde Ferido na Batalha [181]
803 de Plisca, abdicou
em favor de Miguel
I e tornou-se
monge
Abdicou em favor
de Leão V depois
2 de outubro de 811 – 11 de julho de 813
Genro de Nicéforo de ser derrotado [182]
Miguel I Rangabe
I na Batalha de
com Teofilacto e Estaurácio (811–813)
Versinícias e
tornou-se monge

c. 775 – 25 de
General dezembro de 820
11 de julho de 813 – 25 de dezembro de 820 proclamado (c. 45 anos)
Leão V, "o Armênio" imperador depois [183]
com Constantino (813–820) da Batalha de Assassinado por
Versinícias apoiadores de
Miguel II

Dinastia amoriana

Retrato Nome Reinado Sucessão Detalhes de vida Ref

General c. 770 – 2 de
sentenciado a outubro de 829
morte por Leão V, (c. 59 anos) [184]
Miguel II, "o Amoriano" 25 de dezembro de 820 – 2 de outubro de 829
porém proclamado
imperador pelos Morreu de
assassinos insuficiência renal

812/813 – 20 de
janeiro de 842
2 de outubro de 829 – 20 de janeiro de 842 Filho de Miguel II,
(c. 30 anos) [185]
Teófilo coimperador
com Constantino (c. 834–835) desde 821
Morreu de
disenteria

c. 815 – c. 867 (c.


Viúva de Teófilo, 52 anos)
Teodora 20 de janeiro de 842 – 15 de março de 856
governou durante
[nota 15] a minoridade de Deposta por
com Tecla (842–856)
seu filho Miguel III Miguel III; morreu
de causas naturais

19 de janeiro de
840 – 24 de
Filho de Teófilo,
setembro de 867
coimperador
(27 anos) [187]
Miguel III, "o Ébrio" 20 de janeiro de 842 – 24 de setembro de 867 desde 840, sob a
regência de sua
Assassinado por
mãe até 856
Basílio I e seus
apoiadores

Dinastia macedônica

Detalhes de
Retrato Nome Reinado Sucessão Ref
vida

General
811, 830, 835
proclamado
ou 836 – 29
coimperador
de agosto de
por Miguel III
24 de setembro de 867 – 29 de agosto de 886 886 (c. 50, 56
em 866, [188]
Basílio I, "o Macedônio" ou 75 anos)
tornou-se
com Constantino (868–879)
imperador
Morreu em um
sênior após o
acidente de
assassinato
caça
deste
19 de
setembro de
Filho de
866 – 11 de
Basílio I ou
maio de 912
filho ilegítimo [189]
Leão VI, "o Sábio" 29 de agosto de 886 – 11 de maio de 912 (45 anos)
de Miguel III,
coimperador
Morreu de
desde 870
uma doença
intestinal

23 de
novembro de
870 – 6 de
junho de 913
Filho de
(42 anos)
Basílio I, [190]
Alexandre 11 de maio de 912 – 6 de junho de 913
coimperador
Morreu de
desde 879
doença,
possivelmente
câncer
testicular
Filho de Leão
VI,
17/18 de maio
coimperador
de 905 – 9 de
desde 908.
novembro de
Dominado por
Constantino VII 959 (54 anos) [191]
6 de junho de 913 – 9 de novembro de 959 regentes e
Porfirogênito
coimperadores
Morreu de
até 945,
causas
quando depôs
naturais
os filhos de
Romano I.

Depôs a
regência de
c. 870 – 15 de
Constantino
junho de 948
VII, o casou
(c. 78 anos)
com sua filha
Helena e foi
Deposto por
feito
17 de dezembro de 920 – 20 de dezembro de 944 seus filhos
coimperador
Estêvão e [192]
Romano I Lecapeno sênior.
com Cristóvão Lecapeno (921–931), Estêvão Lecapeno Constantino;
Nomeou
e Constantino Lecapeno (924–945) foi para o
vários filhos
exílio, tornou-
como
se monge e
coimperadores
morreu de
para reduzir a
causas
autoridade de
naturais
Constantino
VII.

