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CEFET-MG / UNIDADE ARAXÁ-MG

TRABALHO AVALIATIVO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Valor: 6,0 Nota: _______


Professora: Érica Araujo Série / Curso: 1º _____

Aluno (a): ______________________________________________________Nº ____

Aluno (a): ______________________________________________________Nº ____


Data: 16 / 06 / 2016

1) (1,0) Com base na tira abaixo, classifique morfologicamente todas as palavras nela
presentes.

Ei – interjeição de chamamento
Clavin – substantivo próprio
Fazendo – verbo
O – artigo
Quê – substantivo

Shhh! – interjeição silêncio


Fique – verbo
Quieta – adjetivo
Ou – conjunção alternativa
Você – pronome
Vai revelar – locução verbal
Minha – pronome possessivo
Posição – substantivo
Haroldo – substantivo próprio
E – conjunção aditiva
Eu – pronome pessoal do caso reto
Estamos tendo – locução verbal
Uma – artigo indefinido
Guerra – substantivo
D’água – locução adjetiva

Uma – artigo indefinido


Guerra – substantivo
D’água – locução adjetiva
Posso brincar – locução verbal
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Você – pronome de tratamento
Há! – interjeição
Guerra – substantivo
É – verbo de ligação
Uma – artigo indefinido
Arte – substantivo
Pra – preposição
Machos – adjetivo

Uma – artigo indefinido


Coisa – substantivo
Tão ... que – comparativo de igualdade
Idiota – adjetivo
Tinha – verbo
Ser – verbo
Mesmo – adjetivo e advérbio
Posso brincar – locução verbal
Ou – conjunção alternativa
Não – advérbio de negação

Sei – verbo
Não – advérbio de negação
Parece – verbo
Que – conjunção integrante
Você – pronome de tratamento
Prefere ficar fazendo – locução verbal
Comentários – substantivo
Espertinhos - adjetivo

2) (0,5) Assinale a alternativa em que as formas do plural de todos os substantivos se


apresentam de maneira CORRETA. Justifique sua resposta, com base nas regras de
pluralização dos substantivos.

a) animalzinhos, vaivéns, salvos-condutos, vai-voltas;


b) afazeres, frutas-pão, pé-de-moleques, peixe-bois;
c) bens-amados, cidadãos, barris, cachorro-quentes;
d) alto-falantes, coraçãozinhos, espadas, víveres;
e) vai-volta, pasteizinhos, salvo-condutos, beija-flores.

3) (0,5) Assinale a alternativa que estiver totalmente CORRETA em suas considerações sobre
as seguintes flexões de grau. Justifique sua resposta corrigindo as informações incorretas.

a) "cruíssimo" é o grau superlativo de "cruel" e de "cru".


b) Muitas vezes o diminutivo tem valor depreciativo: mãezinha, papelucho, rapazelho, casulo,
camisola.
c) Deixaram de ter valor de grau aumentativo ou diminutivo: portão, cordel, cafezinho,
mocinho, pequenininho.
d) A forma erudita do superlativo absoluto analítico dos adjetivos está correta em:
amarguíssimo, belíssimo, antiquíssimo e dificílimo
e) Em todas as alternativas há erros.
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A - Superlativo de cru
B – os exemplos não são todos de valor depreciativo
C – nem todas
D – todos são sintéticos

4) (0,5) Leia a frase abaixo:


“A preocupação social está presente na obra de Aluísio Azevedo, que busca compreender os
elementos determinantes da realidade social”.

A frase acima apresenta um pronome relativo empregado inadequadamente.

a) Diga em que consiste essa inadequação.- emprego do pronome relativo que


b) Reescreva o trecho do texto no que essa inadequação está presente, tornando-o mais claro.
“A preocupação social está presente na obra de Aluísio Azevedo, a qual busca
compreender os elementos determinantes da realidade social”.

