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2ª LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

AMANDA RENATA DOMICIANO PATRICIO

ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO (AH/SD):


identificação e encaminhamentos no âmbito escolar

São Francisco de Itabapoana - RJ


2021
AMANDA RENATA DOMICIANO PATRICIO

ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO (AH/SD):


identificação e encaminhamentos no âmbito escolar

Trabalho de 2ª Licenciatura apresentado como requisito


parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina
de ED - Educação e Tecnologia, Educação a Distância,
Educação e Diversidade, Educação Inclusiva, Estágio
Curricular no Ensino Fundamental, Fundamentos da
Gestão Educacional e Coordenação Pedagógica, Libras-
Língua Brasileira de Sinais, Políticas Públicas na
Educação Básica, Práticas Pedagógicas: Identidade
Docente.

Orientador: Prof. Larissa Fernanda de Lima Almeida;


Simone.

São Francisco de Itabapoana - RJ


2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................4
3 CONCLUSÃO......................................................................................................10
REFERÊNCIAS...........................................................................................................11
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1 INTRODUÇÃO

Altas Habilidades e Superdotação considerado como um requisito


para observação, orientação e encaminhamentos por parte dos educadores e de
toda a equipe gestoras como também para a análise e mudança de currículos e de
atividades como planejamento para que todos os educandos possam participar das
mesmas atividades cada um de acordo com suas potencialidades, mas as atividades
devem proporcionar para todo um desenvolvimento de habilidades significativas que
proporcionam e auxiliam no desenvolvimento contínuo do aluno lhe oferecendo
condições de interação e aprendizagens para conviver em sociedade. A inclusão um
assunto muito polêmico tratado por conferências educacionais e pelos educadores
como sendo o centro do processo de ensino que necessita ser visualizado com
cautela, mas ao mesmo tempo uma situação que muitas vezes assusta os
educadores mostrando assim que estão despreparados para atender a demanda
que está cada vez mais inserida dentro do processo de ensino e aprendizagem nas
classes regulares de ensino.
O aluno com altas habilidades e superdotação deve ser estimulado e
motivado com segurança para que possa desempenhar seu papel na sociedade,
alguns alunos com superdotação apresentam declínio em algumas áreas cognitivas,
o que muitas vezes causa um transtorno para o processo de aprendizagem.
Este trabalho busca enfatizar a importância do reconhecimento
através da observação dos educadores em sala de aula para que possam ser
diagnosticados alunos com Altas Habilidades e Superdotação, onde suas
necessidades devem ser atendidas e as necessidades das mesmas trabalhadas
dentro do contexto escolar para que as diferenças sejam superadas e assim
valorizar e possibilitar o conhecimento através da cultura e de políticas que
valorizem a construção de práticas de ensino adequadas para atender as
necessidades de cada educando.
Os educadores necessitam observar seus educandos e relacionar se
necessários for para encaminhamento de procedimentos acompanhados de
profissionais para avaliação diagnóstica e se constatado Altas
habilidades/Superdotação apresentar uma proposta de trabalho adequada para
incluir todos de maneira que seu aprendizado através da lingüística, matemáticas
entre outras áreas de conhecimentos sejam enfatizadas e aprendidas.
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2 DESENVOLVIMENTO

Os educandos considerados superdotados são aparentemente


inteligentes em alguma área considerada por Garden (1995), como sendo as 08
inteligências múltiplas as quais são lingüística, lógico-matemática, interpessoal,
intrapessoal, naturalística, musical, e corporal-sinestésica, sendo que estes podem
apresentar sua inteligência para mais de uma área de aprendizagem, sendo
curiosos, pesquisadores e estão sempre preparados para novos conhecimentos.
Portanto, uma aluna que se mostra excelente na disciplina de Português apresenta
ótimos trabalhos e sempre tira notas altas tanto em português como em outros
idiomas, mas apresenta uma socialização comprometida, sempre está sozinha e
sente dificuldade de realizar atividades de grupos e de se socializar pode ser
diagnosticada como Altas Habilidades / Superdotação e necessita ser observada
para ser relatado o que de fato acontece com esta aluna. Sendo então, superdotada
para a área da lingüística, para que isso aconteça com clareza à escola precisa
estar preparada para lidar com a diversidade com educadores preparados para
realizar os testes e encaminhamentos se forem necessário para descobrir se trata
de uma aluna com Altas Habilidades e Superdotação, todos os processos de
encaminhamentos devem ser corretos para que ocorra um fortalecimento no
processo de inclusão e o respeito à diversidade no intuito de gerir uma escola
democrática para todos os educandos.
Portanto no sentido de inclusão o oco do objetivo maior dentro da
sala de aula está relacionado como o fato de se trabalhar com a diferença escolar e
oportunizar possibilidades de desprendimento socialização e atividades que
realmente possam contribuir com a aprendizagem e desenvolvimento dos
educandos em questão. Através deste de políticas públicas culturas e práticas que
valorizam o aprendizado dos educandos.

