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Índice

Introdução........................................................................................................................................2

A Linguagem como fundamento da condição Humana..................................................................3

Linguagem e Comunicação.............................................................................................................3

Modelo de explicação de Roman Jakobson.....................................................................................3

Linguagem, Pensamento e Discurso................................................................................................4

Dimensão de discurso humano........................................................................................................4

Dimensão sintáctica.........................................................................................................................5

Dimensão semântica........................................................................................................................5

Dimensão pragmática......................................................................................................................6

Novos domínios da logica...............................................................................................................6

Cibernética.......................................................................................................................................7

Inteligência artificial........................................................................................................................7

Princípio de Razão...........................................................................................................................9

Referencias Bibliográficas.............................................................................................................12
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Introdução

O presente trabalho da cadeira de Introdução a Filosofia tem como tema:

1. A linguagem como fundamentos da comunicação humana. E serão abordados seguintes


aspectos:

1.1 Linguagem e comunicação


2 Dimensão do discurso humano
2.1 Dimensão sintáctica
2.2 Dimensão semântica
2.3 Dimensão pragmática
3 Novos domínios da lógica
3.1 Cibernética
3.2 Inteligência artificial
4 Os princípios da razão

A linguagem é um instrumento ao serviço do pensamento. A linguagem é o suporte do


pensamento. Mediante o pensamento, e a linguagem os seres humanos exprimem os seus
pensamentos. A linguagem regula o pensamento, recorrendo a linguagem o homem formula
conceitos (ideias) Juízos e raciocínios.

Aprendizagem da linguagem visa responder a uma necessidade humana a comunicação. Antes a


comunicação entendia se como processo de transmissão e recepção de mensagem. Entretanto,
nos tempos modernos a comunicação é um fenómeno complexo e globais que abrange novos
meios a partir das tecnologias.

A relação entre linguagem, pensamento e discurso deve-se ao facto do discurso ser uma
manifestação do pensamento e um acontecimento da linguagem. E nisto os linguístas e os
filósofos estão de acordo. Entretanto, convém notar que em fliosofia, o termo discurso designa
um conjunto de proposicões que, articuladas entre si, formam um todo coerentemente lógico.
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A Linguagem como fundamento da condição Humana

A Linguagem é fundamento da condição humana. Quando afirmamos que a linguagem é o


fundamento da condição humana, pretendemos dizer que o seu uso faz parte essencial do
quotidiano do Homem. Pois não há actividade humana que não comporte, na sua essência, o uso
da linguagem, que resulta da necessidade que o Homem tem de se comunicar com os outros.

F. Savater, na sua obra "Ética para um Jovem" (Lisboa, Ed. Presença, 1993, pg.53) defende que
a linguagem humana é a base de toda a cultura e, consequentemente, o fundamento da
humanidade. O Homem quando nasce, nasce como uma realidade biológica e, sobremaneira,
cultural, por isso, uma realidade aberta; nasce dotado de um potencial genético que o permite
aprender a linguagem para responder à uma necessidade humana: a comunicação.

Linguagem e Comunicação

Os homens aprendem a linguagem para, através da língua e esta articulada em forma de fala (a
língua em acto), exprimir seus pensamentos, isto é, comunicar. Se antes o termo comunicação
podia ser entendido apenas como processo de transmissão e recepção de mensagens, nos tempos
em que vivemos a comunicação é um fenómeno tão complexo que abrange meios (rádio, TV,
telefone, fax, Internet, etc.) e situações diversas (informação, formação, publicidade, simples
conversa, diálogo, debate, etc.).

Ao longo da história são conhecidos vários modelos de explicação do fenómeno da


comunicação, dentre eles os de Shannon (engenheiro de telecomunicações), Lasswell
(especialista em ciências políticas), mas nós, por razões práticas e metodológica, debruçar-no-
emos, sobre os modelos de Roman Jakobson (linguista) e Dell Hymes (linguista, sociólogo e
antropólogo).

