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ENGENHARIA ELÉTRICA E PROFISSÃO
AULA 4

 
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CONVERSA
  INICIAL
 
A carreira profissional é um dos maiores desafios que temos que enfrentar na sociedade moderna. O tempo passa e temos que escolher uma
Prof. Juliano de Mello Pedroso
profissão que nos dê sustentação para o resto da vida. Essa afirmação é bem relevante e implicará em diversas decisões futuras. É normal que seja

de tirar o sono de qualquer um.

Mas, primeiramente, devemos entender o que podemos chamar de carreira profissional. Algumas pessoas entendem que se trata da profissão

que se escolheu para atuar, ou ainda de um determinado curso superior, pelo qual se recebe um diploma, em virtude de que logo você se torna um

profissional exercendo uma função. Pode até ser, mas devemos tratar esse tema de forma mais profunda, como sendo a construção de uma
imagem e de uma reputação, que proporciona credibilidade para o profissional que exerce determinada função em um processo produtivo.

TEMA 1 – CARREIRA INDUSTRIAL

A indústria brasileira tem um grande potencial de crescimento, e pode se tornar das mais competitivas do mundo com a ajuda da

automatização e do aperfeiçoamento profissional. Nessa área, recebe-se altos salários em comparação a outros campos, porém o trabalho pesado e

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desafiante afasta alguns profissionais de procurar esse tipo de atividade. Ainda assim, é um dos trabalhos que mais ajuda no crescimento
profissional.

A Figura 1 mostra um profissional interagindo com robôs industriais.

Figura 1 – Interação com robô industrial

Crédito: Poptika/Shutterstock.

Existem diversos motivos para escolher a indústria como fonte de trabalho e renda. A primeira vantagem é ganhar bagagem e conhecimento,

pois esse tipo de trabalho, não importa o local de atuação, irá lhe proporcionar grande experiência profissional.

A segunda vantagem é a atuação em situações desafiadoras demandadas por projetos e metas, os quais, se finalizadas a contento, trazem

aceitação e satisfação proporcionais.

Outra vantagem é crescer dentro da empresa em que se trabalha. Profissionais que terminam suas atividades de forma satisfatória têm a

possibilidade de trilhar sempre maiores projetos, além de levarem o conhecimento aprendido para a vida pessoal, abrindo uma start up, por

exemplo.
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Um engenheiro pode trabalhar em diversos setores dentro de uma empresa, seja ela petroquímica ou uma fábrica de jogos – não importa, pois
suas funções são as mais diversas.

A primeira é o planejamento ou projeto de alguma atividade, ou seja, planejar os passos a serem seguidos e antever os problemas, já com as

soluções a serem tomadas.

Na Figura 2, vemos diversos engenheiros discutindo as premissas de um projeto.

Figura 2 – Projeto

Crédito: Bluedog Studio/Shutterstock.

Certas pessoas gostam mais de trabalhar em planejamento, se sentem confortáveis em usar a imaginação e projetar o que deve ser feito, sem

efetivamente construir alguma coisa.

Outro setor é o da implementação propriamente dita. Existem profissionais que gostam de pôr a mão na massa, ou seja, montar, construir ou

configurar. Esses profissionais são os engenheiros de aplicação; depois do planejamento, são eles que fazem a implementação prática – lembrando

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que nada impede que o mesmo engenheiro faça o planejamento e a implementação.

Na Figura 3, vemos um engenheiro testando fios em uma instalação elétrica.

Figura 3 – Instalação elétrica

Crédito: Guruxox/Shutterstock.

Além disso, há o setor de manutenção, que atua quando algum equipamento ou projeto apresenta problemas para funcionar depois de

terminado. Esse tipo de função recebe uma pressão considerável de trabalho, pois, quando o processo está com defeito, a produção para, o que
significa prejuízos. Assim, quanto mais tempo o processo ficar parado, maior será o prejuízo. Portanto, o profissional acaba sendo pressionado a

consertar o problema o mais rapidamente possível, para que o processo se restabeleça.

TEMA 2 – CARREIRA EM GESTÃO

Independentemente da área de especialização, os cursos de engenharia ensinam a fazer algo prático. Seja um software, a construção de

edifícios, ou a produção de medicamentos ou máquinas, a orientação dos engenheiros é para a criação de algo que funcione e ajude a resolver os

problemas das pessoas.

