Você está na página 1de 12

SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

LUZILENE DA SILVA RIBEIRO

ALTAS HABILIDADES/SUPERDODAÇÃO (AH/SD):


Identificação e encaminhamento no âmbito escolar.

Aparecida de Goiânia
2020
LUZILENE DA SILVA RIBEIRO

ALTAS HABILIDADES/SUPERDOÇÃO (AH/SD):


Identificação e encaminhamento no âmbito escolar.

Trabalho apresentado a Unopar como requisito para a


temática interdisciplinar do curso Segunda Licenciatura
em Pedagogia, apresentado como requisito parcial para
a obtenção de média bimestral na disciplina de
Educação Inclusiva; LIBRAS – Língua Brasileira de
Sinais; Políticas Públicas na Educação Básica;
Educação e Diversidade; Fundamentos da Gestão
Educacional e Coordenação Pedagógica; Práticas
Pedagógicas: Identidade Docente; Educação a
Distância; Estágio Curricular I.

Orientador: Prof. Juliana Chueire Lyra; Tirza Cosmos dos


Santos Hirata; Natalia Gomes dos Santos; Mari Clair
Moro Nascimento; Camila Aparecida Pio; Natalia da
Silva Buganca; Lilian Amaral da Silva Souza; Luciane
Guimaraes Batistella Bianchini
Tutor: Silvana Maria Batista

Aparecida de Goiânia
2020
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................3
2 ALTAS HABILIDADES/SUPEROTAÇÃO (AH/SD): IDENTIFICAÇÃO E
ENCAMINHAMENTOS NO ÂMBITO ESCOLAR..........................................................4
3 CONCLUSÃO...........................................................................................................10
REFERÊNCIAS...........................................................................................................11
3

1 INTRODUÇÃO

Ao longo dos tempos a humanidade vem demostrado muito interesse sobre a


compreensão do que seja um indivíduo com altas habilidades. Existe uma busca crescente
para proporcionar o aprimoramento de programas, um maior apoio à educação do
superdotado, e sem dúvidas o maior desafio e tornar estes talentos visíveis.
O objetivo desse documento é, também, desmistificar várias ideias acerca do
aluno super dotado o sujeito com altas habilidades é aquele que tem conhecimento de tudo.
Com a evolução da pesquisa esse conceito de super dotação e inteligência vai enfraquecendo
com os estudos do pesquisador da inteligência múltiplas Gardner colocando que o ser humano
ele só tem uma inteligência ele tem várias inteligências.
Para tanto foi realizada uma pesquisa bibliográfica que demonstrou as
especificidades desta categoria de alunos, e as leis que regem a Educação Especial.
Amparada por leis e políticas educacionais que favorece uma atuação mais efetiva e
significativa para essa parcela da população mostrando a importância do envolvimento dos
pais, professores e dos psicólogos na identificação destes sujeitos. a identificação é necessária
para que essa estimulação possa acontecer de forma mais voltada a sua necessidade.
4

2 ALTAS HABILIDADES/SUPEROTAÇÃO (AH/SD): IDENTIFICAÇÃO E


ENCAMINHAMENTOS NO ÂMBITO ESCOLAR.