Modelo de explicação de Roman Jakobson

Roman Jakobson (1896-1982) linguista americano, mas de origem russa, propôs um modelo de
comunicação, muito conhecido e que até hoje se ensina nas escolas. Relativamente aos modelos
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antigos que consideravam como factores da comunicação, emissor, mensagem e receptor, este
linguista acrescentou três elementos com a mesma importância que aqueles outros. Trata-se do
contexto (a comunicação ocorre sempre dentro de um determinado contexto ou situação), código
(a comunicação usa um determinado código, isto é, conjunto de sinais partilhados entre os
interlocutores) e contacto (no acto da comunicação o emissor e o receptor estabelecem um
contacto entre si). Além de ter acrescentado estes três elementos, Jakobson foi mais original ao
atribuir uma função de linguagem a cada um dos factores da comunicação.

Linguagem, Pensamento e Discurso

Os seres humanos, mediante a linguagem, comunicam entre si os seus pensamentos em forma de


discurso oral, escrito ou gestual, daí que, na comunicação existe uma relação indissociável entre:
Linguagem, Pensamento e discurso. Isto porque:

A linguagem é um instrumento ao serviço do pensamento. A linguagem é o suporte do


pensamento. Mediante o pensamento, e a linguagem os seres humanos exprimem os seus
pensamentos. A linguagem regula o pensamento, recorrendo a linguagem o homem formula
conceitos (ideias) Juízos e raciocínios.

A relação entre linguagem, pensamento e discurso deve-se ao facto do discurso ser uma
manifestação do pensamento e um acontecimento da linguagem. E nisto os linguístas e os
filósofos estão de acordo. Entretanto, convém notar que em fliosofia, o termo discurso designa
um conjunto de proposicões que, articuladas entre si, formam um todo coerentemente lógico.

Dimensão de discurso humano


Defender que o discurso humano é pluridimensional é aceitar que existem diversas dimensões
que o constituem. Como se pode concluir, umas podem ser consideradas mais importantes que as
outras, como é o caso das dimensões sintática, semântica e pragmática, a que daremos maior
desenvolvimento. Existem, no entanto, outras dimensões que não devemos ignorar e que
abordaremos primeiramente.
A importância desses discursos parece-nos facilmente compreensível, assim como será fácil
estabelecer entre elas as respectivas relações e implicações. Dentre elas podemos destacar as
seguintes dimensões: linguística, textual, lógico-racional, expressiva ou subjectiva, intersubjetiva
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ou comunicacional, argumentativa, apofântica ou representativa, comunitária, institucional e


ética.

Dimensão sintáctica
Etimologicamente, a palavra «sintaxe» deriva do grego syn + taxis, «co-ordem, coordenação».
Tradicionalmente, define-se a sintaxe como a parte da gramática que trata das regras
combinatórias entre os diversos elementos da frase.
Recorrendo a uma definição mais abreviada, podemos dizer que a sintaxe trata da relação
interlinguística dos signos entre si (Karl-Otto Apel Sprachpragmatik und Philosophie, Frankfurt,
1975) ou estuda as relações internas que os signos mantém entre si (Michel Meyer Lógica,
Linguagem e Argumentação; Teorema; Lisboa; 1992).
Usando uma definição mais elaborada, podemos dizer que «é o conjunto dos meios que nos
permitem organizar os enunciados, afectar a cada palavra uma função e marcar as relações que se
estabelecem entre as palavras. A ordem das palavras é um dos traços característicos de qualquer
sintaxe.» (Marina Yaguello; Alice no País da Linguagem; Estampa; Lisboa; 1990).
Assim, por razões de carácter sintáctico:

 Uma série de letras ao acaso não é uma palavra.


 Uma série de palavras postas ao acaso não é uma frase.
 Uma série de frases dispostas ao acaso não é um texto nem um discurso.

Dimensão semântica
O termo semântico encontra a sua raiz no grego semantiké (tékhne), que literalmente significa «a
arte da significação», ou «arte (ciência) do significado».
Michel Bréal define a semântica como ciência que se dedica ao estudo das significações. Para
Michel Meyer, a semântica trata da relação dos signos com o seu significado e, logo, com o
mundo.
Portanto, a semântica trata das relações dos signos (as palavras ou frases) com os seus
significados (significação) e destes com as realidades a que dizem respeito (referência).
No que se refere ao domino da semântica linguística podemos considerar:

a)    Uma semântica lexical – que estuda as regras de organização da significação das palavras
entre si (as relações de sinonímia, de antinomia, os campos lexicais, a evolução das palavras).
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b)    Uma semântica da frase – que estuda essencialmente o modo como as palavras se


combinam para que a frase tenha sentido (uma palavra pode ter vários sentidos ou vários
significados, que sé descodificaremos se considerarmos o contexto).

c)    Uma semântica do discurso (frase ou enunciados) – que constitui e dá coerência a um


texto. (Perante um texto que não tenha um sentido unitário, que não respeite as regras de
articulação, dificilmente alguém conseguirá captar o seu sentido global.)