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Tal como as máquinas, as organizações são sistemas. Dessa forma, necessitam de uma liderança capaz de produzir bons resultados, sempre de
forma eficiente. Na Figura 4, temos uma engenheira que repassa atividades para seus colaboradores.

Figura 4 – Carreira de gestão

Crédito: Fizkes/Shutterstock.

Esse pensamento sistemático é fundamental na liderança de empresas. Usando a sua capacidade de concepção e desenvolvimento de sistemas

complexos, os engenheiros estão bem preparados para conceber estruturas organizacionais e processos robustos, alinhados com a estratégia das

empresas.

Os cursos de engenharia desenvolvem nos alunos a capacidade de análise de informação complexa e de pensamento lógico para a resolução

de problemas. Nas organizações, não faltam desafios para esse tipo de competência, não só nas áreas operacionais, mas também no marketing e na

área financeira.

Normalmente, o engenheiro que segue a carreira de gestor tem um grande crescimento profissional, podendo chegar a ser CEO de uma

empresa. CEO é o acrônimo de Chief Executive Officer, termo que pode ser traduzido como “Chefe Executivo”. Essa é uma das mais altas posições na

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hierarquia de qualquer empresa.

Figura 5 – CEO

Crédito: Yakiniku/Shutterstock.

Normalmente, um CEO é eleito por conta de seu reconhecimento no mercado de trabalho. Um dos CEOs mais conhecidos era o Steve Jobs,

responsável por muitos lançamentos estratégicos na empresa Apple.

Porém, quando o engenheiro vai para a carreira de gestão, tem que estar preparado para gerir pessoas, ou seja, liderança de grupos e relações

interpessoais serão cada vez mais necessárias nessa carreira. A partir dessa escolha, o engenheiro vira um planejador, e deixa de ser somente um

engenheiro – obviamente, o raciocínio lógico, a habilidade com cálculos e a visão do todo continua a ajudar muito nessa área.

Existem características que podem ser adquiridas em MBA ou em cursos de extensão.

Cursos de chefia e liderança são bem-vindos, pois a partir do momento em que se vira gestor, a responsabilidade do líder aumenta. Agora, o

processo deve ser gerido pelo engenheiro, que deve fazer com que sua equipe trabalhe em conjunto. Esse é o grande desafio do gestor.

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Lembrando que cada ano trabalhado na gestão deixa o engenheiro mais longe da prática – o que não é um problema se esse for a escolha do
gestor. Porém, se porventura tiver que voltar para a área prática, terá que se lembrar de suas funções passadas e se atualizar novamente.

TEMA 3 – CARREIRA ACADÊMICA

Na carreira acadêmica, um engenheiro formado troca a área industrial ou empreendedora, e vai para o ambiente de sala de aula, onde poderá

atuar em diversas disciplinas de níveis de educação básica e educação superior.

Trata-se de uma carreira totalmente diferente da indústria, pois dentro da sala de aula o engenheiro deve achar métodos por meio dos quais

consiga passar o conhecimento adquirido para os seus alunos, da melhora forma possível. Se ele for um professor de Ensino Superior, deverá

ensinar qualquer tipo de conteúdo específico ou profissionalizante, caso em que a experiência na indústria é um diferencial e só tende a ajudar. Na
Figura 6, vemos uma professora ministrando aulas de cálculo.

Figura 6 – Aulas de cálculo

Crédito: Sebra/Shutterstock.

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Diferentemente da indústria, onde se tem equipamentos de proteção individual e coletivo e ferramentas, o professor tem outros acessórios

para exercer sua função. A pressão diminui; ainda assim, o cuidado com o aprendizado do aluno é fundamental.

Muitos engenheiros começam a sua caminhada como professores com uma rotina de aulas uma ou duas vezes na semana, às vezes como
“hobby”.

Nos cursos de engenharia, normalmente não há disciplinas que ajudem o engenheiro a ser professor. Além do conteúdo técnico, o professor

precisa conhecer assuntos como didática, planejamento pedagógico, entre outros.

Por exemplo, um professor entra na sala de aula e explica a seguinte experiência: “Alunos, temos três copos de água, um gelado com

temperatura em torno de 5 °C, um copo quente com temperatura de 45 °C, e um a temperatura ambiente. Se vocês colocarem dois dedos da mão

direita no copo com água quente e dois dedos da mão esquerda no copo com água gelada, esperarem 30 segundos e a seguir colocarem os

quatros dedos molhados na água em temperatura ambiente, sentirão sensações térmicas diferentes nos dedos”.