5) (0,5) Em “óculos sem aro”, a preposição indica ausência, falta. Explique o sentido expresso
pelas preposições nas frases abaixo. Justifique sua resposta demonstrando qual é o termo
principal e qual é o termo dependente que a preposição coloca em relação.

a – “Cale-se ou expulso a senhora da sala”.


b – “Ele sempre cuidou da família com muita dedicação.”

a- lugar
b- cuidado / meio

6) (0,5) Leia o parágrafo do Editorial “Nossas crianças, hoje” abaixo selecionado:

“Oportunamente serão divulgados os resultados de tão importante encontro, mas enquanto


nordestinos e alagoanos sentimos na pele e na alma a dor dos mais altos índices de sofrimento da
infância mais pobre. Nosso Estado e nossa região padece de índices vergonhosos no tocante à
mortalidade infantil, à educação básica e tantos outros indicadores terríveis.”
(Gazeta de Alagoas, seção Opinião, 12.10.2010)

Em que alternativa a seguir, a conjunção “enquanto” apresenta o mesmo sentido expresso no


parágrafo?
a) “Enquanto era jovem, viveu intensamente.”
b) “Dorme enquanto eu velo...” (Fernando Pessoa)
c) “João enriquece, enquanto o irmão cai na miséria.”
d) “A gramática é o estudo da língua enquanto sistema...” (Sílvio Elia)
e) “Eu trabalhava enquanto ele dormia a sono solto.”

Justifique sua resposta assinalando o sentido expresso pela conjunção no parágrafo acima. Em
seguida, classifique o sentido expresso pelo ‘enquanto’ em todas as sentenças anteriores, trocando-a
por sinônimos.

a- Conjunção temporal (no tempo em que, quando)


b- Conjunção proporcional
c- Conjunção proporcional (ao passo que, à medida que)
d- Conjunção de conformidade (na qualidade de, como)
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e- Conjunção proporcional

7) (0,5) Leia a tirinha abaixo:

a) Definia o que é interjeição. Em sua definição, ressalte o que se deve levar em conta ao
atribuir determinado sentido a uma interjeição.

palavra invariável ou sintagma que formam, por si sós, frases que exprimem uma
emoção, uma sensação, uma ordem, um apelo ou descrevem um ruído
(p.ex.: psiu!, oh!, coragem!, meu Deus! ). Leva em conta o contexto
b) Selecione e classifique as interjeições presentes na tira acima, tendo em vista os
sentimentos que elas exprimem.
Ahã – concordância
Toma! - desejo
Bang Bang! – onomatopéia
Augh! - dor

8) (0,5) Assinale a frase em que “meio” funciona como advérbio:

a) Só quero meio quilo.


b) Achei-o meio triste.
c) Descobri o meio de acertar.
d) Parou no meio da rua.
e) Comprou um metro e meio.

Justifique sua resposta:


a) classifique esse advérbio e
Advérbio de intensidade
b) classifique todas as demais ocorrências da palavra “meio”, tendo em vista as demais classes
de palavras.
a- Numeral
b- Advérbio de intensidade
c- Substantivo
d- Substantivo
e- Numeral

9) (0,5) Leia o texto a seguir, de Amália Safatle, e faça o que se pede:

Véspera de um dos muitos feriados em 2012 e a insana tarefa de mover-se de um bairro a


outro em São Paulo para uma reunião de trabalho. Claro que a cidade já tinha travado no meio

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da tarde. De táxi, pagaria uma fortuna para ficar parada e chegar atrasada, pois até as vias
alternativas que os taxistas conhecem estavam entupidas. De ônibus, nem o corredor funcionaria,
tomado pela fila dos mastodônticos veículos. Uma dádiva: eu não estava de carro. Com as pernas
livres dos pedais do automóvel e um sapato baixo, nada como viver a liberdade de andar a pé. Carro
já foi sinônimo de liberdade, mas não contava com o congestionamento.
Liberdade de verdade é trafegar entre os carros, e mesmo sem apostar corrida, observar que
o automóvel na rua anda à mesma velocidade média que você na calçada. É quase como flanar. Sei,
como motorista, que o mais irritante do trânsito é quando o pedestre naturalmente te
ultrapassa. Enquanto você, no carro, gasta dinheiro para encher o ar de poluentes, esquentar o
planeta e chegar atrasado às reuniões. E ainda há quem pegue congestionamento para andar de
esteira na academia de ginástica.
Do Itaim ao Jardim Paulista, meia horinha de caminhada. Deu para ver que a Avenida Nove
de Julho está cheia de mudas crescidas de pau-brasil. E mais uma porção de cenas que só
andando a pé se pode observar. Até chegar ao compromisso pontualmente.
Claro que há pedras no meio do caminho dos pedestres, e muitas. Já foram inclusive
objeto de teses acadêmicas. Uma delas, Andar a pé: um modo de transporte para a cidade de São
Paulo, de Maria Ermelina Brosch Malatesta, sustenta que, apesar de ser a saída mais utilizada pela
população nas atuais condições de esgotamento dos sistemas de mobilidade, o modo de transporte a
pé é tratado de forma inadequada pelos responsáveis por administrar e planejar o município.
As maiores reclamações de quem usa o mais simples e barato meio de locomoção são os
“obstáculos” que aparecem pelo caminho: bancas de camelôs, bancas de jornal, lixeira, postes.
Além das calçadas estreitas, com buracos, degraus, desníveis. E o estacionamento de veículos nas
calçadas, mais a entrada e a saída em guias rebaixadas, aponta o estudo. Sem falar nas estatísticas:
atropelamentos correspondem a 14% dos acidentes de trânsito. Se o acidente envolve vítimas fatais,
o percentual sobe para nada menos que 50% - o que atesta a falta de investimento público no
transporte a pé.