939 – 15 de
março de 963
Filho de
(c. 23 anos)
Constantino
VII e neto de [193]
Romano II 9 de novembro de 959 – 15 de março de 963 Morreu de
Romano I,
exaustão
coimperador
durante uma
desde 945
viagem de
caça

General
c. 912 – 11 de
proclamado
dezembro de
imperador em
969
oposição ao
(c. 57 anos)
regente José
Bringas. [194]
Nicéforo II Focas 16 de agosto de 963 – 11 de dezembro de 969 Assassinado
Tomou
em uma
Constantinopla
conspiração
e se casou
envolvendo
com Teófana,
ex-apoiadores
viúva de
e Teófana
Romano II

c. 925 – 10 de
janeiro de 976
(c. 50 anos)
Sobrinho de [195]
João I Tzimisces 11 de dezembro de 969 – 10 de janeiro de 976
Nicéforo II Possivelmente
envenenado
por Basílio
Lecapeno
958 – 15 de
dezembro de
1025
Filho de (c. 67 anos)
Romano II, [196]
Basílio II "Bulgaróctono" 10 de janeiro de 976 – 15 de dezembro de 1025
coimperador Imperador de
desde 960 reinado mais
longo; morreu
de causas
naturais

c. 960/961 –
11/12 de
Filho de
novembro de
Romano II e
1028 (c. 68
irmão de [197]
Constantino VIII 15 de dezembro de 1025 – 12 de novembro de 1028 anos)
Basílio II,
coimperador
Morreu de
desde 962
causas
naturais

c. 968 – 11 de
abril de 1034
Marido de (c. 66 anos)
Zoé, filha de [198]
Romano III Argiro 12 de novembro de 1028 – 11 de abril de 1034
Constantino Possivelmente
VIII afogado por
ordens de sua
esposa

Amante de c. 1010 – 10
Zoé, feito de dezembro
imperador de 1041 (c. 31
Miguel IV, "o Paflagônio" 12 de abril de 1034 – 10 de dezembro de 1041 depois de se anos) [199]
casar com ela
e da morte de Morreu de
Romano III epilepsia

c. 1015 –
desconhecido
Sobrinho e
Deposto em
herdeiro
um levante
designado de
popular [200]
Miguel V, "o Calafate" 13 de dezembro de 1041 – 21 de abril de 1042 Miguel IV,
depois de
proclamado
tentar afastar
imperador por
Zoé; cegado e
Zoé
forçado a se
tornar um
monge

Filha de
Constantino
VIII e viúva de
c. 978 – 1050
Romano III e
(72 anos)
Miguel IV.
Zoé Porfirogênita 21 de abril – 12 de junho de 1042 Governou em [201]
Morreu de
direito próprio
causas
até se casar
naturais
com
Constantino
IX.

c. 980 – 31 de
agosto de
Filha de
1056
Constantino
(c. 76 anos)
VIII e irmã de
21 de abril – 12 de junho de 1042 Zoé, [202]
Teodora Porfirogênita Afastada
primeiro reinado proclamada
depois do
coimperadora
casamento de
em oposição a
Zoé e
Miguel V
Constantino
IX

c. 1006 – 11
de janeiro de
Marido de
Constantino IX 1055
Zoé, feito
(c. 49 anos) [204]
Monômaco 12 de junho de 1042 – 11 de janeiro de 1055 imperador no
[nota 16] dia de seu
Morreu de
casamento
causas
naturais
c. 980 – 31 de
Retomou o
agosto de
trono
1056
novamente
(c. 76 anos)
depois da
11 de janeiro de 1055 – 31 de agosto de 1056 morte de [202]
Teodora Porfirogênita Afastada
segundo reinado Constantino IX
depois do
como a última
casamento de
membro da
Zoé e
Dinastia
Constantino
macedônica
IX

década de
980/990 – c.
1057
Patrício
proclamado
Miguel VI, "o Estratiótico" Deposto em
imperador por [205]
[nota 16] 22 de agosto de 1056 – 30 de agosto de 1057 uma revolta,
Teodora em
aposentou-se
seu leito de
em uma
morte
monastério e
morreu logo
em seguida
c. 1007 – 31
de maio/1º de
junho de 1060
(c. 53 anos)

General, se Abdicou em
Isaque I Comneno 1º de setembro de 1057 – 22 de novembro de 1059 revoltou contra favor de [206]
Miguel VI Constantino X
devido a
doença e
cortesãos
hostis; tornou-
se monge

