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Superdotação e

Altas Habilidades
A Concepção de Superdotação no Modelo dos Três Anéis:
Um Modelo de Desenvolvimento para a Promoção da
Produtividade Criativa

Responsável pelo Conteúdo:


Prof.ª Esp. Viviane Regina de Oliveira Silva

Revisão Textual:
Prof. Me. Claudio Brites
A Concepção de Superdotação no Modelo dos
Três Anéis: Um Modelo de Desenvolvimento
para a Promoção da Produtividade Criativa

• Influências Filosóficas;
• Superdotação e Inteligência.

OBJETIVOS DE APRENDIZADO
• Analisar situações de aprendizagem (relatos de prática) voltadas às pessoas com superdo-
tação e altas habilidades;
• Interessar-se pela constante atualização e ampliação de conhecimentos aplicados às pesso-
as com superdotação e altas habilidades, visando ao que os estudiosos estão propondo até
mesmo para melhor compreensão conceitual.
UNIDADE A Concepção de Superdotação no Modelo dos Três Anéis: Um Modelo
de Desenvolvimento para a Promoção da Produtividade Criativa

Influências Filosóficas
Questões no estudo do conceito de superdotação

Podemos dizer que os fatores que influenciam os indicadores das dificuldades voltadas à apren-
dizagem elencam fatores relacionados à escola, à família ou à própria criança. Já a ideia de
dificuldades para a aprendizagem é um termo genérico que abrange um grupo heterogê-
neo, será esse capaz de alterar as possibilidades de aprendizagem na criança independente-
mente de quais condições neurológicas a constitui?
Resposta: As crianças com altas habilidades/superdotação apresentam necessidades espe-
cíficas para desenvolverem o processo de ensino e aprendizagem, apresentando dificulda-
des no envolvimento com as atividades.

Desde tempos muito remotos, as áreas de desempenho que identificam uma


pessoa como “superdotada” acabaram por ser determinadas pelas necessidades,
os valores e a cultura de uma região. Muitos têm debatido sobre a tríade que pode
contribuir para o que chamamos de superdotação.

Habilidades
humanas

Condições
Personalidade
ambientais

Figura 1

As habilidades, as quais podem ser comuns ou incomuns na hora de realizar ati-


vidades extraordinárias em qualquer campo de desempenho humano; assim como
a personalidade, a qual pode ser um indicador de influência; e ainda as condições
ambientais, ou seja, em que e em quais condições ou ambiente em que essa pessoa
está inserida essa desenvolve essa superdotação.

Esse desempenho humano abre espaço para uma área de estudo em psicolo-
gia e educação ou ainda para educação do superdotado, assim podemos realizar
dois questionamentos:
• Afinal o que constitui a superdotação?
• É possível desenvolver a superdotação em jovens e/ou adultos?
O uso da palavra superdotado como adjetivo, em vez de substantivo, ou seja,
em vez de se escrever sobre “o superdotado”, refletiremos sobre a superdotação
ou o desenvolvimento de habilidades de superdotados, ou ainda sobre pessoas

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com potencial elevado para música, ginastica, matemática. Como educadores, é
necessário pensar e criar condições que contribuam ao desenvolvimento e à trans-
formação desse potencial em desempenho.

Figura 2 – Leonardo Da Vinci é considerado com superdotação e altas habilidades,


pois era pintor, músico, matemático, escultor, poeta, dentre outas habilidades
Fonte: Wikimedia Commons

