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ACENTUAÇÃO

GRÁFICA
Prof. Luciane
Modesto
Língua Portuguesa @lucianemodestoprof
O que é crase?

Crase (`) é a junção da preposição a com o artigo definido a.

Também pode ser a junção da preposição a com pronomes que começam


com a.
 
(aquela, aquele, aquilo)
Preposição x Artigo x
Pronome
Os agentes tinham uma situação a analisar.

Os agentes encontraram a acusada.

Os agentes a encontraram.
Quando utilizar o acento
indicativo de crase ?
 Quando o complemento de um verbo que exija a preposição “a” for um substantivo
feminino antecedido de artigo feminino “a”:
Vamos à loja para comprar outros enfeites.

 Quando o complemento de um verbo que exija a preposição “a” for um substantivo


feminino antecedido de artigo feminino “a”:
Vamos à loja para comprar outros enfeites.

 Quando os pronomes demonstrativos “aquele(s)”, “aquela(s)” e “aquilo” exercem a


função de complemento de termo que exija a preposição “a”:

Devo obedecer àquilo em que acredito.


 Quando os pronomes relativos “a qual” e “as quais” exercem a função de
complemento de termo que exija a preposição “a”:

A peça à qual assisti não valeu um centavo do que paguei.

 Em locuções adverbiais femininas com substantivos no singular ou plural, como: à


tarde, à vontade, às vezes, às pressas, às quatro horas etc.:

Vocês estão em minha casa, podem ficar à vontade.


Não vale a pena decidir às pressas o que fazer nas férias.

 Nas locuções conjuntivas “à medida que” e “à proporção que”:

À medida que amadurecemos, passamos a dar valor ao silêncio.


1. (VUNESP-2011) Assinale a alternativa correta quanto ao emprego do acento indicativo de crase.
a) O chefe disse à ele que treinasse os novos estagiários.
b) Escolhemos às frutas conforme a nutricionista orientou.
c) Viajou à São Paulo para rever amigos.
d) Vendeu toda a mercadoria à prazo.
e) O rapaz saiu às pressas para encontrar a namorada.
 

2. (Planejar -2016) Assinale a alternativa cujo uso da crase está utilizado de forma INCORRETA:
a) Seus amigos foram à sua festa de despedida?
b) Fique tranquila, eu estarei no aeroporto até às 9h.
c) Coma à vontade neste restaurante pago pela companhia.
d) Eu arrumei minhas malas às pressas para chegar aqui a tempo.
e) Diga àquela mulher que seu passaporte foi negado.
3. (FGV -2022) O verbo ter é um dos mais empregados em língua portuguesa, ocupando o espaço de outros
verbos; a frase abaixo em que a proposta de substituição desse verbo foi realizada de forma adequada, é:
Alternativas
a) Certas pessoas têm dificuldade em sentir a poesia, daí dedicarem-se a ensiná-la / exibem;
b) Cada escritor tem os leitores que merece / arrebata;
c) Um dos males de nossa literatura é que os nossos sábios têm pouco espírito / mostram; 
d) Um homem que tem um milhão de dólares sente-se tão bem como se fosse rico / se apodera de;
e) Ninguém se lembraria do Bom Samaritano se ele tivesse apenas boas intenções; ele também tinha
dinheiro / contivesse.
 
diferencial?

O acento diferencial é uma alternativa para evitar algumas confusões. Eles são usados
para diferenciar duas palavras iguais com significados diferentes. A partir dos acentos
diferenciais, nós conseguimos identificar qual é o sentido do termo usado.

