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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS (UFG)

Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis (PPGCONT)


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Aula VIII – 07/05/2021


Disciplina: Metodologia de Pesquisa Aplicada à Contabilidade
Professora: Dra. Juliano Lima Soares
Acadêmico: Sheyla Veneziani

RESENHA- HERMENÊUTICA

1. Caracterização da fonte de dados


Livro: GRONDIN, Jean. Introdução à Hermenêutica Filosófica. Unisinos; 1ª edição (1 janeiro
2003)

2. Informações do autor:
JEAN GRONDIN é filósofo e professor canadense,
especialista nos pensamentos de Kant, Gadamer e
Heidegger. Considerado o principal sucessor da obra de
Gadamer e de Ricœur no campo da hermenêutica
contemporânea.
Doutorado em 1982 pela universidade de Universidade
de Tübingen com uma tese sobre o conceito de verdade
em hermenêutica,
Suas pesquisas concentram-se principalmente na
hermenêutica, na fenomenologia, na filosofia clássica
alemã e na história da metafísica.

3. Principais Tópicos de Pesquisa


Hermenêutica, Fenomenologia, Filosofia clássica alemã e na história da metafísica.

4. Bibliografia do autor

Kant et le problems de la philosophie: l'a priori (J. Vrin, 1989).


L'universalité de l'herméneutique (PUF, 1993).
Hans-Georg Gadamer: A Biography (Yale University Press, 2003).
Du sens de la vie (Bellarmin, 2003).
Introdução à la métaphysique (PUM, 2004).
(tr: Lukas Soderstrom) Introdução à Metafísica: De Parmênides a Levinas (Columbia
University Press, 2012).
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7. Recensão crítica
A hermenêutica surgiu no século 17, com o objetivo de examinar o sentido oculto do
texto e dos sinais, sendo utilizada para o estudo e investigação dos textos religiosos, jurídicos
e literários. O problema central da hermenêutica é o da compreensão daquilo que se lê. No
livro o autor menciona que a interpretação só como algo estranho ou quando é percebido
estranho torna-se compreensível.
De acordo com G,Ebeling existem três orientações do significado de ermeneúein:
expressar, expor e traduzir. Em ambas as orientações traz a compreensibilidade do sentido. O
interpretar procura o sentido interno por detrás do que foi expresso, enquanto o expressar
anuncia de sua parte interior. Assim, o discurso expresso torna-se a transposição de
pensamentos em palavras.
A hermenêutica procura integrar duas áreas teóricas da compreensão humana a
primeira é, a tematização daquilo que está inerente ao fato de compreender um discurso ou
um texto, a segunda; e a tematização do que e própria compreensão, em seu sentido mais
existencial.
No livro menciona Filon de Alexandria um precursor da hermenêutica bíblica do texto
em diversos níveis de aprofundamento. Para o filósofo, as escrituras podem ser consideradas
como trampolins alegorese, pois a forma como é descrito dá margem para coisas fantasiosas.
Assim, para ele existe uma separação entre o sentido literal e alegórico, corpo e alma. Ainda
relacionando filósofos, o livro traz Agostinho que menciona que toda ciência tem três
fundamentos? Fé, esperança e amor. Para o filósofo, é necessário compreender qual é o
caráter, a índole ou a essência do que se está lendo. Logo aparecerão as passagens mais
obscuras que devem ser examinadas no intuito de esclarecê-las, ou seja as passagens claras
poderão servir de passagem para o entendimento das obscuras.
Para Luterto, Martinho Lutero a Escritura é sua própria intérprete (Scriptura sui ipsius
interpres), ou seja, não é o intérprete que confere sentido ao texto ou que torna o texto
compreensível; antes, é o texto que deve poder dizer aquilo que tem a dizer a partir de si
mesmo”. Segundo Flacius não acreditava que Deus dentro das passagens bíblicas poderia ter
algo obscuro sendo que foi escrita por Deus aos seus povo. O que na verdade ocorreria era
uma falta de conhecimento de gramática, ou seja, meramente linguísticas ou gramaticais.
Assim, o domínio da letra do Gramma se tornava a chave universal das escrituras.
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Já Heidegger diferencia claramente esta hermenêutica de grande estilo, da posterior,
segundo sua opinião mais formal. Schleiermancher limitou, então, a ideia da hermenêutica,
encarada de forma abrangente e viva a uma arte de compreensão.
Schleiermacher, pensador romântico e fundador da hermenêutica filosófica
influenciada pelo Romantismo, defende a ideia de que para que haja a compreensão correta da
ideia de um texto é necessário observá-la desde o momento de produção. O autor, em
primeiro lugar, rejeita o primado do sujeito e defende a linguagem como base de legitimação
do pensamento. Assim, a hermenêutica não mais se refere a textos isolados que muitas das
vezes eram denominadas obscuras. Passando a ser um processo direcionado para a
compreensão do texto como um todo.
Esta obra apresenta os motivos da interpretação alegórica dos mitos, que está
relacionada com a interpretação dos textos, e a compreensão da linguagem utilizada para
transmitir as informações. Os motivos da interpretação alegórica podem ser de natureza
moral, devendo ajudar a eliminar os aspectos escandalosos da literatura mítica, segundo de
ordem racional nesse caso, seria o de demonstrar a interpretação racional do mundo, o
terceiro, buscava uma associação entre os motivos, para o tornar útil.
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FICHAMENTO DE ARTIGO I

