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Opção (D)
Para 𝒇 ser contínua em 𝒙 = 𝟎, tem que se verificar 𝐥𝐢𝐦− 𝒇(𝒙) = 𝐥𝐢𝐦+ 𝒇(𝒙) = 𝒇(𝟎).
𝒙→𝟎 𝒙→𝟎
• 𝒇(𝟎) = 𝒂
𝟎
( )
𝟎
𝐬𝐞𝐧𝒙 𝐬𝐞𝐧𝒙 𝒙
• 𝐥𝐢𝐦 𝒇(𝒙) = 𝐥𝐢𝐦− (𝟏−√𝟏−𝒙) =
⏞ 𝐥𝐢𝐦− ( 𝒙
× 𝟏−√𝟏−𝒙) =
𝒙→𝟎− 𝒙→𝟎 𝒙→𝟎
𝐬𝐞𝐧𝒙 𝒙
= 𝐥𝐢𝐦− × 𝐥𝐢𝐦− =
⏟
𝒙→𝟎 𝒙 𝒙→𝟎 𝟏−√𝟏−𝒙
𝐥𝐢𝐦𝐢𝐭𝐞 𝐧𝐨𝐭á𝐯𝐞𝐥
𝟎
( )
𝟎
𝒙(𝟏+√𝟏−𝒙)
=
⏞ 𝟏 × 𝐥𝐢𝐦− =
𝒙→𝟎 (𝟏−√𝟏−𝒙)(𝟏+√𝟏−𝒙)
𝑥(1+√1−𝑥)
= lim
− 2 =
𝑥→0 12 −(√1−𝑥)
𝑥(1+√1−𝑥)
= lim =
𝑥→0 − 1−(1−𝑥)
𝑥(1+√1−𝑥)
= lim
− 𝑥
=
𝑥→0
= lim
−
(1 + √1 − 𝑥) =
𝑥→0
= 1 + √1 − 0 = 2
Como tem que se verificar lim− 𝑓(𝑥) = 𝑓(0), vem que 𝑎 = 2.
𝑥→0
E como também tem que se verificar que lim+ 𝑓(𝑥) = 𝑓(0), vem que:
𝑥→0
1 cos2 𝑥
lim+ (𝑏 + − )=𝑎
𝑥→0 3𝑥 3𝑥
ou seja:
1−cos2 𝑥 sem2 𝑥
lim+ (𝑏 + 3𝑥
) = 2 ⇔ 𝑏 + lim+ ( 3𝑥
) =2
𝑥→0 𝑥→0
1 sen𝑥
⇔ 𝑏 + 3 lim+ × lim+sen𝑥 = 2
⏟
𝑥→0 𝑥 𝑥→0
limite notável
1
⇔ 𝑏 + × 1 × sen0 = 2
3
⇔ 𝑏+0 = 2
⇔𝑏=2
Assim, para 𝑓 ser contínua em 𝑥 = 0, tem que 𝑎 = 2 e 𝑏 = 2.
2. 𝑓(𝑥) = cos(2𝑥) + sin(3𝑥) e 𝑔(𝑥) = 𝑥 2
𝑓 ′ (𝑥) = −2sen(2𝑥) + 3cos(3𝑥) e 𝑔′(𝑥) = 2𝑥
Sejam 𝑚𝑟 e 𝑚𝑠 os declives, respetivamente, das retas 𝑟 e 𝑠.
π
𝑚𝑟 = 𝑓 ′ (𝑎 + 2 ) =
π π
= −2sen (2 (𝑎 + 2 )) + 3cos (3 (𝑎 + 2 )) =
3π
= −2sen(2𝑎 + π) + 3cos (3𝑎 + 2
) =
= 2sen(2𝑎) + 3sen(3𝑎)
𝑚𝑠 = 𝑔′ (𝑎) = 2𝑎
ℎ(0) = 0
π π π π
ℎ ( ) = 2 × (2sen (2 × ) + 3 (3 × )) =
2 2 2 2
3π
= π (2sen(π) + 3sen ( 2 )) =
= π(0 − 3) =
= −3π
Logo, pelo teorema de Bolzano-Cauchy, concluímos que:
π
∃𝑎 ∈ ]0, [ : ℎ(𝑎) = −1
2
isto é:
π
∃𝑎 ∈ ]0, [ : 2𝑎(2sen(2𝑎) + 3sen(3𝑎)) = −1
2
π
⇔ ∃𝑎 ∈ ]0, 2 [ : 𝑚𝑠 × 𝑚𝑟 = −1
π π π
Assim, mostramos que existe pelo menos um 𝑎 ∈ [0, 2 ] ( ]0, 2 [ ⊂ [0, 2 ] ) para o qual as retas 𝑟 e
𝑠 são perpendiculares.
