Aula Revisão Resp Freq

Departamento de Engenharia Elétrica
Professor Davidson Lafitte Firmo

Disciplina: Eletrônica II
Resposta em Frequência
Eletrônica II
Prof. Davidson Lafitte Firmo
http://www.ppgel.net.br/davidson
davidson@ufsj.edu.br
Tópicos da aula
Resposta em Frequências de Amplificadores
1. Recapitulação da aula anterior
a) Ganho;
b) Deslocamento de Fase;
2. Resposta em Frequência
c) Função de Circuito.
3. O Decibel
4. Diagramas de Bode
2
1. Introdução
Situação-problema 1: Considerando o que já aprendemos sobre
circuitos elétricos, o que acontece com a saída variando-se:
a) A amplitude do sinal de entrada?

b) A fase do sinal de entrada?
3
1. Introdução
Resultados da Experiência:
a) Quando o sinal de entrada é uma senóide a saída será sempre

uma senóide de mesma Frequência!
b) A razão entre a amplitude do sinal de saída e do sinal de entrada é
constante!
c) A razão entre a fase do sinal de saída e do sinal de entrada é
constante!
4
1. Introdução
Situação-problema 2: Considerando o que já aprendemos sobre
circuitos elétricos, o que acontece com a saída variando-se:
A Frequência do sinal de entrada?
5
Resultados da Experiência:
a) Quando o sinal de entrada é uma senóide a saída será sempre

uma senóide de mesma Frequência!
b) A relação entre as amplitudes e as fases dos sinais de entrada e
saída podem variar de forma mais ou menos complicada,
dependendo do circuito!
6
Definição:
É uma medida da variação do sinal de saída de um circuito

(tensão ou corrente) em função da Frequência do sinal
de entrada.
7
a) Ganho:
É definido como um parâmetro que descreve a relação entre as

intensidades dos sinais de entrada e saída. No caso de sinais
senoidais em circuitos lineares, o ganho é a razão entre a
amplitude da senóide de saída pela amplitude da senóide de
entrada
8
a) Ganho:
É definido como um parâmetro que descreve a relação entre as

intensidades dos sinais de entrada e saída. No caso de sinais
senoidais em circuitos lineares, o ganho é a razão entre a
amplitude da senóide de saída pela amplitude da senóide de
entrada
9
a) Ganho:
Considerações:
Quando G > 1 diz-se que houve amplificação do sinal de entrada;
Quando G < 1 diz-se que houve atenuação do sinal de entrada;
10
b) Deslocamento de Fase:
É definido como um parâmetro que descreve a relação entre os

ângulos de fase dos sinais de entrada e de saída. No caso de
sinais senoidais em circuitos lineares, o deslocamento de
fase é a diferença entre o ângulo de fase da senóide de saída
e o ângulo de fase da senóide de entrada.
11
b) Deslocamento de Fase:
   saída   entrada
12
Exemplo 1:
Para o circuito abaixo, determine o ganho e o deslocamento de fase.
Vin  1  cos(2   1000  t )
13
Exemplo 1:
1
 R2
j   C
Z2 
1
 R2
j   C
R2
Z2 
1  j    C  R2
14
Exemplo 1:
R2
Z2 
1  j    C  R2
Z1  R1
R2
Z2 1  j    C  R2
G 
Z1 R1
15
Exemplo 1:
R2
Z2 1  j    C  R2
G 
Z1 R1
R2

Z2 R1
G 
Z1 1  j  ω  C  R 2
16
Exemplo 1:
50 103 3
G 5  10
1  j  2   1000  2 10 9  50 103
10
G
1  j  0,63
G
10180
1,18 32,14
17
Exemplo 1:
10
G
1  j  0,63
10 2  0 2 0
1 1  0,63 
G  G   tg    tg  
12  0,632  10   1 
10
G 180  32,14
1,18
G  8,47 147,86
18
Exemplo 1:
G  8,47 147,86
v 0  j 
G  8,47 147,86
v i  j 
v 0  j   8,47 147,86   v i  j 
19
Exemplo 1:
v 0  j   8,47 147,86  v i  j 
v 0  j   8,47 147,86   1 0 
v 0  j   8,47 147,86 
v 0 t   8,47  cos6283  t  147,86 
20
Exemplo 1:
A partir dos resultados podemos concluir que:
v i t   1  cos6283  t 
v 0 t   8,47  cos6283  t  147,86 
amplitude de saída 8,47

ganho  
amplitude de entrada 1
  147,86  0
21
Exemplo 1:
  147,86  0
Determina o quanto a saída está
adiantada ou atrasada em relação
à entrada!
v i t   1  cos6283  t 
v 0 t   8,47  cos6283  t  147,86  Adiantado!
v 0 t   8,47  cos6283  t  212,14 Atrasado!

22
Deslocamento de fase
Um deslocamento de fase em que a fase da saída está

adiantada em relação à fase do sinal de entrada é
chamado de avanço de fase
Um deslocamento de fase em que a fase da saída está

atrasada em relação à fase do sinal de entrada é
chamado de atraso de fase
23
Exercício recomendado para casa:
Vin  1  cos(2    2500  t )
24
50 103 3
G 5  10
1  j  2    2500  2 10 9  50 103
10
G
1  j 1,57
G
10180
1,86 57,52
25
10
G 180  57,52 
1,86
G  5,37 122,48
26
v 0 t   5,37  cos15708  t  122,48
27
v 0 t   5,37  cos15708  t  122,48
amplitude de saída 5,37

ganho  
amplitude de entrada 1
  122,48  0
28
  122,48  0
Determina o quanto a saída está
adiantada ou atrasada em relação
à entrada!
v i t   1  cos6283  t 
v 0 t   5,37  cos15708  t  122,48 Adiantado!
v 0 t   5,37  cos15708  t  237,52 Atrasado!

