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DIREITO DO CONSUMIDOR:

HISTÓRIA DA COISA

A história da coisa relata a nossa situação atual, a má distribuição da


natureza, gerando a poluição do ar e mar. Assim, refletindo em nosso
ambiente e no dia a dia, com altas temperaturas de calor. Em meio a
poluição, está o desmatando da natureza, os animais e a rocha para extrair
os minérios naturais para ser utilizado e estamos ficando sem recurso
naturais.

Com o desmatamento e utilizando nosso matéria prima para ser criado


coisas que não serão reatualizado novamente e a maioria desse produto é
tóxico, que foram criado utilizando energia e misturando produto tóxico com o
recurso naturais. Ao longo dos anos são criado vários objetos com os
produtos tóxico, que entra e sai de nossa produção. Entretanto usufruimos de
uns dos piores produtos tóxicos, temos em casa e usamos todos dias,
presente em nosso computadores, eletrodomésticos, sofá, colchões e até em
travesseiro.
E ao longo da nossa vida esse produto tóxico vai se acumulando na nossa
vida e nos prejudica muito, prejudicando ainda mais as mulheres,
prejudicando a cadeiaalimentar e infectar o leite materno da mulher.

Temos uma classe de trabalhadores que são esquecido pela


população, são os trabalhadores de empresa de química que estão todos
dias expostos ao produto químico e tendo prejuízo na sua saúde e saúde
mental com esses produtos, que em breve estará a venda para a população
comprar. Em meio desses produtos não só tem produto internacional, como
também nacional que deveria não ser vendido por contar de muito produto
químico, mesmo assim é vendido sabendo que poderá fazer mal. Esses
produtos são vendidos em supermercado, com valor baixo para chamar
atenção do consumidor, gerando lucro para o comerciante.

Hoje em dia o consumo é ainda maior, pois a população se multiplicou,


os alimentos estão mais caros. Com os gastos do consumidor, quem lucra é
o governo, que entra os impostos por conta dos objetos que hoje em dia se
quebram com mais facilidade, e a tendência é que a população compre de
novo, sendo um exemplo, o celular. Perceived obsolescence: nos convence a
jogar coisas que estão boa, mas única coisa que mudar são aparência dos
objetos, e temos a moda feminina que mudar a cada ano, são os sapatos,
vestido e seus utensílios pessoais.

No filme The Corporation, as corporações são presentes, atuam e


dominam todo o cenário mundial. Interferem com frequência e influenciam
para o interesse do grupo na política, cultura, economia e dentro de quase
todos os países. Século XIX, as corporações utilizando-se de esperteza e
brechas, tiraram vantagem da 14ª Emenda da Constituição Americana,
permitindo assim, que as corporações se tornassem pessoas jurídicas com
limitada responsabilidade recaindo sobre os donos das mesmas. Explicando
melhor : as corporações passaram a servir como escudos para que seus
donos e gestores tomassem decisões sem a preocupação de terem que
prestar contas, até que a crise de confiança que estourou, abalando grandes
corporações no mundo.

O filme demonstra claramente que as corporações se vangloriam


informando à sociedade que estão sempre criando produtos que melhoram a
vida das pessoas, no entanto é tudo mentira, pois os tais produtos são para o
aumento do lucro dos mesmos, como por exemplo: Vacina desenvolvida pela
Monsato nos EUA que causou grandes danos à saúde do homem e também
das vacas.

As corporações também afetam o meio ambiente, visto que extraem os


recursos da natureza transformando-os em produtos e devolve para a
natureza em forma de dejetos industriais, além do lixo tóxico e a grande
poluição.
Vale a pena ressaltar que os EUA não assinaram o Protocolo de Kyoto (
Prevê a redução de emissão de gases tóxicos na atmosfera ) por solicitação das
grandes corporações. As corporações seguem princípios errados, no ponto de
vista moral e ético. As corporações possuem profissionais que tem a noção
elevada de moral é ética, no entanto não mudam a cultura das corporações devido
ao medo de serem demitidos e perderem os seus altos salários, pois estarão
contrariando os interesses dos donos. A grande questão por trás das corporações
e, na verdade, por trás de todo o modelo capitalista é até que ponto se deve ir em
busca do lucro máximo. O filme apresenta diversos casos de abusos, das fábricas
que pagam uma ninharia como salário e vendem os produtos lá produzidos por
quantias muito maiores até a “compra” do direito de explorar bens naturais, como
a água. Nos casos citados, e em tantos outros exibidos ao longo do filme, há
questões éticas e morais deixadas de lado, superadas pela oportunidade de lucrar
cada vez mais.

O filme The Corporation busca conscientizar o espectador sobre o que


acontece no meio econômico global, denunciando abusos e conclamando para o
combate. Não através de quebra de fábricas ou algum outro meio violento, mas na
simples cobrança das pessoas às empresas, deixando de consumir determinadas
marcas até que suas respectivas corporações assumam uma postura mais
humanitária. Uma atitude louvável, com certeza, mas que esquece que, por trás de
uma corporação, há pessoas, de carne e osso, de perfil parecido com as que
protestam.

A recente mudança de perfil em diversas empresas, apostando em atitudes


a favor do meio ambiente e evitando explorações, pode aparentemente se tratar
de uma maior conscientização sobre a sociedade como um todo, mas na verdade
é mais um meio de obter lucro máximo. A partir do momento que parte dos
consumidores se dispôs a protestar contra as corporações, e boicotar seus
produtos, isto passou a manchar seu currículo. Para evitar isto, e recuperar o
consumidor perdido, foi necessária uma mudança de postura. É o capitalismo, mais
uma vez, se mexendo para manter-se de pé. Nada além disto. O filme inicia
explicando como as corporações se tornaram tão influentes nos dias de hoje (bem
diferente de como elas eram a 150 anos atrás), como conseguem mudar as leis,
como mantém sua lucratividade, seus fins e seus meios, bem como conseguem se
manter utilizando artifícios exclusos em benefício próprio, ou seja, de seus
acionistas. O documentário trata a corporação como uma família onde todos os
membros trabalham pelo melhor, ou seja, pelo lucro dos acionistas.

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