Você está na página 1de 12

Fazenda Varginha, Km 02 da Rodovia MG-404 -

CEP: 39560-000 – Salinas – MG Telefone: (38)


3841-7000 – Fax: (38) 3841-4079

ROTEIRO DE AULA
Escola: Instituto Federal do Norte de Minas Gerais
Professor: Camila Emanuele Dias Silva
E- mail: camiladias_18@hotmail.com
Disciplina: Física
Série: 1° ano
Ano: 2019
Tema: Leis de Newton

Leis de Newton
Em 1642, alguns meses após a morte de Galileu Galilei, nascia Isaac Newton.
Aos 23 anos de idade, Newton havia desenvolvido suas famosas leis do movimento,
derrubando de vez as ideias de Aristóteles que dominaram as grandes mentes por
2000 anos.
Com base nos trabalhos de Galileu, Isaac Newton elaborou três princípios que
constituem a base fundamental da Mecânica Clássica, também chamada
de Mecânica Newtoniana, justamente por ter seus pilares nos estudos de Newton.
Elas são os princípios usados para analisar o movimento dos corpos celestes, bem
como dos corpos materiais. Juntas, elas formam a base de estudos necessários para
compreensão da estática e dinâmica dos corpos materiais. As três leis foram descritas
na obra do físico inglês Isaac Newton e publicadas em 1687, no livro de três volumes
intitulado “Philosophiae Naturalis Principia Mathematica”.
A primeira lei é o estabelecimento do conceito de inércia, proposto antes por
Galileu. A segunda lei relaciona a aceleração à sua causa, a força. A terceira lei é a
bem conhecida 'Lei da Ação e Reação'.

1° Lei de Newton

A Primeira Lei de Newton foi estabelecida com o intuito de se tornar um


referencial para as demais leis. Esse referencial é chamado referencial newtoniano ou
referencial inercial. Assim, a primeira lei é uma das mais importantes leis de Newton,
pois ela é importante para a compreensão das outras duas.

Também chamada de Lei da Inércia ou Princípio da Inércia, a Primeira Lei de


Newton explica que se a soma de todas as forças atuantes sobre um objeto for nula,
a velocidade dele será constante, sendo descrita da seguinte forma:

“Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em


uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas
sobre ele.”

1
Figura 01- Representação da colisão entre carros, na qual o passageiro é arremessado para frente.

Para exemplificar, observem a situação da imagem acima: supondo que o carro


azul viaja em em movimento retilíneo e uniforme em relação à Terra e, por algum
motivo, o motorista colide com o carro vermelho a sua frente. Devido a colisão, ele é
atirado para frente em relação ao carro. Isso ocorre em virtude da inércia, isto é, da
tendência que todos os corpos têm de manter a velocidade constante em que o carro
vinha trafegando em relação à Terra. Em resumo, na ausência de forças: um corpo
ou objeto parado, em razão de sua inércia, tende a permanecer em repouso; uma vez
iniciado o movimento, a tendência do corpo é permanecer em MRU.

A inércia pode ser pensada como uma propriedade inata da matéria. Trata-se
de um poder de resistir, mediante o qual cada corpo, no que depender de si, continua
no seu estado presente.

Referencial inercial e não inercial

Qualquer corpo escolhido como referência, em relação ao qual serão


analisadas as situações (posição, velocidade, etc.) de outros corpos, constitui um
referencial. E qualquer corpo livre da ação de forças, nos termos da primeira lei de
Newton – a lei da inércia –, é chamado de referencial inercial. A partir de um referencial
inercial, outros podem ser definidos. Qualquer referencial que esteja se movendo em
linha reta e com velocidade constante, em relação a um referencial inercial, também
é um referencial inercial. A rigor, o solo (a Terra) não é um referencial inercial, mas o
movimento de rotação da Terra em torno do seu próprio eixo afeta muito pouco os
movimentos que presenciamos no dia a dia. Para os movimentos dos corpos celestes,
a Terra não é um referencial adequado. Em Astronomia, estrelas distantes que há
séculos mantêm suas posições relativas – e por isso são chamadas de estrelas fixas
são adotadas como referencial inercial de precisão.