Esse exemplo é somente verbalizado; agora, temos a Figura 7: três copos de água que, isolados, não querem dizer nada.

Figura 7 – Três copos de água

Crédito: Evgeniia Bezuglova/Shutterstock.


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Agora imagine a mesma explicação, mas os alunos realmente fazem o experimento. Ou seja, agora há um experimento prático: concluímos que

o planejamento ou a técnica de didática é essencial para que o engenheiro seja um bom professor.

O professor é chamado de docente, cujo objetivo principal é mediar o conhecimento. A mediação do conhecimento, quando bem-feita, fará
com que o aluno (ou discente) sinta que aprendeu, e que pode ir além sem a figura do professor. O foco sempre é o aluno, pois quanto mais ele

aprende, mais será independente e útil em sua casa, empresa, cidade, e assim por diante.

O engenheiro toma uma série de decisões para que consiga ser um professor. Ele deve tomar cuidado com a didática, ou seja, deve saber
ensinar, ou até mesmo deixar o aluno aprender, provendo ferramentas para que o aluno atinja os seus objetivos. Deve-se também motivar o aluno

a aprender. O foco de um engenheiro que está na sala de aula é o aluno.

O saber fazer do engenheiro fica aqui em segundo plano, não sendo descartado; porém, um profissional que se dispõe a ensinar tem que ter

como foco o aprendizado do aluno.

TEMA 4 – CARREIRA EM PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Um engenheiro que trabalha com pesquisa desempenha um conjunto de tarefas cujo foco é a descoberta do conhecimento científico.

Normalmente, há uma pergunta de pesquisa e o pesquisador colabora com fundamentos científicos para chegar a um tipo de resposta. As

principais fontes de pesquisa ainda são as universidades, porém diversas empresas já se movimentam para ajustar seu corpo técnico para esse tipo
de atuação. Esses setores acreditam no potencial dos pesquisadores, por conseguirem criar diversas patentes.

Na Figura 8, temos um documento americano que ilustra uma patente (invenção).

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Figura 8 – Documento de patente

Crédito: GWB/Shutterstock.

Uma patente é concedida pelo Estado, de forma pública; é uma concessão que proporciona a garantia de uma forma exclusiva de exploração

comercial de determinada criação.

Um trabalho de pesquisa não tem que acabar necessariamente em um uma patente, mas se for bem executado, há uma grande chance de se

tornar patente ou propriedade intelectual registrada.

O pesquisador deve buscar novos desafios, com uma constante atualização de seus conhecimentos, porque para ele a pesquisa é um trabalho

sem fim.

Na Figura 9, temos uma engenheira fazendo um protótipo, ou seja, um circuito teste para o desenvolvimento de um produto em eletrônica.

Figura 9 – Construção de um protótipo

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Crédito: Andrey_Popov/Shutterstock.

Outras características de um pesquisador:

Leitor – Um pesquisador tem que estar antenado em revistas técnicas da sua área, artigos e congressos técnicos. A atualização deve ser

constante; é imprescindível que ele seja seletivo com as informações que lê e arquiva.
Organizado – O pesquisador deve ter ferramentas diversas para ordenar e arquivar a sua pesquisa. De nada adianta uma pesquisa completa

se não há organização. Os resultados podem ser inconclusivos se forem perdidos dados ou informações relevantes.

Curioso – A curiosidade impulsiona o pesquisador. Querer saber mais sobre um determinado assunto ou linha de pesquisa é determinante

para o sucesso de um profissional que trabalha com pesquisa.

Envolvido com sua pesquisa – Normalmente, um pesquisador atua em uma área de pesquisa de que gosta ou com a qual tem afinidade. Se

o pesquisador não gostar ou não se envolver com a pesquisa, o trabalho fica chato e enfadonho, prejudicando o resultado. Por isso, quando

escolhemos um mestrado ou um doutorado, devemos escolher alguma área que nos dê prazer, senão estaremos fadados ao fracasso.

Responsável – Normalmente, uma pesquisa tem prazos; se esses prazos não forem cumpridos, a pesquisa fica incompleta. Um pesquisador
deve ser responsável por uma sequência lógica de pesquisa. A responsabilidade aumenta se a pesquisa for custeada por uma entidade ou

empresa que deseje resultados.