O paradigma da sociedade é o conhecimento, e onde está o conhecimento


das pessoas AH/SD na dinâmica familiar e na escola esse é o grande desafio. Gardner ressalta
inteligência, utilizando a criatividade do sujeito para resolver problemas ou desenvolver
diferente produtos valorizados ou moldados dentro de uma ou mais culturas. Ressaltando que
não deve ser feito medições utilizando métodos verbais padronizados, baseando em conjunto
de habilidades lógicas e linguísticas (estrutura mais comum dos testes de QI). E que estes
testes não é suficiente para avaliar ao potencial dos indivíduos, chamando a atenção para
os contexto e suas variações a inteligência vai ser moldada em três principais fatores ;
conforme a oportunidade de aprendizagem a sua cultura e a sua genética assim podemos
observar os diferentes graus de desenvolvimento da inteligência.
Ele defende que cada pessoa vai ter uma habilidade maior em algumas áreas
isso vai depender das características pessoais biológicas do sujeito e do meio no qual ele está
inserido. Isso quer dizer não é só ser mais inteligente, nascer com uma habilidade fantástica
uma inteligência fora do comum, não é só isso, mais é o ambiente que permite esta
inteligência, e é também a vontade o esforço a busca por aprender, mesmo que uma pessoa
não nasça, não tenha já deste a infância uma alta habilidade incrível em uma determinada
inteligência, ela tem a condição humana de aprender e desenvolver essa habilidade e isso é
sensacional na teoria do Gardner. Como resultado de pesquisas desenvolvidos em vários
campos, Gardner propôs avaliar a inteligência como algo mais complexo. Primeiro ele vai
falar da lógico matemática; Inteligência sinestésico; Inteligência musical; Inteligência
interpessoal; Inteligência intrapessoal; Inteligência naturalista; Inteligência espacial;
Inteligência existencial; o trabalho proposto vai ser embasada na Inteligência linguística.
Vanessa apresenta altas habilidades na área linguística e temos como
exemplo atividades como: uma pessoa com ótima oratória, com uma escrita desenvolvida,
forte leitura, desenvolvimento de outras línguas com facilidade. A inteligência linguística
valoriza a capacidade de se comunicar tanto pela escrita ou pela oralidade conhecer o que está
falando e o significado do que se está dizendo, habilidade de Vanessa não se tornou visível
em fases anteriores, é necessário entender a individualidade de cada sujeito como entender
este despertar de AH/SD desde o início do desenvolvimento mesmo os pais, consegue percebe
que aquela criança tem um algo a mais, que demonstra diferente de outras crianças de uma
mesma faixa etária, consegue perceber, desenvoltura a forma de lidar realmente com outro,
5

perguntas que nunca acabam interesse por livros, interesse por questões que não seria daquela
idade propriamente dita de forma geral de outras crianças adolescentes e adultos também, os
pais são os primeiros em observar mais talvez não consigam ter essas definições do que é.
Por isso foi implementada a Política Nacional de Educação Especial
(PAEE) com uma Educação Especial que atinge todos os níveis escolares, tendo como
público-alvo pessoas com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e com
altas habilidades/superdotação (AH/SD).

A Política Nacional de Educação Especial (1994) define com o portadores de


altas habilidades/ superdotados os educandos que apresentarem notável
desempenho e elevada potencialidade em qualquer dos seguintes aspectos,
isolados ou combinados: capacidade intelectual geral; aptidão acadêmica
especifica; pensamento criativo ou produtivo; capacidade de liderança; talento
especial para artes e capacidade psicomotora. (BRASIL,2006).

Os alunos com (AH/SD) são público-alvo da Educação Especial, a


construção de Políticas Públicas que garantam sua real inclusão no ensino regular comum,
educação para todos, de forma a amparar ações que enfrentem desigualdades sociais, o acesso
a bens e serviços públicos, pois percebe-se que estes não têm suas necessidades atendidas em
razão das dificuldades no processo de identificação, assim como dos mitos que os circundam.
Para Guenther (2006), alguns estudos apontam que 3 a 5% da população
mundial apresentam um potencial acima da média. E no Brasil, mais que 2,5 milhões de
alunos com desempenho acima da média estão matriculados na Educação Básica, segundo
Freitas e Pérez (2012).
Quando falamos de educação inclusiva, ela valoriza ampara os alunos com
deficiência auditiva, intelectual visual mais o público de AH/SD, estão dentro do contexto de
educação inclusiva, é importante quanto pontuamos a escola inclusiva, também falar de uma
escola que recebe todos os alunos. Os alunos com altas habilidades sempre esteve na escola
porem não é visto, Antes da avaliação AH/SD crianças e adolescentes podem se sentir
deslocados e pouco desafiados, pelo ensino oferecido para alunos com habilidades na média,
muitas sofrerão com isso a vida toda, pois não serão identificadas em suas habilidades a
descoberta no entanto não significa o fim dos desafios, após a identificação as trajetórias
escolares dos super dotados elas devem ser orientadas para seus projeto de vida e perfis de
aprendizagem.
A dificuldade da identificação e avaliação desses alunos pelos professores se
6