[...] a escola que pretende seguir uma política de Educação Inclusiva (EI)
desenvolve políticas, culturas e práticas que valorizam a contribuição ativa
de cada aluno para a formação de um conhecimento construído e partilhado
– e, desta forma, atinge a qualidade acadêmica e sociocultural sem
discriminação (RODRIGUES, 2006, p. 302).

Cabe aos educandos incentivar e estimular além de informação


precisa, segurança, bem-estar, confiança e outras habilidades mentais capaz de
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auxiliar no desenvolvimento e aprendizagem das mesmas, como a curiosidade, a


imaginação e a autoconfiança. Através deste pressuposto, os educandos
considerados superdotados são capazes de aprender com grande facilidade e
dominar rapidamente os conteúdos sem muitos esforços.

Altas habilidades / superdotação são aquelas que apresentam grande facilidade


de aprendizagem que o leve a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e
atitudes. Pessoas com altas habilidades / superdotação, os educandos que
apresentam notável desempenho e/ou elevada potencialidade em qualquer dos
seguintes aspectos, isolados ou combinados: capacidade intelectual geral; aptidão
acadêmica específica; pensamento criativo ou produtivo; capacidade de liderança;
talento especial para artes; capacidade psicomotora (VIRGOLIM, 1995, p. 28).

Os alunos classificados como altas habilidades e superdotação são


aqueles que se destaca à medida que lhe é imposto uma atividade, estes a realizam
com facilidade, tiram boas notas e sempre estão em destaque na turma. Suas
capacidades naturais e notáveis classificadas como aptidões contando com um
desempenho de habilidades notáveis e eficazes.

A dotação caracteriza-se por capacidades naturais notáveis denominadas


de aptidões, em pelo menos um domínio de capacidade, com grau que
coloca o indivíduo entre os 10% mais elevados no grupo de pares etários; e
o talento volta-se para o desempenho notável de habilidades
ordenadamente desenvolvidas, em pelo menos um campo de atividade
humana, com o indivíduo tendo, no mínimo, 10% de desempenho mais alto
quando comparado a grupos de pares etários que são ou já foram ativos em
determinado período (GAGNÉ, 2010, p. 45).

A criança superdotada é uma criança como outra qualquer que se


destacam pela sua inteligência, habilidades significativas e o talento em realizar algo
com precisão e eficácia, esta criança tem um caminho para desenvolver suas
habilidades e demonstrar a capacidade que para ela é considerada normal.

[...] uma criança como qualquer outra, mas há algo que a distingue: o
talento. Todo talento deve ser estimulado, regado como se fosse uma
planta. Entretanto, existe uma teoria antiquada, segundo a qual a criança
superdotada encontra um caminho para desenvolver seus potenciais sob
quaisquer circunstâncias (LANDAU, 2002, p. 27).

A identificação de alunos com altas habilidades e superdotação


devem ser pautadas pelas perspectivas de escola inclusiva que auxilia o educando
no desenvolvimento e aprimoramento de suas habilidades e práticas construtivas
que venham contribuir com o próprio educando e com a sociedade na qual ele está
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inserido. A escola deve garantir a aprendizagem de cada educando, suas


capacidades, habilidades e aptidões, sendo qualquer que seja suas características
ela devem ser respeitadas e ter continuidade para que a aprendizagem aconteça, e
este educando possa então se desenvolver como qualquer outro dentro do ambiente
escolar.

A literatura da área tem enfatizado a necessidade de atendimento aos alunos com


AH/SD para que o potencial que cada um deles apresenta possa ser desenvolvido
para que, por meio de seus talentos possam contribuir para a nossa sociedade,
nas diversas áreas de atuação, podendo ser científica, artística, política, esportiva
entre outras (ALENCAR, 2001, p. 34; FLEITH, 2007, p. 56).