Exemplo:
“Eu fiquei sabendo por e-mail da reunião de hoje” (proposição)
“Eu já vou pôr meus materiais na bolsa para não esquecer” (verbo)

“Ele pode fazer a introdução do trabalho” (presente)


“Ele não pôde fazer nada a respeito” (passado)
Acento diferencial
Por - preposição
Por – verbo

Pode – presente
Pode – pretérito

Verbo TER
Tem – singular retem – mantem – contem
Tem – plural retem – mantem – contem

Verbo VIR
Vem – singular intervem -provem
Vem – plural intervem - provem
4. (FCC-2022)
Na década de 1880, Machado de Assis publicou cerca de oitenta contos, numa espantosa explosão de criatividade, que
também rendeu seu primeiro grande romance, Memórias póstumas de Brás Cubas (1880).
   Como isso aconteceu − por que aconteceu, e por que nesse momento? Nada é mais difícil de explicar do que a explosão
de um gênio criador − e não devemos duvidar que é disso que se trata. Contos podem parecer fáceis, escritos algo apressadamente
como uma espécie de subproduto de um trabalho mais sério ou até como sintomas de uma incapacidade passageira de empreender
“obras de maior tomo” (palavras de Dom Casmurro), mas nada está mais longe da verdade. Contos não são romances imperfeitos −
existem com seus direitos próprios, e quando Machado começou a escrever os seus melhores, o gênero estava conquistando uma
nova dignidade.
   O traço mais importante de seus contos é a ironia, com frequência fixada por um estilo que muitas vezes emprega certo
registro de linguagem a fim de estabelecer, desde a primeira palavra, que nada ali é para ser levado inteiramente a sério, que aquilo
não é a fala direta do autor: “A coisa mais árdua do mundo, depois do ofício de governar, seria dizer a idade exata de Dona
Benedita”. Machado podia parodiar qualquer tipo de linguagem, da Bíblia à dos jornais (essa, de fato, era a que satirizava com mais
frequência). No começo dos anos 1880, Machado não só estabelecera seu direito a falar do universo, mas também principiara a
fazer o retrato da sociedade brasileira sob uma luz inteiramente nova. Os romances bem-educados dos anos 1870, que elevavam a
vida social, deram lugar à sátira selvagem de Memórias póstumas de Brás Cubas, que mostrava realidades − adultério, prostituição,
escravatura, o tratamento dado aos agregados − com uma nitidez e uma cólera inteiramente impossíveis alguns anos antes.
Uma coisa é certa: a expansão do material possível de Machado e o distanciamento irônico que ele adota são inseparáveis.
Digamos assim: se ele não tivesse encontrado modos dos mais variados (irônicos, sarcásticos, mas sempre semiocultos) de se
expressar a respeito de coisas sobre as quais não devia falar, ou às quais só podia se referir de soslaio, suas histórias jamais teriam
existido; podemos sentir sua satisfação quando se aproxima de outra questão espinhosa e acaba encontrando novas maneiras de
falar sobre coisas demasiado embaraçosas para mencionar diretamente. Na minha opinião, isso ajuda a explicar o êxito de seus
contos − Machado caminhava no fio da navalha.

  (Adaptado de: GLEDSON, John. Trad. Fernando Py. In: 50 contos de Machado de Assis. São Paulo: Companhia das Letras, edição digital)
Leia as afirmações abaixo.
I. No trecho Machado podia parodiar qualquer tipo de linguagem, da Bíblia à dos jornais, (3º parágrafo) o
emprego da crase se deve à supressão da palavra “linguagem”.
II. O emprego da crase é facultativo em às quais só podia se referir de soslaio. (4º parágrafo)
III. No trecho acaba encontrando novas maneiras de falar sobre coisas demasiado embaraçosas (4º
parágrafo), a palavra sublinhada foi empregada como adjetivo.
 
4. Está correto o que se afirma APENAS em

a) I e II.
b) I.
c) II e III.
d) I e III.
e) II.
 
