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RESUMO – A HSITÓRIA DAS COISAS

O documentário "A história das coisas" apresenta a nós o processo relacionado com o
aumento da industrialização urbanização, bem como consumismo no mundo e seus efeitos.
Isso porque diante de tal situação, nota-se que o meio ambiente compreende um setor
altamente prejudicado, com perdas, poluição, bem como grande desbalanço que pode ser
observado no meio ecológico e nas relações entre flora e fauna.
Para tal fim, expõe-se as causas e consequências desde o processo da extração da matéria,
confecção do produto, venda e ideologia publicitária, facilidade de compra e falsa ideia de
necessidade, até o momento em que o produto comprado torna -se resíduo, e é destinado aos
aterros de lixo ou incineradores. Além d a geração d e resíduos em larga escala, o
documentário contempla também o mal que alguns compostos tóxico s, empregados ou
liberados na confecção e/ou incineração do produto, causam não só ao meio ambiente, mas
também à saúde da população em geral, uma vez que além da poluição. Eleva-se também o
número de doenças como câncer.
Consequência desta exploração irresponsável acerca das condições climáticas e ambientais.
Hoje em d ia os bens são criados para satisfazer a estética, e a aceitação por parte da
sociedade, assim, quem tem mais e quem tem o melhor, eleva - se na cadeia social, dessa
mane ira, o consumismo interfere também nas relações interpessoais e no status da s classes
sociai s. Não o bastante, este padrão de consumo afeta também o governo, que fica refém do
setor industrial uma vez que este é a principal fonte de renda do país. Mas por que apoiar algo
não saudável para as esferas social e ambiental?! Pois é através dessa forma que o governo
consegue realizar a lavagem de dinheiro e dar prosseguimento à corrupção.
Por fim, o documentário finaliza com a ideia de que faz - se necessário desde já, extinguir o
sistema linear atual e implantar um novo sistema de consumo baseado na equidade,
sustentabilidade, química verde, desperdício nulo, produção em ciclo fecha do, energias
renováveis, e economias locais vivas.
Somente assim não haverá desperdício de pessoas e de matérias primas, consequentemente, a
natureza então terá a capacidade de fornecer seus recursos às próximas gerações em
abundância, e ao mesmo tempo satisfazer as necessidades da sociedade atual.

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