Esses alunos são reconhecidos pelo seu desempenho e suas


potencialidades caracterizadas apresentando um desenvolvimento altíssimo e
satisfatório em algumas áreas como, por exemplo, a capacidade intelectual uma
aptidão extraordinária pelos estudos acadêmicos, liderança, um ser criativo em
atividades artísticas e sua psicomotricidade sempre em alto desempenho. Este
aluno é facilmente notado em sala de aula, pelo seu talento e aprendizagem
significativa em relação aos demais, podendo apresentar um quadro de solidão e
muitas vezes não consegue passar para os demais sua explicação. Sabendo que
para ele dentro de sua mente está tudo muito claro e fácil para aprender devidas
suas potencialidades serem destacadas.

A Secretaria Estadual de Educação, de acordo com as D Diretrizes


Nacionais da Educação Especial caracterizam os alunos com AH/SD pelo
alto desempenho e/ou elevada potencialidade que eles apresentam em
qualquer dos seguintes aspectos, isolados ou combinados. São eles:
capacidade intelectual geral, aptidão acadêmica específica, pensamento
criativo e/ou produtivo, capacidade de liderança, talento especial para as
artes, capacidade psicomotora (FLEITH, 2007, p. 63).

Esses alunos apresentam um QI elevado, sempre ágil, sendo uma


elevada capacidade de aprender, criar e observar as atividades com rapidez e
precisão para desenrolá-lo das mesmas.
Para a identificação destes alunos os pais, professores e
profissionais especializados devem participar, os psicólogos contribuem com a
realização dos testes específicos e padronizados para avaliar as condições
cognitivas, os pais com os relatos de comportamentos e desenvolvimento dos seus
filhos no decorrer dos anos, já os educadores por sua vez deve apresentar um
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levantamento e sondagem dos dados de aprendizagem do aluno bem como as


possíveis necessidades e dificuldades educacionais que o mesmo apresenta dentro
de sala de aula.

No processo de identificação do aluno com AH/SD devem participar os


professores, pais e profissionais de áreas especializadas. Os psicólogos
podem contribuir com a aplicação de testes padronizados, para uma
verificação da produção cognitiva do aluno. Os pais podem ajudar com
relatos de desenvolvimento desses alunos e os professores podem
contribuir para o levantamento dos dados do processo de aprendizagem,
sendo possível identificar o conjunto de necessidades educacionais
existentes (BRASIL, 2002, p. 79).

Sendo necessário para a identificação destes educandos com


AH/SD em sala de aula a formação específica dos educadores e uma formação
continuada através de cursos de capacitação, para que estes possam não
identificar, mas prosseguir com o processo direcionando possíveis estratégias de
avaliação pedagógica que venham a contribuir e calhar com as necessidades
específicas dos educandos.

Tendo em vista, os professores como atuantes nesse processo, assinalaram


a importância da formação continuada, que pode melhorar a atuação dos
mesmos, tanto nesse processo de identificação, como no direcionamento de
estratégias pedagógicas para atuar com esses alunos em sala de aula
(IORIO, CHAVES & ANACHE, 2016, p. 123).

Para a identificação destes educandos neste processo de ensino e


aprendizagem se faz necessário através de um processo contínuo se recomenda:
testes psicrométricos, escalas de características, questionários, observação do
comportamento, entrevistas com a família e professores, entre outros meios que se
possam diagnosticar estes alunos em sala de aula. Sendo realizada através de uma
investigação e abordagem ampla contemplando assim as áreas de interesse do
aluno e a multiplicidade que este apresenta e seu interesse pedagógico.

A identificação de pessoas com AH/SD não deve se apoiar em regras fixas, mas
precisa acontecer de forma dinâmica e em um processo contínuo, uma vez que,
para uma identificação adequada recomenda-se utilizar mais de um dos seguintes
meios: testes psicrométricos, escalas de características, questionários,
observação do comportamento, entrevistas com a família e professores, entre
outros. Escalas e testes não fazem diagnósticos, contudo oferecem importantes
indícios a partir dos dados objetivos, que são úteis para avaliação, intervenção e
pesquisa (BENCZIK, 2000, p. 980).
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A identificação também pode ocorrer através de avaliações,


alternativas que identificam diversas origens em relação aos alunos considerados
com AH/SD, os quais muitas vezes são discriminatoriamente excluídos de algumas
atividades por desenvolverem rápido e com precisão. Portanto estas avaliações
mais precisas que as tradicionais e muitos contribuem para a identificação destes
educandos em sala de aula regular.