5. (IBFC-2021) Assinale a alternativa que preencha correta e respectivamente as lacunas abaixo.
 I. A proibição não se referia _____ pessoas idosas.
II. A Fantasia foi inspirada _____ Luís XV.
III. Os tripulantes da embarcação desceram _____ terra.
IV. Sempre falei _____ pessoas que necessitavam de conselhos.
 a) as / a / a / à
b) às / à / a / à
c) às / à / a / a
d) as / à / a / à

6. (FCC-2022) Alguns aspiram ...I... se tornar ilustres e respeitados, acreditando assim conseguir segurança
diante dos homens. Desse modo, se ...II... vida deles decorre segura, foi alcançado o bem natural.
(Adaptado de: Epicuro. Cartas e máximas principais. São Paulo: Companhia das Letras, 2020)

Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas I e II devem ser preenchidas,


respectivamente, por:
a) à – a
b) à – à
c) há – a
d) a – à
e) a – a
7. (FCC-2022) O emprego do sinal indicativo de crase está correto na seguinte frase:
a) As plantas dos manguezais precisam de raízes igualmente robustas, pois à água vinda do oceano pode
chegar a alturas de até 10 m.
b) Os manguezais são caracterizados por espécies vegetais que se adaptaram à tolerar a presença de água
do mar.
c) As árvores de um manguezal resistem à altas concentrações de sal e podem ultrapassar 35 metros de
altura.
d) O tamanho das árvores nos manguezais é uma resposta à força das marés.
e) À existência de manguezais com plantas de água doce se deve, entre outros, ao regime de chuvas.
 
8. (FGV-2021) “A cura está ligada ao tempo e às vezes também às circunstâncias.”
Nessa frase há dois casos de emprego correto do acento grave indicativo da crase. Assinale a opção que
indica a frase em que esse acento está empregado incorretamente.
a) Às vezes faz bem ficar doente. 
b) Cheguei à conclusão de que a única doença que eu não tinha era inchaço do joelho.
c) Nada se compreendeu em relação à doença enquanto não se reconheceu sua semelhança com a guerra e o
amor. 
d) Não contesto que a medicina seja útil à alguns homens, mas digo que ela é funesta ao gênero humano.
e) A melhor resposta às calúnias é o silêncio.
 
9. (FCC-2016) São Jerônimo usava sinais e símbolos que faziam .... vezes de ponto, ..... indicar o início
de um novo parágrafo, fazendo com que o leitor atentasse ..... unidade de sentido de uma frase.
Preenchem as lacunas da frase acima o que se encontra em:
a) às − a – a
b) às − a – à
c) as − a – à
d) as − à – a
e) as − a − a

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10. (FCC -2016) Ao fazer pesquisas na internet, nossa atividade cerebral é muito diferente da de quando
estamos lendo um livro. Ao ler, nossa mente está mais relaxada e ativamos ...... áreas cerebrais
relativas ...... linguagem, ...... memória e ...... processamento visual.
 A alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto acima é:
a) as – à – à – ao
b) as – à – à – o
c) às – a – a – ao
d) às – à – à – ao
e) as – a – a − ao
Leia o texto abaixo.
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que inclui a proteção de dados pessoais como direito
fundamental do cidadão, aprovada pelo Senado nesta semana, é extremamente relevante para os dias de
hoje, de acordo com o professor da Singularity University e especialista em digital, Ricardo Cavallini.
Em entrevista à CNN, ele afirmou que o conceito de privacidade mudou muito. “No mundo conectado,
tudo é gravado, ninguém mais será anônimo, não tem mais escolha, a cada milissegundo tem alguém
capturando dados sobre a gente, com quem fala, onde está, por onde passa”, explicou.
(Matéria publicada em 22/10/2021. Disponível em: https://www.cnnbrasil. com.br/business/privacidade-e-protecao-de-dados-hoje-sao-sinonimo-deliberdade-diz-especialista/Acesso

em 07/12/2021)

11. (IBFC-2022) Considere o emprego do acento grave em “A Proposta de Emenda à Constituição


(PEC)” e “Em entrevista à CNN” e as relações sintáticas estabelecidas entre os termos. Pode-se notar uma
ocorrência em contexto sintático semelhante em:
a) Lutamos pelo direito à literatura.
b) Reuniam-se à noite para a festa.
c) À medida que se viam, gritavam.
d) Entregou à filha suas memórias.
e) Assistiram à televisão com atenção.
12. (IBFC-2021) Assinale a alternativa que apresenta o uso correto do acento
grave, indicador de crase.

a) Todos somos sujeitos à chuvas e trovoadas.


b) Eu posso te visitar após às 15h.
c) Devemos à essa professora o nosso sucesso
d) Falei à senhora a mais pura verdade.
 
