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Atividade: A história das coisas.

Aluna: Nicoly Leticia da Silva Pimenta

O mini documentário trás o passo a passo de tudo que existe no mundo, sendo elas a extração,
produção, distribuição, consumo e descarte. A autora quis trazer uma visão de que não só as
pessoas consomem as coisas, mas as coisas também consomem as pessoas na mesma proporção.
Existe uma critica bem evidente sobre o nível mais extremo de consumismo, e que essa prática leva
a produção de lixo a níveis correspondentemente altos, e a extração exacerbada de matéria prima
além do seu limite. Criticar as grandes empresas e o Estado foi o maior acerto do documentário, já
que estes são os que mais afetam o meio ambiente e o seu entorno. Não existe cobrança por parte
do Estado em cima das grandes industrias, e as políticas visando a sensibilização mais individual da
população, que por mais importante que seja não é a raiz do problema, não são de grande ajuda
para e preservação da biodiversidade. Além disso, o vídeo trás uma critica a mídia, que não somente
notifica a população do que está acontecendo, e muitas vezes trazem títulos e matérias
sensacionalistas visando somente o capital. O documentário aborda a cultura do consumismo
mostrando que as empresas fabricam produtos que duram cada vez menos para que sejam
substituídos de forma mais rápida. Porém muitas vezes esses produtos que são substituídos estão
em boas condições, podem ser concertados e reutilizados, mas essa prática não é bem vista já que a
mídia prega que a felicidade vem do ato de comprar e que coisas mais antigas são ultrapassadas e
não servem mais. O sistema está em crise devido às mudanças climáticas, ao declínio da felicidade e
à presença de substâncias tóxicas nas pessoas, revelando sua ineficácia e gerando um problema
generalizado. No entanto, essa situação também oferece oportunidades de intervenção em várias
frentes. Por exemplo, indivíduos estão trabalhando para preservar florestas, promover a produção
sustentável, proteger direitos trabalhistas, incentivar o comércio justo, promover o consumo
consciente e impedir a expansão de aterros e incineradores. Além disso, há esforços em curso para
reformar o governo, tornando-o verdadeiramente representativo e voltado para o bem-estar das
pessoas. A mudança começará a ocorrer quando compreendermos as conexões e a visão geral da
situação. Se as pessoas se unirem, poderemos transformar um sistema linear em algo novo, um
sistema que não desperdice recursos nem desvalorize as pessoas. Para isso, é fundamental
abandonar a mentalidade de descartar após o uso. O vídeo discute uma nova abordagem
educacional baseada na sustentabilidade e equidade, enfatizando a importância da química verde,
da redução de resíduos, da produção em ciclo fechado, do uso de energia renovável e do
desenvolvimento de economias locais sustentáveis.

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