29
Comparação de resultados:
v i t   1  cos6283  t 
v 0 t   8,47  cos6283  t  147,86  1kHz

v 0 t   8,47  cos6283  t  212,14 
v i t   1  cos15708  t 
v 0 t   5,37  cos15708  t  122,48 2,5kHz

v 0 t   5,37  cos15708  t  237,52 
30
Comparação de resultados:
1kHz
v i t   1  cos6283  t 
v 0 t   8,47  cos6283  t  147,86

O ganho e o deslocamento de
v 0 t   8,47  cos6283  t  212,14
fase associados ao circuito são
2,5kHz funções da Frequência do sinal
de entrada!
v i t   1  cos15708  t 
v 0 t   5,37  cos15708  t  122,48
v 0 t   5,37  cos15708  t  237,52 

31
Comportamento do ganho e do deslocamento de fase em função
da Frequência
f (Hz) ω (rad/s) Ganho φ (graus)
100 628,3 9,98 176°
500 3141,6 9,54 163°
1000 6283 8,47 148°
2500 15708 5,37 122,48°
5000 31416 3,03 108°
10000 62830 1,57 99°

32
c) Função de Circuito:
33
Entrada Saída
X 
H   Y 
Y 
H  
X 
34
O modo como o comportamento do circuito depende da

Frequência da entrada é descrito pela Função do
Circuito H(ω).
Y 
H  
X 
Y(ω) e X(ω) podem representar uma tensão ou uma
corrente.
35
Em termos da Função de Circuito, o ganho e a fase serão
dados por:
Y 
Ganho  H   
X 
36
Em termos da Função de Circuito, o ganho e a fase serão
dados por:
Y 
Ganho  H   
X 
Deslocamento de fase  H    Y  - X 
37
Exemplo 3: Determine a função de circuito para o
circuito:
38
Vo  
H   
Vi  
39
Vo  
H   
Vi  
1
16k 
j   C
Vo     Vi  
1
8k  16k 
j   C
40
Vo  
H   
Vi  
1
16k 
j   C
Vo     Vi  
1
8k  16k 
j   C
Vo   1  16k  j    C

Vi   1  24k  j    C
41
Vo   1  16k  j    230 10 9

Vi   1  24k  j    230 10 9
42
Vo   1  16k  j    230 10 9

Vi   1  24k  j    230 10 9
Vo   1  j    368 10 5

Vi   1  j    552 10 5
43
Vo   1  16k  j    230 10 9

Vi   1  24k  j    230 10 9
Vo   1  j    368 10 5

Vi   1  j    552 10 5

1 j 
Vo   271,74

Vi   1  j  
181,16
44

1 j 
Vo   271,74

Vi   1  j  
181,16
45

1 j 
Vo   271,74 A Função de Circuito pode ser

Vi   1  j   visualizada como estando na forma:
181,16

1 j 
Vo   z

Vi   1  j  
p
46

1 j 
Vo   271,74 A Função de Circuito pode ser

Vi   1  j   visualizada como estando na forma:
181,16
47
Exemplo 4: Dada a Função de Circuito para o circuito
abaixo, determine o valor da indutância L.

1 j 
Vo   5
H     0,2 
Vi   1 j 

25
48
2  j   L
Vo     Vi  
8  2  j   L

1 j 
Vo   5
H     0,2 
Vi   1 j 

25
49
2  j   L
Vo     Vi  
8  2  j   L
2  j   L 
Vo     Vi   1 j 
10  j    L Vo   5
H     0,2 
Vi   1 j 

25
50
2  j   L
Vo     Vi  
8  2  j   L
2  j   L 
Vo     Vi   1 j 
10  j    L Vo   5
H     0,2 
Vi   1 j 

 L
2  1  j   25
 2 
Vo     Vi  
 L
10  1  j  
 10 
51
 L
1  j  
 2 
Vo    0,2   Vi  
 L 
1  j   1 j 
 10  Vo   5
H     0,2 
Vi   1 j 

25
52
 L
1  j  
Vo    2 
 0,2 
Vi    L 
1  j   1 j 
 10  Vo   5
H     0,2 
Vi   1 j 

 L   25
1  j   1  j  
Vo    2   5
 0,2   0,2 
Vi    L  
1  j   1  j  
 10   25 
53
 L  
1  j   1  j  
Vo   2  5
 0,2    0,2  
Vi    L  
1  j   1  j  
 10   25 
54
 L  
1  j   1  j  
Vo   2  5
 0,2    0,2  
Vi    L  
1  j   1  j  
 10   25 
 L  
1  j   1  j  
 2   5

 L  
1  j   1  j  
 10   25 
55
 L  
1  j   1  j  
Vo   2  5
 0,2    0,2  
Vi    L  
1  j   1  j  
 10   25 
 L  
1  j   1  j  
 2   5 L 1
    L  0,4H
 L    10 25
1  j   1  j  
 10   25 
56
Exercício: Dada a Função de Circuito para o circuito abaixo, determine o valor da
indutância L e o ganho A.
Vo   3
H   
Vi      
1  j    1  j  
 2  5
57
1
4 j   C
Va     Vi   Vo     A  Va  
4  j   L 1
4
j   C
58
1
j   C  4 
Vo      A   Vi  
1  4  j   L 
4
j   C
4A
Vo     Vi  
1  4  j    C   4  j    L 
59
1
j   C  4 
Vo      A   Vi  
1  4  j   L 
4
j   C
A
Vo     Vi  
 L
1  4  j    C   1  j  
 4 
60
A
Vo     Vi  
   L
1  j    1  j  
 5  4 
61
Vo   A

Vi      L
1  j    1  j  
 5  4 
62
Vo   A

Vi      L
1  j     1  j  
 5  4 
Vo   3
H   
Vi      
 1 j   1 j 
 2  5
63
3 A

       L
1  j    1  j   1  j    1  j  
 2  5  5  4 
64
3 A

       L
1  j    1  j   1  j    1  j  
 2  5  5  4 
3 A

   L
 1  j    1  j  
 2  4 
65
3 A

   L
1  j   1  j  
 2  4 
66
A 3V V
3 A

   L  L
1  j   1  j   j  j  L  2H
 2  4  2 4
67
Exercício. Para a figura abaixo, considerando L=1mH e
A=10 e a Frequência do sinal de entrada em 0, 500 e
1000Hz, determine o ganho e o deslocamento de
fase.
68
fase.
Vo   A 10
 
Vi      L       10 3

1  j    1  j   1  j    1  j  
 5  4   5  4 
69
fase.
Vo   10

Vi    6283,19   6283,19 
1  j    1  j  
 5   4000 
70
fase.
resp : a) 100 b) 1,25 10 -2  - 128 c) 4,27 10 -3  - 147,47
71
3. O decibel
O decibel é uma medida relativa entre duas grandezas.
72
3. O decibel