Dimensão pragmática
A palavra «pragmática» encontra no grego pragmatiké (de pragma, «acção») a sua raiz. Entre
os precursores da pragmática encontramos, entre outros, o filósofo e critico literário alemão Von
Humboldt (1767-1835) que afirmou que a essência da linguagem era a acção. Michel Meyer
define-a como a disciplina que se prende com os signos na sua relação com os utilizadores.

Pode-se considerar fundador da disciplina Charles Morris, que definiu a pragmática como
complemento da sintaxe e da semântica. Na comunicação, segundo ele, há um signo,
um significado e um intérprete, desenrolando-se entre eles uma tríplice relação. A pragmática é
o estudo do uso das proposições. Mas também pode definir-se como estudo da linguagem,
procurando ter em conta a adaptação das expressões simbólicas aos contextos referencial,
situacional, de acção e interpessoal. A atitude pragmática diz respeito procura de sentido nos
sistemas de signos, tratando-os na sua relação com os utilizadores, considerando sempre o
contexto, os costumes e as regras sociais.
Uma análise pragmática de um texto, escrito ou falado, procura ver de que modo o texto está
estruturado e quais as suas funções especificas.

Novos domínios da logica


A Lógica Clássica e a Lógica Simbólica resultam do estudo da Lógica formal, e da tentativa de
encontrar a relação entre a linguagem e o pensamento. A lógica clássica assenta na estruturação do
pensamento de maneira a que este possa ser dividido em símbolos. Símbolos esses que são as
palavras e que respeitam uma determinada estrutura.
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Cibernética

A cibernética é a ciência da comunicação e do controle (seja nos seres vivos, ou seja nas
máquinas). A comunicação é que torna os sistemas integrados e coerentes e o controle é que
regula o seu comportamento. A cibernética compreende os processos
físicos, fisiológico, psicológico etc. de transformação da informação.

A cibernética é uma teoria dos sistemas de controle baseada na comunicação entre os sistemas e
o meio/ambiente e dentro do próprio sistema.

As empresas são sistemas excessivamente complexos (extremamente complicados e não podem


ser descritos de forma precisa e detalhada), probabilísticos (é aquele para o qual não poderá ser
fornecida uma previsão detalhada) e regulamentados que funciona como organismos vivos, que
desenvolvem técnicas de sobrevivência num ambiente interno e externo em alteração continua.

Na cibernética procura-se representar os sistemas originais através de outros sistemas


comparáveis, que são denominados modelos. Um modelo provisório que o representa, para
facilitar o tratamento das entidades evolvidas no estudo, pois a manipulação de entidades
(pessoas e organização) é socialmente inaceitável ou legalmente proibida.

Segundo Wiener (1968), do ponto de vista da transmissão da informação, a distinção entre


máquinas e seres vivos, humanos ou não, é mera questão de semântica.
O princípio básico da cibernética é a chamada realimentação (feedback), que consiste na
contínua correção dos erros cometidos pelo sistema, considerado como um conjunto global. O
cérebro humano utiliza esse princípio, inconscientemente, em inúmeras tarefas, como é o caso da
direção de um automóvel.

