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INTERAÇÃO
OBJETIVOS
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
(1) A alegria está associada à salvação que Deus concede em Cristo (1Pe
1.3-6; cf. Sl 5.11; Is 35.10).
(2) A alegria flui de Deus como um dos aspectos do fruto do Espírito (Sl
16.11; Rm 15.13; Gl 5.22). Logo, ela não nos vem automaticamente.
Nós a experimentamos somente à medida que permanecemos em Cristo
(Jo 15.1-11). Nossa alegria se torna maior quando o Espírito Santo nos
transmite um profundo senso da presença e do contato de Deus em nossa
vida (cf. Jo 14.15-21).
COMENTÁRIO
introdução
Palavra Chave
É a presença viva do Espírito Santo em nós que produz essa certeza (Jo
16.7; Rm 14.17; 15.13). Nada neste mundo é capaz de superar as
vicissitudes da vida como a alegria produzida em nosso coração pelo
Senhor (Tg 1.2-4; Rm 5.3). O apóstolo sabia da batalha que os filipenses
enfrentavam contra os falsos mestres. Estes fomentavam heresias
capazes de criar dúvidas quanto à fé. E, por isso, Paulo imperativamente
reitera aos filipenses: “Regozijai-vos sempre, no Senhor; outra vez digo:
regozijai-vos”.
2. Uma alegria cuja fonte é Cristo. A alegria cristã tem como fonte a
pessoa bendita do Senhor Jesus. É por isso que, mesmo em meio às
adversidades sofridas em Filipos, o apóstolo teve grandes experiências
de alegrias espirituais (At 16; cf. 1Ts 2.2). Isso só foi possível pelo fato
de ele conhecer pessoalmente Jesus de Nazaré. Quando o apóstolo foi
confrontado interiormente e pediu a Deus para que fosse tirado o
“espinho de sua carne”, o Senhor lhe respondeu: “A minha graça te
basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2Co 12.9a). Após
esse episódio, Paulo então pôde afirmar: “De boa vontade, pois, me
gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de
Cristo” (2Co 12.9b).
CONCLUSÃO