dá pelos motivos apresentados segundo SOUZA et al. (2015): Falta de uma cultura de
identificação; Falta de conhecimento suficiente por parte dos profissionais da escola para
identificação; Falta de avaliação/identificação de interesses; Falta de buscar parcerias com
entidades especializadas e voluntariado.
De acordo com Aranha (2002), Joseph Renzulli, em 1978, iniciou suas
pesquisas apresentando uma combinação de conjuntos relacionados de comportamentos,
relatando que um indivíduo poderá ter altas habilidades se houvesse uma interação entre os
três traços: habilidade geral acima da média, compromisso com as tarefas e criatividades.
É necessário que compreenda que esta teoria enfoca na importância da
existência das três características, podendo ocorrer em maior ou menor intensidade, mas que
todas devem ser perceptíveis, portanto, o aluno sempre apresentará habilidade acima da
média, envolvimento com a tarefa e criatividade. Estas características apresentadas por
Renzulli ainda hoje são utilizadas para a detecção dos alunos com suspeita de altas
habilidades praticadas por psicólogos, professores e profissionais que realizam uma avaliação
prévia.
Para Guimarães (apud BRANCO, 2017) o psicólogo deve unir através
de uma avalição psicológica no âmbito das altas habilidades, informações unidas por
diversos instrumentos com o aluno, com a família, com a escola, a fim de definir as
condições cognitivas, meta-cognitivas, afetivas e sociais, para que seja possível a orientação
ao desenvolvimento do seu potencial. Logo após deve aplicam-se testes psicológicos,
atividades pedagógicas e lúdicas para verificar o desenvolvimento da inteligência,
criatividade, autonomia, expressividade, interesse e envolvimento com tarefas do aluno com
suspeita de altas habilidades.

O psicólogo tem um papel primordial no processo diagnóstico do aluno com altas


habilidades estes profissionais podem dar sua contribuição através da aplicação de
testes padronizados comuns, que permitem a identificação dos níveis, estilos e perfis
das diversas áreas que compõem a produção cognitiva do aluno e para a conclusão
do mesmo. Estes psicólogos podem fazer parte da AEE (Atendimento Educacional
Especializado) ou então outros profissionais que fazem parte do acompanhamento
do aluno do processo em processo diagnóstico do aluno com suspeita de altas
habilidades. (ARANHA, 2002).

Os trabalhos voltados ao estudo das pessoas com inteligência acima da


média e seus perfis conduziu a uma série de indicadores e características que são comuns a
elas. Existem característica que nos dão sinais da possibilidade de ela apresentar AH/SD,
7

portanto cabe aos professores regentes auxiliares coordenadores e professores de apoio


observar essas características e se julgar necessário pedir uma avaliação adequada, lembrando
que uma criança pode ser precoce e não ser super dotada.

O processo diagnóstico do aluno com suspeita de altas habilidades é efetivado


através da observação da aprendizagem, como as necessidades educacionais comuns
ou específicas que o aluno manifesta no decorrer do processo. Portanto é
conveniente que a família, o professor da sala regular e os da área de altas
habilidades, para tanto é elementar que haja uma avaliação compreensiva para que
todos trabalhem em conjunto. (ARANHA, 2002).

Há diversas potencialidades nos alunos com altas habilidades/superdotação


e o BRASIL (2006) aponta que esses alunos são aqueles com:

Alto grau de curiosidade; boa memória; atenção concentrada; persistência;


independência e autonomia; interesse por áreas e tópicos diversos; facilidade
de aprendizagem; criatividade e imaginação; iniciativa; liderança; vocabulário
avançado para sua idade cronológica; riqueza de expressão verbal (elaboração e
fluência de ideias); facilidade para interagir com crianças mais velhas ou com
adultos; habilidade para lidar com ideias abstratas; habilidade para perceber
discrepâncias entre ideias e pontos de vista; interesse por livros e outras fontes de
conhecimentos; alto nível de energia; preferências por situações /objetos novos;
senso de humor; e originalidade para resolver problemas. (BRASIL, 2006).