Inteligência artificial
Em geral, os dicionários da língua portuguesa (e.g., [3]) definem inteligência como sendo a
“faculdade de aprender, compreender e adaptar-se” e apresentam pelo menos mais três acepções
distintas para esse termo:
 teológica: “dom divino que nos torna semelhantes ao Criador”;
 filosófica: “princípio abstrato que ´e a fonte de toda a intelectualidade”;
 psicológica: “capacidade de resolver problemas novos com rapidez e ˆêxito”.
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Inteligência Artificial (IA) é um ramo da ciência da computação que se propõe a elaborar


dispositivos que simulem a capacidade humana de raciocinar, perceber, tomar decisões e resolver
problemas, enfim, a capacidade de ser inteligente.
Segundo Elaine Rich. É o estudo de como fazer os computadores realizarem coisas que, no
momento, as pessoas fazem melhor.
Blay Whitby. Estudo do comportamento inteligente (homens, animais e máquinas) e a tentativa
de encontrar formas pelas quais esse comportamento possa ser transformado em qualquer tipo de
artefato por meio da engenharia.
Silvio Lago. É a área da Computação que estuda como simular comportamento inteligente
usando métodos computacionais.
Ao conceituar inteligência artificial, presume-se a interação com o ambiente, diante de
necessidades reais como relações entre indivíduos semelhantes, a disputa entre indivíduos
diferentes, perseguição e fuga; além da comunicação simbólica específica de causa e efeito em
diversos níveis de compreensão intuitiva, consciente ou não.
Inteligência Artificial na vida real

Hoje em dia, são várias as aplicações na vida real da Inteligência Artificial: jogos, programas de
computador, aplicativos de segurança para sistemas informacionais, robótica (robôs auxiliares),
dispositivos para reconhecimentos de escrita a mão e reconhecimento de voz, programas de
diagnósticos médicos e muito mais.

Inteligência Artificial na ficção

Um tema bastante recorrente em histórias de ficção científica, a Inteligência Artificial está


presente em livros, desenhos animados e filmes. Um autor de grande destaque nesta área é o
russo Isaac Asimov, autor de histórias de sucesso como o Homem Bicentenário e Eu, Robô.
Ambas receberam adaptação para o cinema. Outra história que caiu nas graças do público foi AI:
Inteligência Artificial, dirigido por Steven Spielberg. Porém, nem tudo são flores na visão
daqueles que levam a IA para a ficção. Filmes como 2001: Uma Odisséia no Espaço, dirigido por
Stanley Kubrick, Matrix, de Andy e Larry Wachowski, e Exterminador do Futuro, dirigido por
James Cameron, mostram como a humanidade pode ser subjugada por máquinas que conseguem
pensar como o ser humano e ser mais frias e indiferentes a vida do que seus semelhantes de carne
e osso.
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Princípio de Razão
Razão é a capacidade humana de compreender a realidade que o cerca a partir de explicações
lógicas sem intervenções de relatos míticos, fantasiosos ou religiosos. Em outras palavras, é a
própria realidade se explicando e a consciência captando essa explicação. Disso se percebe que a
razão é objetiva e subjetiva. Ela é objetiva, pois a realidade é racional em si mesma, ou seja, se
auto explica. E ela é subjetiva, pois a capacidade intelectual de captá-la está no sujeito humano.
Em outras palavras, a razão objetiva é a afirmação de que o objeto do conhecimento é racional, e
a razão subjetiva é a afirmação de que o sujeito do conhecimento é racional.

Quatro são os princípios racionais:

1- Princípio de identidade.

O princípio de identidade estabelece que “tudo é idêntico a si mesmo”, noutros termos, todo


enunciado escrito sob a forma lógica “A é A” será sempre verdadeiro, haja vista ser tautológico
tal qual nas frases “Todas as flores são flores”, “Todos os pássaros são pássaros”, “Todos os
homens são homens” etc.
Como assinala Irving Copi, em Introdução à Lógica, o Princípio de Identidade foi erroneamente
criticado sob alegação do devir natural das coisas, assim, “Aqueles “enunciados” cujos valores
de verdade mudam com o tempo são expressões elípticas ou incompletas de proposições que não
mudam e são destas que a Lógica se ocupa” (p. 257). Desse modo, ainda segundo Copi devemos
descartar os enunciados ditos elípticos (que mudam com o tempo) para focar nos não-elípticos ou
completos possibilitando a utilização sensata dos enunciados marcados pelo Princípio de
Identidade.
2- Princípio da não contradição.

O Principio da Não Contradição é a segunda das Três Leis Clássicas do Pensamento, em sua
formulação mais simples, determina que duas afirmações contraditórias não podem ser
verdadeiras ao mesmo tempo sob o mesmo aspecto. Sob o mesmo tempo e aspecto, tais
afirmações serão mutuamente excludentes.

