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Resumo de
Filosofia
Desde os primórdios, na Grécia Antiga, procurou-se sempre estabelecer uma íntima relação entre
a Filosofia/Ética e as relações sócio-profissionais de modo que a gestão de pessoas possa ocorrer
de maneira humanizada, Assim, a relação entre a Filosofia/Ética e a gestão de pessoa é distinta
em dois (2) níveis:
Desde os primórdios, na Grécia Antiga, procurou-se sempre estabelecer uma íntima relação entre
a Filosofia/Ética e as relações sócio-profissionais de modo que a gestão de pessoas possa ocorrer
de maneira humanizada,
Assim, a relação entre a Filosofia/Ética e a gestão de pessoa é distinta em dois (2) níveis:
1.2.1.Dimensão Sintáctica/Sintaxe:
Sintaxe (do grego syn+táxis = coordenado, organizado) é a parte da Gramática que trata das
regras combinatórias entre os diversos elementos da frase, isto é, da relação intra-linguística
dos signos (ou palavras) entre si. Exemplo.: a) "O Manyaia é aluno e pai". b) "é aluno pai e
Manyaia o". Notemos que a frase B está sintacticamente incorrecta, pois não segue as regras
da Gramática Portuguesa.
1.2.2.Dimensão Semântica
Semântica (do grego semantiké = "arte" da significação) é ciência que estuda as significações
e a relação dos signos com as coisas extra-linguísticas designadas. A semântica linguística
tem os seguintes domínios:
2.Linguagem e logica
Linguagem e Lógica são vocábulos cujos verbetes possuem uma conexão entre si. Atribui-se
o termo linguagem à capacidade geral que temos, enquanto seres humanos, de utilizar sinais
com vistas à comunicação. Essa capacidade é resultado de um processo evolutivo, ou seja,
todo ser humano, independente de falar uma língua natural (como português), ou de utilizar
línguas de sinais na comunicação entre surdos, ou de ser acometido de patologias que
prejudicam a comunicação verbal, é portador dessa capacidade, ou seja, tem linguagem.
Na idade média o foco dos estudos sobre a linguagem - derivados da noção de que a língua
tinha origem divina -, era conceber as estruturas lingüísticas como universais, o que tornava
as regras gramaticais um sistema lógico autônomo e independente das línguas naturais.
O interesse pela linguagem como dom divino cedeu lugar aos estudos sobre a lógica e a
razão.
A lógica (do grego clássico logos, que significa palavra, pensamento, ideia, argumento,
relato, razão lógica ou princípio lógico), é uma ciência de índole matemática e fortemente
ligada à Filosofia. Já que o pensamento é a manifestação do conhecimento, e que o
conhecimento busca a verdade, é preciso estabelecer algumas regras para que essa meta
possa ser atingida. Assim, a lógica é o ramo da filosofia que cuida das regras do bem pensar,
ou do pensar correto, sendo, portanto, um instrumento do pensar.
Houaiss (2001, 1778) destaca, que “lógica é a parte da filosofia que trata das formas do
pensamento em geral (dedução, indução, hipótese, inferência etc.) e das operações
intelectuais que visam à determinação do que é verdadeiro ou não”.
Aristóteles dividiu a lógica em dois modelos: a lógica formal e a lógica material. A lógica
formal distingue os raciocínios verdadeiros dos falsos independentes de seu conteúdo. Não
há preocupação com a matéria sobre a aqual se apoia o raciocínio, mas com a sua forma.
Deriva daí o termo formal. A lógica material destaca que para chegarmos à verdade é
necessário irmos além da lógica formal. Ela garante o rigor, mas não avança no caminho para
o verdadeiro.
3.O homem
Das áreas que dele se ocupam aqui pretende-se abordar três delas, a saber, a Filosofia, que
desde suas origens, até hoje, se preocupa com o saber humano, saber este que sempre levou o
homem a um constante abandono à liberdade do saber e sobretudo do existir; a Antropologia
que se dedica de modo estreito com o homem, mas não em uma visão obscura; a
antropologia procura ver o homem em seu corpo, na cultura, um ser que conhece, que se
relaciona por meio da linguagem, que vive em sociedade, que sente necessidade da
experiência com o sagrado e sobretudo o ser que ama; a Teologia Bíblica que vê o homem
como imagem do ser que o criou, mas que não só criou, mas lhe deu todas as faculdades
necessárias para que pudesse crescer e dominar a terra.