Superdotação e Inteligência
A superdotação pode ser vista como algo que certas pessoas possuem em cer-
tos momentos ou em certas circunstâncias. Sugere-se utilizar de uma tríade que
pode servir de “oportunidade para a identificação”, com base em experiências
focalizadas e mais avançadas, a fim de que se desenvolva comportamentos super-
dotados em pequenos grupos de alunos. Abordagem utilizada para a avaliação
dinâmica ou avaliação baseada em desempenho.
Podemos pensar no seguinte exemplo: quando se identifica a matemática ex-
tremamente avançada em uma pessoa, faz sentido usar como procedimentos
aqueles que identifiquem o potencial de desempenho nessa área ou uma dedica-
ção com ênfase à melhoria da performance em matemática ou em outras áreas
que enfatizem, por exemplo, habilidades artísticas. Essa poderia ser a maneira
para apontar o caminho para identificação de práticas especificas
Ainda existem muitas diferenças de opinião entre acadêmicos para definição
da superdotação. É necessário que todos os autores de definições estejam, ou de-
veriam estar, conscientes da necessidade de mostrar um relacionamento lógico.
O propósito da educação do superdotado está em proporcionar o máximo de
oportunidades que visem à autorrealização através do desenvolvimento, da expres-
são de uma ou mais áreas em que se demonstre potencial e se possa estar presente.

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Possibilitando assim o aumento da quantidade de pessoas, na sociedade, que con-


tribuirão ao desempenho e à solução dos problemas da civilização contemporânea.
No Brasil, o termo é definido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a LDB
(BRASIL, 2013), como “Altas Habilidades ou Superdotação”, já tido anteriormente
como “altas habilidades/superdotação”. Foi com base na LDB que a Secretaria da
Educação do Estado de São Paulo (SEESP) adotou, a partir de 2014, a dita termi-
nologia para referir-se a esses estudantes: altas habilidades ou superdotação.
Segundo o Artigo 1º da Resolução SE-81, de 2012: “são considerados
alunos com altas habilidades/superdotação aqueles que apresentam po-
tencial elevado e grande envolvimento com áreas do conhecimento hu-
mano, isoladas ou combinadas, tais como as áreas intelectual, acadêmica,
psicomotora, de liderança e de criatividade, associados a um alto grau de
motivação para a aprendizagem e para a realização de tarefas em assun-
tos de seu interesse”. (SÃO PAULO, 2012)

Os trabalhos autorrealizadores de artistas, cientistas e líderes em todas as áreas


da vida têm a finalidade de produzir resultados que poderão contribuir com a so-
ciedade. Quando o conhecimento está em crescente ascendência, seria sábio con-
siderar como os alunos com mais habilidades acessam e usam as informações re-
cebidas, ao invés de focar como os mesmos acumulam e estocam tais habilidades.
O conceito de inteligência visa a estabelecer um ponto importante na definição
de conceitos, diferenciando, ao invés de tentar igualar a inteligência à superdotação.
A inteligência não é um conceito unitário, apesar de existirem muitos tipos de in-
teligência, não se pode utilizar uma definição única. Existem diversos conflitos em
torno dessa definição, já as teorias atuais de inteligência contribuem para Sternberg
(1992), Gardner (1983), dentre outros, desenvolverem novos maneiras para explicar
esse conceito e sua complexidade.

Figura 3 – Wolfgang Amadeus Mozart. Começou Figura 4 – Albert Einstein. Cientista, físico
a compor música clássica aos 5 anos de idade alemão, desenvolveu diversas teorias
Fonte: Wikimedia Commons Fonte: Wikimedia Commons

Assim, Howard Gardner (1994) elaborou uma lista de sete inteligências de domí-
nios específicos, sendo que anos depois adicionou uma oitava à lista.

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1. Verbal
linguística

2. Lógico
8. Naturalista
matemática

7. Intrapessoal Inteligência 3. Musical

4. Corporal e
6. Interpessoal
Sinestesica

5. Visual
Espacial

Figura 5 – 8 Inteligências de Gardner

As duas primeiras inteligências, linguística e lógico-matemática, são mais valo-


rizadas nas escolas. Já as inteligências musical, corporal e sinestésica, espacial são
ligadas às artes. As inteligências interpessoal e intrapessoal, por sua vez, Gardner
chama de “inteligências pessoais”.