2
Figura 02 – Carro com aceleração realizando curva.

Por exemplo, quando temos um carro fazendo uma curva, em relação à


superfície da Terra, podemos dizer que o vetor velocidade do carro varia, ou seja, ele
não é constante. Isso significa que o carro fazendo a curva não pode ser considerado
um referencial inercial, pelo fato de ele estar em movimento acelerado. Sendo assim,
podemos fazer a seguinte definição:

“Referencial inercial é um sistema de coordenadas para o qual vale a Primeira Lei de


Newton”.

2° Lei de Newton

A Segunda lei de Newton é conhecida como o Princípio Fundamental da Dinâmica e


mostra que a força resultante que atua sobre um corpo é resultado da multiplicação da massa
do corpo por sua aceleração.

Fr=força resultante-unidade no SI é o Newton


m=massa-unidade no SI é o quilogramas (kg)
a=aceleração-unidade no SI é m/s2

Força e aceleração são grandezas vetoriais, por isso estão representadas com
uma seta sobre as letras que as indicam. Sendo grandezas vetoriais, elas necessitam,
para ficarem totalmente definidas, de um valor numérico, de uma unidade de medida,
de uma direção e de um sentido. A direção e o sentido da aceleração será o mesmo
da força resultante. Qualquer alteração da velocidade de uma partícula é atribuída,
sempre, a um agente denominado força. Basicamente, o que produz mudanças na
velocidade são forças que agem sobre a partícula. Como a variação de velocidade
indica a existência de aceleração, é de se esperar que haja uma relação entre a força
e a aceleração. De fato, Sir Isaac Newton percebeu que existe uma relação muito
simples entre força e aceleração, isto é, a força é sempre diretamente proporcional à
aceleração que ela provoca.

3
Gráfico 01- Relação entre força constante e tempo.

A Primeira lei de Newton (inércia) descreve o comportamento de um corpo


quando não há sobre ele força resultante. A Segunda lei, por sua vez, mostra que,
sob a ação de uma força resultante, o corpo terá uma aceleração que possui mesma
direção e sentido da força atuante. É possível notar que, caso um corpo esteja parado
ou em movimento retilíneo uniforme, a sua aceleração será nula e, portanto, não
haverá força resultante. Nesse caso, repete-se o enunciado da Primeira lei.

Figura 03- Representação do vetorial da força e da aceleração, que sempre possuem o mesmo sentido.

A massa (m) é a constante de proporcionalidade da equação, além de indicar


a medida da inércia de um corpo.

Figura 04 – Quanto maior a massa de um objeto, maior será a força para movê-lo.

4
Desta forma, se aplicarmos a mesma força em dois corpos com massas
diferentes, o de maior massa sofrerá uma menor aceleração. Daí concluímos que o
de maior massa resiste mais as variações de velocidade, logo tem maior inércia.

A força resultante (Fr) de um sistema de forças consiste no efeito produzido por


uma força única capaz de produzir um efeito equivalente ao das várias forças
aplicadas ao corpo. A força resultante de um sistema de duas ou mais forças pode
determinar-se graficamente pela adição dos vetores força (adição vetorial).

Figura 05 – Representação de várias


forças atuando em um corpo.

Existem três situações diferentes: sistema de forças com o mesmo ponto de


aplicação, a mesma direção e o mesmo sentido; sistema de forças com o mesmo
ponto de aplicação, a mesma direção mas de sentidos contrários; sistema de forças
com o mesmo ponto de aplicação mas com direções diferentes.

No primeiro caso, a força resultante terá o mesmo ponto de aplicação que as


forças aplicadas, a mesma direção e sentido e uma intensidade igual à soma das
intensidades das forças intervenientes.

