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Introdução

O presente trabalho investigação visa abordar assuntos ligados com a cadeira de introdução a
filosofia, onde, far-se-ia a abordagem dos itens que pré faz o trabalho, nomeadamente:
Relação entre a extensão e a compreensão do conceito, Relação entre a extensão e a
compreensão do conceito; Classificação das ciências segundo Augusto Comte ;Princípio da
razão, Classificação dos conceitos e dos termos, dimensão do discurso humano; relação entre
filosofia e política, filosofia Política na Antiguidade, na idade média, na Idade moderna,
classificação dos direitos humanos, experiencia religiosa, modos de encarar a religião,
Estética e atitude perante a obra de arte.

O método usado para a elaboração deste trabalho foi de pesquisa através de referências
bibliográficas

O presente trabalho obedece a requinte estrutura organizacional:

Elementos pré-textuais (capa, capa de rosto, índice);

Elementos textuais (introdução, desenvolvimento, conclusão);

Elementos pós-textuais (referencias bibliográficas

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Relação entre a extensão e a compreensão do conceito

Chama-se compreensão (conotação ou intenção) de uma ideia: ao conjunto de propriedades


que lhe podem ser atribuídas.

Por exemplo: a ideia de “triângulo” contém uma extensão, figura, três linhas, três ângulos,
etc.

Chama-se extensão (denotação ou domínio da aplicação) de uma ideia: ao conjunto de seres a


que essa ideia é atribuível.

Por exemplo: o conceito de “Homem” convém a portugueses, franceses, brancos, amarelos,


negros, António, Rute, etc.

A extensão e a compreensão variam em sentido inverso: quanto mais complexa é uma ideia
tanto mais limitada será a sua esfera de aplicação. É possível e necessários os conceitos e,
portanto, os seres que eles representam, numa hierarquia fundada na sua extensão. O conceito
de maior extensão chama-se género, em relação à extensão menos, e esta denomina-se
espécie em relação àquela.

Classificação das ciências segundo Augusto Comte

Augusto Comte considera a existência de seis ciências fundamentais: a matemática, a


astronomia, a física, a química, a biologia e a física social - a hierarquia que se estabelece
naturalmente entre elas, baseia-se em critérios históricos, lógicos e pedagógicos.

A hierarquia das ciências fundamentais indica a ordem histórica necessária pela qual foram
nascendo, o espírito humano tendo passado ao objecto mais complicado só depois de dominar
os mais simples e nessa perspectiva o recente intento de fundar a física social como ciência
positiva, supunha obviamente os progressos alcançados nas demais ciências.

Círculo de Viena

O círculo de Viena foi um grupo de cientistas que marcou a filosofia da ciência. Foi formado
na década de 1920 por cientistas de diversas áreas, tais como, o físico alemão Moritz Schlick
(1882-1936), os matemáticos alemães Hans Hahn e Rudolf Carnap (1891-1970), o sociólogo
e economista austríaco Otto Neurath (1882-1945).

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O círculo de Viena desenvolveu o positivismo, também denominado positivismo lógico ou
ainda empirismo lógico, que pretendeu formar uma concepção científica do mundo e se
opunha às especulações.

Conceito de princípio

A palavra princípio, do latim principium, significa ponto de partida e fundamento de um


processo qualquer. Os dois significados, “ponto de partida” e “fundamento” ou “causa”, estão
estreitamente ligados na noção deste termo, que foi introduzido em filosofia por
Anaximandro.

Princípio de identidade:

O princípio de identidade é a condição para que definamos as coisas e possamos conhecê-las


a partir de suas definições.

Classificação dos conceitos e dos termos

Quanto à compreensão podem ser:

Simples: aquelas que são divisíveis. Exemplo: homem, animal, planta.

Concretas: que são aplicáveis a sujeitos ou objectos. Exemplo: gato, cão, planta.

Abstractas: que são aplicáveis a qualidades, acções ou estados. Exemplo: beleza, alegria,
amizade.