O principal cuidado a se ter, quando aplicamos o Princípio da Não Contradição, é quanto a suas
condições, de tempo e aspecto. As afirmações "A é B" e "A não é B" serão mutuamente
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excludentes apenas se ao mesmo tempo e sob o mesmo aspecto dado, desta forma, por exemplo,
se dizemos que "o vestido tem uma manga vermelha" e que "o vestido não tem uma manga
vermelha", mas não especificamos em que momento isto acontece ou qual a manga a qual nos
referimos, se direita ou esquerda, ambas as afirmações podem estar corretas e por isto não serão
mutuamente excludentes. Ignorar a importância destes elementos para o uso do Princípio da Não
Contradição tem sido, desde tempos remotos, o principal erro daqueles que desafiaram ou
recusaram o princípio.

3- Princípio do terceiro excluído.

Em lógica, a lei do terceiro excluído (em latim, principium tertii exclusi ou tertium non datur) é


a terceira de três clássicas Leis do Pensamento. Ela afirma que, para qualquer proposição, ou esta
proposição é verdadeira, ou sua negação é verdadeira.

A primeira formulação conhecida foi o princípio da não-contradição, de Aristóteles, proposto


pela primeira vez em Da Interpretação, onde ele diz que de duas proposições contraditórias (ou
seja, uma proposição é a negação de outra) uma é necessariamente verdade e a outra falsa . Ele
também afirma isso como um princípio no livro 3 de Metafísica, dizendo que em todo caso é
necessário afimar ou negar, e que é impossível que haja qualquer coisa entre as duas partes da
contradição 

4- Princípio da razão suficiente ou da causalidade.

O princípio de razão suficiente é um princípio filosófico segundo o qual tudo o que acontece


tem uma razão suficiente para ser assim e não de outra forma, em outras palavras, tudo tem
uma explicação suficiente. Exemplo: Para cada entidade X, se X existe, então há uma explicação
suficiente do porquê X existe.

O processo lógico exige uma razão suficiente. Essa razão suficiente é a relação necessária de um
objeto ou acontecimento com os outros. Em virtude desse princípio, consideramos que nenhum
fato pode ser verdadeiro ou existente, e nenhuma enunciação verdadeira, sem uma razão
suficiente (bastante) para que seja assim e não de outra forma. o ou outro, morrendo assim de
fome.
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A razão, como atua sobre esquemas da comparação do semelhante, tende, em seu desenvolver, a
elaborar o conceito de idêntico. A razão suficiente liga, coordena um fato a outro, procura entre
eles um homogêneo, um parecido, uma “razão suficiente”.
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Conclusão

Feito o trabalho conclui-se que a linguagem pode ser definido como um sistema de signos ou
sinais usados para indicar coisas para se comunicar. Com essa afirmação quer se dizer que, o uso
da linguagem faz pare essencial do dia-a-dia do ser humano. Portanto, toda actividade na sua
essência usa se a linguagem como necessidade que o homem tem de comunicar com os outros.

Aprendizagem da linguagem visa responder a uma necessidade humana a comunicação. Antes a


comunicação entendia se como processo de transmissão e recepção de mensagem. Entretanto,
nos tempos modernos a comunicação é um fenómeno complexo e globais que abrange novos
meios a partir das tecnologias.
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Referencias Bibliográficas
BOCAYUVA, Isabela. Parmênides e Heráclito: diferença e sintonia. Revista kriterion, Belo
Horizonte, nº 122, Dez./2010, p. 399-412.
CHAMBISSE, Ernesto Daniel; COSSA, José Francisco. Fil11 - Filosofia 11ª Classe. 2ª Edição.
Texto Editores, Maputo, 2017.

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração, Volume 2 (em português). [S.l.]:


Elsevier Brasil, 2001. Capítulo: Conceito de informática. , 538 pp. p. 256.
COPI, Irving M. Introdução a lógica.3. ed. São Paulo, SP: Mestre Jou, 1981.
GEROVITCH, Slava. "CyberneticsandInformationTheory in the United States, France
andtheSovietUnion". In: WALKER, Mark (Dir.). ScienceandIdeology: a comparativehistory.
Londres: Rotledge, 2003. Disponível em: 
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. 5.ed. São Paulo, SP: Paulus, 2011.

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