 X 
X dB  10  log10  
X 
 ref 
Nesse caso X ref é a referência!
73
3. O decibel

 X 
X dB  10  log10  
X 
 ref 
Nesse caso X ref é a referência!
O decibel é derivado do bel

 X 
X B  log10  
X 
 ref 
74
3. O decibel
A unidade do decibel é dada em dB e foi inicialmente

utilizada para relacionar valores referentes à
potências!
 P 
GdB  10  log10  
P 
 ref 
Nesse caso Pref é a referência!
O valor de Pref depende do contexto em que se está trabalhando
75
3. O decibel
O valor de Pref depende do contexto em que se está trabalhando
Símbolo Referência
dBm Sinal de potência = 1 mW
dBu Tensão elétrica de 0.775 Volts
dBVU Campo magnético de 250·10-9 Wb/m
dBSPL Pressão sonora de 2·10-5 N/m2
76
3. O decibel
Para valores de tensões podemos extrair a seguinte

relação:
 V2 
2  
V
P  R  I 2  GdB  10  log10  R 2 
R V 
 ref 
 R 
77
3. O decibel

relação:
 V2 
2  
V
P  R  I 2  GdB  10  log10  R 2 
R V 
 ref 
 R 
 V2 
GdB  10  log10  
V 2 
 ref 
78
3. O decibel

relação:
 V2 
GdB  10  log10  
V 2 
 ref 
79
3. O decibel

relação:
2
 V 
2  V 
GdB  10  log10    10  log10  
V 2  V 
 ref   ref 
80
3. O decibel

relação:
2
 V 
2  V   V 
GdB  10  log10    10  log10    20  log10  
V 2  V  V 
 ref   ref   ref 
81
3. O decibel
Para valores de correntes podemos extrair a seguinte

relação:
 R  I2 
P  R  I 2  GdB  10  log10  
2 
 R I ref 
82
3. O decibel

relação:
 I2 
GdB  10  log10  2 
 I ref 
83
3. O decibel

relação:
2
2
 I   I 
GdB  10  log10  2   10  log10  
 I ref   I ref 
84
3. O decibel

relação:
2
2
 I   I   I 
GdB  10  log10  2   10  log10    20  log10  
 I ref   I ref   I ref 
85
3. O decibel
Mas qual a vantagem de se expressar a relação entre
grandezas em dB?
86
3. O decibel
grandezas em dB?
Simplificação, em dB trabalha-se com valores numéricos

menores quando comparados com os valores que
não estão em dB.
87
3. O decibel
grandezas em dB?
Simplificação, em dB trabalha-se com valores numéricos

menores quando comparados com os valores que
não estão em dB.
Ex. Quando se diz que houve um ganho de 80 dB, na
verdade, se não utilizarmos o dB teríamos que dizer
que houve um ganho de 10000!
88
3. O decibel
Tabela de conversão para decibéis.
Amplitude H HdB =20log(H)
0,000000000001 -240
0,1 -20
1,0 0
2,0 6,02
10,0 20,0
100 40
10000 80
1000000 120
1000000000 180
89
3. O decibel
Ex. Um sinal proveniente de um sensor passa por um
estágio amplificador tendo um ganho de 56dB e sua
amplitude de 2V na saída do amplificador. Qual o
valor da amplitude do sinal de entrada?
90
3. O decibel
 2 
56  20  log10  
V 
 ref 
91
3. O decibel
 2 
56  20  log10  
V 
 ref 
56  2 
 log10  
20 V 
 ref 
92
3. O decibel
 2 
56  20  log10  
V 
 ref 
56  2   2 
 log10    28  log10  
20 V  V 
93
3. O decibel
 2 
56  20  log10  
V 
 ref 
56  2   2 
 log10    2,8  log10    10 2,8  2
20 V  V  Vref
94
3. O decibel
56  2   2 
 log10    2,8  log10    10 2,8  2
20 V  V  Vref
95
3. O decibel
56  2   2 
 log10    2,8  log10    10 2,8  2
20 V  V  Vref
2
Vref  2,8  Vref  Vin  3,17 mV
10
96
3. O decibel
Exercício. Um sinal proveniente de um sensor passa por
um estágio amplificador com ganho de 122dB. A
amplitude do sinal na entrada do amplificador é de
2uV. Qual o valor da amplitude do sinal de saída?
resp : Vo  2,52 V
97
3. O decibel
Exercício. Um sinal proveniente de um aparelho de som
sofre atenuação de 1,1dB no estágio de conexão
amplificador – caixa de som. Se a potência que chega
na caixa de som é de 86,73W, qual a potência de
saída do amplificador?
resp : Pout  111,74 W
98
3. O decibel
Considere o circuito abaixo:
10
G
1  j  2    f  2 10 9  50 103
99
3. O decibel
da Frequência
f (Hz) ω (rad/s) Ganho φ (graus)
100 628,3 9,98 176°
500 3141,6 9,54 163°
1000 6283 8,47 148°
2500 15708 5,37 122,48°
5000 31416 3,03 108°
10000 62830 1,57 99°

100
3. O decibel
da Frequência
f (Hz) ω (rad/s) Ganho Ganho (dB) φ (graus)
100 628,3 9,98 19,98 176°
500 3141,6 9,54 19,95 163°
1000 6283 8,47 18,56 148°
2500 15708 5,37 14,60 122,48°
5000 31416 3,03 9,63 108°
10000 62830 1,57 3,92 99°

101
3. O decibel
Variação da Frequência
Dizemos que f 2 está uma década acima de f1 se f 2  10  f1
102
3. O decibel
Variações de 1 década
100 628,3 9,98 19,98 176°
500 3141,6 9,54 19,95 163°
1000 6283 8,47 18,56 148°
2500 15708 5,37 14,60 122,48°
5000 31416 3,03 9,63 108°
10000 62830 1,57 3,92 99°

103
3. O decibel
100 628,3 9,98 19,98 176°
500 3141,6 9,54 19,95 163°
1000 6283 8,47 18,56 148°
2500 15708 5,37 14,60 122,48°
5000 31416 3,03 9,63 108°
10000 62830 1,57 3,92 99°