Quanto à extensão podem ser:

Universais: os que são aplicáveis a todos os elementos de uma classe. Exemplo: homem,
círculo, mesa.

Particulares: os que são aplicáveis apenas a uma parte de classe. Exemplo: aqueles homens,
alguns livros, estes cadernos

Singulares: os que são aplicáveis apenas a um indivíduo. Exemplo: Paulo, Almiro, este carro.

Quanto à relação mútua, são:


Contraditórios: quando há oposição e exclusão mútua. Exemplo: ser/não ser, escuro/não
escuro

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Contrários: quando há oposição sem exclusão. Exemplo: branco/preto, alto/baixo

Relativos: quando um não é sem o outro (implicação mútua). Exemplo: pai/filho,


direita/esquerda.

Os termos são expressões verbais dos conceitos e classificam-se de acordo com os seguintes
critérios:

Quanto ao modo de significação:

Unívocos: os que se atribuem de modo idêntico a objectos diversos. Exemplo: homem


(aplicado a brancos, negros, João, americanos, etc.).

Equívocos: os que se aplicam a sujeitos diversos em sentido totalmente distinto. Exemplo:


manga (fruto), manga (de camisa).

Análogos: os que são aplicáveis a realidades diversas num sentido que não é totalmente
idêntico nem totalmente distinto. Exemplo: saudável (aplicado ao corpo), saudável (dito dos
alimentos).

Quanto à perfeição com que representam o objecto:

Adequados: quando representam com perfeição o objecto.

Exemplo: ave (aplicado a um morcego)

Claro - quando são suficientes para fazer reconhecer o objecto.

Obscuros – quando insuficientes para fazer reconhecer o objecto.

Distinto – quando permitem distinguir bem um objecto de outros.

Confuso – quando não permitem distinguir suficientemente um objecto de outros.

Quanto à maneira como a exteriorização do conceito é feita:

 Oral;
 Escrita;
 Gesticular (mímica).

A definição essencial ou característica atinge os carácter essencial da coisa; é aquela que se


faz pelo género próximo, espécie e diferença específica.

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Dimensão do discurso humano

Por outro lado, pode-se definir a sintaxe como o “conjunto dos meios que nos permitem
organizar os enunciados, afectar a cada palavra uma função e marcar as relações que se
estabelecem entre as palavras. A ordem das palavras é um dos traços característicos de
qualquer sintaxe”. (Yagello, Marina; Alice no País da Linguagem; Estampa; Lisboa; 1990).

Dimensão semântica

A palavra semântica, do grego, semantikê (tékhne), que significa literalmente, “arte da


significação”, ou arte (ciência) do significado.

Semântica trata da relação dos signos com o seu significado, e logo com o mundo (Michel
Meyer).

Portanto, a semântica trata das relações dos signos (as palavras ou frases) com os seus
significados (significações) e destes com as realidades a que dizem respeito (referência).

No que diz respeito ao domínio da semântica linguística podemos considerar:

 Semântica lexical: aquela que se dedica ao estudo da significação das palavras entre si
(as relações de sinonímia, de antinomia, os campos lexicais, a evolução das palavras);
 Semântica da frase: estuda o modo como as palavras se combinam para que a frase
tenha sentido (uma palavra pode ter vários significados ou sentidos, que só
descodificaremos se considerarmos o contexto);
 Semântica do discurso (frase ou enunciados): é que constitui e dá coerência a um
texto. (Perante um texto que não tenha um sentido unitário, que não respeita as regras
de articulação, dificilmente alguém conseguirá captar o seu global.

Dimensão pragmática

A palavra pragmática, vem do grego pragmatiké (de pragma, acção), a sua raiz.

Entre os percursores da pragmática, encontramos, o filósofo e literário alemão Von Humboldt


(1767 – 1835), que afirmou que a essência da linguagem era a ação. Michel Meyer define-a
como disciplina que se prende com os signos na sua relação com os utilizadores.

