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Existe uma grande diversidade magnas, cuja classificação pode ser feita de acordo com o seu teor em
sílica. Dá aplicação deste critério, considera se a existência de 3 principais tipos de magma, o magma
basáltico, com baixo teor em sílica, o magma andesítico, com uma percentagem intermédia em sílica, e
o magma riolítico com elevado teor de sílica.
Quando os magmas resultam de rochas mantélicas sem qualquer tipo de contaminação crustal,
designam-se por magmas primários. Quando ocorre contaminação através da fusão de rochas da
crusta, os magmas consideram secundários.
A origem da maioria dos magmas riolíticos está associada à descompressão que ocorre após a
formação de cadeias montanhosas, na sequência da convergência de 2 placas litosféricas continentais.
Essa descompressão diminuir ponto de fusão das rochas, permitindo a formação de magmas ricos em
sílica a temperaturas de cerca de 700°. Esses magmas consolidam, sobretudo, em profundidade,
originando rochas como granito. O arrefecimento à superfície origina riólito.
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA: Para classificar as rochas, recorre-se aos minerais que se encontram
com maior frequência. Os minerais presentes numa Rocha em percentagem superior a 5% são
referidos como minerais essenciais. Os restantes, por se encontrarem em quantidades muito
pequenas, não são usados na identificação das rochas, sendo minerais acessórios. Os minerais
essenciais classificam-se em 2 grupos:
1. Minerais Máficos: de tons escuros, ricos em ferro e magnésio, como a olivina, piroxena, anfíbola e
biotite;
2. Minerais Félsicos: de tons claros, ricos em sílica, como o quartzo, os feldspatos e a moscovite
A cor das rochas está associada à quantidade relativa de minerais félsicos e máficos presentes. As rochas podem ser
melanocratas, se forem escuras, mesocratas, se tiverem percentagem semelhante minerais félsicos e mafia filho boa
ou então leucocratas, se forem claras.