Sendo que nem todos os alunos vão apresentar as características listadas


acima. Algumas são mais comuns que outras. E importante identificar, porém temos que ter
um equilíbrio para não inibir a capacidade deste aluno. Quando a criança é destacada pelo seu
potencial na infância essa criança é rejeitada, excluída sofre bullying, muitas vezes o próprio
estudante passa a ser uma ameaça para o professor, ele questiona muito o professor ele faz
pergunta, quando professor está elaborando pergunta ele já dá a resposta, o foco do professor
e criar estratégias sobre este estudante e o conhecimento, por isso é importante que os
professores saibam transformar o convívio com crianças de altas habilidades, em uma coisa
confortável tanto para criança que apresenta essas características quanto para quem convive
com essa criança, cultivando uma ambiente de respeito e estimulo da capacidade de toda
turma.
Delpretto (2010) diz ser importante o trabalho em equipe da educação
comum com educação especial para o desenvolvimento do aluno. Além de ser necessário
que o Projeto Político-Pedagógico da escola preveja o acolhimento e a valorização das
habilidades em diversas áreas dos alunos.
8

Segundo Virgolim (2007), vários serviços podem ser oferecidos aos alunos,
como a compactação do currículo, aceleração e enriquecimento:
Compactação do currículo: Possibilita ao aluno avançar mais rápido os
conteúdos que já foram dominados por ele. Sendo o professor responsável por identificar as
áreas que o aluno já dominou, por aplicar os testes para assegurar esse avanço e por fim,
definir as atividades que podem ser eliminadas do currículo.
Aceleração de estudos aos superdotados: a escola pode permitir que alunos
academicamente adiantados possam avançar séries, sendo a competência e não a idade o
critério determinante para tal decisão.
Enriquecimento curricular: é a abordagem educacional pela qual se oferece
à criança experiências de aprendizagem diversas das que o currículo regular normalmente
apresenta, a questão do conhecimento do sentido para suplementação deste conhecimento e
trabalhar o potencial criativo deste estudante.
Vanessa poderia passar pela aceleração no ensino fundamental,
possibilitando a ela o cumprimento da grade escolar em menor tempo, além do ajuste
emocional, comportamental e social que ela necessita.
Para Virgolim (2007), muitas vezes esses alunos sentem-se solitários sem
apoio da dos professores da sala regular para tanto é preciso manter contato direto com a
escola regular e a AEE para que tenham esclarecimentos propícios ao aluno em processo
diagnóstico.
há a necessidade da escola de se reinventar, metodologia de trabalho para
acolher este estudante, precisamos dar notoriedade a essa ferramenta do conhecimento, pois
se ele não se percebe visível ele entra em um processo depressivo de isolamento e este
potencial intelectual fica aprisionado, atividades para este estudante sentir de fato produtor
do conhecimento como foi colocado, a própria inteligência deste estudante passa a ser uma
ameaça para ele mesmo, pois se ele não é visto no seu potencial intelectual pode desviar todo
potencial para atividades inadequadas.
E preciso investir e reinventar criar metodologia inovadora desenvolver o
potencial criativo desse estudante, agregar conhecimento cognitivos mas trazer elemento
socio emocionais, trazer o equilibro da inteligência intelectual com a inteligência emocional,
para que esse espaço torna-se de fato um espaço de entusiasmo prazer e de produção do
conhecimento a reinvenção é encima disso, renovação pedagógica no sentido das
metodologias. O maior desafio hoje é lidar com o conhecimento, e nós vivemos em uma
sociedade como muitos estímulos tecnológicos como colocar essa ferramenta intelectual nas
9

condições favoráveis do aprender a aprender. E importante dar instrumentos para esses


professores como conduzir de orientar de como amparar, ele precisa receber capacitação para
auxiliar este aluno deixando-o mais aguçado. porque se não conseguimos identificar seu
potencial, no seu comportamento o espaço escolar pode se tornar um ambiente que
desmotivam com muito tedio aquilo que é prazeroso no espaço do conhecimento torna-se
uma ferramenta que desmotivam , então todo seu potencial intelectual tanto para área
acadêmica como para área de outra habilidades, podem sofrer um movimento de fracasso, a
equipe tem que trabalhar em conjunto é uma parceria entre a escola a família e psicólogo.