A pragmática é o estudo do uso das proposições, mas também, pode definir-se como o estudo
da linguagem, procurando ter em conta a adaptação das expressões simbólicas aos contextos

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referencial, situacional, de acção e interpessoal. A atitude pragmática diz respeito à procura
de sentido nos sistemas de signos, tratando-os na sua relação com os utilizadores,
considerando sempre o contexto, os costumes e as regras sociais.

Relação entre Filosofia e Política

A relação que se encontra entre a Filosofia e a política está no facto de que, a filosofia
procura deter-se e abarcar nas condições de emergência da coisa pública no homem como
animal político e na tipologia dos regimes. A filosofia examina o nascimento das instituições
políticas e a sua maturidade; Ernesto Chambisse acrescenta ainda que, a Filosofia vem
iluminar os conceitos inerentes à Política, tais como: justiça, bem comum, estado, tolerância,
bem como a própria definição de política; questiona o grau de liberdade consentâneo com a
coesão social e o equilíbrio na divisão do poder. É a filosofia que deve denunciar a
absolutização da política e a redução à sua natureza precária; deve criticar a política e todas
as formas de dominação do homem pelo homem

Conceito de estado

Estado é o modo como o poder está organizado num território e entre uma população. Sahid
Maluf, em sua obra Teoria Geral do Estado, define o estado como sendo uma organização
destinada a manter, pela aplicação do Direito, as condições universais de ordem social. E o
Direito é o conjunto das condições existenciais da sociedade, que ao estado cumpre
assegurar. O direito pode ser natural e positivo.

Filosofia Política na Antiguidade

Platão (428-347 a.C), sustentava que a política deve-se inspirar na filosofia, por ser ela a via
segura de acesso aos valores de justiça e de bem.

A origem do estado em Platão é convencional, ou seja, como o homem não é capaz de


satisfazer à todas as necessidades para a sua sobrevivência, precisa do outro para se abster.
Por isso, ninguém pode ocupar ao mesmo tempo diferentes profissões. Daí a necessidade de
cada um associar-se aos outros, cada um com tarefas sociais específicas.

Filosofia política na idade média

Santo Agostinho (354-430), fez uma apresentação do modelo em duas cidades: a Cidade de
Deus e a Cidade dos Homens. Para os pensadores medievais, a esfera política se integrava

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num horizonte muito vasto e profundo do que no pensamento grego. Aqui transcende-se o
hábito natural, isto é, a compreensão da política como uma necessidade tendente aos bens
materiais e aos valores do homem para o bem do corpo e da alma.

A Cidade de Deus

É a cidade fundada no amor de Deus, prefigurando a Cidade Celeste. Nesta cidade, apela-se à
uma vocação sobrenatural e traduz-se na introdução de valores cristãos na sociedade, que
implicam um bom uso da liberdade. Os cidadão vivem em conformidade com os
mandamentos da lei de Deus, e por essa via se alcança o amor-perfeito, a paz profunda, a
justiça plena, a liberdade e a realização pessoal.

O cidadão da cidade divina é um peregrino que marcha para a salvação eterna; é um


conhecedor da história, desde o seu princípio, que é a criação, e o fim, que é a ressurreição.

A Cidade Terrena

É uma cidade pagã que se fundamenta no amor à si próprio e no desprezo de Deus. Não se
propõe um ideal de civilização que tem como fim assegurar a felicidade do homem; é o reino
de satanás, caracterizado por pessoas que vivem num estado de conflitos, injustiças e guerras.
Resume-se no amor à si mesmo, levado ao desprezo de Deus; procura a glória dos Homens;
o cidadão da cidade terrena julga-se dominador e está condenado à eterna danação.

Nesta cidade, o que importa é a realização dos valores terrenos, tais como: a boa saúde, a
força física, a liberdade, ter uma família, ter vizinhos e amigos, pertencer à um Estado, buscar
honras, recompensas, os bens económicos e tem um discurso filosófico racional.

Santo Agostinho defende a necessidade da existência da autoridade política do Estado, de


forma que se possa manter a paz, a justiça e a segurança social.

Para Santo Agostinho, o poder vem de Deus e, portanto, o homem não tem autoridade sobre
o homem por direito de natureza.