104
3. O decibel
100 628,3 9,98 19,98 176°
500 3141,6 9,54 19,95 163°
1000 6283 8,47 18,56 148°
2500 15708 5,37 14,60 122,48°
5000 31416 3,03 9,63 108°
10000 62830 1,57 3,92 99°

105
3. O decibel
100 628,3 9,98 19,98 176°
500 3141,6 9,54 19,95 163°
1000 6283 8,47 18,56 148°
2500 15708 5,37 14,60 122,48°
5000 31416 3,03 9,63 108°
10000 62830 1,57 3,92 99°

106
3. O decibel
Variação da frequência
Dizemos que f 2 está uma década acima de f1 se f 2  10  f1
Dizemos que f 2 está uma oitava acima de f1 se f 2  2  f1
107
3. O decibel
Variações de 1 oitava
100 628,3 9,98 19,98 176°
500 3141,6 9,54 19,95 163°
1000 6283 8,47 18,56 148°
2500 15708 5,37 14,60 122,48°
5000 31416 3,03 9,63 108°
10000 62830 1,57 3,92 99°

108
3. O decibel
100 628,3 9,98 19,98 176°
500 3141,6 9,54 19,95 163°
1000 6283 8,47 18,56 148°
2500 15708 5,37 14,60 122,48°
5000 31416 3,03 9,63 108°
10000 62830 1,57 3,92 99°

109
3. O decibel
100 628,3 9,98 19,98 176°
500 3141,6 9,54 19,95 163°
1000 6283 8,47 18,56 148°
2500 15708 5,37 14,60 122,48°
5000 31416 3,03 9,63 108°
10000 62830 1,57 3,92 99°

110
Gráficos utilizando escala semi-logarítmica
Em eletrônica e em análise de sistemas dinâmicos é muito comum o

uso de gráficos em que o eixo horizontal representa a
Frequência em escala logarítmica (base 10) e o eixo vertical
representa a relação Vo V dada em decibéis.
i
Os gráficos que utilizam esse esquema são chamados de “Diagramas

de Bode”, nome dado em homenagem a Hendrik W. Bode que
foi um dos primeiros a utilizar esses diagramas em estudos e
projetos de amplificadores realimentados.
111
112
Como fazer um esboço da Resposta em Frequência?
Uma pergunta freqüente é: “Como o diagrama de Bode pode ajudar

na análise de circuitos?”
113
Uma pergunta freqüente é: “Como o diagrama de Bode pode ajudar

na análise de circuitos?”
Vamos responder por meio da análise de um problema! Considere o

circuito passa-baixa mostrado na aula passada.
114
115
R2
R1
G    

1 j
0
116
R2
R1
G    

1 j
0
R2
R1
G   
2
 
1   
 0 
117
R2
R1
G    

1 j
0
R2
R1
G   
2
 
1   
 0 

      tan  
1
 0 
118
R2
R1
G   
2
 
1   
 0 
Em decibéis
119
R2
R1
G   
2
 
1   
 0 
Em decibéis
 
 R 
 2 
R
G   dB  20  log 1 
  
2 
 1    
   
  0 
120
Em decibéis
 
 R 
 2    
2 
R1    
20  log  20  log R2   20  log 1    
 2   R1   0  
    
 1   
   
  0 
121
Em decibéis
 
 R 
 2    
2 
R1    
20  log  20  log R2   20  log 1    
 2   R1   0  
    
 1   
   
  0 
Consideraremos dois casos:

  0
e
  0
122
2
 
A simplificação:   0  1     1
 0 
123
2
 
A simplificação:   0  1     1
 0 
   
2 
 R2  
G dB  20  log   20  log 1    
 R1    0  
 
124
2
 
A simplificação:   0  1     1
 0 
   
2 
 R2  
G dB  20  log   20  log 1    
 R1    0  
 
R   R
G dB  20  log 2   20  log 1  20  log 2 
 R1   R1 
125
2
 
A simplificação:   0  1     1
 0 
   
2 
 R2  
G dB  20  log   20  log 1    
 R1    0  
 
R   R
G dB  20  log 2   20  log 1  20  log 2 
 R1   R1 
R
G dB  20  log 2 
 R1 
126
2 2
  
A simplificação:   0  1      
 0   0 
127
2 2
  
A simplificação:   0  1      
 0   0 
   
2 
 R2  
G dB  20  log   20  log 1    
 R1    0  
 
128
2 2
  
A simplificação:   0  1      
 0   0 
   
2 
 R2  
G dB  20  log   20  log 1    
 R1    0  
 
  
2 
G dB

 20  log R2   20  log   
 20  log  R2   20  log 
  R
 R1    0   1 0
 
129
2 2
  
A simplificação:   0  1      
 0   0 
 
2 
G dB

 20  log R2   20  log   
 20  log R2   20  log 
  R
 R1    0   1 0
 
130
2 2
  
A simplificação:   0  1      
 0   0 
 
2 
G dB

 20  log R2   20  log   
 20  log R2   20  log 
  R
 R1    0   1 0
 
R 
G dB  20  log 2   20  log
 R1  0
131
2 2
  
A simplificação:   0  1      
 0   0 
 
2 
G dB

 20  log R2   20  log   
 20  log R2   20  log 
  R
 R1    0   1 0
 
R 
G dB  20  log 2   20  log
 R1  0
R
G dB  20  log 2   20  log   20  log 0
 R1 
132
2 2
  
A simplificação:   0  1      
 0   0 
R 
G dB  20  log 2   20  log
 R1  0
R
G dB  20  log 2   20  log   20  log 0
 R1 
R
G dB  20  log   20  log 0  20  log 2 
    R1 
Variável           
Constante
133
2 2
  
A simplificação:   0  1      
 0   0 
R
G dB  20  log   20  log 0  20  log 2 
    R1 
Variável           
Constante
134
2 2
  
A simplificação:   0  1      
 0   0 
R
G dB  20  log   20  log 0  20  log 2 
    R1 
Variável           
Constante
R
G dB   20  log   20  log 0  20  log 2 
R
                1 
axb
135
A simplificação:
  R2 , para    ;
 20  log R 0
  1 
G dB 
 20  log   20  log   20  log R2 , para   0 .
 0  R
 1
136
A simplificação:
  R2 , para    ;
 20  log R 0
  1 
G dB 
 20  log   20  log   20  log R2 , para   0 .
 0  R
 1
No caso do exemplo em questão:
137
A simplificação:
  R2 , para    ;
 20  log R 0
  1 
G dB 
 20  log   20  log   20  log R2 , para   0 .
 0  R
 1
No caso do exemplo em questão:

R2 1
R1
 10 e 0   10000 rad/s  1591,6 Hz
50kΩ  2nF
138
Substituindo:
20  log10, para   0 ;
G dB 
 20  log   20  log 10000  20  log10, para   0 .
139
Substituindo:
20  log10, para   0 ;
G dB 
 20  log   20  log 10000  20  log10, para   0 .
Ou ainda:
20 dB, para   0 ;
G dB 
 20  log   100 dB, para   0 .
140
A simplificação:
20 dB, para   0 ;

G dB 
 20  log   100 dB, para   0 .
141
A simplificação:
20 dB, para   0 ;

G dB 
 20  log   100 dB, para   0 .
A expressão simplificada permite um rápido esboço da

resposta em Frequência do circuito!
Vamos recapitular os passos!
142
1. Calcular 0
1
0   10000 rad/s  1591,55 Hz
R C
Localizar este valor em um gráfico semi-logarítmico
143
ω0
144
2. Calcular a expressão para   0

G dB  20  log R2   20 dB, para   0 ;
  R1 
Esboçar a reta no gráfico!
145
ω0
146
3. Calcular a expressão para   0
G dB   20  log   100 dB, para   0 .
147
ω0
148
G dB   20  log   100 dB, para   0 .

As duas retas se cruzarão em   0 que é
denominada de Frequência de quebra!
149
G dB   20  log   100 dB, para   0 .

As duas retas se cruzarão em   0 que é
denominada de Frequência de quebra!
E está pronto o esboço para |H(ω)|!
150
ω0
151
ω0
152
ω0
153
Algumas definições!
154
ω0
155
ω0
Frequência de quebra
ω0 =1591,55Hz
156
Assíntota de baixa
Frequência: ω << ω0
ω0 =1591,55Hz
157
Assíntota de baixa Assíntota de alta
Frequência: ω << ω0 Frequência: ω << ω0
ω0 =1591,55Hz
158
Assíntota de baixa Assíntota de alta
Frequência: ω << ω0 Frequência: ω << ω0
ω0 =1591,55Hz
Curva real de |H(ω)|
159
Qual o procedimento para a variação de Φ(ω)?

O procedimento é parecido com o utilizado para o esboço de H(ω).
Calcula-se o valor de Φ(ω) para os casos:
     ;
0
     ;
0
     .
0
160
Qual o procedimento para a variação de Φ(ω)?

O procedimento é parecido com o utilizado para o esboço de H(ω).
Calcula-se o valor de Φ(ω) para os casos:
   0    ;
   0     tan 1 1  2,36 rad;

   0     tan 1
   rad.
2
161
162
Qual é o máximo erro de aproximação para H(ω)?

Neste caso, será o valor aproximado menos o valor real.
Esse erro máximo ocorre no valor da Frequência de canto ω0
Erro máximo  20  20  logH (0 )   3,01 dB
163
16,99
3,01dB
164
Exemplo
Faça um esboço para a resposta em Frequência H(ω) do
circuito mostrado na Figura.
165
Exemplo
j ω  C  R 2
H(ω0 )  
1  j  ω  C  R1
166
Exemplo
j ω  C  R 2
H(ω0 )  
1  j  ω  C  R1
167
Exemplo
 
 
j ω  C  R 2  j ω 
H(ω0 )    C  R 2 
1  j  ω  C  R1  ω 
 1 j ω 
 0 
168
Exemplo
 
 
j ω  C  R 2  j ω 
H(ω0 )    C  R 2 
1  j  ω  C  R1  ω 
 1 j ω 
 0 
1
ω0 
C  R1
169
Exemplo
Aproximações:
CR2 ω
H(ω0 ) 
2
ω
1   
 ω0 
170
Exemplo
Aproximações:  
2
  0  1     1
 0 
CR2 ω
H(ω0 ) 
2
ω
1   
 ω0 
171
Exemplo
Aproximações:  
2
  0  1     1
 0 
CR2 ω
H(ω0 ) 
2
ω
1   
 ω0  2 2
   
  0  1      
 0   0 
172
Exemplo 2
 
Aproximações:   0  1     1
 0 
CR2 ω
H(ω0 )   H(ω0 )  C  R 2  ω
2
ω
1   
 ω0 
173
Exemplo 2 2
  
Aproximações:   0  1      
 0   0 
CR2 ω CR2 ω
H(ω0 )   H(ω0 )   C  R 2  ω0
2 ω
ω
1    ω0
 ω0 
174
A simplificação:
H(ω0 )  C  R 2  ω  H(ω0 ) dB  20  logC  R 2  ω   0
175
A simplificação:
H(ω0 )  C  R 2  ω  H(ω0 ) dB  20  logC  R 2  ω   0
H(ω0 )  C  R 2  ω0  H(ω0 ) dB  20  logC  R 2  ω0    0
176
A simplificação:
H(ω0 ) dB  20  logω   20  logC  R 2    0
H(ω0 ) dB  20  logC  R 2  ω0    0
177
A simplificação:
H(ω0 ) dB  20  logω  46,02 dB   0
H(ω0 ) dB  20  log10   20 dB   0
178
H(ω0 ) dB  20 dB
H(ω0 ) dB  20  logω  46,02 dB
179
180
181
Regra Geral Para Esboço de Diagramas de Bode
Começaremos por mais um exemplo!
Trace o esboço do Diagrama de Bode para o Circuito abaixo.
182
Vo
Hω 
Vs
183
Vo
Hω  
Vs
R  j  L
Vo ω   Vs ω
R s  R  j  L
184
Vo
Hω  
Vs
R  j  L
Vo ω   Vs ω
R s  R  j  L
Vo ω  R  j  L