Para Gardner, a inteligência linguística está relacionada à sensibilidade à língua


escrita e falada, assim como à habilidade de aprender línguas e capacidade de usar a
linguagem para atingir metas. O pensamento científico e matemático, muitas vezes,
é requerido por matemáticos, físicos, que necessitam de inteligência lógica/matemá-
tica, quando se faz necessária a habilidade de analisar problemas e pensar de forma
lógica, raciocinar dedutivamente. Tendo em vista a inteligência musical, percebe-se
a capacidade de reconhecer tons e ritmos musicais. Bailarinos, dançarinos atletas,
atores utilizam o corpo ou partes dele para coordenar movimento corporais de in-
teligência corpo-sinestésica. A inteligência espacial, por sua vez, está voltada para
a habilidade de configurações tridimensionais, como as utilizadas por arquitetos,
engenheiros, escultores e jogadores de xadrez. A inteligência interpessoal tem a ver
com a interação do sujeito com seus pares e a percepção para entender as inten-
ções, motivações, desejos e as ações de outros – muito utilizada pelos conselheiros,
professores, líderes políticos, religiosos. A inteligência intrapessoal está voltada para
si, ou seja, para o entendimento das próprias forças e fraquezas singulares, estilos de
pensamento, sentimentos e emoções. A inteligência naturalista, por fim, compõe um
conhecimento do mundo vivo e de suas taxonomias, está ligada ao reconhecimento
de plantas e animais e locais naturais, como fazem os biólogos.

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Gardner viu ainda a necessidade de considerar outras inteligências, tais como:

Espiritual Moral

Existencial

Figura 6 – Inteligências adicionais

Pensando nas teorias de Gardner, fica difícil tentar descrever ou aplicar um teste
para definir o grau de inteligência com base em um único parâmetro, assim é neces-
sário levar em consideração os fatores culturais e situacionais.

Neisser (1979) afirma que o conceito de inteligência não pode ser definido so-
mente pela natureza da inteligência, mas pela natureza dos conceitos. Não existe
uma forma concreta de medir a inteligência; nem com base no QI de uma pessoa é
possível conhecer sua inteligência.

Dois tipos de superdotação


Renzulli distingue superdotação em duas categorias: “superdotação escolar” e “su-
perdotação criativo-produtiva”. A autora define ambas como sendo importantes e
com interação, sugerindo ainda que programas especiais encorajem os dois tipos de
superdotação para que esses interajam.

Quadro 1
• Também conhecida como superdotação da testagem
ou aprendizagem da lição;
Superdotação • Utilizado para selecionar alunos para participarem
escolar de programas especiais;
• Possuem habilidade em testes e aprender a lição é algo permanente
ao longo do tempo.
• Aumentam as chances de alunos se tornarem criativos
causando mudanças;
Superdotação • Programa para desenvolvimento da criatividade, diferente
da escolarização regular;
criativo-produtiva • Busque talentos de escassez (Martin Luther King, Marie Curie e
Sigmund Freud) e talentos excedentes (Picasso, Mozart, Lewis),
ambas são pessoas de raras habilidades.

A concepção de superdotação no Modelo dos Três Anéis


Teoria que visa mostrar as principais dimensões do potencial humano para a
chamada criatividade produtiva. Derivado da tríade conceitual de três conjuntos de
traços que interagem (Figura 7):

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• habilidade acima da média;
• comprometimento com a tarefa;
• criatividade.