Filosofia Política na Idade Moderna

A modernidade caracteriza-se pelo oposto: não mais teocentrismo, nem autoritarismo


eclesiástico, mas autonomia do mundo da cultura em relação a todo o fim transcendente; livre
explicação da actividade que a constitui; supremacia da razão na procura da verdade;
consciência do valor absoluto da pessoa humana e afirmação do seu poder soberano no

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mundo. A vida e a natureza são valorizadas por si mesmas. O homem sente que a sua missão
e o seu destino é a posse sempre mais plena deste mundo.

Maquiavel é considerado o fundador da Ciência Política moderna, na medida e que substitui a


especulação, a observação directa e indirecta feita através de leituras.

Fez uma classificação original e inovadora dos regimes políticos: a República e a Monarquia.

A República: caracteriza-se por uma vontade colectiva que seria uma república aristocrática
ou uma república popular democrática, consoante a vontade de todos ou muitos. A melhor
forma de governo depende das circunstâncias e, ele prefere uma república porque ele
defende a liberdade; há uma manutenção da paz no território, expansão, descobertas e
conquistas de novos territórios em que um exército numeroso implica a existência de base
popular de apoio alargado.

A monarquia: seria governada pela vontade de um só indivíduo; o monarca deve ter uma
actuação apreciada em função do êxito político alcançado e não de acordo com os critérios
éticos.

Classificação dos Direitos Humanos

As Declarações dos direitos Humanos estão divididas em duas partes:

 Direitos políticos ou direitos de cidadania: referem-se à definição da qualidade de


cidadão nacional e suas prerrogativas, aquisição e perda de nacionalidade, formação
do corpo eleitoral, capacidade eleitoral activa e passiva, acesso aos cargos públicos,
etc. Estes direitos, variam no espaço e no tempo, segundo a ordem política e jurídica
de cada Estado.
 Direitos fundamentais propriamente ditos: referem-se aos atributos naturais da
pessoa humana, invariáveis no espaço e no tempo, segundo a ordem natural
estabelecida pelo Criador do mundo e, partindo-se do princípio de que todos os
homens nascem livres e iguais em direitos.

Além dos direitos fundamentais definidos nas declarações clássicas, novos direitos de
personalidade vêm se configurando nos horizontes sociais conturbados pela crescente
hipertrofia do poder estatal, assumindo configurações mais nítidas no mundo jurídico actual,
os seguintes:

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a) Direito à própria imagem;
b) Direito à intimidade pessoal; e
c) Direito à informação

Experiencia religiosa

Religião, segundo Cícero (106-43 a.C), é o respeito que o indivíduo sente, no mais profundo
de si, perante qualquer ser que disso seja digno, em particular o divino ou o sagrado. Este
respeito manifesta-se no cuidado que se coloca a quando da participação nos ritos e outros
gestos tradicionais da sociedade.

Para Lucrécio, poeta romano, seguidor da filosofia materialista de Epicuro (99-55 a. C.), a
religião é um sistema de ameaças e promessas que cultiva e desenvolve o medo instintivo do
ser humano, contra o qual o individuo, se for corajoso, se revoltara e sobre o qual triunfará
graças ao conhecimento científico e a sabedoria filosófica

Para outros, a experiência religiosa confunde-se com a experiência da finitude, de limitação,


de impotência, donde o sentimento de submetimento da fragilidade humana a um poder
superior, presente ainda que oculto na própria natureza ou acima dela.

Para outros, a experiência religiosa nasce sobretudo da necessidade ou vontade de sentido:


sentido para ordem cósmica, para o mal, para a morte e sobretudo para a existência. O mundo
apresenta-se como irracional e inóspito, incompatível com o Homem, se não tem em si ou por
trás de si uma realidade absoluta que lhe de consistência e assegure a sua inteligibilidade.

Para outros ainda, a experiência religiosa nasce da experiência de se estar ligado, de ser-com,
da abertura aos outros, ao universo, ao infinito, ao transcendente.