Figura 06 – Representação de
várias forças atuando no corpo
em um mesmo sentido.

No segundo caso, a força resultante terá o mesmo ponto de aplicação que as


forças aplicadas, a mesma direção, o sentido da força mais intensa (maior) e uma
intensidade igual à diferença das intensidades das forças intervenientes.

Figura 07- Representação de forças


em sentido opostos atuando sobre
um corpo.

5
No terceiro caso, a força resultante será determinada graficamente pela regra
do paralelogramo. A força resultante corresponderá ao vetor que tem origem no ponto
de aplicação das forças e a extremidade no vértice oposto do paralelogramo.

Figura 08- Representação vetorial de


forças com direções diferentes e
ângulo diferente de 90°.

Se o ângulo entre as duas forças for reto, pode-se determinar facilmente a


intensidade da força resultante recorrendo ao teorema de Pitágoras.

Figura 09- Representação de forças


com diferentes direções (com ângulo
reto) atuando sobre um corpo.

Força Peso

Ao longo da nossa vida, já ouvimos ou até mesmo falamos algo como: o peso
dessa sacola que estou carregando é de 1kg ou eu peso 50 kg. Isso é um grande
equívoco, porque peso e massa não são a mesma coisa. Podemos dizer que um quilo
é a massa da sacola e não o peso, visto que esse último termo representa uma força,
justamente a força peso.

A força peso nada mais é do que a atração com a qual o planeta atrai qualquer
corpo que está em sua superfície e é atraído por ele também (ação e reação). Você
vai entender qual é a relação entre esse conceito e a Segunda Lei de Newton quando
vir a equação que é usada para definir a força peso:

6
P=força peso (N)
m=massa (kg)
a=aceleração da gravidade (m/s2)

Como representado, temos uma força que é determinada pela multiplicação da


massa do corpo por uma aceleração, que é justamente a ideia da Segunda Lei de
Newton. Perceba que a massa de um corpo é fixa, não muda, é a mesma em qualquer
lugar, mas o mesmo não acontece com o peso. Tomando a aceleração da gravidade
terrestre como 10 m/s2 (valor arredondado), um corpo de dois quilos aqui terá peso
de 20 N (2x10). No entanto, se esse mesmo corpo for levado para algum outro planeta,
em que a aceleração da gravidade é diferente, por consequência, seu peso também
terá um valor diferente.

Figura 10- Demonstração vetorial de que a força peso é sempre para baixo em direção a Terra.

Força Normal

A força normal é uma força de contato. Se duas superfícies não estão em


contato, elas não podem exercer uma força normal uma sobre a outra. Por exemplo,
as superfícies de uma mesa e de uma caixa não podem exercer forças normais uma
na outra se elas não estiverem em contato.

Figura 11- Se não houver contato


entre as superfícies, não há força
normal.

7
Contudo, quando duas superfícies estão em contato (por exemplo, uma caixa
e uma mesa) elas exercem uma força normal uma na outra, perpendicular às
superfícies de contato. Essa força normal será tão grande quanto necessário para
evitar que as superfícies penetrem uma na outra.

Figura 12- A força normal é


perpendicular à superfície de contato.

A palavra "normal" em força normal não quer dizer corriqueira ou comum. O


"normal" aqui se refere a perpendicular. Isso porque a força normal, normalmente
representada por Fn ou apenas N, é uma força direcionada perpendicularmente às
duas superfícies em contato. Faz sentido que a força seja perpendicular à superfície
porque a força normal é o que evita que objetos sólidos atravessem uns os outros. As
superfícies também podem exercer forças de contato na direção paralela às
superfícies, mas normalmente chamamos essas forças de forças de atrito (já que elas
trabalham para evitar que as superfícies deslizem uma sobre a outra) ao invés de
chamá-las de forças normais.

Figura 13- A força normal age na mão


da pessoa que empurra a parede.