Áreas Gerais de desempenho


Matemática Artes visuais Ciências Físicas
Filosofia Ciências Sociais Direito
Religião Linguagem Música
Ciências da vida Artes performáticas

Habilidade Envolvimento
acima da com a tarefa
média

Comportamentos
de superdotação Criatividade

Áreas Específicas de Desempenho


Desenho de história em quadrinhos Música Eletrônica Caricaturas
Microfotografia Cuidar de Crianças (babá) Astronomia
Planejamento Urbano Proteção ao Consumidor Pesquisa de Opinião Pública
Controle de Poluição Cozinhar Design de Jóias
Poesia Ornitologia Desenho de Mapas
Design de Moda Design de Móveis Coreografia
Tecelagem Navegação Biografia
Escrever peças de teatro Genealogia Produção de Filmes
Publicidade Escultura Estatística
Design de fantasias Cuidar de Plantas História Local
Meteorologia Animasi Selvagens Eletrônica
Fantoches Decoração Composição Musical
Marketing Agricultura cenário
Design de Jogos Pequisa Arquitetura
Jornalismo, etc. Estudar Animais Química, etc.
Crítica de Filmes, etc.

Figura 7 – Representação gráfica da definição de superdotação


Fonte: Adaptado de VIRGOLIM; KONKIEWITZ, 2016, p. 233

Conforme Renzulli, os três anéis estão graficamente representados sobre um pa-


drão em forma de malha xadrezinha, que representa uma interação entre personali-
dade e os fatores ambientais. Descreveremos os três grupos de traços que demons-
tram as características de pessoas superdotadas no Quadro 2.

Quadro 2

Habilidades • Descreve habilidades gerais e específicas;


• Acima da média é considerado o nivel mais
acima da média alto do potencial independente da área.
• Está ligado à motivação, perseverança,
Comprometimento persistência, dedicação, trabalho árduo, autoconfiança;
com a tarefa • Motivação intrinseca, a pessoa sente-se
autodeterminada e competente para exercer a tarefa.
• Superdotados, gênios, pessoas criativas são termos usados
como sinônimos;
Criatividade • Existem limitações para utilização de testes de criatividade valiadados;
• Sugere-se uma análise de produtos criativos.

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Identificando crianças superdotadas e talentosas


Renzulli define um plano prático para se identificar alunos com superdotação. Para
se identificar crianças superdotadas, é necessário estabelecer o número da popula-
ção da escola, utiliza-se metade dos estudantes para o comparativo das pontuações,
em seguida uma escala de indicação do professor, pais, colegas. Os professores de
anos anteriores também podem indicar estudantes. Os pais precisam participar con-
tribuindo com informações que justifiquem a razão de seu filho(a) ter sido indicado(a),
relacionando os pontos fortes da criança. Por fim, o último item é considerado o
ponto de segurança, a inclusão da criança no programa a fim de exibir a criatividade,
comprometimento com a tarefa e oportunidades altamente desafiadores­, a partir daí
a criança poderá demonstrar todo o seu potencial indiferente da área da inteligência
que se sobressai.

Tabela 1

Percentil 99

Critérios baseados em
pontuação em teste Indicações baseadas em pontuação no teste
Passo 1
(Aproximadamente (Automáticas e baseadas em Normas Locais)
50% do pool de talento)

Percentil 92

Indicação dos professores


Critérios baseados em
Passo 2 (Automáticas, exceto no caso de professores
pontuação em testes que costumam indicar alunos em excesso
(Aproximadamente ou costumam indicar poucos alunos)
50% do pool de talento)
Passo 3 Caminhos alternativos → Estudos de caso
Passo 4 Indicações especiais → Estudos de caso
Passo 5 Notificação aos Pais
Passo 6 Indicações baseadas em informação da ação
* O pool de talento é composto por aproximadamente 15% da pontuação geral.
Fonte: VIRGOLIM e KONKIEWITZ (2016, p. 254)

Cada pessoa possui sua capacidade e habilidade. Uma pessoa com superdotação
ou altas habilidades não quer dizer que é exímio aluno, ele pode demonstrar um alto
potencial em uma habilidade específica de determinadas áreas, e outras não, porém,
todos podem e têm o direito de desenvolver sua inteligência. Há a necessidade de
melhorarmos os serviços educacionais para atender a esses alunos que estão em
diversas salas de aula todos os dias.