A palavra QUE remete a um antecedente em:


a) Claro que a cidade já tinha travado no meio da tarde.
b) Sei, como motorista, que o mais irritante do trânsito é quando o pedestre naturalmente te
ultrapassa.
c) E mais uma porção de cenas que só andando a pé se pode observar.
d) Claro que há pedras no meio do caminho dos pedestres, e muitas.
e) [...] o percentual sobe para nada menos que 50%.

Justifique sua resposta: classifique morfologicamente, tendo em vista das 10 classes de palavras que
estudamos, as demais ocorrências da palavra que nas alternativas acima.

A opção c) apresenta o pronome relativo “que”, o qual retoma uma expressão antecedente (“uma porção de cenas”),
representando-a no início de uma nova oração. Nas opções a), b) e d), a palavra “que” é conjunção subordinativa
integrante e em e), conjunção subordinativa adverbial comparativa, respectivamente.

10) (0,5) Leia as frases a seguir e, em seguida, classifique morfologicamente as palavras


destacadas, justificando sua resposta.

a) “Fui até a porta. Abri-a e vi os que estavam esperando o ônibus”.


b) “A cigarra começa a cantar assim que a primavera a desperta”.

artigo - pronome átono - pronome demonstrativo - artigo;


artigo - preposição, artigo, pronome;

11) (0,5) Classifique as palavras destacadas tendo em vista as classes gramaticais estudadas:
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a) Mais vale muito saber que muito ouro.
b) Há coisas muito caras e pouco úteis.
c) Arranjou um meio de vida que lhe garantisse mais conforto.
d) Ficou meio tonto com o meio copo de vinho: não bebeu demais.

Justifique sua resposta para cada classificação.

a) mais: advérbio; muito: pronome indefinido; muito: pronome indefinido.


c) muito: advérbio; pouco: advérbio
d) meio: substantivo; mais: pronome indefinido.
e) meio: advérbio; meio: numeral; demais: advérbio

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CEFET-MG / UNIDADE ARAXÁ-MG
TRABALHO AVALIATIVO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Valor: 6,0 Nota: _______


Professora: Érica Araujo Série / Curso: 1º _____

Aluno (a): ______________________________________________________Nº ____

Aluno (a): ______________________________________________________Nº ____


Data: 16 / 06 / 2016

1) (1,0) Com base na tira abaixo, classifique morfologicamente todas as palavras nela
presentes.

Dona – substantivo / pronome de tratamento


Dorotéia – substantivo próprio

Sim – advérbio de afirmação


Calvin – substantivo próprio

Se – conjunção condicional
Os – artigo definido
Ignorantes – adjetivo
É – verbo
Que – conjunção integrante
São – verbo
Felizes – adjetivo
Então – conectivo lógico - conjunção condicional
Esta – pronome demonstrativo
Aula – substantivo
É – verbo
Uma – artigo indefinido
Tentativa – substantivo feminino
Deliberada – adjetivo
De – preposição
Sua – pronome possessivo
Parte – substantivo
De – preposição
Privar – verbo
Me – pronome oblíquo
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Da – preposição
Felicidade – substantivo
A qual – pronome relativo
É – verbo
Meu – pronome possessivo
Direito – substantivo
Inalienável – adjetivo
De acordo com – conjunção conformativa
A – artigo definido
Nossa – pronome possessivo
Constituição – substantivo

Sendo assim – conjunção conclusiva


Exercerei – verbo
Minha – pronome possessivo
Prerrogativa – substantivo
De – preposição
Não – advérbio de negação
Querer aprender – locução verbal
Esta – pronome demonstrativo
Matéria – substantivo
E – conjunção aditiva
Irei – verbo
Para – preposição
O – artigo definido
Parquinho – substantivo