Dinastia ducena

Retrato Nome Reinado Sucessão Detalhes de vida Ref

c. 1006 – 23 de maio
de 1067
Designado
Costantino X (c. 61 anos) [207]
23 de novembro de 1059 – 23 de maio de 1067 imperador por Isaque
Ducas
I
Morreu de causas
naturais

Viúva de Constantino
X, governou por
conta própria em c. 1030 – após 1078
Eudóxia nome dos filhos até o
Macrembolitissa 23 de maio – 31 de dezembro de 1067 casamento de Tornou-se freira em [208]
[nota 15] Romano IV. 1071 e morreu de
Retornou a regência causas naturais
brevemente em
1071.
c. 1032 – 4 de
agosto de 1072
(c. 40 anos)
Marido de Eudóxia,
1º de janeiro de 1068 – 1º de outubro de 1071 regente e
Deposto em um
Romano IV coimperador sênior [209]
golpe enquanto
Diógenes com Leão Diógenes (1069–1071) e com Eudóxia e os
prisioneiro do
Nicéforo Diógenes (1070–1071) filhos de Constantino
Império Seljúcida;
X
depois capturado e
cegado, morrendo de
seus ferimentos
c. 1050 – c. 1090 (c.
40 anos)
23 de maio de 1067 – 24/31 de março de 1078
Filho de Constantino
Miguel VII
X, coimperador com Abdicou em 1078 e [213]
Ducas com Constâncio Ducas[nota 17] (1060–1078),
Eudóxia e Romano aposentou-se em um
"Parapinácio" Andrônico Ducas (1068–década de 1070) e
IV monastério como
Constantino Ducas (1074–1078)
monge; morreu de
causas naturais

1001/1002 – c. 1081
General, se revoltou (c. 80 anos)
contra Miguel VII e
tomou Abdicou depois de
Nicéforo III [214]
3 de abril de 1078 – 1º de abril de 1081 Constantinopla. Aleixo I ter capturado
Botaniates
Casou-se com Maria Constantinopla,
da Alânia, ex-esposa tornando-se monge e
de Miguel VII. morrendo de causas
naturais

Dinastia comnena

Retrato Nome Reinado Sucessão Detalhes de vida Ref

Marido de Irene c. 1057 – 15 de agosto


Ducena, sobrinha-neta de 1118
1º de abril de 1081 – 15 de agosto de 1118
Aleixo I de Constantino X. (c. 61 anos) [215]
Comneno General, se revoltou
com Constantino Ducas (1081–1087)
contra Nicéforo III e Morreu de causas
tomou Constantinopla. naturais

13 de setembro de
1087 – 8 de abril de
1143 (55 anos)
João II 15 de agosto de 1118 – 8 de abril de 1143
Comneno, Filho de Aleixo I Morreu de ferimentos [216]
"o Bom" com Aleixo Comneno (1122–1142) sofridos em um
acidente de caça,
possivelmente
assassinado

28 de novembro de
1118 – 24 de setembro
Manuel I Filho mais novo e
de 1180 (61 anos) [217]
Comneno, 8 de abril de 1143 – 24 de setembro de 1180 suposto herdeiro
"o Grande" designado de João II
Morreu de causas
naturais

14 de setembro de
1169 – c. setembro de
Filho de Manuel I,
Aleixo II 1183 (13/14 anos) [218]
24 de setembro de 1180 – setembro de 1183 coimperador desde
Comneno
1171
Morto por ordens de
Andrônico I

Neto de Aleixo I. Depôs c. 1118/1120 – 12 de


a regência de Aleixo II, setembro de 1185 (c.
setembro de 1183 – 12 de setembro de 1185
Andrônico I nomeado coimperador 64/67 anos) [219]
Comneno em 1183 e pouco
com João Comneno (1183–1185)
depois mandou matar Deposto por Isaque II e
Aleixo II. assassinado
Dinastia ângela

Retrato Nome Reinado Sucessão Detalhes de vida Ref

c. 1156 – 28/29 janeiro


Bisneto de Aleixo I,
de 1204
proclamado imperador
Isaque II 12 de setembro de 1185 – 8 de abril de 1195 (47 anos) [220]
pelo povo de
Ângelo primeiro reinado
Constantinopla. Depôs e
Deposto e cegado por
matou Andrônico I.
Aleixo III

c. 1156 – c. 1211/1212
(c. 58 anos)