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Vídeos
Criança superdotada: Como descobrir e como é ser mãe de uma?
https://youtu.be/fS3hqD8-EUY
Papo de Mãe – Superdotados
https://youtu.be/-ZnGPvPw-3c

Filmes
Mentes que Brilham
Aos sete anos Fred Tate (Adam Hann-Byrd) demonstra ter talentos extremamente
precoces, se destacando em áreas distintas como matemática e artes. Ele tem
consciência de seu dom, da mesma forma que conhece a responsabilidade que
ele lhe traz. Dede Tate (Jodie Foster), sua mãe, trabalha como garçonete em um
restaurante chinês e luta para que o filho tenha uma vida normal. O maior medo
de Dede é que Fred seja visto como alguém anormal, devido aos seus talentos. Só
que, ao tentar lhe dar uma educação normal, Dede também limita seu potencial.
https://youtu.be/c6ztmvqc72o
Lances inocentes
Menino de sete anos de idade apresenta talento extraordinário para o xadrez. Seu
pai, um cronista esportivo, começa a inscrevê-lo em torneios, nos quais é tido como
uma revelação. A busca pelo sucesso ameaça tornar-se obsessiva, mas pai e filho
têm uma rara oportunidade de reavaliar sua relação.
https://youtu.be/m_kiiEs9dPU
Gênio Indomável
Em Boston, um jovem de 20 anos (Matt Damon) que já teve algumas passagens
pela polícia e servente de uma universidade, revela-se um gênio em matemática e,
por determinação legal, precisa fazer terapia, mas nada funciona, pois ele debocha
de todos os analistas, até se identificar com um deles.
https://youtu.be/RfPivdyYO0c
Uma mente Brilhante
John Nash (Russell Crowe) é um gênio da matemática que, aos 21 anos, formulou
um teorema que provou sua genialidade e o tornou aclamado no meio onde atuava.
Mas aos poucos o belo e arrogante Nash se transforma em um sofrido e atormentado
homem, que chega até mesmo a ser diagnosticado como esquizofrênico pelos
médicos que o tratam. Porém, após anos de luta para se recuperar, ele consegue
retornar à sociedade e acaba sendo premiado com o Nobel.
https://youtu.be/OvJZCVsKKqQ

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Sociedade dos Poetas Mortos


Em 1959 na Welton Academy, uma tradicional escola preparatória, um ex-aluno
(Robin Williams) se torna o novo professor de literatura, mas logo seus métodos de
incentivar os alunos a pensarem por si mesmos cria um choque com a ortodoxa
direção do colégio, principalmente quando ele fala aos seus alunos sobre a
“Sociedade dos Poetas Mortos”.
https://youtu.be/Oo9R1neW4lw

Leitura
Breve histórico acerca das altas habilidades/superdotação: políticas e instrumentos para a identificação
https://bit.ly/3kTiVu2
Saberes e práticas da inclusão
https://bit.ly/2S1AID5

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Referências
BIANCHETTI, L.; FREIRE, I. M. (Org.). Um olhar sobre a diferença: interação,
trabalho e cidadania. 2. ed. Campinas: Papirus, 2000. (e-book)

GARDNER, H. Estruturas da Mente: A Teoria das Inteligências Múltiplas. Porto


Alegre: Artes Médicas, 1994.

NEISSER, U. The concept of intelligence. Intelligence, 3, 217-227. 1979.

RENZULLI, J. S. Os fatores da excepcionalidade. In: Anais do XIV Congresso


Mundial de Superdotação e Talento. Espanha: Barcelona, 2001.

SABATELLA, M. L. P. Talento e superdotação: problema ou solução. Curitiba:


Intersaberes, 2013.

STERNBERG, R. J. As Capacidades Intelectuais Humanas: Uma Abordagem em


Processamento de Iriformações. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

VIRGOLIM, A. M. R; KONKIEWITZ, E. C. (org.) Altas habilidades/superdotação,


inteligência e criatividade: uma visão multidisciplinar. Campinas, SP: Papirus, 2016.

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