1. Caracterização da fonte de dados

Artigo: Desvelando “caixas-pretas” dos textos de estratégia: uma abordagem baseada na


Hermenêutica crítica

2 Referência

ALCÂNTARA, Valderí de Castro; PAIVA, André Luiz de; BRITO, Mozar José de.
Desvelando “caixas-pretas” dos textos de estratégia: uma abordagem baseada na
hermenêutica crítica. Organizações & Sociedade, v. 25, n. 84, p. 30-49, 2018.

2. Informações dos autores


VALDERÍ DE CASTRO ALCÂNTARA
Doutor em Administração pela Universidade Federal de
Lavras, UFLA, Brasil. (2018)
Mestre em Administração pela Universidade Federal de
Lavras, UFLA, Brasil. (2015)
Especialista em Administração pelo Centro Universitário
Franciscano do Paraná (FAE)
Graduado em Administração pela Universidade Federal de
Viçosa - Campus de Rio Paranaíba, UFV-CRP, Brasil.
Atualmente, é Professor e Chefe do Departamento de Administração e Ciências Contábeis da
Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) - Unidade Cláudio. (Texto informado pelo
autor).
Principais Tópicos de Pesquisa
Estudos organizacionais
Publicações recentes

ALCÂNTARA, V. C.; YAMAMOTO, E. A. F. S.; GARCIA, A. S.; CAMPOS, A. C..


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Antropoceno: o campo de pesquisas e as controvérsias sobre a Era da Humanidade. GESTÃO
E CONEXÕES, v. 9, p. 11-31, 2021.

ALCÂNTARA, V. C.; DINIZ, A. P. S. ; SILVA, J. N. . Para distinguir amigos/inimigos da


COVID-19: a aliança entre o Coronavírus e o Governo Brasileiro. NAU - A REVISTA
ELETRÔNICA DA RESIDÊNCIA SOCIAL, v. 22, p. 516-525, 2021.

RODRIGUES, P. N. ; ALCÂNTARA, V. C. ; YAMAMOTO, E. A. F. S. ; CAMPOS, A. C. ;


BACELAR, A. S. . Aprendendo com a natureza: uma revisão sobre Nature-Based Solutions
(NBS). Revista Gestão e Sustentabilidade Ambiental, v. 10, p. 417-436, 2021.

SILVA, J. N. ; ALCÂNTARA, V. C. ; CAMPOS, A. C. ; BACELAR, A. S. ; OLIVEIRA, F.


H. . The construction of LGBT+ identities as deviant: an analysis of the (re)pathologization of
homosexuality in Brazil. InterScience Place, v. 16, p. 108-139, 2021.

ANDRÉ LUIZ DE PAIVA


Doutorando: Administração pela Universidade
Federal de Lavras, UFLA, Brasil. (2018)
Mestre: Mestre em Administração pela Universidade
Federal de Lavras-MG (2017)
Graduado em Administração pela Universidade
Federal de Viçosa - Campus de Rio Paranaíba (2014).

Principais Tópicos de Pesquisa


Estudos organizacionais
Publicações recentes
PAIVA, ANDRÉ LUIZ DE; SILVA, L. F. A.; MORAIS, R.; J.; BRITO, V. G. P. Dez Anos
de Institutional Work: Uma Revisão Bibliométrica e Sociométrica. REVISTA FSA
(FACULDADE SANTO AGOSTINHO), v. 18, p. 25-47, 2021.

LOBATO, CHRISTIANE BATISTA DE PAULO; J.; BRITO, V. G. P.; PAIVA, ANDRÉ L.


As ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO E MERCADO DE UMA ORGANIZAÇÃO
PRODUTORA DE CACHAÇA: UMA ABORDAGEM CONSTRUTIVISTA REALISTA.
Revista de Ciências da Admistração, v. 22, p. 87-100, 2021.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS (UFG)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis (PPGCONT)
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BRITO, MOZAR JOSÉ DE; LOBATO, CHRISTIANE BATISTA DE PAULO ; BRITO,
VALÉRIA DA GLÓRIA PEREIRA ; PAIVA, ANDRÉ LUIZ DE . Organic Cachaça
Production Strategy as Sociomaterial Practice. International Journal of Rural Management, v.
16, p. 097300521989893-20, 2020.

MOZAR JOSE DE BRITO

Doutorando: Administração pela Universidade de São


Paulo (2000)
Mestre: Mestre em Administração pela Universidade
Federal de Lavras-MG (1993)
Graduado: Administração pela Universidade Federal
de Lavras (1988).
Atuou como coordenador da câmara SHA da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de
Minas Gerais no período de 2005 a 2008 e do Programa de Pós-graduação em Administração
entre 2003 a 2007. Foi Pro-Reitor Adjunto de Pós-graduação da Universidade Federal de
Lavras entre maio de 2004 e março de 2007. No período 2008 a 2012 ocupou o cargo de Pró-
Reitor de Pós-Graduação da Universidade Federal de Lavras, tendo participado de diversas
comissões, conselhos e câmaras de caráter consultivo. Possui experiência de pesquisa, ensino
e desenvolvimento na área de Administração, com ênfase em Gestão de Pessoas e
Organizações, Administração de Ciência Foi o primeiro coordenador do mestrado profissional
em administração pública oferta pela UFLA e um de seus fundadores. Esta experiência
possibilitou a obtenção de bolsa de produtividade (Categoria 1B) e participação como
membro do Comitê de Assessoramento da Área de Administração e Economia vinculado ao
CNPQ entre 2016 e setembro de 2018.

Principais Tópicos de Pesquisa


Poder, cultura, aprendizagem e relações de trabalho
Publicações recentes
PAIVA, A. L. ; SILVA, L. F. A. ; MORAIS, R. ; BRITO, MOZAR JOSÉ DE ; BRITO, V.
G. P. . Dez Anos de Institutional Work: Uma Revisão Bibliométrica e Sociométrica.
REVISTA FSA (FACULDADE SANTO AGOSTINHO), v. 18, p. 25-47, 2021.

BORGES, A. F. ; LESCURA, C. ; BRITO, MOZAR JOSÉ DE ; LIMA, J. B. . A construção


de práticas empreendedoras em empresas familiares: um estudo no setor de cachaça artesanal.
CONTEXTUS - REVISTA CONTEMPORÂNEA DE ECONOMIA E GESTÃO, v. 19, p.
40-58, 2021.

BRITO, MOZAR JOSÉ DE; LOBATO, CHRISTIANE BATISTA DE PAULO ; BRITO,


VALÉRIA DA GLÓRIA PEREIRA ; PAIVA, ANDRÉ LUIZ DE . Organic Cachaça
Production Strategy as Sociomaterial Practice. International Journal of Rural Management, v.
16, p. 097300521989893-20, 2020.
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Resumo: objetivo, metodologia, resultados (Extraído do Artigo)

Resumo
Objetivo do estudo foi revisar as aproximações e distâncias entre os filósofos Hans-Georg
Gadamer, Jürgen Habermas, Paul Ricoeur e suas contribuições para desvelar os fenômenos
hermenêuticos e ideológicos na interpretação de textos estratégicos. Metodologicamente,
indicamos a importância dos círculos críticos-hermenêuticos em dois movimentos
interdependentes (hermenêutico e crítico/dialético) e três momentos (contextual/ sócio-
histórico; formal/textual e interpretação-reinterpretação). A hermenêutica crítica é apresentada
para “lançar luz” sobre esses fenômenos, de um “lugar” que pauta sua coerência na crítica que
é hermenêutica e na hermenêutica que é crítica.

Conceitos

Gadamer (1999, p. 686) apresenta que “[...] a linguagem é um centro em que se reúnem o eu
e o mundo, ou melhor, em que ambos aparecem em sua unidade originária”. Nada existe sem
linguagem, seja no mundo das ciências humanas ou da natureza, das filosofias ou do senso
comum (PIERCEY, 2004).

Para Gadamer (1999), vivemos, pensamos e nos comunicamos em um mundo de


intepretações, de forma que a interpretação é uma condição do ser.
A tradição é fonte de significados, crenças e preconceitos.

Gadamer defende a universalidade da hermenêutica, a importância dos conceitos de


tradição, preconceito e autoridade para a interpretação e a concebe como um processo de
fusão de horizontes. A seguir, apresentamos a reação de Habermas a essas questões e o
diálogo entre os dois autores que durou mais de uma década.

