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Pelo Tejo vai-se para o mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
CAEIRO, Alberto (2001). Poesia. Lisboa: Assírio & Alvim, pp. 53-54.
Apresenta, de forma bem estruturada, as tuas respostas aos itens que se seguem.
1. Explica por que razão o sujeito poético refere que o Tejo é “mais belo” e “não é
mais belo” do que o rio que corre pela sua aldeia.
(20 PONTOS)
2. Interpreta o sentido do verso “aqueles que veem em tudo o que lá não está” (v. 6).
(20 PONTOS)
Fazendo apelo à sua experiência de leitura, explicite o modo como Ricardo Reis
perspectiva a passagemdo tempo e as implicações daí decorrentes.Escreva um
texto de oitenta a cento e trinta palavras.