[...] avaliações alternativas proporcionam uma abordagem diferente para


identificar estudantes que são dotados e talentosos em vez de medidas
padronizadas tradicionais, tais como testes de QI. Avaliações alternativas
são especialmente importantes para a identificação de estudantes de
diversas origens, que muitas vezes são penalizados devido ao
desenvolvimento e normatização de medidas tradicionais (TURNBULL,
TURNBULL, WEHMEYER, 2015, p. 347).

Após a identificação destes educandos com AH/SD eles devem ser


encaminhados para o atendimento educacional especializado, ou seja, as salas de
recursos as quais devem promover através de atividades educativas a inclusão dos
mesmos, portanto, este atendimento está pautado em documentos internacionais
que regem a educação especial.

O atendimento especializado ao aluno com altas habilidades / superdotação


está pautado nos princípios que regem documentos internacionais, por
pertencerem à Educação Especial, como a Declaração Mundial de
Educação para Todos (1990), Declaração de Salamanca (1994), nos
documentos oficiais que determinam as ações para educação brasileira
(Constituição da República Federativa do Brasil de 1988; Estatuto da
Criança e do Adolescente – Lei 8.069/90; Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional – LDBEN Lei 9394/96; Diretrizes Nacionais para
Educação Especial – Parecer 17/2001) (BRASIL, 1971, p. 45).

Aos educandos com AH/SD recomenda-se que permaneçam no


ensino regular comum, porém, com um atendimento diferenciado no contra turno da
sua aula, este em sala especializada de recurso que através de estratégias e
enriquecimento curricular específico nas áreas de maior interesse e habilidade do
educando para promover seu desenvolvimento e sua aprendizagem com eficácia e
auxiliar nas suas necessidades e dificuldades.
Para a efetivação do processo de ensino e aprendizagem e
atendimento do educando com AH/SD, na medida de que este educando tenha o
direito de aprender e ser atendido de acordo com suas necessidades específicas
fica designado o parecer de atividades para este fim de acordo com o Parecer
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17/2001.
Os serviços de atendimento especializado acontecem para que os
educandos possam efetivar sua permanência nos estudos e garantir sua
aprendizagem através deste apoio e suporte para os mesmo no processo de ensino
e aprendizagem. Através deste pressuposto fica claro que o educando com AH/SD
deve ser estimulado instigado para pesquisa e novas descobertas como um
conhecimento prévio e específico das áreas de interesse e de facilidade que o
educando apresenta dentro do processo de aprendizagem, como também
apresentar atividades desafiadoras que possam enriquecer seu currículo e colaborar
para sua bagagem escolar, apresentado atividades de diversidade inclusivas e
relações pessoais, aprimorando seu aprendizado e sua relação com o grupo.
Portanto os educandos com AH/SD conseguem aprender e
desenvolver habilidades significativas precocemente, ela atinge um potencial antes
do esperado e sempre com habilidades específicas concretas, uma condição que se
opõe a idade normal e a sua faixa-etária. Muitas vezes a criança superdotada
aprende certas atividades sem a ajuda do adulto ela se descobre e coloca em
prática determinada atividade e as conclui com exatidão e perseverança, causando
espanto por parte dos adultos e da sociedade na qual está inserida. Esta criança se
mostra interessada, criativa e domina sua área de destaque mostrando obsessão
pelo que realiza.
De acordo com o Plano Nacional de Educação PNL (BRASIL, 2001),
este determina a identificação de educandos considerados com Altas Habilidades e
Superdotação para que seja garantida sua matrícula e permanência no ensino
regular com direitos de que sejam atendidas de acordo as suas necessidades
específicas e consiga ministrar um desenvolvimento adequado para todos os
sentidos no qual se refere ao intelectual cognitivo e cultural como sua inclusão na
sociedade. Portanto, esse documento norteador orienta as práticas educacionais
para que possam atender e integrar o educando no âmbito escolar e relacionar sua
aprendizagem de forma efetiva e sem prejuízos para o mesmo.
Através deste pressuposto o PNE busca garantir o acesso e a
permanência destes educandos com Altas Habilidades e Superdotação nas salas do
ensino regular comum, com relevância da aprendizagem para que possa garantir o
desenvolvimento de todos os educandos.
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3 CONCLUSÃO

