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Introdução........................................................................................................................................2
Lógica...........................................................................................................................................3
Conceito e objecto da lógica........................................................................................................3
Objecto da lógica.........................................................................................................................3
Lógica espontânea e lógica como ciência....................................................................................3
Linguagem e comunicação.......................................................................................................4
Modelo de explicação de Roman Jakobson.............................................................................4
Linguagem, Pensamento e discurso (uma relação triádica)…………………..….………………..5
Cibernética……………………………………………………………………………………….8
Informática……………………………………………………………………………………….8
Princípios razão…………………………………………………………………………………..9
A extensão e a compreensão………………………………………………………………….....11
A definição………………………………………………………………………………..….....12
Regras da definição……………………………………………………………………..….....13
Os indefiníveis…………………………………………………………………………..…….13
Conclusão …………………………………………………………………………………….14
Referencia Bibliográfica……………………………………………………….……….…….15
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Introdução
Lógica;
A minha finalidade principal é procurar aprender mais sobre a lógica e, a partir daí, elaborar um
apontamento que vise o aprofundamento do conhecimento obtido.
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Lógica
A palavra lógica deriva do termo grego «logos» que significa ciência ou razão isto é tudo que se
refere ao saber humano em ordem a conquista da verdade.
Dentre varias definições há uma que e mais abrangente definido a lógica como uma ciência que
estuda regras das operações validas e os processos utilizados pelas varias ciência em busca da
verdade.
Objecto da lógica
Tendo em conta o objecto do estudo da lógica analisamos por exemplo a definição segundo a
qual a logica e a ciência das condições dos pensamentos verdadeiros.
No objecto formal – a lógica preocupa-se com análise da relação dos elementos envolvidos no
enunciado se este são coerentes e não têm nenhuma contradição interna.
No objecto material – analisa não só a coerência do enunciado mais também a sua concordância
com a realidade.
Portanto a lógica exponencial é a ordem que a razão humana segue naturalmente nos seus
processos de conhecer e nomear as coisas.
A lógica como ciência aparece a parte do momento em que o homem toma os seus processos
cognitivos como objecto de estudo.
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essência a o uso da linguagem, que resulta de necessidade que o homem tem de comunicar os
outro.
Sava ter na sua obra ética para um jovem defende que a linguagem humana e a base de toda
cultura e consequentemente, o fundamento da humanidade.
Linguagem e comunicação
Função referencial (ao Informativa) esta centrada no contrato. Neste tipo de discurso o
emissor (locutor) centra a sua mensagem de forma predominante no contexto ou
referente.
Função expressiva ou (emotiva) esta centrada no emissor. Predominante, neste tipo de
discurso a atitude do emissor (locutor) perante o referente objecto produzindo uma
apreciação subjectiva. Por isso o uso de adjectivos e interjeições e nele inevitável.
Função persuasiva (apelativa, imperativa ou conativa) esta centrada no destinatário ou
receptor. Trata-se de um tipo de discurso em que o emissor/locutor procura influenciar
seduzir convencer ou mandar no receptor, provocando nele uma dada reacção. Por isso
este tipo de discurso e carregado de imperativo e vocativo como se pode ver no exemplo:
Votar em mim e votar no progresso
Função estética (ou poética) esta centrada na mensagem. Embora tenha especial
evidência na poesia esta ocorre em qualquer tipo de mensagem. Os emissores por norma
mostram-se sempre empenhados em embelezar e melhorar as suas mensagens.
Função Fática esta centrada no contacto ou seja no canal. Com este discurso os
interlocutores procuram assegurar, estabelecer, prolongar ou interromper a comunicação
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ou verificar se o meio usado funciona, alguns exemplos deste tipo de discurso são as
interlocuções. Exemplo: Estas a ouvirem “alo”
Função metalinguística esta centrada no código. Com o discurso os interlocutores
procuram definir ou classificar o sentido dos signos para que sejam compreendidos entre
si.
As funções referencial (ou informativa) a persuasiva (apelativa ou argumentativa) são
de peculiar importância no estado logico visto que a primeira – função referencial ou
informativa – nos permitem representar ou descrever factos, estados ou relação entre as
coisas. Os seus enunciados frases ou expressões são susceptíveis de serem verdadeiros ou
falsos conforme seu conteúdo e adequação a realidade.