Os profissionais da sala de recursos disponibilizam aos alunos em processo


diagnóstico materiais para as experiências, informativos, jogos, livros, tarefas outras
que diferem das outorgadas pelo professor da sala regular, pois, estas atividades
abrilhantam muito mais o desenvolvimento desses alunos talentosos. (DISTRITO
FEDERAL, 2010).

E quando falamos dessa questão de reinventar essa escola e colocar este


estudante no movimento do conhecimento de forma significativa porque se ele não atribuir
significado aquilo que está fazendo essa aprendizagem não se materializa. E hoje a escola essa
instituição abre espaço para agregar conhecimento não só de natureza cognitiva mais de
natureza socio emocionais na formação desses alunos com altas habilidades.
10

3 CONCLUSÃO

O desenvolvimento do presente trabalho possibilitou uma análise a


representação social do conceito de inteligência e super dotação. hoje o conceito de AH/SD se
configura em uma habilidade acima da média, que pode ser acadêmica intelectual, mais
também posso apresentar AH/SD em outras áreas de conhecimento.
Então esse conceito de inteligência agrega muito melhor a capacidade da
gente entender este sujeito em sua totalidade e da oportunidade para ele se desenvolver não só
o seu componente intelectual mais outras habilidades que estão ali presentes.
Notou-se que os cuidados deverão ser ao informar aos pais e o próprio
aluno, além da escola, sobre a real condição das altas habilidades; cuidado, pois os pais
muitas vezes não têm a dimensão o entendimento acerca das altas habilidades, pois existem
muitos mitos e ideias equivocados sobre o tema.
Entretanto, muitas são as dificuldades de diagnostico, tanto para a
identificação de alunos que se enquadram e mesmo depois de identificados, há uma
dificuldade em possibilitar aos alunos com AH/SD o aperfeiçoamento de sua superdotação,
podem sofrer um movimento de fracasso, e até mesmo se sentir incapaz de revelar sua
habilidade específica.
E preciso o envolvimento de todos da família da escola e psicólogos,
para dar suporte da qualidade aos alunos super dotados para que suas habilidades sejam
desenvolvidas.
11

REFERÊNCIAS

ARANHA, Maria S. F. Projeto Escola Viva - Garantindo o acesso e permanência de todos


os alunos na escola - Alunos com necessidades educacionais especiais. In: Secretaria de
Educação Especial/MEC. Brasília/DF, 2002 Série 2: Cad. 327.

BRANCO, Ana Paula Silva Cantarelli et al. Breve histórico acerca das altas
habilidades/superdotação: políticas e instrumentos para a identificação. Disponível em:
<http://www.ppgees.ufscar.br/documentos/breve-histórico-artigo>. Acesso em: 02 de maio de
2020.

BRASIL. Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento


às necessidades educacionais especiais de alunos com altas habilidades/superdotação. 2. ed.
Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006a (Série Saberes e práticas da inclusão).

DELPRETTO, B. M. L. A educação especial na perspectivada inclusão escolar: altas


habilidades/superdotação. Brasília: MEC/SEESP; Fortaleza: UFC, 2010, v. 10. (Coleção A
Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar).

DISTRITO FEDERAL. Educação Especial: Orientação Pedagógica. Secretaria de


Educação Especial Brasília/DF, 2010

FREITAS, S. P.; PÉREZ, S. G. P. B. Altas habilidades/superdotação: atendimento


especializado. Marília: ABPE E, 2012.

GUENTER, Z. C. Desenvolver capacidades e talentos: um conceito de inclusão. Petrópolis:


Vozes, 2006.

SOUZA, Amanda Rodrigues de et al. Conhecendo as altas habilidades/superdotação:


definições e caracterizações. Disponível em: <http://claretianobt.com.br/download?
caminho=/upload/cms/revista/sumarios/395.pdf&arquivo=sumario1.pdf>. Acesso em: 01 de
maio de 2020

VIRGOLIM, A. M. R. Altas habilidade/superdotação: encorajando potenciais. Brasília:


Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2007. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/altashab1.pdf>. Acesso em: 08 de maio de 2020.

Você também pode gostar