Leia o texto abaixo.
Televisão
 
“Televisão é uma caixa de imagens que fazem barulho. Quando os adultos não querem ser incomodados,
mandam as crianças assistir à televisão. O que eu gosto mais na televisão são os desenhos animados de
bichos. Bicho imitando gente é muito mais engraçado do que gente imitando gente como nas telenovelas.
Não gosto muito de programas infantis com gente fingindo de criança. Em vez de ficar olhando essa gente
brincar de mentira, prefiro brincar de verdade com meus amigos e amigas...”
(Trecho de José Paulo Paes)

13. Assinale a alternativa INCORRETA sobre a crase utilizada em “...assistir à televisão”:


a) A crase é a união da preposição com o artigo.
b) A crase vem antes de palavras masculinas e antes de verbo.
c) A crase vem antes de palavra feminina.
d) A crase é representada pelo acento na vogal: “à”.
14. (FGV – 2021) No texto a seguir há dois casos de acento grave indicativo da crase:
“Pedimos desculpas às esposas americanas. ABC apresenta o futebol das segundas-feiras à noite.”
Assinale a opção que indica a frase em que o acento está empregado corretamente.
a) Nas Bermudas, você está à 700 milhas de tudo que o chateia. E a apenas 90 minutos de Nova York.
(American Airlines)
b) Carta aberta à doce senhora que se perdeu tentando chegar à avenida Dakabay de metrô, na última
semana. (Departamento de Trânsito de Nova York)
c) Circe faz você tão tentadora quanto à mais bonita sobremesa. (Circe lingerie)
d) O navio que trouxe para à América seu gosto por scotch. (Cutty Sark whisky)
e) Você não precisa ir à Paris para comprar Chanel nº 5. Mas seria melhor se fosse. (Air France)
 
15. (FCC-2019) “... I... habituados ... II ... posse, ou mesmo ... III ... esperança da admiração pública”, observa
Adam Smith, “todos os demais prazeres esmaecem e definham.”
 

(Adaptado de: GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 85)

Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas I, II e III do texto devem ser
preenchidas, respectivamente, por:
a) Àqueles - à – a
b) Aqueles - à – à
c) Àqueles - a – a
d) Aqueles - à – a
e) Àqueles - à – à