Aleixo III Fugiu depois de


Irmão mais velho de
Ângelo resistir à Quarta [222]
8 de abril de 1195 – 17/18 de julho de 1203 Isaque II, depôs e cegou
[nota 18] Cruzada; tornou-se
seu irmão
monge depois de ser
capturado por Teodoro
I e morreu de causas
naturais

Libertado do c. 1156 – c. 1211/1212


aprisionamento durante (c. 58 anos)
Isaque II 19 de julho de 1203 – 27 de janeiro de 1204 a Quarta Cruzada e [223]
Ângelo segundo reinado reinstalando imperador Tornou-se senil e
depois da fuga de Aleixo morreu de causas
III naturais

Filho de Isaque II, feito c. 1182/1183 – c. 8 de


coimperador depois do fevereiro de 1204 (c. 21
povo de Constantinopla anos)
Aleixo IV [224]
19 de julho de 1203 – 27 de janeiro de 1204 ter sido convencido
Ângelo
pelos cruzadores a Deposto e aprisionado
aceitá-lo como por Aleixo V; morto na
governante prisão

c. 1139 – c. novembro
de 1204
(c. 65 anos)
Aleixo V
Tomou o poder em um [225]
Ducas 27/28 de janeiro – 12 de abril de 1204
golpe Capturado pela Quarta
"Murtzuflo"
Cruzada, julgado pelo
Império Latino e
executado

Dinastia lascarina

Nota: O domínio romano sobre Constantinopla foi interrompido em 1204 quando a Quarta Cruzada capturou a cidade. Os cruzados
fundaram o Império Latino e criaram uma nova linhagem de Imperadores Latinos baseados em Constantinopla, porém historiadores
modernos reconhecem a linhagem de imperadores da Família Láscaris, reinando a partir da cidade de Niceia, como os Imperadores
Romanos legítimos durante esse período. O Império de Niceia conseguiu retomar Constnatinopla em 1261.[226]
Detalhes de
Retrato Nome Reinado Sucessão Ref
vida

Genro de Aleixo
III. Organizou a c. 1174 –
resistência ao novembro de
c. agosto de 1205 – novembro de 1221 Império Latino 1221
Teodoro I Láscaris em Niceia e foi (c. 47 anos) [227]
com Nicolau Láscaris (1208–1210) proclamado
imperador após Morreu de
a Batalha de causa naturais
Adrianópolis.

c. 1192 3 de
novembro de
1254
Genro de [228]
João III Ducas Vatatzes 15 de dezembro de 1221 – 3 de novembro de 1254 (c. 61 anos)
Teodoro I
Morreu de
causa naturais

novembro de
1221 – 16 de
agosto de 1258
Teodoro II Láscaris 3 de novembro de 1254 – 16 de agosto de 1258 Filho de João III (36 anos) [229]

Morreu de
epilepsia

25 de
dezembro de
1250 – c. 1305
(c. 55 anos)

Filho de Teodoro [230]


João IV Láscaris 16 de agosto de 1258 – 25 de dezembro de 1261 Deposto,
II
cegado e
aprisionado por
Miguel VIII;
morreu em
cativeiro

Dinastia paleóloga

Detalhes de
Retrato Nome Reinado Sucessão Ref
vida
Bisneto de
Aleixo III.
Tornou-se
regente de João 1224/1225 – 11
IV em 1258 e de dezembro de
coimperador no 1282 (c. 58 anos) [231]
Miguel VIII Paleólogo 1º de janeiro de 1259 – 11 de dezembro de 1282
ano seguinte.
Retomou Morreu de
Constantinopla disenteria
em 1261 e
depôs João IV
pouco depois.

25 de março de
1259 – 13 de
fevereiro de
1332 (72 anos)
Filho de Miguel
VIII, [232]
Andrônico II Paleólogo 11 de dezembro de 1282 – 24 de maio de 1328 Deposto por
coimperador
Andrônico III e
desde 1272
tornou-se
monge; morreu
de causas
naturais
17 de abril de
1277/1278 – 12
de outubro de
Filho de
1320 (c. 42/43
Andrônico II.
anos)
Nomeado
Miguel IX Paleólogo 21 de maio de 1294 – 12 de outubro de 1320 coimperador em [233]
Supostamente
1281 e coroado
morreu de pesar
co-governante
por ter matado
em 1294.
acidentalmente
seu segundo
filho

