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1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................4
3 CONCLUSÃO......................................................................................................10
REFERÊNCIAS...........................................................................................................11
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1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
[...] a escola que pretende seguir uma política de Educação Inclusiva (EI)
desenvolve políticas, culturas e práticas que valorizam a contribuição ativa
de cada aluno para a formação de um conhecimento construído e partilhado
– e, desta forma, atinge a qualidade acadêmica e sociocultural sem
discriminação (RODRIGUES, 2006, p. 302).
[...] uma criança como qualquer outra, mas há algo que a distingue: o
talento. Todo talento deve ser estimulado, regado como se fosse uma
planta. Entretanto, existe uma teoria antiquada, segundo a qual a criança
superdotada encontra um caminho para desenvolver seus potenciais sob
quaisquer circunstâncias (LANDAU, 2002, p. 27).
A identificação de pessoas com AH/SD não deve se apoiar em regras fixas, mas
precisa acontecer de forma dinâmica e em um processo contínuo, uma vez que,
para uma identificação adequada recomenda-se utilizar mais de um dos seguintes
meios: testes psicrométricos, escalas de características, questionários,
observação do comportamento, entrevistas com a família e professores, entre
outros. Escalas e testes não fazem diagnósticos, contudo oferecem importantes
indícios a partir dos dados objetivos, que são úteis para avaliação, intervenção e
pesquisa (BENCZIK, 2000, p. 980).
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17/2001.
Os serviços de atendimento especializado acontecem para que os
educandos possam efetivar sua permanência nos estudos e garantir sua
aprendizagem através deste apoio e suporte para os mesmo no processo de ensino
e aprendizagem. Através deste pressuposto fica claro que o educando com AH/SD
deve ser estimulado instigado para pesquisa e novas descobertas como um
conhecimento prévio e específico das áreas de interesse e de facilidade que o
educando apresenta dentro do processo de aprendizagem, como também
apresentar atividades desafiadoras que possam enriquecer seu currículo e colaborar
para sua bagagem escolar, apresentado atividades de diversidade inclusivas e
relações pessoais, aprimorando seu aprendizado e sua relação com o grupo.
Portanto os educandos com AH/SD conseguem aprender e
desenvolver habilidades significativas precocemente, ela atinge um potencial antes
do esperado e sempre com habilidades específicas concretas, uma condição que se
opõe a idade normal e a sua faixa-etária. Muitas vezes a criança superdotada
aprende certas atividades sem a ajuda do adulto ela se descobre e coloca em
prática determinada atividade e as conclui com exatidão e perseverança, causando
espanto por parte dos adultos e da sociedade na qual está inserida. Esta criança se
mostra interessada, criativa e domina sua área de destaque mostrando obsessão
pelo que realiza.
De acordo com o Plano Nacional de Educação PNL (BRASIL, 2001),
este determina a identificação de educandos considerados com Altas Habilidades e
Superdotação para que seja garantida sua matrícula e permanência no ensino
regular com direitos de que sejam atendidas de acordo as suas necessidades
específicas e consiga ministrar um desenvolvimento adequado para todos os
sentidos no qual se refere ao intelectual cognitivo e cultural como sua inclusão na
sociedade. Portanto, esse documento norteador orienta as práticas educacionais
para que possam atender e integrar o educando no âmbito escolar e relacionar sua
aprendizagem de forma efetiva e sem prejuízos para o mesmo.
Através deste pressuposto o PNE busca garantir o acesso e a
permanência destes educandos com Altas Habilidades e Superdotação nas salas do
ensino regular comum, com relevância da aprendizagem para que possa garantir o
desenvolvimento de todos os educandos.
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3 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
GAGNÉ, F. Building gifts into talents: detailed overview of the DMGT 2.0. In:
MACFARLANE, B.; STAMBAUGTH, T. (Eds.) Leading change in gifted education:
the festschrift of Dr. Joyce Van Tassel - Baska. Waco: Prufrock Press, 2010. p.
61-80.
RODRIGUES, D. (Org.). Dez idéias (mal) feitas sobre a educação inclusiva. In:
RODRIGUES, D. Inclusão e educação: doze olhares sobre a Educação
Inclusiva. São Paulo: Summus, 2006. p. 299-318.