3.
3.1. Opção (C)
1
Em ]−∞, − ] ∪ [0, +∞[:
2
𝑓(𝑥) = 0 ⇔ √4𝑥 2 + 2𝑥 − 𝑥 = 0
⇔ √4𝑥 2 + 2𝑥 = 𝑥
2
⇒ (√4𝑥 2 + 2𝑥) = 𝑥 2
⇔ 4𝑥 2 + 2𝑥 = 𝑥 2
⇔ 3𝑥 2 + 2𝑥 = 0
⇔ 𝑥(3𝑥 + 2) = 0
2
⇔ 𝑥 = 0 ∨ 𝑥 = −3
Verificação
• Se 𝑥 = 0:
√4 × 02 + 2 × 0 = 0 ⇔ 0 = 0, que é uma proposição verdadeira, logo, 0 é solução da
equação.
2
• Se 𝑥 = − 3:
2
√4 × (− 2) + 2 × (− 2) = − 2 ⇔ √4 = − 2 ⇔ 2 = − 2, que é uma proposição falsa, logo, − 2
3 3 3 9 3 3 3 3
1
Em ]− 2 , 0[:
1
4𝑥 2 +3𝑥+
2
𝑓(𝑥) = 0 ⇔ −2𝑥−1
=0
1
⇔ 4𝑥 2 + 3𝑥 + = 0 ∧ −2𝑥 − 1 ≠ 0
2
1
⇔ 8𝑥 2 + 6𝑥 + 1 = 0 ∧ 𝑥 ≠ − 2
−6±√36−4×8
⇔𝑥= 16
−6±2
⇔𝑥= 16
1 1
⇔ 𝑥 = −4 ∨ 𝑥
⏟= − 2
1
∉ ]− ,0[
2
1
− 4 é zero de 𝑓.
2 2
|𝑥|√4+ −𝑥√4+
𝑥 𝑥
= lim 𝑥
− 1 = lim 𝑥
−1=
𝑥→−∞ 𝑥→−∞
2
= lim (−√4 + 𝑥) − 1 = −√4 + 0 − 1 =
𝑥→−∞
= −2 − 1 = −3
2𝑥 2𝑥
= lim = lim =
𝑥→−∞ −𝑥√4+2 − 2𝑥 𝑥→−∞ −𝑥(√4+2+2)
𝑥 𝑥
2 2
= lim =− 4+0−2
=
𝑥→−∞ −√4+2 − 2 √
𝑥
2 1
=− =−
4 2
1
A reta de equação 𝑦 = −3𝑥 − 2 é assíntota oblíqua ao gráfico de 𝑓 quando 𝑥 → −∞.
1
1 4𝑥2 +3𝑥+2
1 𝑓(𝑥)−𝑓(− ) Cálculos auxiliares
3.3. 𝑓 ′ (− 4) = lim1 1
4
= lim1 −2𝑥−1
1 = 1 1 1
𝑥→− 𝑥+ 𝑥→− 𝑥+ 1 4×16+3×(−4)+2
4 4 4 4
𝑓 (− ) = 1 =
4 −2×(− )−1
1 4
(4𝑥+2)(𝑥+ )
4
= lim 1 1 = 1
− +2
3 1
𝑥→− (−2𝑥−1)(𝑥+4) = 4 14 =
4 −1
2
4𝑥+2
= lim1 −2𝑥−1 = =0
𝑥→−
4
1 4 3 1
= 1 = 2
−
2
1 −1 −
1
= −2 − 2
4
3π 4 2 0=R
4. 𝐷𝑓 = [0, 2
]
Cálculos auxiliares
𝑓 ′′ (0) = −2sen(0) − 2 cos(0) = −2
𝑓 ′′ (π) = −2sen(π) − 2 cos(2π) = 0 − 2 = −2
3π 3π
𝑓 ′′ ( ) = −2sen ( ) − 2 cos(3π) = 2 + 2 = 4
2 2
7π
𝑓 ′ ( 6 ) é o declive da reta 𝑟.