Filho de Miguel 25 de março de


IX, nomeado 1297 – 15 de
coimperador junho de 1341
entre 1308 e (44 anos)
1313. Lutou [234]
Andrônico III Paleólogo 24 de maio de 1328 – 15 de junho de 1341
contra seu avô Morreu de uma
Andrônico II a doença
partir de 1321, repentina,
depondo-o em possivelmente
1328. malária

18 de junho de
Filho de 1332 – 16 de
Andrônico III. fevereiro de
João V Paleólogo 15 de junho de 1341 – 16 de fevereiro de 1391 Dominado por 1391 (58 anos) [235]
regentes até
1354. Morreu de
causas naturais

Descendente
dos paleólogos
c. 1295 – 15 de
por meio de sua
junho de 1383
mãe.
(c. 88 anos)
Proclamado
imperador pelo
Deposto por
8 de fevereiro de 1347 – 10 de dezembro de 1354 exército em
João V em outra [236]
João VI Cantacuzeno 1341, tornando-
guerra civil,
com Mateus Cantacuzeno (1353–1357) se regente e
aposentando-se
coimperador
e tornando-se
sênior após
monge; morreu
uma guerra
de causas
civil, tomando
naturais
Constantinopla
em 1347.

11 de abril de
1348 – 24/28 de
junho de 1385
(37 anos)
Filho de João V
Deposto por
e neto de João
João V em
VI, coimperador
Andrônico IV 1379, porém [237]
12 de agosto de 1376 – 1º de julho de 1379 desde 1352.
Paleólogo restaurado
Revoltou-se e
como herdeiro e
depôs seu pai
coimperador em
em 1376.
1381; revoltou-
se novamente
em 1385 e
morreu pouco
depois

Filho de
Andrônico IV,
usurpou o trono
de João V em 1370 – 22 de
14 de abril – 17 de setembro de 1390 1390, porém setembro de
depois deposto pouco 1408
João VII Paleólogo 1403 – 22 de setembro de 1408 depois. (38 anos) [238]
Recebeu
com Andrônico V Paleólogo (1403–1407) Salonica de Morreu de
Manuel II em causas naturais
1403 e reinou
como imperador
a partir dali.
27 de junho de
1350 – 21 de
julho de 1425
(74 anos)
Filho de João V
e neto de João Sofreu um [239]
Manuel II Paleólogo 16 de fevereiro de 1391 – 21 de julho de 1425
VI, coimperador acidente
desde 1373 vascular
cerebral em
1422 e morreu
de causas
naturais

18 de dezembro
de 1392 – 31 de
Filho de Manuel outubro de 1448
João VIII Paleólogo 21 de julho de 1425 – 31 de outubro de 1448 II, coimperador (55 anos) [240]
desde 1408
Morreu de
causas naturais

8 de fevereiro
de 1405 – 29 de
maio de 1453
Constantino XI Filho de Manuel (48 anos) [241]
6 de janeiro de 1449 – 29 de maio de 1453
Paleólogo II
Morreu na
Queda de
Constantinopla

