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CLíNICA PSICOPEDAGÓGICA-

EPMTEMIOLOGTA CONVERGENTE -
JORGE VISCA
EOCA-
ENTREVISTA OPERATIVA CENTRADA
NA APRENDŒAGEM

OB9GŒŒ OS MATßRIÆ9 COLOCAOOS BM SUA ŃA/XAEOCÄ

æmprenwemŒisqenc(ccnao, Iżpisaemcponsr aPonmlo, wnetlnØs,

MA€łRŒIE 5 Ał¥O% maœa,cuboa,jogoadaencabp I1æ,mvbos,


cademo,coè,9nŒ guache,DaIha pinceł,borr-M tssoum,cartóesd615
cm, dlveæosapoaaepapel,jo8os-aoBsaroo,quabr«œłæçgualj
coDrÒa eæ)

Anáłisedo svje/è›quar›B a apænd/ægem.tprima/la œn/ało a sds œm a øxøndeu/e,/ Fuada no

Obssnør ae sabø w rums dos matarlals.

L@is sem p‹aaa ś para jsovocar ø atlîude rormal que ś laze a poräa.

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PRŒEIRO PASSO:
Mostre-meo que ubefazn, o quelhe enslnarama Dzere o queaprendeu a fazer,
utllizando-sede mærlais dlsposæs sobre amaa(ou nacaiæ fechada)
Vo¢ê pode fazer algumacolsa dem#emâtIca, dœenhar, œcreverou qquer colsa que Ihe
venha à œbeça, o que preferefazer. '& w«»öt 6 «w .

ROTEIRO DE OBEERVAÇÄO:
1- TEMÂT¥ A{é o que zëz) O SIDNEICADO DO CŒITEÉDO DAS A1YŒADEB•MANIFE9TO
{A3TFUDES}E LATENTE( da‹noneîfs):
I ) FaB muito duarse lodo o tempo da sessão
( ) Fa€t por dcranfe x›do o ‹empo da sea ên

( ) Ve‹ba¥za bem as palawas


( ) Expzossa com faól dWe

( ) Fat de sæs idôœ, vo tades e deseps(Ouais2]

( ) Sua fala m bglca 0 saquãrcl8 d8 \8\0s( COMEÇO. MED E FBI)


( ) Pa‹oCo vi ¥e‹ I II«N ‹›«I OO de fB‹1ta8IaB

( ) Tam reci0ncia do quo 6 real e do que  imagirórto

( )C rsa sem corisbangimemo


( ) Nêo possui aãXz/es esperadas para crna criarça de s‹v fi•a etãria, se‹›pre respordei lo
exceNúcamorde.
( ) Flesp‹xx:leu a tudo que lhe foi perguntado
( ) Orritu-se a anos) pergurtas que Ihe fora feita.

1.1. CŒTEÉDO MANPE5TO‹ ast‹zIes):


{ )uAo æmaæi a capaoææ de ‹aaior taeiaz sem as soiiciæJo eo‹te•¥aio
( ) dernorotra ær gaz de realiær a \arefa
\ ) no gos‹a W ir a esœla (trdCa660 naB BvBllaçôœ. rdv cela do msio asœlar, falto de

I ) piga o mas›ria e começa a desarnar , aao'œer, plrær, ler, se...


( ) Ccmeça a faldr...(aS lo:
( ) peŒi qaz Ihe diga o quo fazor
( ) fiCDU pd£dhSddo

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( ]D8sàgænarfo da æ alidsde
( ) E«æçëo Dblca- ansieaaæ inransa
{ ) æa a borraŒa rrxJms ææs

Il coxrEÉœixTZuTX:
( ïNëo tem œmrorBmenc› esperado para uma criarsa de sua taiæ etériaÆcessi‹a ds mu!ta

2- D¥¥ÂBBCA{ ATRAVÉS DA POSTURA CORPORAÇ QE9T€X3, TOR DE YOZ, MCO 0 DE


8ENTAB E MAN&ULAFI €X$ ¢IBJETO9):

) Bm zm œrr ortamerzo da uzillo apæarslvo.


( ) SLÆfXIO

)0 tom de riz é af¥:i


( ) salæ usæ o mm da voz adsquadarnante

( ) NêO Corsogc fiCsr 6s‹'›o‹:IO

( }Temx‹æ Aoe*m*œn#açAo
( ) A>sa o ie«¥<i tao
( ) MixIa de fuçBr B boca dB rI1BtBriaiB CoNBtardslzlarltó

( ) Perea srres de oiar ou morrar ano


1 ) nperer bain ælerarx a à irimrasao
( ) Diar0e de di0culdades, dœisle Bell

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( ) Iñoaliæ œ alividades com capùcLo
( ) Mœba-se desorgarizado e descddado

( j sabe usac œ mata‹iais dsponlveJs. conlæce a ullldaæ W cadam›


( ) Ao pegæ os materiais. devoirs roi lugar depais de usa-los
\ ) Nêo gœrda o matedal que beau