Socorro! – interjeição
Ditadura! – interjeição

2) (0,5) Assinale a alternativa em que as formas do plural de todos os substantivos se


apresentam de maneira CORRETA. Justifique sua resposta, com base nas regras de
pluralização dos substantivos.

      a) alto-falantes, coraçãozinhos, afazeres, víveres


      b) espadas, frutas-pão, pé-de-moleques, peixe-bois
      c) vai-volta, animaizinhos, beija-flores, águas-de-colônia
      d) animalzinhos, vaivéns, salários-família, pastelzinhos
      e) guardas-chuvas, guarda-costas, guardas-civis, couves-flores

3) (0,5) Assinale o período que apresenta, respectivamente, substantivo e adjetivo


flexionados em grau. Justifique sua resposta nomeando a alteração de grau empregada e
assinalando as alterações morfológicas presentes.

a) “Já teve três médicos bem bons — agora só um e bem ruinzote.”


b) “Ser delegado numa cidadinha daquelas é coisa seriíssima.”
c) “Honestíssimo e lealíssimo, com um defeito apenas: não dar o mínimo valor a si próprio.”
d) “O mais pacato e modesto dos homens.”
e) “Pela madrugada botou-as num burro, montou no seu cavalo magro e partiu.”

inha – sufixo que expressa diminutivo


íssima – sufixo que expressa Superlativo absoluto sintético
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4) (0,5) Assinale a alternativa que estiver totalmente CORRETA em suas considerações
sobre as seguintes flexões de grau. Justifique sua resposta corrigindo as informações
incorretas.

a) "cruíssimo" é o grau superlativo de "cruel" e de "cru".


b) Muitas vezes o diminutivo tem valor depreciativo: mãezinha, papelucho, rapazelho, casulo,
camisola.
c) Deixaram de ter valor de grau aumentativo ou diminutivo: portão, cordel, cafezinho,
mocinho, pequenininho.
d) A forma erudita do superlativo absoluto analítico dos adjetivos está correta em:
amarguíssimo, belíssimo, antiquíssimo e dificílimo
e) Em todas as alternativas há erros.

A - Superlativo de cru
B – os exemplos não são todos de valor depreciativo
C – nem todas
D – todos são sintéticos

5) (0,5) Em “óculos sem aro”, a preposição indica ausência, falta. Explique o sentido
expresso pelas preposições nas frases abaixo. Justifique sua resposta demonstrando qual
é o termo principal e qual é o termo dependente que a preposição coloca em relação.

a – “Desde pequenos, os príncipes eram preparados para a liderança.”.


b – “Estamos a bordo”

a- Para – finalidade / desde - indica tempo


b- A – lugar/

6) (0,5) Leia o poema abaixo de Carlos Drummond de Andrade:

Eu também já fui brasileiro


moreno como vocês.
Ponteei viola, guiei forde
e aprendi na mesa dos bares
que o nacionalismo é uma virtude.
Mas há uma hora em que os bares se fecham
e todas as virtudes se negam.

Assinale a alternativa que apresenta conjunção com sentido equivalente ao de Mas (sexto verso).

a) Anda que anda até que desanda.


b) Não só venceu mas também convenceu.
c) Atirou-se do vigésimo sétimo andar e não se feriu.
d) Há sempre um “mas” em nossos discursos.

Justifique sua resposta assinalando o sentido expresso por essas conjunções. Em seguida, selecione
e classifique todas as conjunções expressas nas sentenças anteriores, trocando-a por sinônimos.

 conjunção é adversativa

a – que – conjunção aditiva


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b – conjunção aditiva (não so... mas també
c – e – conjunção adversativa
d – substantivo

7) (0,5) Leia o texto a seguir, intitulado “Alfabeto”, de Luís Fernando Veríssimo:

AH - Interjeição. Usada para indicar espanto, admiração, medo. Curiosamente também são as
iniciais de Alfred Hitchcock (...)
AI - interjeição. Denota dor, apreensão ou êxtase, como em “Ai que bom”.
AI, AI. Expressão sarcástica, de troça. O mesmo que “como nós estamos sensíveis hoje, hein
Juvenal?”
AI, AI, AI - Expressão de mal pressentimento, de que em boa coisa isso não pode dar, de olhem lá
o que vocês vão fazer, gente.
AI, AI, AI, AI, AI - O mesmo que “AI, AI, AI”, mas com mais dados sobre a gravidade da
situação. Geralmente procede uma reprimida ou uma fuga. (...)