Vs ω R s  R  j    L
185
Vo ω R  j  L
Hω  
Vs ω R s  R  j    L
186
Vo ω  R  j  L
Hω   
Vs ω R s  R  j    L
R  j  L
Hω  
R s  R  j  L
187
Vo ω  R  j  L
Hω   
Vs ω R s  R  j    L
R  j  L
Hω  
R s  R  j  L
L
 R  1 j R
Hω     
 R s  R  1 j   L
Rs  R
188
L
 R  1  j 
Hω      R
 R s  R  1 j   L
Rs  R
189
L
 R  1  j 
Hω      R
 R s  R  1 j   L
Rs  R

1 j
1
Hω   k 

1 j
2
190
L
 R  1  j 
Hω      R
 R s  R  1 j   L
Rs  R
2
  
1 j 1   
1  1 
Hω   k   Hω   k 
 2
1 j  
2 1   
 2 
191
2
 
1   
 1 
Hω  k 
2
 
1   
 2 
192
Utilizando as devidas aproximações:
2
 
1      1
 1  
Hω  k  1    2
2
  
1    2  
 2 
193
Utilizando as devidas aproximações: Caso 1 :   1
2
 
1     1
 1 
194
Utilizando as devidas aproximações:   1
2 2
   
1     1 e 1     1
 1   2 
195
Utilizando as devidas aproximações:   1
2 2
   
1     1 e 1     1
 1   2 
2
 
1   
 1  1
Hω  k   Hω  k   k
 
2 1
1   
 2 
196
2
   k , para   1
1    
 1  
Hω  k     Hω  ?, para 1    2
2
  
1    ?, para 2  

 2
197
Utilizando as devidas aproximações: Caso 2 : 1    2
2 2
     
1       e 1     1
 1   1   2 
198
2 2 2
     
1       e 1     1
 1   1   2 
2
 
1   
 1 
Hω  k 
2
 
1   
 2 
199
2 2 2
     
1       e 1     1
 1   1   2 
2
   
1     
 1   1 
Hω  k  k
 
2 1
1   
 2 
200
2 2 2
     
1       e 1     1
 1   1   2 
2
   
1     
 1   1  
Hω  k  k k
 
2 1 1
1   
 2 
201
2  k , para   1
  
1   
 1   
Hω  k     Hω   k  , para 1    2
 1
2
 
1    

 2 ?, para 2  
202
Utilizando as devidas aproximações: Caso 3 : 2  
2
   
1      
 1   1 
203
2 2
       
1       e 1      
 1   1   2   2 
204
2 2
       
1       e 1      
 1   1   2   2 
2
 
1   
 1 
Hω  k 
2
 
1   
 2 
205
2 2
       
1       e 1      
 1   1   2   2 
2
   
1     
 1   1 
Hω  k  k
 
2  
1     
  2 
 2
206
2 2
       
1       e 1      
 1   1   2   2 
2
   
1     
 1   1  2
Hω  k  k k
 
2   1
1     
  2 
 2
207

2  k , para   
   1
1    

 1  
Hω  k     Hω   k  , para 1    2
 1
2
 
1    

 2  k  2 , para   
2
 1
208
Trabalhando em Decibéis temos: 
2  k , para   
   1
1    

 1  
Hω  k     Hω   k  , para 1    2
 1
2
 
1    

 2  k  2 , para   
2
 1
209
Trabalhando em Decibéis temos:


20  log10 k dB, para   1

  
Hω dB  20  log10  k   dB, para 1    2
  1 

  2 
20  log10  k   dB, para 2  
  1 
210


20  log10 k dB, para   1

  k 
Hω dB  20  log10    20  log10  , para 1    2
  1 

  2 
20  log10  k   dB, para 2  
  1 
211
Constante


20  log10 k dB, para   1

  k 
Hω dB  20  log10    20  log10  , para 1    2
  1 

  2 
20  log10  k   dB, para 2  
  1 
212
Constante

 Reta com inclinação
 20  log10 k dB, para   1
de 20 dB

  k 
Hω dB  20  log10    20  log10  , para 1    2
  1 

  2 
20  log10  k   dB, para 2  
  1 
213
Constante

 Reta com inclinação
 20  log10 k dB, para   1
de 20 dB

  k 
Hω dB  20  log10    20  log10  , para 1    2
  1 
 Constante
  2 
20  log10  k   dB, para 2  
  1 
214
ω1 ω2
215
20  log k dB
ω1 ω2
216
 k 
20  log10    20  log10  
 1 
20  log k dB
ω1 ω2
217
 2 
20  log10  k   dB
 1 
 k 
20  log10    20  log10  
 1 
20  log k dB
ω1 ω2
218
219
ω1 ω2
220
ω1 ω2
 k é conhecido como fator de deslocamento;

1 j
Hω   k  z  Cada zero representa ganho de 20 dB/década;
 
1 j Para cada pólo há atenuação de 20 dB/década;
p 
221
 k é conhecido como fator de deslocamento;

1 j
Hω   k  z  Cada zero representa ganho de 20 dB/década;
 
1 j Para cada pólo há atenuação de 20 dB/década;
p 
A partir dessas informações podemos traças o esboço de

vários tipos de função de circuito!
222
Exercício: Resolva o circuito abaixo para Rs=1200Ω, R=24000Ω e
L=200mH. Faça o gráfico!
223
224
225
Exercício: Construa o diagrama de Bode para o circuito abaixo.
226
j
Hω   0,5 
    
 1  j  
  1  j  
 40   160 
227
Exercício: Ache os valores de C1 e C2. e Construa o diagrama de
Bode.
j
Hω   0,5 
     
1  j    1  j  
 157   62830 
228
229
j
Hω   0,5 
    
 1  j  
  1  j  
 40   160 
230
25,76
20dB Década  20dB Década
5,97
4 40 160 1600
231
Bode.
j
Hω   318 10 6 
     
1  j    1  j  
 157   62830 
232
Bode.
233
Bode.
I1
234
Bode.
Vin
I1 
1
R1 
j    C1
I1
235
Bode.
Vin
I1 
1
R1 
j    C1
I2
I1
236
Bode.
Vin
I1 
1
R1 
j    C1
I2
 Vo I1
I2 
1
R2 
j    C2
1
R2 
j    C2
237
Bode.
Vin  Vo
I1  I2 
1 R2
R1 
j    C1 R2  j    C2  1
238
Bode.
Vin  Vo
I1  I2 
1 R2
R1 
j    C1 R2  j    C2  1
Mas I1 = I2
239
Bode.
Vin  Vo
I1  I2 
1 R2
R1 
j    C1 R2  j    C2  1
Mas I1 = I2
Vin  Vo