Os círculos possuem dois movimentos de análise (ligados; não lineares): o movimento


hermenêutico e o movimento crítico/dialético (Figura 1). No esquema, apresentamos três das
categorias anteriormente listadas para cada movimento. Para o movimento hermenêutico o
estudo da tradição, do preconceito e da autoridade é central, e para o movimento
crítico/dialético a ideologia, a distorção e a autorreflexão – existem outras categorias que se
adequam ao modelo que podem ser mobilizadas em cada um dos movimentos.
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Ricoeur (1990, p. 101) argumenta que “cada uma pode reconhecer a reivindicação de
universalidade da outra, de tal forma que o lugar de uma se inscreva na estrutura da outra”.
Defende que “a hermenêutica é a teoria das operações da compreensão em sua relação com
a interpretação dos textos” que também é crítica, enquanto a crítica das ideologias também é
hermenêutica.

7. Recensão crítica
Na introdução os autores trazem uma explicação quanto a strategy-as-practice, SAP que busca
compreender como um fenômeno por meio de abordagem que enfoca as microatividades das
pessoas por trás da estratégia, rompendo visões polarizantes.
O objetivo da pesquisa foi apresentar uma abordagem epistemo-metodológica para o estudo
dos elementos interpretativos e ideológicos presentes nos textos que constituem as estratégias
por meio da perspectiva da hermenêutica crítica. Tendo como foco os fatores que
“escurecem” os processos de comunicação e interpretação das estratégias: a ideologia
No artigo os autores mencionam o livro Verdade e Método de Gadamer (1999) que apresenta
a linguagem como o centro em que reúne o mundo, tornando-a assim uma verdade universal.
Para Gadamer, defende a universalidade da hermenêutica, a importância dos conceitos de
tradição, preconceito e autoridade para a interpretação e a concebe como um processo de
fusão de horizontes. A seguir, apresentamos a reação de Habermas a essas questões e o
diálogo entre os dois autores que durou mais de uma década”
Partindo para a contraposição de ideias, os autores mencionam o debate entre Habermas e
Gadamer, destacando para quando Habermas contrapôs a hermenêutica de Gadamer ao
pensamento dialético.
Gadamer Habermas
Concepção de linguagem Elemento central da vida social Elemento central da vida social
Universalidade da hermenêutica; Defende a universalidade do modo Habermas não aceita a pretensão de
de ser da compreensão universalidade da hermenêutica.
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Relação dialética e hermenêutica Gadamer critica o Iluminismo Habermas afirma que não podemos
abandoná-lo
Relação dialética e hermenêutica  A admissão desta reabilitação leva A autoridade pode se estabelecer
o hermeneuta à compreensão de seu como coação e pseudocomunicação
lugar e do lugar do outro. 
Reabilitação da tradição, do Nossa interpretação não pode ser A tradição precisa ser aceita baseada
preconceito e da autoridade considerada isenta de na reflexão
preconcepções

Para os autores, Habermas reconhece a importância da hermenêutica de Gadamer, mas não


aceita sua pretensão de universalidade.
Os autores trazem a hermenêutica crítica de Paul Ricoeur para mostrar que tanto a
hermenêutica quanto a dialética/crítica são fundamentais (na parte seguinte ressaltamos
melhor seu conceito de ideologia). Dessa forma, observamos neste texto que a hermenêutica e
a dialética, apesar dos pontos de vista diferentes e considerando a universalidade de suas
teses, se interpenetram.

Contribuição prática e teórica

● Contribuição teórica – se dirige especialmente para um dos fatores que distorcem ou


“escurecem” os processos de comunicação e interpretação das estratégias: a ideologia
● Contribuição prática – destacamos como posicionamento epistemológico os vínculos
entre interpretação, crítica e ideologia.

FICHAMENTO DICIONARIO DO PENSAMENTO SOCIAL DO SECULO XX

Gênero: um conceito que se distingue do conceito biológico


de sexo?
O gênero se constrói e se expressa em muitas áreas da vida
social
Uma palavra relacionada é PATRIARCADO, que
conceitualiza a desigualdade de gênero como socialmente
estruturada.

TEORIAS DE GÊNERO:
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Feminismo radical: A diferenciação de gênero é basicamente uma questão de desigualdade
entre os gêneros, sendo o masculino o dominante.
Feminismo socialista: a desigualdade de gênero é encarada, não como um sistema autônomo
de relações sociais, mas como intimamente ligada às relações de classe
Liberalismo: São em geral menos estruturais incide sobre a capacidade das mulheres em
manter a sua igualdade através de suas próprias ações e escolhas

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