Nos dias atuais a AH/SD são temáticas que estão em destaque, no


meio da inclusão no que se refere ao AEE Atendimento Educacional Especializado,
para que esses alunos sejam identificados e atendidos diante de cada situação e
com suas especificidades, sendo atendido no contexto escolar, para que possam ser
identificados e atendidos em meio aos mecanismos e estratégias que venham a
calhar com cada situação e necessidades próprias de cada aluno, sendo assim a
diversidade curricular e os planejamentos possam ser mantidos através do PNE
Plano Nacional de Educação e suas características próprias para cada educando
aprimorando estimulando e incentivando o trabalho com pesquisa.
Através de mecanismos técnicos e científicos podemos romper
crenças errôneas que são voltadas unicamente para modelos antigos e estereotipa
das relativas ao funcionamento cognitivo, educativo, social e cultural, que rege a
população inclusiva classificada como inclusiva, nesta modalidade de ensino. Todos
os alunos têm direito de acesso e permanência na escola regular como o direito de
aprender e se desenvolver profissionalmente e socialmente diante de situações que
lhe sejam apresentadas e oferecidas dentro do ambiente escolar, relativos á
políticas que visam o respeito e o desenvolvimento cognitivo deste alunado por meio
a singularidade pautados em meios e estratégias que observam relatam e
encaminham o educando para profissionais capacitados para que contribuam com
seu aprendizado e sua relação pessoal, ganhando assim visibilidade no campo de
ações contempladas referentes à diversidade e a inclusão dos educandos com
AH/SD.
Sendo importante a parceria escola e família junto aos profissionais
necessários para a investigação, avaliação diagnóstica e futuras providências diante
de cada situação com o objetivo de orientar o educando a desenvolver suas
capacidades apoiando na diversidade valorizando as características e as diferenças
de cada um, incentivando á auto-estima e o objetivo de capacidade de transformar
potenciais em habilidades significativas. De acordo com a situação referente estes
educandos são alvo da educação especial dentre os quais necessitam de uma
reorganização especifica de ensino, considerando suas potencialidades e
especificidades distintas para que possam atingir uma educação adequada e o seu
desenvolvimento seja pleno e global diante de cada situação de alunos com AH/SD.
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REFERÊNCIAS

ALENCAR, E. M. L. S. Criatividade e educação de superdotados. Petrópolis:


Vozes, 2001.

BENCZIK, E. B. P. Transtorno de déficit de atenção / hiperatividade: Atualização


diagnóstica e terapêutica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.

BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia de Assuntos Jurídicos. Lei


nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa as Diretrizes e Bases para o Ensino de
1º e 2º graus e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5692.htm Acesso em 23 abr. 2021.

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______. Plano Nacional de Educação. Brasília: Senado Federal, UNESCO, 2001.


Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001324/132452porb.pdf
Acesso em: 23 abr. 2021.

FLEITH, D. S. Superdotados: determinantes, educação e ajustamento. 2. ed.


São Paulo: EPU, 2007.

GAGNÉ, F. Building gifts into talents: detailed overview of the DMGT 2.0. In:
MACFARLANE, B.; STAMBAUGTH, T. (Eds.) Leading change in gifted education:
the festschrift of Dr. Joyce Van Tassel - Baska. Waco: Prufrock Press, 2010. p.
61-80.

IORIO, N. M.; CHAVES, F. F.; ANACHE, A. A. Revisão de literatura sobre


aspectos das avaliações para Altas Habilidades / Superdotação. Revista
Educação Especial, v. 29, n. 55, p. 413 - 428, 2016.

LANDAU, E. A coragem de ser superdotado. São Paulo: Arte e Ciência, 2002.

RODRIGUES, D. (Org.). Dez idéias (mal) feitas sobre a educação inclusiva. In:
RODRIGUES, D. Inclusão e educação: doze olhares sobre a Educação
Inclusiva. São Paulo: Summus, 2006. p. 299-318.

Superdotação e seus mitos. Disponível em:


http://www.scielo.br/pdf/pee/v14n2/a12v14n2 Acesso em: 24 abr. 2021.

VIRGOLIM, A. M. R. Altas habilidades / superdotação: encorajando potenciais.


Brasília: MEC/SEESP, 1995, 2007.

TURNBULL, A.; TURNBULL, R.; WEHMEYER, M. L.; SHOGREN, K. A Exceptional


live: special education in today’s schools. 8. ed. Always Learning – Pearson,
2015.

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