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Humilde – Normalmente, um pesquisador não trabalha sozinho. Existem comunidades que estudam o mesmo assunto ou que atuam na

mesma linha de pesquisa, e por isso o trabalho deve ser feito de forma conjunta. Se precisar de ajuda, peça! Outros profissionais dessa área
farão o mesmo.

Paciente – Característica que não pode faltar no pesquisador. Afinal, dificilmente o primeiro resultado está certo ou o objetivo já foi atingido.
Thomas Edson foi questionado, porque tentou achar um filamento certo para uma lâmpada duas mil vezes, sempre falhando. Thomas

respondeu: “Eu não falhei, só encontrei 2000 maneiras de se não fazer a lâmpada”. Esse é o espírito de um pesquisador. Tentar e, se não der

certo, retornar à pesquisa.

TEMA 5 – CARREIRA DE EMPREENDEDOR

O empreendedor é um profissional que tem a iniciativa de abrir o seu próprio negócio. Transforma ideias em oportunidades de negócios,

construindo algo de forma lucrativa.

Para atuar na área de empreendedorismo, é necessário ter um perfil arrojado, inovador e corajoso. Essas características podem ser treinadas; de

todo modo, o engenheiro tem grande propensão de apesentar essas características.

O ideal para se empreender de forma exitosa é ter motivação e capacidade de pensar a longo prazo, estabelecendo metas e maximizando o

desempenho, com velocidade.

De acordo com Bruno Caetano, diretor-superintendente do Sebrae-SP, o perfil do empreendedor brasileiro está em transformação. Até meados

da década de 1990, geralmente tratava-se daquele tipo de trabalhador que, quando demitido, sacava o fundo de garantia e abria um negócio

qualquer para garantir renda. Atualmente, quem pensa em empreender está mais preparado e atento ao mercado em que pretende entrar.

“A cada empresa aberta por necessidade há 2,24 abertas por oportunidade”, explica.

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Na atualidade, destaca-se o crescimento do empreendedor digital, que anuncia o seu produto através da internet, fomentando o chamado e-

commerce, que é a venda através de ferramentas online.

Nessa toada, temos também as startups, que começaram a se popularizar em meados dos anos 1990, por conta do grande crescimento da
internet. Nessa época, muito empreendedores conseguiram financiamentos para seus projetos, que se mostraram bastante lucrativos.    

Na Figura 10, temos um exemplo atual de abertura de empresa na área tecnológica, as startups.

Figura 10 – Startups

Crédito: Lexander Supertramp/Shutterstock.

Existem vários exemplos de startups de sucesso, como a Google. Controlada por uma empresa chamada Alphabet INC, a Google cresceu muito
mais do que o esperado para um buscador.

Temos também o Facebook. Criado pelo Mark Zuckerberg, sua logo pode ser visto na Figura 11. Trata-se, hoje em dia, de uma das maiores

redes sociais do mundo, sendo um exemplo valioso de startup que deu certo. Hoje, a empresa controla também o Whatsapp e o Instagram.

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Figura 11 – Logo do Facebook e a famosa curtida

Crédito: Rvlsoft/Shutterstock.

Outra startup que deu certo sendo, tornando-se o pesadelo das pessoas que dirigem táxi, é o Uber. A empresa foi criada por Travis Kalanick e

Garrret Camp, depois que os dois tiverem problemas em conseguir um táxi na França, em 2008.

Segundo o ditado popular, “o não nós já temos” – ou seja, aquilo que nem começa a ser feito nunca vai existir. Pessoas que têm uma veia
empreendedora não esperam o não, elas fazem, sem medo de errar ou falir.

E qual é a vantagem de ser um engenheiro empreendedor? Além de ser dono do negócio, se você trabalha com um produto ou serviço que

acaba sendo incorporado pelo mercado, os lucros podem ser altos, garantindo respaldo para o resto da vida.

FINALIZANDO

“Eu queria mudar o mundo. Eu queria um mundo melhor”. Bem, esse é o espírito do engenheiro! Seja qual for sua aptidão ou área de atuação,
o engenheiro resolve desafios e move castelos (no Japão, já aconteceu). Na verdade, um engenheiro precisa de vontade, garra e determinação, pois,

se souber pesquisar, será capaz de descobrir a solução para os problemas que enfrenta.

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REFERÊNCIAS

BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2009.

JENNINGS, J. Os reinventores. 1. ed. São Paulo: Alta Books, 2013.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração de Projetos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

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