( ) Œccpa s>cIo o eapaço diaponival

( ) Dæxa cair oqaæ qiæ paga


( ) Faz brircadeira slrrÖùllño8
( ) E pææa serbr»e‹tos nas bñncaddras
( ) Lai\ua adeq‹ada è escolaridada
( f F¥arPret‹›çdo ds Ie›‹c› BdeqLBdB 6 B8C0IBrIdBd6
( ) Faz calcutta
( ) Esc•ila adequada à escolarldsda
( ) m8 postua, æfietl‹8 æ loss.
( ) evîa› algum rna‹æiai

( )Daserd i Ore am delitos


( )Desw€to sam rizçmza de delallms pera sua faixa etBrla,
I lr›f\o e›pb‹ou todo material apresentado.
( }ezç€ziou lodo rrszterial apraserifada,

de volta na œt
P
a

( ) Dese‹¥æ e depois es‹ eve


( ) Esczewt prîrnairo s depois dsserha
‹ ) Ap‹eœræ œ sa‹s æse‹z›os com lorma e comp‹eensêo

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( ) Năo œrsøgi.zz cor‹lar ou fBlar sabre œ ae‹æ deeeriłoa ou œoile
( › Be œga a æsoeær sua plod ao
( ) Sørżø jxazør ao ternśrør sua aãvldadø e moalrar
( ) demoœt a lrøaasiaçèo sæe oa saws whos
( ) Serv-sa capæ para e›oczar a q‹æ Ibl proposto
( ) 5eræ-se inœpaz paæ eæcułar a que fd proposto
( ) Os dœenlæs œW ria r æl da idade do aluro
( ) e‹efe‹e matérias ‹ø›e he possibiIi\e corsIru‹r. mama e oiar
{ ł Fiœ p‹eœ ro paçøl e fãpis

( ) Demorcãa sividede de alguma forma øm son døsorżos e was criaç0os


( ) Demorsłza a\pessividade de algwna îorma no comporlameuło

( ) obserræ a łalø e sea de løłras-


( ) obse‹var se ødia aIg‹xn ma erlal

( )Para faær quaQue aôvldada pradsa racaber ordars da ağ‹Bm, a›‹pàœrdo a qua deva ear

( )Năo ‹em boa coordenação mO\DFB, dØ8ønhou e dash:reæu


( )Tem Noa œordenação m0lora
l )Demoristrrc› foœa ircapacidadø in\e!ectuaI.
l )Neœssi\a öe esdrnuDs dire§vos que lrdlquem o que deme faær a caz›o fazar.
\ )hião tern iniciaava.
( }łem irźóatva, r›ëo êœ esperardo dær o que dœø se ‹e dado
I ) q‹æiæu-se de ago ou alguèm

5•NŃEL PEDAGŒNCO OU DŒEN8AO CŒNÏTNA:

( )rØ0 f0sțæila a pora›ação.

( omprear<Ie s‹xrærta aa palawaB, mo çørcebe a algni5cadodo äzW.


( lNa esc‹ita pJa as btræ.
abalæ de siæ øsœIa‹idæIe, siæ produ; a œrrœ/:onds ao
nlvel do aro/sërie.
I )Baixo ‹¥veł de a¥tryão, dific›¥dade rø cor›ceroaçàg.

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( )Boa œzrdeœçăo rrotoæ, Iraços lirmes.
I )Não am habtdade para oaçar llnhæ r.etas
( İ«ÓİCarÓO L¥zlB BI teÓpaÇêo e pbrB mar¢o dO ¢jMe UB

( )DBSCrøvBu O qtæ desanhDU

( ) c‹xnpreensão do iexio ê muto pobæ


( ) apiaserga baixo rørÓirrøgtD Fø áraa de OñDgraÊa
( ) apreserśa aroiœlade e medo rø lxira de lor em vrtz ałla
( ) csxzteIe erros freqwr¥os na Ieitczzi(omissôos, sAslîbśçóes, iuærsôes de Aromas- vogais e
œI”saaraes sOfz:ltd5.
( )Comprœrde o sigrificado das pa1awas, porôm demora wn țuixio para assimilã-las.

( ) -iàz œcrila, boca as liras: d/t, min, p/b, o/u, ate. Tern laciêdade na œrrpæerøăo da tetra
cursiva e de imprersa, ja ro script emontæ dlflciädades.

[ )Tem roção de rzirnøro, mas erooutra dihculdadøs œn æsołær a didsăo e std:ibação. Dessa
modo, nãiz irrłœzzažœu bem adiÇăD.