1 R2
R1 
j    C1 R2  j    C2  1
240
Bode.
Vin  Vo
I1  I2 
1 R2
R1 
j    C1 R2  j    C2  1
Mas I1 = I2
R2
Vin  Vo Vo R2  j    C2  1
  
1 R2 Vin 1
R1  R1 
j    C1 R2  j    C2  1 j    C1
241
Bode. R 2
Vo R  j    C2  1
 2
Vin 1
R1 
j    C1
242
Bode. R R
2 2
Vo R  j    C2  1 R  j    C2  1
 2  2
Vin 1 R1  j    C1  1
R1 
j    C1 j    C1
243
Bode. R R
2 2
Vo R  j    C2  1 R  j    C2  1
 2  2
Vin 1 R1  j    C1  1
R1 
j    C1 j    C1
R2
Vo R2  j    C2  1

Vin R1  j    C1  1
j    C1
244
Bode. R R
2 2
Vo R  j    C2  1 R  j    C2  1
 2  2
Vin 1 R1  j    C1  1
R1 
j    C1 j    C1
R2
Vo R2  j    C2  1 R2 j    C1
  
Vin R1  j    C1  1 R2  j    C2  1 R1  j    C1  1
j    C1
245
Bode.
R2
Vo R2  j    C2  1 R2 j    C1
  
Vin R1  j    C1  1 R2  j    C2  1 R1  j    C1  1
j    C1
246
Bode.
R2
Vo R2  j    C2  1 R2 j    C1
  
Vin R1  j    C1  1 R2  j    C2  1 R1  j    C1  1
j    C1
Vo R2 j    C1
 
Vin R2  j    C2  1 R1  j    C1  1
247
Bode.
Vo R2 j    C1
 
Vin R2  j    C2  1 R1  j    C1  1
248
Bode.
Vo R2 j    C1
 
Vin R2  j    C2  1 R1  j    C1  1
Vo j    C1  R2

Vin R2  j    C2  1  R1  j    C1  1
249
Bode.
Vo R2 j    C1
 
Vin R2  j    C2  1 R1  j    C1  1
Vo j    C1  R2

Vin R2  j    C2  1  R1  j    C1  1
Vo j 
 C1  R2 
Vin R2  j    C2  1  R1  j    C1  1
250
Bode.
Vo j 
 C1  R2 
Vin R2  j    C2  1  R1  j    C1  1
251
Bode.
Vo j 
 C1  R2 
Vin R2  j    C2  1  R1  j    C1  1
2
k , para   0 ;
0 
Hω   k  
 j   2  j  2      0  0 2 0 2
 k  2 , para   0 .
 
252
Bode.
j  C1  R2  j  
 318 10 6  
      R2  j    C2  1  R1  j    C1  1
1  j    1  j  
 157   62830 
253
Bode.
j  C1  R2  j  
 318 10 6  
      R2  j    C2  1  R1  j    C1  1
1  j    1  j  
 157   62830 
318 10 6  C1  R2
254
Bode.
j  C1  R2  j  
 318 10 6  
      R2  j    C2  1  R1  j    C1  1
1  j    1  j  
 157   62830 
318 10 6  C1  R2
     
 1  j  
  1  j    R2  j    C2  1  R1  j    C1  1
 157   62830 
255
Bode.
6 6 318 10 6   F 
318 10  C1  R2  318 10  C1  400k  C1   796 pF
400k
256
Bode.
6 6 318 10 6   F 
318 10  C1  R2  318 10  C1  400k  C1   796 pF
400k
     
1  j    1  j    400k  j    C2  1  20k  j    796 pF  1
 157   62830 
257
Bode.
6 6 318 10 6   F 
318 10  C1  R2  318 10  C1  400k  C1   796 pF
400k
     
1  j    1  j    400k  j    C2  1  20k  j    796 pF  1
 157   62830 
1
 C2  C2  15,9nF
157  400k
258
-26
 20dB Década
20dB Década
-46
15,7 157 62830 628,3k

259
1 k é conhecido como fator de deslocamento;
1 j 
Hω   k  z  Cada zero representa ganho de 20 dB/década;
 
1 j 2
p Para cada pólo há atenuação de 20 dB/década;
A partir dessas informações podemos traças o esboço de

vários tipos de função de circuito!
260
1
1 j
a) Hω   k  z
2
1 j
p
261
1
1 j j
a) Hω   k  z b) Hω  k 
2 0
1 j 1 j
p p
262
1
1 j j
a) Hω   k  z b) Hω  k 
2 0
1 j 1 j
p p
     
1  j  1   1  j  k 
 z1   zk 
c) Hω   k 
 k 1   N 
1  j    1  j  
 p1   pN 
263
1
1 j j
a) Hω   k  z b) Hω  k 
2 0
1 j 1 j
p p
     
1  j  1   1  j  k  j
 z1   zk  d) Hω  k 
c) Hω   k  N
 k 1   N    
1  j    1  j   1  j  0 
p1   pN   p

264
Pólos Complexos
0 2
e) Hω  k 
 j   2  j  2      0  0 2
265
Pólos Complexos
0 2
e) Hω  k 
 j   2  j  2      0  0 2
0 2
e) Hω   f (k , 0 ,  )  k 
 j   2  j  2      0  0 2
266
Pólos Complexos
0 2
e) Hω   f (k , 0 ,  )  k 
 j   2  j  2      0  0 2
267
Pólos Complexos
0 2
e) Hω   f (k , 0 ,  )  k 
 j   2  j  2      0  0 2
Novamente utilizaremos as aproximações em torno da Frequência

de canto!
268
Pólos Complexos   0
0 2
Hω   k 
 j   2  j  2      0  0 2
269
0 2
Hω   k 
 j   2  j  2      0  0 2
 j   2  j  2      0  0 2  0 2
270
0 2
Hω   k 
 j   2  j  2      0  0 2
 j   2  j  2      0  0 2  0 2
0 2
Hω  k  2  k
0
271
0 2
Hω   k 
 j   2  j  2      0  0 2
272
0 2 k , para   0 ;
Hω   k  2 2

 j     j  2      0  0 ?, para   0 .
273
Pólos Complexos   0
0 2
Hω   k 
 j   2  j  2      0  0 2
274
0 2
Hω   k 
 j   2  j  2      0  0 2
 j   2  j  2      0  0 2   2
275
0 2
Hω   k 
 j   2  j  2      0  0 2
 j   2  j  2      0  0 2   2
0 2
Hω   k 
2
276
Pólos Complexos
0 2
Hω   k 
 j   2  j  2      0  0 2
277
Pólos Complexos
2
k , para   0 ;
0 
Hω   k  
 j   2  j  2      0  0 2 0 2
 k  2 , para   0 .
 