7π 7π 7π 1
Assim, ( 6 , 𝑓 ( 6 )) = ( 6 , − 4) são as coordenadas do ponto de tangência da reta 𝑟 com o gráfico
de 𝑓.
Cálculo auxiliar
2
7π 7π 7π 1 √3 3 1
𝑓 ( ) = 2sen ( ) + cos 2 ( ) = 2 × (− ) + (− ) = −1 + = −
6 6 6 2 2 4 4
6.
6.1.
𝜋
cos( +4𝑥) −sen(4𝑥)
• lim− 𝑓(𝑥) = lim− ( 2
2𝑥
− 𝑘 2 ) = lim− ( 2𝑥
− 𝑘 2) =
𝑥→0 𝑥→0 𝑥→0
−sen(4𝑥)
= lim− ( 4𝑥
× 2 − 𝑘 2) =
𝑥→0
sen(4𝑥)
= −2 lim− 4𝑥
− 𝑘2 =
𝑥→0
sen(4𝑥)
= −2 lim− − 𝑘2 =
⏟
4𝑥→0 4𝑥
limite notável
= −2 × 1 − 𝑘 2 =
= −2 − 𝑘 2
• 𝑓(0) = −4
lim 𝑓(𝑥) < 𝑓(0) ⇔ − 2 − 𝑘 2 < −4 ⇔ 2 − 𝑘 2 < 0
𝑥→0−
• 𝑥 → −∞
π
cos( +4𝑥)
2
lim 𝑓(𝑥) = lim ( 2𝑥
− 4) =
𝑥→−∞ 𝑥→−∞ Cálculo auxiliar
π 1 π 1
= lim [cos (2 + 4𝑥) × ] − lim 4 = (1) lim [cos ( + 4𝑥) × ] = 0, pois
2𝑥 𝑥→−∞ 2 2𝑥
𝑥→−∞ 𝑥→−∞
π
=
⏟ 0−4= −1 ≤ cos ( + 4𝑥) ≤ 1, ∀𝑥 ∈ ℝ e
2
(1) 1
lim = 0.
= −4 𝑥→−∞ 2𝑥
√𝑥
𝑓(𝑥)−𝑓(1) 2 −1 √𝑥−𝑥 2
6.3. 𝑓 ′ (1) = lim = lim 𝑥 = lim =
𝑥→1 𝑥−1 𝑥→1 𝑥−1 𝑥→1 𝑥 2 (𝑥−1)
𝑥−𝑥 4
= lim 𝑥 2 (𝑥−1)( = Cálculo auxiliar
𝑥→1 √𝑥+𝑥 2 )
−1 1 0
0 0
1 −1 −1 0
−1
−1 −1 0 0=R
−1
(𝑥−1)(−𝑥 3 −𝑥 2 −𝑥)
= lim =
𝑥→1 𝑥 2 (𝑥−1)(√𝑥+𝑥 2 )
−𝑥 3 −𝑥 2 −𝑥 3
= lim 𝑥 2 ( = −2
𝑥→1 √𝑥+𝑥 2 )
7. Opção (B)
(sen 𝑥 + cos 𝑥)2 + cos 𝑥 = sen2 𝑥 + 2sen𝑥cos𝑥 + cos 2 𝑥 + cos𝑥 =
= 1 + 2sen𝑥cos𝑥 + cos𝑥
π
Por exemplo, se 𝑥 = 4 , então:
2
π π π √2 √2 √2 √2
1 + 2sen ( 4 ) cos ( 4 ) + cos ( 4 ) = 1 + 2 × ( 2 ) + 2
=1+1+ 2
=2+ 2
π π √2 √2
Porém, 𝑓 ( 4 ) = 1 + cos ( 4 ) = 1 + 2
≠2+ 2
.