Haverá ou não alguma relação entre linguagem, pensamento e discurso? Será que o
pensamento pode dissociar-se da linguagem?
Isto é:
A relação entre linguagem, pensamento e discurso deve -se ao facto de o discurso ser uma
manifestação do pensamento e um acontecimento da linguagem.
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A dimensão dos discursos humanos
Defender que os discursos humano e pluridimensional e aceitar que existem diversos dimensões
que a constituem. Dessa uma podem ser consideradas relevantes e fundamentais do que outras
tendo em conta o nosso objecto de estudo imediato que e a logica.
Outras dimensões que não devemos ignorar e que abordamos de seguida; são elas, linguística,
textual, logico racional, expressiva, subjectiva, intersubjectiva ou comunicacional, argumentativa
apofântica ou representativo comunitário, institucional e ética.
A importância destas dimensões foi particularmente destacada pelo filósofo americano Charles
Móris (1901-1979). Segundo ele são três os níveis de análise do processo de comunicação:
sintáctico, semântico e pragmático.
Dimensão sintáctico
Dimensão semântica
O termo semântico encontra a sua raiz no grego semântico que literalmente significa arte da
significação por parte (ciência), do significado Michael Breal (1832-1915), linguista francês
fundador da semântica defini a semântica como a ciência que se dedica ou estudo das
significações.
Semântica trata das relações dos signos ( palavras ou frases) com os seus significados
(significação) e deste com a realidade a que dizem respeito (referencia).
Dimensão pragmática
A palavra pragmática encontra a sua raiz no grego pragmatike de pragma (acção) entre os
percursos da pragmática destaca-se entre outos o filosofo e o critico literário alemão Vom
Humboldtite (1767-1835), que afirmam que a essência da linguagem e a acção.
Michel Meyer definiu a pragmática como a disciplina que se pretende com os signos na sua
relação com os utilizadores. A pragmática e o estudo do uso das preposições mais também pode
definir-se como estudo da linguagem procurando ter em consideração a adaptação das excreções
simbólicas aos contextos referências situacionais de acção e interpessoal.
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Dimensões acessórias do discurso
Linguística – o discurso tem uma dimensão linguística dada que e um acto individual de fala em
que um emissor enuncia algo numa determinada língua.
Textual – o discurso efectiva de sempre num texto escrito ou oral que se constitui como uma
sequencia de enunciados ordenados de uma forma coerente.
Logica racional – o discurso e formulado de acordo com uma dada sequencia e encadeamento
logico de preposição.
Apofântica – esta designação foi originalmente estabelecida por Aristóteles e traduz a relação do
discurso com a realidade.
Ética – o discurso devera obedecer e respeita um código que podemos chamar de <ética da
discussão> <argumentativo> <comunicação>.
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Os pensamentos e os sentimentos podem ser comunicados de maneira nao verbais como por
exemplo através dos movimentos do corpo
Cibernética
A palavra <cibernética> tem origem no grego Kebernetees que segundo Platão designa a arte de
pelotar navio. Como ciência a origem da cibernética predomina aos anos trinta do séc. XX
quando a comunidade científica e filosófica debatia a questão de novas maquinas. São de grande
importância para o surgimento da cibernética as contribuição de A.
Informática
Esta ciência dedica-se ao estudo de tratamento automático da informação que e fornecida a uma
maquina a partir do meio do exterior o conceito informático provem da combinação de duas
palavras
Informação e automática
Informática e a ciência que trata do processamento racional da informação por meio de máquina
automática.
Inteligência artificial
Esta ciência aplicada dedica-se ao estudo da construção das máquinas de simular actividades
mentais tais como a aprendizagem por experiencia resolução de problemas tomada de decisão
reconhecimento de formas e compreição de linguagem.
As linhas de investigação São essencialmente São três: simulações das funções superiores da
inteligência, modelização das funções cerebrais explorando dados da anatomia fisiológica ou ate
da biologia molecular e reproduzir numa maquina conduta inteligentes.\
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Princípios razão
Os princípios da razão enunciada por Aristóteles e que constituem a base da logica clássica.
Validade e verdade.
Acabamos de ver que a logica tem como preocupação determinar a validade de um passamento a
concordância do enunciado consigo mesmo não sendo seu escopo averiguar se o seu conteúdo e
ou não verdadeiro. Para o efeito considerarmos o enunciado seguinte:
Samora Machel proferido um discurso verrinoso aquando da assinatura de acordo geral da paz
em 1992 em romã.
