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A Teoria das Inteligências Múltiplas foi desenvolvida a partir dos anos de 1980, por uma
equipe de pesquisadores da Universidade de Harvard (EUA), liderados pelo psicólogo do
desenvolvimento Howard Gardner (1943) que identificou e definiu oito tipos diferentes de
inteligência, além da lógico-matemática e linguística.
Para Gardner, todos nascem com o potencial das várias inteligências. Sugeriu e agrupar
as inteligências interpessoal e intrapessoal em uma única.
A partir das relações com o ambiente e a cultura, algumas são mais desenvolvidas, ao
passo que deixamos de aprimorar outras.
A teoria teve grande impacto na educação, no início dos anos 1990, uma vez que
apresentou a possibilidade de várias inteligências no sujeito, não, apenas, a lógico-
matemática e linguística. Com isso, um ou mais tipos de inteligências passaram a ser
reconhecidas como possíveis “rotas secundárias” ou “rotas alternativas” para ajudar o
aluno a desenvolver outras inteligências.
A educação costuma errar ao não levar em conta os vários potenciais de cada um. Além
disso, é comum que essas aptidões sejam sufocadas pelo hábito nivelador de grande
parte das escolas. Preservá-las já seria um grande serviço ao aluno.
“A missão da educação deve continuar a ser uma confrontação com a verdade, a beleza e
a bondade, sem negar as facetas problemáticas dessas categorias ou as discordâncias
entre as diferentes culturas”.
Existem talentos diferenciados para as atividades específicas. Por outro lado, embora
essas capacidades sejam independentes, raramente, funcionam de forma isolada.