16. O uso do acento diferencial, consoante às novas regras, é facultativo nos seguintes casos, exceto em:
a) fôrma (significando molde).
b) pôde (no pretérito perfeito do indicativo).
c) cantámos (no pretérito perfeito do indicativo).
d) amámos (no pretérito perfeito do indicativo).
Leia o texto abaixo.
 Solidão Coletiva – uma crônica sobre o vazio de uma cidade grande
Se pararmos para pensar, a solidão nos persegue. Sempre estamos tão juntos e, ao mesmo tempo, tão sozinhos.
O simples fato de estarmos rodeados por dezenas, centenas ou milhares de pessoas, não nos garante que pertençamos ao grupo.
A cidade é um dos maiores exemplos. Trem, metrô, ônibus em horário de pico. Homens ou mulheres. Jovens ou velhos. Gordos ou magros.
Trabalho ou estudo. Cada um do seu jeito, indo cuidar da sua própria vida. Não há conversa ou um sorriso amigável. Rostos sérios e cansados
sem ao menos se preocupar em lhe desejar um bom dia. Parece que ninguém está tendo um bom dia.
Na rua, todos têm pressa. Mochila à frente do corpo, senão você é roubado. Olhar no chão para manter o ritmo do passo, ou logo à frente,
como quem quer chegar logo sem ser importunado.
Um braço estendido me tira do devaneio. É alguém sentado no chão, com um cobertor fino, pedindo algumas moedas. Como boa integrante de
uma multidão fria e apressada, ignoro e continuo meu caminho. Essa é uma visão tão rotineira que se torna banal e, assim como eu, ninguém
ali observou aquele cidadão com olhos sinceros. Não me julgue, eu sei que você faz o mesmo. O calor humano não parece suficiente para
aquecer corações.
É um mar de gente. Mas não me sinto como mais uma onda, que compõe a beleza do oceano. Sinto-me em um pequeno barco à vela, perdida
em alto mar. Parada no meio da multidão, sinto sua tensão constante, como se a qualquer momento fosse chegar um tsunami. Sinto-me
naufragando.
Você já pegou a estrada à noite? É ali que percebemos que a cidade nunca dorme por completo. Carros a perder de vista em qualquer horário,
com luzes que compõem uma beleza única. Porém, esquecemos que em cada carro não existe somente uma pessoa ou outra, mas sim
histórias.
Para onde cada um está indo é um mistério. Neste momento, percebo que, assim como eu enxergava alguns minutos atrás, ninguém ali me vê
como ser humano. Veem-me como mais um carro, mais uma máquina que atrapalha o trânsito de um local tão movimentado. Só eu sei meu
próprio caminho e para onde vou. Estou sozinha entre centenas de pessoas.
Mesmo assim, muitas dizem preferir a cidade ao campo. Morar no interior não é uma opção para a maior parte das multidões – elas dizem que
lá não há nada de interessante acontecendo e o silêncio da natureza as faz sentir muito distantes do mundo.
 Por Beatriz Gimenez Disponível em: https://falauniversidades.com.br/cronica-solidao-cidade-grande/
17. Na oração “Veem-me como mais um carro”, presente no último parágrafo do texto, o termo destacado
está: 
a) Grafado de forma correta, uma vez que se trata da conjugação do verbo ver na terceira pessoa do
plural.
b) Grafado de forma incorreta, pois, segundo as regras de acentuação, neste caso, deveria se acentuar o
primeiro e.
c) Grafado de forma incorreta, uma vez que não há necessidade da duplicação do fonema e para o verbo
em questão.
d) Grafado de forma correta, visto se tratar de uma palavra monossílaba tônica que não deve ser
acentuada.
e) Grafado de forma incorreta, pois é dispensável a utilização da letra m ao final do verbo.
18. Assinale a alternativa na qual a supressão do acento gráfico NÃO originaria outra palavra existente em
língua portuguesa.
a) Incômodo.
b) Também.
c) Está.
d) Crítica.
e) Porém.
 
19. Complete os espaços com as alternativas corretas: Os pais_______ na tv que os desenhos
animados______ grande influência sobre seus filhos, mas_________ , também, que faz parte da infância.
a) vêm, tem, crêm.
b) veem, tem, creem.
c) veem, têm, creem.
d) vêm, têm, crêem.
20. Assinale a alternativa que completa corretamente as frases.
I – Ele sempre___________a calma.
II – Os turistas_________ informações pela lnternet.
III – As polícias civil e militar_________ nos motins do presídio.
a) mantêm, obtém, intervém.
b) mantém, obtêm, intervêm.
c) mantêm, obtêm, intervêm.
d) mantém, obtêm, intervém.
 
21. O uso do acento diferencial, consoante as novas regras, é facultativo nos seguintes casos, exceto em:
a) fôrma (significando molde).
b) pôde (no pretérito perfeito do indicativo).
c) cantámos (no pretérito perfeito do indicativo).
d) amámos (no pretérito perfeito do indicativo).

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