Força de atrito

Até agora, para calcularmos a força, ou aceleração de um corpo, consideramos


que as superfícies por onde este se deslocava, não exercia nenhuma força contra o
movimento, ou seja, quando aplicada uma força, este se deslocaria sem parar. Mas
sabemos que este é um caso idealizado. Por mais lisa que uma superfície seja, ela
nunca será totalmente livre de atrito. Isso é causado pelo fato de as superfícies de
contato, por mais lisas que sejam, apresentarem rugosidades – ainda que estas sejam
microscópicas.

Sempre que aplicarmos uma força a um corpo, sobre uma superfície, este
acabará parando. É isto que caracteriza a força de atrito:

• Se opõe ao movimento;
• Depende da natureza e da rugosidade da superfície (coeficiente de atrito);
8
• É proporcional à força normal de cada corpo;
• Transforma a energia cinética do corpo em outro tipo de energia que é
liberada ao meio.

A força de atrito é calculada pela seguinte relação:

Onde:

μ: coeficiente de atrito (adimensional)

N: Força normal (N)

Consideramos dois casos de atrito: o atrito estático e o atrito dinâmico. O atrito


estático existe quando dois corpos estão em contato e há a tendência de
deslizamento, sem que, no entanto, este esteja de fato ocorrendo. Na figura 14, temos
uma representação do atrito estático: uma pessoa tentando colocar em movimento
uma caixa que está apoiada no solo, mas sem conseguir.

Figura 14- O atrito estático pode impedir que um corpo entre em movimento.

Quando um corpo não está em movimento a força da atrito deve ser maior que
a força aplicada, neste caso, é usado no cálculo um coeficiente de atrito estático:
Então:

Se a pessoa aumentar gradativamente a força com que empurra a caixa, a


força de atrito estático também aumentará gradativamente. Desse modo, a força de
atrito estático equilibra a força aplicada pela pessoa, e o repouso relativo das duas
superfícies é mantido. Porém, a força de atrito estático não aumenta indefinidamente;
ela aumenta até atingir um valor máximo (iminência de movimento). Quando a força
aplicada pela pessoa superar esse valor máximo, ocorre o deslizamento da caixa. A
força de atrito estático máxima é igual a força mínima necessária para iniciar o
movimento de um corpo.

9
Uma vez superada a iminência de movimento, tem início o deslizamento. A
partir daí, passamos a ter um atrito dinâmico entre a caixa e a superfície de apoio. A
força de atrito dinâmico é constante e possui uma intensidade dada por:

Os coeficientes de atrito dependem dos materiais e da rugosidade das


superfícies em contato. Normalmente, o coeficiente de atrito estático é maior do que
o dinâmico.

Gráfico 02- Relação entre força de atrito e força aplicada.

Isso significa que a intensidade da força de atrito dinâmico é menor do que a


intensidade da força de atrito estático máxima. Durante a fase estática, a intensidade
da força de atrito é variável e o seu valor é exatamente igual à intensidade da força
aplicada. A partir do momento em que a intensidade da força aplicada superar a
intensidade da força de atrito estático máxima, tem início a fase dinâmica. Nessa fase,
a intensidade da força de atrito é constante, isto é, independente do valor da força
aplicada.

3° Lei de Newton

A Terceira Lei de Newton, também chamada de Ação e Reação, relaciona as


forças de interação entre dois corpos. Ela é enunciada da seguinte forma: “Para toda
ação (força) sobre um objeto, em resposta à interação com outro objeto, existirá uma
reação (força) de mesmo valor e direção, mas com sentido oposto”.

Figura 15- Representação das forças de ação e reação entre dois corpos.