π π
O contradomínio da restrição da função cosseno ao intervalo [− 6 , 3 ]
1 1 3
é [2 , 1], logo o contradomínio da função 𝑓 é [2 + 1,1 + 1] = [2 , 2].
8. Sabe-se que lim (𝑓(𝑥) − (3𝑥 − 1)) = 0, logo a reta de equação 𝑦 = 3𝑥 − 1 é assíntota oblíqua
𝑥→−∞
ao gráfico de 𝑓 quando 𝑥 → −∞. Como 𝑓 é par, então o gráfico de 𝑓 admite uma assíntota oblíqua
ao gráfico de 𝑓 quando 𝑥 → +∞. Logo, a gráfico de 𝑓 não pode admitir uma assíntota horizontal
quando 𝑥 → +∞. Portanto, a afirmação (I) é falsa.
𝑓(𝑥+ℎ)−𝑓(𝑥)
Sabe-se também que ∀𝑥 ∈ ℝ+ , lim ℎ
existe e é positivo, isto é, ∀𝑥 ∈ ℝ+ , 𝑓 ′ (𝑥) > 0.
ℎ→0
Assim, o declive da reta tangente ao gráfico de 𝑓 em 𝑥 = 1 é positivo, logo não pode ser igual a
−3, pelo que a reta de equação (𝑥, 𝑦) = (1,2) + 𝑘(1, −3), 𝑘 ∈ ℝ não pode ser tangente ao gráfico
de 𝑓 em
𝑥 = 1. Portanto, a afirmação (II) é falsa.
9.
9.1. lim−𝑓(𝑥) > 0
𝑥→0
sen(6𝑥) sen(6𝑥)
lim ( 𝑥 3+3𝑥 − 𝑘 2 ) > −7 ⇔ lim− 𝑥(𝑥2+3) − 𝑘 2 > −7
𝑥→0− 𝑥→0
sen(6𝑥) 1
⇔ lim− 𝑥
× lim− 𝑥 2 +3 − 𝑘 2 > −7
𝑥→0 𝑥→0
sen(6𝑥) 1
⇔ lim− ( 6𝑥
× 6) × 02 +3 − 𝑘 2 > −7
6𝑥→0
sen𝑦 1
⇔ 6 × lim × 3 − 𝑘 2 > −7
⏟
𝑦→0 𝑦
limite notável
√𝑥 + 2𝑥
9.2. Em ]0, +∞[, 𝑓(𝑥) =
𝑥
• Assíntotas verticais
Como 𝑓 é contínua em ℝ+ , a reta de equação 𝑥 = 0 é a única candidata a assíntota
vertical ao gráfico de 𝑓.
√𝑥 + 2𝑥 √𝑥
lim+𝑓(𝑥) = lim+ ( ) = lim+ ( + 2) =
𝑥→0 𝑥→0 𝑥 𝑥→0 𝑥
√𝑥×√𝑥 𝑥
= lim+ 𝑥×√𝑥
+ 2 = lim+ 𝑥 +2=
𝑥→0 𝑥→0 √𝑥
1 1
= lim+ +2= + 2=
𝑥→0 √𝑥 0+
= +∞ + 2 =
= +∞
A reta de equação 𝑥 = 0 é assíntota vertical ao gráfico de 𝑓 e é única.
• Assíntotas horizontais
√𝑥 + 2𝑥 √𝑥
lim 𝑓(𝑥) = lim ( ) = lim +2=
𝑥→+∞ 𝑥→+∞ 𝑥 𝑥→+∞ 𝑥
1 1
= lim + 2 = +∞ + 2 =
𝑥→+∞ √𝑥
= 0 + 2 = +2
A reta de equação 𝑦 = 2 é assíntota horizontal ao gráfico de 𝑓.
√ 3𝑥−3 3
√ 𝑓(𝑥) √ 3(𝑥−3) 𝑓(3)
lim 𝑓(𝑥)−𝑓(3) + lim−
𝑔(𝑥)
= lim
𝑓(𝑥)−𝑓(3)
+
±∞
(𝑓 é diferenciável em ℝ, então 𝑓 é contínua
𝑥→3 𝑥→3 𝑥→3
=1