Para outros ainda, a experiência religiosa nasce da necessidade que o Homem tem de viver
num mundo onde lhe seja dado discernir o bom do mau, o junto do injusto.

Modos de encarar a religião

Segundo Albert Einstein, citado por J. Neves Vicente, existem três modos de encarar a
religião:

 A religião – temor: aquela que surgiu para compensar a fragilidade humana;


 A religião-moral: existe para compensar os mecanismos de controlo social;
 A religiosidade – cósmica: expressa, o sentimento de maravilha perante a natureza.

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Estética

“A estética designa simultaneamente: a capacidade humana de captação do que nos rodeia


através dos órgãos dos sentidos; o sentimento de agrado ou de desagrado que acompanha as
nossas percepções” (ALVES, 1997: 131).

A atitude estética consiste em perceber o objecto como objecto estético, ou seja, como
objecto de que se gosta ou não se gosta.

Modalidades da experiência estética

Segundo J. Neves Vicente, a experiência estética pode desdobrar-se em três dimensões


distintas, que são:

 Experiência estética da natureza: experiência estética do ser humano quando, na


admiração da natureza, e sujeito de determinados sentimentos ou vivências, tais como
o prazer, o deleite, a maravilha, o espanto que o conduzem a contemplação.
 Experiência estética da criação artística: experiência do artista da fase da criação; uma
experiência tantas vezes marcada pela reflexão, pelo silêncio, pelo isolamento.
 Experiência estética da obra da arte: experiência do espectador na contemplação da
obra da arte, também designada por experiência estética da recepção.

Atitude perante a obra de arte

Perante a obra de arte, o ser humano pode situar-se numa das seguintes três posições:

 Como criador: o ser humano, por meio da realização da obra, opera, como se disse, a
transfiguração do real; inventa um mundo distinto do que é dado na percepção.
 Como espectador: o ser humano colabora na recriação da obra e também na
transfiguração da realidade.
 Como critico: o ser humano procura, entre outras coisas, interpretar o significado
antropológico da criação artística e determinar os critérios da beleza, etc. Esta e a
atitude do esteta, do historiador da arte, do sociólogo, do antropólogo, do psicólogo e
do filósofo.

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Conclusão

Chegado a conclusão do trabalho, conclui que a relação que se encontra entre a Filosofia e a
política está no facto de que, a filosofia procura deter-se e abarcar nas condições de
emergência da coisa pública no homem como animal político e na tipologia dos regimes.

Para outros, a experiência religiosa nasce sobretudo da necessidade ou vontade de sentido:


sentido para ordem cósmica, para o mal, para a morte e sobretudo para a existência. O mundo
apresenta-se como irracional e inóspito, incompatível com o Homem, se não tem em si ou por
trás de si uma realidade absoluta que lhe de consistência e assegure a sua inteligibilidade.

A extensão e a compreensão variam em sentido inverso: quanto mais complexa é uma ideia
tanto mais limitada será a sua esfera de aplicação. É possível e necessários os conceitos e,
portanto, os seres que eles representam, numa hierarquia fundada na sua extensão. O conceito
de maior extensão chama-se género, em relação à extensão menos, e esta denomina-se
espécie em relação àquela.

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Referências Bibliográficas:

MIRANDA Theobaldo. Manual da Filosofia. 15º, São Paulo, 1970, p.311, 398-456.

ALVES, Fátima, et al. A Chave do Saber – Introdução à Filosofia 10º Ano, Porto editora,
Porto, 1998

ALVES, Fátima et al. A Chave do Agir - Introdução à Filosofia 10º Ano, Texto editora,
Lisboa, 1997

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda et al. Filosofando. Introdução à Filosofia; 2ª edição, S.


Paulo, 1993

SARTRE Jean. Todo humanismo é um existencialismo. 2º, São Paulo, 1990, p.31-42.

CHAMBISSE, Ernesto et al. A Emergência do Filosofar. Filosofia 11ª/12ª Classe, 1ª edição;


S. Paulo, 2003

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