278
Pólos Complexos
2
k , para   0 ;
0 
Hω   k  
 j   2  j  2      0  0 2 0 2
 k  2 , para   0 .
 
20  log10 k , para   0 ;

Hω dB    2

 0 
20  log10   k  2 , para   0 .
   
279
Pólos Complexos
20  log10 k , para   0 ;

Hω dB    2

 0 
20  log10   k  2 , para   0 .
   
20  log10 k , para   0 ;

Hω dB 
   
20  log10 k  0 2  20  log10  2 , para   0 .
280
Pólos Complexos
20  log10 k , para   0 ;
Hω dB 
   
20  log10 k  0 2  20  log10  2 , para   0 .
281
Pólos Complexos
20  log10 k , para   0 ;
Hω dB 
   
20  log10 k  0 2  20  log10  2 , para   0 .
20  log10 k , para   0 ;

Hω dB 
 
20  log10 k  0 2  40  log10  , para   0 .
282
Pólos Complexos
20  log10 k , para   0 ;
Hω dB 
   
20  log10 k  0 2  20  log10  2 , para   0 .
20  log10 k , para   0 ;

Hω dB 
 
20  log10 k  0 2  40  log10  , para   0 .
Inclinação de -40
dB/década!
283
20  log k dB

 40  log10    20  log10 k  0
2

ω0
284
285
286
Pólos Complexos
1
Hω0  
2 
287
4.  40  log10   de
Diagramas 20  log 
10 k  0
Bode
2

Pólos Complexos
20  log k dB
1
Hω0  
2 
288
Exemplo: Determine o gráfico de Bode aproximado para a Função

de Circuito abaixo:
5  (1  0,1  j   )
Hω  
 j    2 j 
j    (1  0,5  j   )     0,6   1
 50  50 
289

de Circuito abaixo:

5  (1  j  )
Hω   10
2
  j    j 
j    (1  j  )     2  0,3   1
2  50  50 
290

de Circuito abaixo:

5  (1  j  )
Hω   10
2
  j    j 
j    (1  j  )     2  0,3   1
2  50  50 
ω0  50; p1  2; z1  10; e um fator j no denominador
291
0,2 2 10 50
292

 20 dB/dec
0,2 2 10 50
293

 20 dB/dec
 40 dB/dec
0,2 2 10 50
294

 20 dB/dec
 40 dB/dec
 20 dB/dec
0,2 2 10 50
295

 20 dB/dec
 40 dB/dec
 20 dB/dec
 60 dB/dec
0,2 2 10 50
296
297

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Departamento de Engenharia Elétrica

Professor Davidson Lafitte Firmo

a) A amplitude do sinal de entrada?

a) Quando o sinal de entrada é uma senóide a saída será sempre

A Frequência do sinal de entrada?

a) Quando o sinal de entrada é uma senóide a saída será sempre

É uma medida da variação do sinal de saída de um circuito

É definido como um parâmetro que descreve a relação entre as

É definido como um parâmetro que descreve a relação entre as

Quando G > 1 diz-se que houve amplificação do sinal de entrada;

Quando G < 1 diz-se que houve atenuação do sinal de entrada;

É definido como um parâmetro que descreve a relação entre os

Vin  1  cos(2   1000  t )

v 0 t   8,47  cos6283  t  147,86 

v 0 t   8,47  cos6283  t  147,86 

amplitude de saída 8,47

v 0 t   8,47  cos6283  t  147,86  Adiantado!

v 0 t   8,47  cos6283  t  212,14 Atrasado!

Um deslocamento de fase em que a fase da saída está

Um deslocamento de fase em que a fase da saída está

Vin  1  cos(2    2500  t )

v 0 t   5,37  cos15708  t  122,48

v 0 t   5,37  cos15708  t  122,48

amplitude de saída 5,37

v 0 t   5,37  cos15708  t  122,48 Adiantado!

v 0 t   5,37  cos15708  t  237,52 Atrasado!

v 0 t   8,47  cos6283  t  147,86  1kHz

v 0 t   5,37  cos15708  t  122,48 2,5kHz

v 0 t   8,47  cos6283  t  147,86

v 0 t   5,37  cos15708  t  122,48

v 0 t   5,37  cos15708  t  237,52 

100 628,3 9,98 176°

500 3141,6 9,54 163°

1000 6283 8,47 148°

2500 15708 5,37 122,48°

5000 31416 3,03 108°

10000 62830 1,57 99°

O modo como o comportamento do circuito depende da

Deslocamento de fase  H    Y  - X 

resp : a) 100 b) 1,25 10 -2  - 128 c) 4,27 10 -3  - 147,47

O decibel é uma medida relativa entre duas grandezas.

O decibel é uma medida relativa entre duas grandezas.

O decibel é uma medida relativa entre duas grandezas.

O decibel é derivado do bel

A unidade do decibel é dada em dB e foi inicialmente

O valor de Pref depende do contexto em que se está trabalhando

Para valores de tensões podemos extrair a seguinte

Para valores de tensões podemos extrair a seguinte

Para valores de tensões podemos extrair a seguinte

Para valores de tensões podemos extrair a seguinte

Para valores de tensões podemos extrair a seguinte

Para valores de correntes podemos extrair a seguinte

Para valores de correntes podemos extrair a seguinte

Para valores de correntes podemos extrair a seguinte

Para valores de correntes podemos extrair a seguinte

Simplificação, em dB trabalha-se com valores numéricos

Simplificação, em dB trabalha-se com valores numéricos

100 628,3 9,98 176°

500 3141,6 9,54 163°

1000 6283 8,47 148°

2500 15708 5,37 122,48°

5000 31416 3,03 108°

10000 62830 1,57 99°

100 628,3 9,98 19,98 176°