O estudo antropológico, segundo Mondin, pode tomar três rumos diferentes sendo que o
primeiro trataria do homem sob o prisma físicosomático (física anatômica, fisiologia,
patologia, zoologia e paleontologia). O segundo âmbito antropológico observa o homem sob
o aspecto de sua origem histórica, etnológica ou cultural (psicologia e sociologia). E o
terceiro rumo antropológico vê o homem do ponto de vista existencial ou filosófico.
Pouco mais tarde, esbarramos em uma concepção bem mais sólida concatenada por São
Tomás, na qual o homem se compõe de alma e corpo, ambos têm seu próprio ato de ser e sua
unidade é substancial. Com o modernismo, a pesquisa antropológica toma outros rumos do
que os côsmico-gregos e os teocêntricos, e passa a considerar o homem o ponto de partida de
toda pesquisa filosófica e isso se dá com a pesquisa crítica de Descartes. A ética de Spinoza
tem como presuposto a vida humana que em Hume é configurada como em um quadro
completo de ser social; tem-se então Freud que modernifica os complexos e instintos
humanos, e em Heidegger tais instintos tomam o nome de possibilidades. Em suma, todos os
filósofos, direta ou indiretamente, tiveram algum contato com as questões antropológicas.
Tem-se então depois de Kant, em A crítica da razão pura, o fim da busca metafísica dos
filósofos da época renascentista. A mente humana não conceberia um conhecimento absoluto
nem do mundo, nem do homem e nem de Deus, pois só concebe aspectos práticos ou morais,
segundo A crítica da razão prática.3 De um modo geral, a perspectiva moderna traz em si
simultâneas eclosões que tentam afunilar a imagem do homem e assim tem-se: em Marx um
homem econômico.
Contudo, deve-se saber de antemão que certas disposições obscurecem o que seria o
verdadeiro estudo antropológico. Mondin os expõe de duas formas: o descrédito de que o
homem é substancialmente diferente dos animais e que em si é um problema metafísico; e a
comprovação de um elemento metafísico no homem para evidenciar sua existência. Estes
constituem o espírito materialista e o espiritualista.
A antropologia cultural teve nos últimos anos grande desenvolvimento e procura tomar
conhecimento dos produtos culturais da sociedade onde o homem está. Já que a causa se
conhece pelos seus efeitos, as cidades, orgânicas, mas importa aqui definirmos o que é
cultura.
Dawson considera cultura como uma forma de sociedade que quanto mais forte for sua
cultura, mais estradas, pontes, ferrovias, catedrais, prédios, instrumentos musicais, a arte
(pintura, escultura, etc.) e o que diz respeito à religião e à literatura como línguas, poemas,
romances, ritos, cultos e tudo mais, revelam o que há de mais intrínseco na arte de fazer
cultura.
Desde que pisou na história pela primeira vez, o homem, seja pelo mito, seja pela ciência,
sempre procurou conhecer-se, desvendar-se. Em nossos dias chegou a singularidade de si
mesmo com o nome de “ser humano”; no coletivo e de “pessoa” no particular. Daí o estudo
acerca da pessoa foi frequentemente debatido na história da filosofia, porém nunca como
hoje. Atualmente, quase todos se interessam pelo tema, dentre os quais, a maioria é composta
por filósofos. Esta visão filosófica recebeu da história o nome de personalismo.
4.Conclusão
Na minha perspectiva conclusiva, a filosofia e gestão de pessoas esses dois termos se
relacionam ou seja estabelece uma ligação através da liderança, essa liderança que é a
capacidade de um indivíduo em influenciar, motivar e habilitar os outros para a prática do
bem, dos seus deveres, por onde o líder deve ter autoridade, aptidão para convencer e
influenciar, para que não seja seguido, simplesmente, pelo seu poder. Daí que todas pessoas
devem ser responsáveis pelas suas acções. Na perspectiva da linguagem e logica podemos
concluir os dois elementos são vocábulos cujos verbetes possuem uma conexão entre si.
Onde atribui-se o termo linguagem à capacidade geral que temos, enquanto seres humanos,
de utilizar sinais com vistas à comunicação, e a lógica é o ramo da filosofia que cuida das
regras do bem pensar, ou do pensar correto, sendo, portanto, um instrumento do pensar.