Para melhor compreição do que acabamos de dizer vem que esclareçamos a priori os termos
<forma> <matéria>
Princípio de identidade
Em termo de coisa
Uma coisa é oque é
Oque é, e oque não e, não é
A e A (neste caso <A> designa qualquer objecto do nosso pensamento)
Em termo de preposições
Em termo de coisa
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Uma coisa não pode ser e não ser simultaneamente, segundo uma mesma perspectiva
Uma coisa deve ser ou então não ser: não há uma terceira possibilidade (o terceiro
excluído)
Princípio da razão suficiente – tudo quando existe tem razão suficiente em si mesmo ou noutro
considerando a sua causa.
Princípio da casualidade – todo o efeito pressupõe uma coisa; oque vem a ser exige uma razão
explicativa.
Princípio da finalidade – todo o agente age para um fim. O fim e a primeira causa na interacção
e a última na realização.
Princípio do determinismo – a uma ordem natural das coisas tal que as mesmas causas posta na
mesma circunstanciais produzem os mesmos feitos.
Podemos definir conceito como acto mental pelo qual se confere uma certa qualidade ou
qualificação a uma determinada classe de objectos com características comuns. No contudo
temos apenas a essência as característica determinantes de um objeito e não o próprio objecto.
O conceito com acto mental que qualifica uma classe de objecto ganha a sua forma pela
linguagem que permite fixa-lo e evoca-lo. E essa evocação ou fixada dá-se o nome de termo que
podemos definir como expressão verbal de um conceito ou ainda roupagem convencional e
simbólica do conceito.
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A extensão e a compreensão
Entre extensão e compressão de um conceito estabelece-se uma relação qualitativa podendo por
isso variar na sua razão inversa: quanto maior for a extensão menor será a compressão, quanto
menor for a extensão maior será a compreensão.
Quanto a compreensão
Simples – não tem (não pode ter) partes. Ex: ser (a ideia de ser)
Composto – São derivais ou tem partes. Ex: homem, animais e planta.
Concretos – São aplicáveis as realidades tangíveis sujeito ou objecto. Ex: gato, cadeira e
livro.
Abstracto – aplica-se a qualidade, acções, pensamentos ou estado. Ex: amor, paixão e
ódio.
Quanto a extensão
Universal - aplica-se a todos elementos de um conjunto por classe. Ex: homem, caderno e
lápis.
Particular – aplica-se apenas a parte de um todo o classe. Ex: certos alunos, alguns pais,
Singulares – aplicáveis apenas a um individuo. Ex: mataka, Adija, este caderno.
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Relativo – um não e sem o outro (implicação mutua). Ex: pai/filho, direito esquerdo.
Ex: canto referindo-se do angulo formado por duas paredes de uma casa e canto dito de som
melodioso por pássaros ou um corro da igreja.
A definição
Faz-se enumerando as qualidades essências para que a sua noção seja tao clara e precisa sabendo
com exactidão oque ele e o distinguimos com nitidez que ele não e, e por isso temos de indicar o
género, diferença e especifica.
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Regras da definição
Os indefiníveis
Entretanto não sempre isso e possível. Por outras palavras nem tido os conceitos São definíveis.
Assim os conceitos considerados indefiníveis São agrupados em três espécie que São:
Géneros supremos
Indivíduos
Dados imediatos da experiencia.
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Conclusão
O desenvolvimento dos conteúdos por mim abordados, foi possível aprofundar até a capacidade
que tive, que a palavra lógica deriva do termo grego «logos» que significa ciência ou razão isto é
tudo que se refere ao saber humano em ordem a conquista da verdade; Portanto a lógica
exponencial é a ordem que a razão humana segue naturalmente nos seus processos de conhecer e
nomear as coisas. A lógica como ciência aparece a parte do momento em que o homem toma os
seus processos cognitivos como objecto de estudo. E não paro por ai também fui capaz de
aprofundar que Roman Jakobson (1896-1982) linguístico americano de origem russa propôs um
modelo de comunicação que marca uma época e que continua a ser estudado ate hoje.
Relativamente aos modelos emissor¸ mensagem e receptor esta linguística acrescentou três
elementos com a mesma importância que aquele outro trata-se: contexto. E muitos outros temais
aqui abordados.
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Referencia Bibliográfica
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