( )eIø/B îem compæeneão d•ssa fato, porqi.ø nos ælatou quo se srxżr•ssn br diæilo, já ectsria

& łÆÓTE9E9/Hpótases vlxa casualidade Nslór‹cs

( ) venficar a sabe łazer( ter. , números, tesas œpøBæzias , dœœros

( )atitizźe de cązem está rruiło apreersivo e insegtzo


( }o rnndo de arńsœr țxełera u1iliær matenais que țã œrłæcø. bœri œrro reafiær ativirłnd••

( ) lam alto grau de depørcl8ncia a ansładada


( }de«wøoou capeddade inte al , porăm, necessita de estã›x¥os dlæt as qiæ Indlquøm o
qiæ deæ fazer ø cxro ‹ lir. NBo consagiæ tamar decisóœ sem œreeräimør diga que œB

( I ansledade. Demoretrœ ando lrteesse am


de

( )Cordbrmø (GHAMAT 2004 P.78) 0 ãu}sito rã0 cńa rzr«o, per conhecimentos
aÓqLsfido6 ar0ariormerdg, tÂlllZaFÓo esquamas dØ perØa¥fïeFæ emț¥obrBód¢æ, dømorlsoarzlQ faÊa
de emolvìmææ œm a ob}eto de aprarzllægem e, œrseqærærnertle, œm a œrżæcimørtlo e

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gum a bansmiB. Uma modalidade HipoesaimilaMva/łšpoaœrnœlalivø ś criargø
daîlcl8rzSa ir›taIectud em g‹au bve, nâo fol es‹lrnu&da adeq‹sztarœrte.
( ) Tern obs'lacdo apslarro!ógico fsegixido a CHAMAT são abslăcdos de Ióæ do et{elIo, ou
æ}a. ağo ou alçuém 1ue Pass a estar lmpod!rdo o sqeiio de aorerde‹ł.
( ) Nlvel ‹niełøctual de alerçao am primøire visØ.
( lEst@io de pwsamenio. Ope‹aióno Concreio cem algix as osciIø;des.
( ) Difict dade de atenção e raciõcfniD.
( ) Os see rnaiores problemas de compreersăo em rslașão ès matéńas esnotaros estšo no
laîo dB 9^= rúio sabe ler e œ•*° 9*-°•ernenIe náo cmsegue iräorpizñar.
( ) DificNdades em realiær oporações matemátlœs.
( )Espera aprovação para realizar uma larefa.
( ) Etologia emocional.
( I Probleriæs de erm no apandlægøm no proœsso de ałlabegæçăo.
( ) Fax de es fmJos Iær parle da famlJ a.

7• MłJHAg DE INVEST¥$AÇÃO:
È nøcessãrio æalzar aa segùnïas proæa:

Pro a de Løitura e es‹xiła, segur›äo a Psicogãrøse da Aprerzłizząşem - Segrzz a Em8ia ForreIrg.

TABELA- RESU Œ
'dll sulo calm D æTiLńBfzB œcol8r (i) Møœ (2) NBo-aserado
Vîrculo ccm a ząmrxàzagem cèt matamă\lca (I) Altæœb (2} Não-ažørado
Virculo com a øxœr za eta 6 apøm aacrlta (I) rln (Zj NBo-BIt8FBd0
Døsemçønño académño em reïBçâo 6 sèrle am curso (1) AbœœÑt (2) N8o-aterado
Dasamçanhona Iøãixa fiț Aarab (2j Não-ataraæ
Desamçønhona aacrîta {1) MœaW (2j NBo BItBîBÓIg
DœamçanLo na małemétlca l1 ) M œ a Œ i
Coribo& da ał èo atearv äo duzante a trlagern I I› A ïIœ a 5 z
Orgarżz ão e pæiejamenlo das açćas
C‹munlc e›ve‹t›ai ( 2 ) d & a-
Ezçcess xà<äs e Us c<rpccai
ț z) a o -
a I\ e r B do
ÅUloNOfztid 6 Czšld ri ISÓoS mgtœlajB
a i iø æ i
øp aaræo țg æ>aæaæ
(1) ÆwW (2) Não-alIerBdo
It) uææ lzl f¥ao•a6eraæ
i» a æaæ ‹2) ao-xte•æo

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PERGUNT AS DURANTE A
EV PERATEVA RADA APR

Nome: Turma:

Alg‹xna repelêrcia? ( ) sm Í ) néo


Questionar sobre o que estã fazendo:

Durame a produ@o:
1-O que vocé mais gosta de Vazar?
2-O quo mais gosta na escola?

3-Gosta da sala de aula7

4-Do professor?

5-O que le ersinaram+


6-Você sabe escrever o que vocài eslá verzio nessa gravum- revistas., gibis ?
7- SoIetre esta palavrzi para ml m:

8- E D que mais vocé aprendeu?


9- E o que rr‹ais oc0 sabe fazer de ma‹emà ica*
10 - O qu mais?.
11- Notas ?

12- colegas que gosta

13- Por que?

1& Disó plina favorita:


1 TP0r qu6?
1&Desde qwrzla?
17-DisópIina q‹ não gosta.
1&Por qué?
19-Desde 9 zrdo?
20-O que desaja fazer quando crescer?
21- Por qué?
22- Como fol sua entrada na escoki atual?

23- Em sua
casa comoé a tarefa ?
Ao acaber a abvldade

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