Veríssimo, no texto acima, apresenta definições para algumas interjeições. Tendo em vista o
que estudamos, relacione as ocorrências dessas interjeições presentes no texto com a definição de
interjeição que trabalhamos: como é possível atribuir determinado valor a uma interjeição? Em
sua resposta, leve em consideração os múltiplos sentidos atribuídos à interjeição “AI”.

palavra invariável ou sintagma que formam, por si sós, frases que exprimem uma emoção,
uma sensação, uma ordem, um apelo ou descrevem um ruído (p.ex.: psiu!, oh!, coragem!, meu
Deus! ). O contexto

8) (0,5) Assinale a alternativa em que o termo destacado tem valor de advérbio.

a) Achei-o meio triste, com o ar abatido.


b) Não há meio mais fácil de estudar.
c) Só preciso de meio metro dessa renda.
d) Encarou-nos, esboçando um meio sorriso.
e) Ela caiu bem no meio do jardim.

Justifique sua resposta:


a) classifique esse advérbio e
b) classifique todas as demais ocorrências da palavra “meio”, tendo em vista as demais classes
de palavras.

A – advérbio de intensidade
B – substantivo
C – numeral
D – adjetivo
E – numeral

9) (0,5) Leia o conjunto de frases a seguir e responda, na sequência, quais funções são
assumidas pela palavra “que”.

Cinco contos que fossem, era um arranjo menor...


Que bom seria viver aqui!
Leio nos seus olhos claros um quê de profunda curiosidade.
A nós que não a eles, compete fazê-lo.
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Falou de tal modo que nos empolgou.

a) conjunção subordinativa consecutiva - interjeição de admiração - pronome indefinido –


conjunção subordinativa comparativa - conjunção subordinativa consecutiva
b) conjunção subordinativa concessiva - interjeição de admiração - substantivo - pronome
relativo - conjunção subordinativa consecutiva
c) conjunção subordinativa consecutiva - advérbio de intensidade - substantivo - pronome
relativo - conjunção subordinativa consecutiva
d) conjunção subordinativa concessiva - advérbio de intensidade - substantivo –
conjunção coordenativa adversativa - conjunção subordinativa consecutiva
e) conjunção subordinativa comparativa - interjeição de admiração - pronome indefinido –
pronome relativo - conjunção subordinativa consecutiva

Justifique sua resposta.

 Concessivas: introduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir
sua realização. São elas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que,
posto que, conquanto, etc.

 Consecutivas: introduzem uma oração que expressa a consequência da principal. São elas: de sorte que, de
modo que, sem que (= que não), de forma que, de jeito que, que (tendo como antecedente na oração
principal uma palavra como tal, tão, cada, tanto, tamanho), etc.

10) (0,5) Leia as frases a seguir e, em seguida, classifique morfologicamente as palavras


destacadas, justificando sua resposta.

a) “A dificuldade é grande e sei que a resolverei a curto prazo”.


b) “Passaram dois homens a discutir, um a gesticular e o outro com a cara vermelha”.

b- Em a dificuldade, é artigo, pois antecede o substantivo dificuldade; em a resolverei é pronome


oblíquo, pois substitui o pronome ela; em a curto prazo, é preposição, que poderia ser substituída
por em: em curto prazo.

... a discutir... e ...a gesticular...: o a é preposição, o a é preposição, pois ligam um verbo a outro: 
passar a discutir; passar a gesticular.... a cara...: o a é artigo, pois antecede o substantivo cara.

11) (0,5) Classifique as palavras destacadas tendo em vista as classes gramaticais estudadas:

a) Há coisas muito caras e pouco úteis.


b) Ficou meio tonto com o meio copo de vinho: não bebeu demais.
c) Arranjou um meio de vida que lhe garantisse mais conforto.
d) Mais vale muito saber que muito ouro.

Justifique sua resposta para cada classificação.

c) muito: advérbio; pouco: advérbio


e) meio: advérbio; meio: numeral; demais: advérbio
d) meio: substantivo; mais: pronome indefinido.
a) mais: advérbio; muito: pronome indefinido; muito: pronome indefinido.

Bom trabalho!!! 

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Você nunca sabe que resultados virão da sua ação.
Mas se você não fizer nada, não existirão resultados.
Mahatma Gandhi

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