Desse modo, quando um objeto A exerce uma força sobre um outro objeto B,
este outro objeto B vai exercer uma força de mesma intensidade, mesma direção e
sentido contrário sobre o objeto A. Assim, pode se fazer algumas considerações
acerca dessa lei:

10
▪ Não existe força de ação sem a correspondente força de reação, ou seja, é
impossível a um corpo exercer força sobre outro e não sofrer a consequente
reação.
▪ As forças de ação e reação são simultâneas; não existe a possibilidade de
ocorrer a ação e depois a reação; elas ocorrem no mesmo instante.
▪ Elas podem apresentar efeitos diferentes. Por exemplo, quando uma bola bate
numa vidraça, embora o vidro e a bola sejam submetidos a forças de mesma
intensidade, as consequências podem ser desastrosas para a vidraça, mas
normalmente não são para a bola.
▪ O fato de elas apresentarem sempre a mesma intensidade, a mesma direção
e sentidos contrários não significa que elas se equilibram. Pelo contrário, isso
nunca acontece, pois elas são aplicadas em corpos diferentes. Só tem sentido
falar em forças que se equilibram quando consideramos duas ou mais forças
aplicadas a um único corpo.

Figura 16-Pessoa andando e


exercendo força sobre o solo

Quando caminhamos, fazemos uma força sobre o solo que, por sua vez, faz
uma força sobre nosso corpo, impulsionando-o para a frente e contrabalanceando a
força.

Figura 17 – Representação dos vetores da força de um foguete em movimento.

Como relatado anteriormente, as forças são aplicadas sobre corpos diferentes,


elas não se equilibram. Por exemplo, na imagem acima, o foguete utiliza o princípio
da ação e reação para se movimentar. Ao ejetar gases em combustão (ação), são
impulsionadas em sentido contrário da saídas destes gases (reação).

11
Referências:

GUIMARÃES, Osvaldo; PIQUEIRA, José Roberto; CARRON, Wilson; Física. 2. ed.


São Paulo: Ática, 2016. 1 v.

MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz; GUIMARÃES, Carla. Física: Contexto e


Aplicações. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2016. 1 v.

POGIBIN, Alexander et al. Física em contextos. São Paulo: Editora do Brasil, 2016. 1 v.

Bases para estudo mecânica clássica. Disponível em: <


https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/fisica/leis-de-newton>. Acesso em 26 de agosto
de 2019.

Leis de Newton. Disponível em:


<https://www.pucsp.br/pos/cesima/schenberg/alunos/fernandacardoso/Leis%20de%20Newt
on.htm>. Acesso em: 27 de agosto de 2019.

A inércia e a Lei da inércia. Disponível em:


<http://efisica.if.usp.br/mecanica/universitario/dinamica/leis_Newton/>. Acesso em: 27 de
agosto de 2019.

O que é atrito. Disponível em: <https://pt.khanacademy.org/science/physics/forces-newtons-


laws/inclined-planes-friction/a/what-is-friction>. Acesso em: 26 de agosto de 2019.

Força Normal e força de contato. Disponível em:


<https://pt.khanacademy.org/science/physics/forces-newtons-laws/normal-contact-
force/a/what-is-normal-force>. Acesso em 30 de agosto de 2019.

FERREIRA, N. Primeira Lei de Newton. Disponível em:


<https://www.google.com/amp/s/m.brasilescola.uol.com.br/amp/fisica/primeira-
leinewton.htm>. Acesso em 20 de agosto de 2019.

GOUVEIA, R. Terceira Lei de Newton. Disponível em:


<https://www.google.com/amp/s/www.todamateria.com.br/terceira-lei-de-
newton/amp/>. Acesso em: 20 de agosto de 2019.

JÚNIOR, J. Segunda Lei de Newton. Disponível em:


<https://www.google.com/amp/s/m.mundoeducacao.bol.uol.com.br/amp/fisica/segun
da-lei-newton.htm>. Acesso em: 20 de agosto de 2019

Força resultante in Artigos de apoio Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2019.


Disponível na Internet: <https://www.infopedia.pt/apoio/artigos/$forca-resultante>.
Acesso em: 22 de agosto de 2019.

"Leis de Newton" em Só Física. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008. Disponível


em: <http://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Dinamica>. Acesso em: 22 de
agosto de 2019.

12

Você também pode gostar