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Prezados,

A Sugestão abaixo, foi enviada ao Supremo Tribunal Federal, através de seu sito
oficial, quando então a mesma foi registrada sob os números: 5076 (Parte - I), 5077
(Parte - II), 5078 (Parte - III) e 5079 (indicação da origem das informações PS.).

Quando o colocado é:

- A privação cautelar da liberdade individual - qualquer que seja a modalidade


autorizada pelo ordenamento positivo (prisão em flagrante, prisão temporária,
prisão preventiva, prisão decorrente de decisão de pronúncia e prisão resultante de
condenação penal recorrível) - não se destina a infligir punição antecipada à
pessoa contra quem essa medida excepcional é decretada ou efetivada. É que a
idéia de sanção é absolutamente estranha à prisão cautelar ("carcer ad custodiam"),
que não se confunde com a prisão penal ("carcer ad poenam"). Doutrina.
Precedentes

Minhas Considerações:

No entenato, em função do ordenamento negativo, do acusado, deveria, quando


premente e necessário, alterar o entendimento para destina a preservar a
Sociedade de uma presumível REINCIDÊNCIA, uma vez que, cabe ao Estado
garantir a preservação da integridade física, emocional e moral, em função do
ordenamento positivo, de TODOS os Cidadãos. Portanto, quando fatos, e objetos,
concretos são apresentados, as modalidades autorizadas pelo ordenamento
positivo (prisão em flagrante, prisão temporária, prisão preventiva, prisão
decorrente de decisão de pronúncia e prisão resultante de condenação penal
recorrível) deveriam ser, de forma ampla, avaliadas, ao se considerar o
ordenamento negativo, resultante do direito ATRAVÉS DO ESTADO..

Quando o colocado é:
Aquele que sofre persecução penal instaurada pelo Estado tem, dentre outras
prerrogativas básicas, o direito (a) de permanecer em silêncio, (b) de não ser
compelido a produzir elementos de incriminação contra si próprio nem constrangido
a apresentar provas que lhe comprometam a defesa e (c) de se recusar a participar,
ativa ou passivamente, de procedimentos probatórios que lhe possam afetar a
esfera jurídica, tais como a reprodução simulada do evento delituoso e o
fornecimento de padrões gráficos ou de padrões vocais, para efeito de perícia
criminal.Precedentes.

- O exercício do direito contra a auto- -incriminação, além de inteiramente oponível a


qualquer autoridade ou agente do Estado, não legitima, por efeito de sua natureza
constitucional, a adoção de medidas que afetem ou restrinjam a esfera jurídica
daquele contra quem se instaurou a "persecutio criminis". Medida cautelar deferida.

Minhas Considerações:
Estarrece-me o entendimento de que ao Estado, responsável por garantir Direitos
Positivos da Sociedade (Contra o Estado), esteja impedido de fazê-lo, através de
Direitos Negativos (ATRAVÉS do Estado) da própria Sociedade, isto é, quando
premente e necessário, à Comunidade, em função de Direitos Positivos Coletivos
(CONTRA O ESTADO), negar a utilização de Direito Positivo Individual (CONTRA O
ESTADO), ora em contexto, de Direito Negativo (ATRAVÉS DO ESTADO).

Quando então, afirmo, que a preservação da integradade física, mental e moral do


Direito Positivo Coletivo, algo possível CONTRA e ATRAVÉS DO ESTADO (em
contexto NEGATIVO), impõe a eliminação do Direito Positivo INDIVIDUAL de
contra a auto-incriminação, algo possível CONTRA O ESTADO.

Afinal, o entendimento de que a Constituição Brasileira agregou o "princípio


segundo o qual ninguém está obrigado a produzir prova contra si mesmo", não
só é GRAVE, como também, é TENDENCIOSO, pois, a verificação, por uma
Autoridade Constituída, das condições físicas e mentais de um Cidadão, em
Respeito à Lei, não pode, e nem deve, ser tratado desta maneira, uma vez que, o
Direito Constituído Individual de não se incriminar (agregado à Nossa Constituição
- Convenção Americana de Direitos Humanos - Artigo 8. - Garantias Judiciais - 2.
Toda pessoa acusada de delito tem direito a que se presuma a sua inocência
enquanto não se comprove legalmente a sua culpa. Durante o processo, toda
pessoa tem o direito, em plena igualdade, às seguintes garantias mínimas: g. direito
de não ser obrigado a depor contra si mesma, nem a declarar-se culpada;), não
lhes pode garantir a IMPUNIDADE ao DESRESPEITO à Lei, que tem como
premissa dar condições ao Estado de Zelar, Respeitar e FAZER CUMPRIR o
Direito Constituído Coletivo à preservação da Integridade física e mental de
TODOS os Cidadãos (Nossa Constituição TÍTULO I - Dos Princípios
Fundamentais - Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa
do Brasil; I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o
desenvolvimento nacional; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de
origem,raça,sexo.cor,idade e quaisquer outras formas de discriminação e
agregado à Nossa Constituição - Convenção Americana de Direitos Humanos -
Artigo 5. - Direito à integridade pessoal - 1. Toda pessoa tem o direito de que se
respeite sua integridade física, psíquica e moral).

Portanto, a questão básica é: O Direito Individual pode se sobrepor ao Direito


Coletivo, que embora Positivo se torna Negativo ao somente ser possível
ATRAVÉS DO ESTADO, quando então, devemos ressaltar o fato, concreto, de
vivermos uma Democracia onde TODOS os Elementos integrantes possuem
instrumentos jurídicos, consistentes, para caracterizar abuso de poder, uma vez
que, a Convenção Americana de Direitos Humanos, voltada em especial, aos
problemas históricos de sistemas de governo autoritário, como ditaduras, não pode,
em essência, ser interpretada de maneira tão tacanha e menor, de tal forma, ser
plausível, e possível, a um criminoso a própria IMPUNIDADE.

Considerações Finais:
Reafirmo minha Peticao Reflexao Embriaguez ao Volante entregue ao Presidente
do Supremo Tribunal Federal em 17/07/2008 através da Carta Registrada
SQ005054337BR, da qual ainda não recebi qualquer manifestação de analise e
avalição, algo, no mínimo, plausível, em função de que foi emitida sob égide
Constitucional EM DEFESA DE DIREITOS.

Sugestão encaminhada ao STF através de seu site oficial:

Tendo em vista que, mesmo em Países, considerados, mais democráticos, não


encontramos esta tacanha interpretação, em função disto, SUGIRO, que Esta
Corte, utilizando-se da Petição acima mencionada, em conformidade com o que
LHES OUTORGA o Direito Constituído, A REAVALIE.

Atenciosamente,
Plinio Marcos

PS.: Informações originais constante da notícia Processo legal - Prisão não pode
ser usada como punição antecipada - Leia a decisão , -
http://www.netlegis.com.br/index.jsp?arquivo=/detalhesNoticia.jsp&cod=45275

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