Notas
1. O Império Bizantino é universalmente reconhecido como o remanescente, continuação ou estágio posterior do Império
Romano. Não há uma data concordada universalmente para separar os impérios Romano antigo e Bizantino, com as
datas propostas variando entre 284 e 716.[14] Alguns autores chegaram a rejeitar completamente o termo
"bizantino".[15]
2. Não há uma contagem "oficial" de imperadores romanos dado que diferentes historiadores algumas vezes incluem ou
omitem diferentes nomes. Esta lista inclui 177 imperadores e cinco imperatrizes, um total de 182 monarcas. Destes,
quinze tem sua legitimidade contestada por historiadores. Também incluídos 27 coimperadores júnior e uma
coimperatriz júnior, dos quais quatro tem sua legitimidade debatida. No total geral, esta lista contém 210 ocupantes do
cargo imperial romano.
3. Esse era um dos títulos usados pelos imperadores bizantinos por escritores otomanos antes de 1453.[22]
4. A data convencional é 27 a.C.,[1] quando o Senado concedeu a Otaviano o título e nome de Augusto junto com várias
concessões de poder.[2] Entretanto, autores antigos lhe deram um reinado de 56 anos.[1] Augusto se tornou soberano
de facto em 31 a.C., depois de derrotar sua última oposição na Batalha de Áccio.[41] Esta também é a data usada por
alguns autores antigos.[1] O próprio Augusto datou sua ascensão para 43 a.C., quando recebeu o imperium pela
primeira vez. No mesmo ano ele se tornou cônsul e então triúnviro junto com Marco Antônio e Lépido.[2]
5. Nessa época, "César" e "Augusto" passaram a ser considerados mais títulos do que nomes pessoais, com o primeiro
indicando o herdeiro e o segundo o próprio imperador.[57]
6. Alguns imperadores adicionavam elementos único ao seu nome régio, como Sétimo Severo, que assumiu o nome
"Pertinax", ou Dídio Juliano e Macrino, que assumiram o nome "Severo".[63]
7. Os imperadores marcados como sendo de legitimidade ambígua, a menos que marcados com alguma outra
ambiguidade, são aqueles que cumprem um ou mais dos critérios de inclusão listados acima, mas que não são
universalmente considerados por historiadores como legítimos. Tais figuras são, na maioria dos casos, aqueles que
detiveram o poder apenas brevemente e/ou em tempos de mais de um imperador mantiveram uma das capitais, mas
nunca conseguiram reconhecimento total de outro imperador(es).[71]
8. Devido aos limitados materiais sobreviventes sobre 238, o Ano dos Seis Imperadores, as datas usadas são
aproximadas e apenas uma de várias estimações.[72]
9. Não mencionado em fontes literárias e conhecido apenas por moeadas aparentemente cunhadas em Roma,
implicando que foi proclamado imperador na capital, provavelmente entre Emiliano e Valeriano, ou talvez em oposição
a ambos.[87][88]
10. Feito césar por seu pai e referido como augusto apenas por uma série de moedas cunhadas enquanto ele estava
cercado em Colônia em 260. Não é creditado como augusto em nenhum outro lugar, sendo ainda improvável que foi
reconhecido oficialmente como tal pelo próprio Galiano.[91]
11. Legitimamente nomeado coimperador por Licínio, porém como imperador ocidental em oposição a Constantino I. Não
chegou a governar algo porque Licínio não controlava o ocidente.[110]
12. Vetrânio, apesar de ter sido tecnicamente reconhecido por Constâncio II, que até o enviou o diadema imperial, é
frequentemente considerado um usurpador.[119]
13. A partir do século IV, imperadores e outros homens de posição social elevada de nascimento não-aristocrático
frequentemente tinham o nome "Flávio", o nome familiar da Dinastia Constantiniana. Já que isso era usado mais para
marcar posição social do que um nome próprio,[122] "Flávio" será geralmente omitido por simplicidade, a menos que
dado imperador tenha usado o nome regularmente em sua nomenclatura completa.
14. Sobre coimperadores júniores, apesar de constitucionalmente manterem os mesmos poderes que sua contraparte
sênior, é comum entre os historiadores do Império Romano Tardio considerar apenas aqueles que realmente
governaram como imperadores, omitindo coimperadores júniores que exerceram o poder apenas nominalmente e
nunca governaram por conta própria.[130]
15. Imperatriz consorte viúva e governante do império em direto próprio como regente. Frequentemente considerada como
tendo sido uma imperatriz reinante.[186]
16. Imperadores começaram oficialmente a usar os nomes de suas famílias a partir de Constantino IX. A única exceção foi
Miguel VI, cujo nome Bringas não era tão distinto do que o de outras famílias imperiais e assim foi omitido do uso
oficial.[203]
17. Constâncio Ducas, como o sucessor designado de Miguel VII, tecnicamente reinou como o imperador sênior em
Constantinopla por três dias, desde a abdicação de Miguel VII em 24/31 de março até a chegada de Nicéforo III na
cidade em 27 de março/3 de abril.[210] Entretanto, historiadores antigos o ignoram e falam de um interregno.[211]
Historiadores modernos também não o consideram como um dos governantes do império.[212]
18. Aleixo III era conhecido como Aleixo Comneno Ângelo antes de ascender ao trono, porém reinou com o nome Aleixo
Comneno, excluindo o nome de sua família a fim de salientar sua descendência matrilinear da dinastia comnena.[221]

Referências
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Ligações externas
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lang=pt) no Wikimedia Commons

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