Você está na página 1de 26

MODELO DE GESTÃO / PROJETO INTEGRADOR

MARCOS AELITON DE LIMA PEREIRA- RA518682018

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE MÓDULO

...............................................................................................................................

Guarulhos
2018
ENIAC ENSINO BÁSICO E SUPERIOR

MARCOS AELITON DE LIMA PEREIRA- RA518682018

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE MÓDULO

Trabalho de Conclusão de Módulo Básico em


Engenharia Civil da Faculdade Eniac, apresentado
à disciplina de Modelos de Gestão / Projeto
Integrador.
Prof(a). SEE.Igor Nobre Barreto.

Guarulhos
2018
A Deus por guiar minha vida. Aos
meus pais, Francisco e Marinete, a
minha namorada Paloma, irmãos e
amigos por sempre estarem
presentes, pelo apoio e incentivo a
buscar os melhores caminho e
escolhas pela convivência, carinho e
amor.

.
Agradeço, primeiramente, a Deus que
me deu saúde fé e esperança e por ser
a base para que eu possa lutar pelos
meus objetivos. A univesrsidade pela
oportunidade de fazer o curso e aos
professores por proporcionar o
conhecimento científico, o
desenvolvimento de potencialidades, a
formação pessoal e profissional.
“Nossas dúvidas são traidoras e nos
fazem perder o que, com frequência,
poderíamos ganhar, por simples medo
de arriscar”.
(William Shakespeare)
4

SUMÁRIO

Introdução............................................................................................................7

1 Desenvolvimento ............................................................................................8

1.1 Apresentação da empresa..................................................................8

1.2 Produtos e Serviços............................................................................8

1.3 Organograma......................................................................................9

1.4 Missão, Visão e Valores.....................................................................9

2 Plano de Marketing.........................................................................................11
2.1 Público Alvo......................................................................................11
2.2 Logotipo e Slogan.............................................................................11
2.3 Concorrentes....................................................................................11
2.4 Fornecedores...................................................................................12
2.5 Propaganda......................................................................................12
2.6 Estratégia de Preços.........................................................................13
2.7 Estratégias Promocionais................................................................;.14
2.8 Estratégia de Comercialização..........................................................14
2.9Localização do Negócio.....................................................................15
2.10 Layout.............................................................................................16
2.11 Análise do Swot ou Fofa.................................................................16
3 Plano Financeiro.............................................................................................18
3.1 Fluxo de caixa.................................................................................. 18
3.2 Proje Demonstrativo de Resultados ( DRE)......................................18
3.3 Ponto de equilibrio.............................................................................19
4 Plano Operacional..........................................................................................20
4.1 Principal Processo Operacional........................................................20
4.2 Fluxograma.......................................................................................21
5 Conclusão......................................................................................................22
5.1. Conclusão 1º integrante .................................................................22
6 Referências ..................................................................................................23
5
7

Introdução
Este trabalho tratase de um TCM (Trabalho que conclusão de Modulo),
que visa relatar por escrito os planos e estratégias que serão adotadas no
projeto integrador. Para o desenvolvimento do mesmo e feito um estudo sobre
uma empresa que será escolhida pelos integrantes do grupo, onde
mostraremos sua historia desde sua fundação até os processos produtivos e
administrativos na atualidade.

Atraves do Projeto Integrador, podemos ter uma dinamica de todo o


conteudo que foi estudado no modulo, além disso, ele liga outras disciplinas a
sua dinamica pois para desenvolvelo temos que por em pratica a
informatização,a capacidade de gerenciar, calcular e se comunicar.

No Projeto Integrador vamos analisar uma micro ou pequena empresa,


com a finalidade de entender o seu funcionamento, e atraves disso,
montaremos um plano de negócios que considerarmos eficaz e eficiente para a
mesma.

Já no TCM apresentaremos os principais pontos do Projeto Integrador,


ou sejá, vamos apresentar a empresa suas caracteristicas e sua
funcionalidade.

Por fim, ao finalizar a pesquisa buscarremos um plano de negiocio que


possa trazer melhorias para a empresa, realçando os seus negocios de forma
sustentavel e equilibrada.

.
8

1. Desenvolvimento

1.1 Apresentação da empresa

A empresa que escolhi para pesquisa está no mercado há décadas,


e sempre atuou no ramo de Engenharia Civil voltado para estruturas de
telecomunicação, ou seja, torres, fundações, mastros entre outros. Sua
origem não foi identifica por conta de que o seu fundador já faleceu. Por
volta do final de 2004 e inicio de 2005, um estagiário que trabalhava nessa
empresa decidiu assumi-la juntamente com um de seus irmãos, e assim
continuaram a exercer as funções da empresa, porém com outra razão
social. A partir daí, montaram novas equipes de trabalho e com o avanço
das telecomunicações a empresa decolou no mercado, até o ano de 2014,
a empresa crescia constantemente, daí pra cá houve uma imensa redução
desse tipo de serviço onde afetou diretamente a essa empresa e o seu
crescimento. Hoje em dia ela continua com a prestação dos mesmos
serviços por conta de ainda ter alguns clientes antigos, porém busca uma
maior abrangência de serviços para continuar atuando no mercado de
trabalho.

1.2 Produtos e Serviços


Os §§ 1º e 2º do art. 3º, CDC (Código do Consumidor) conceituam
produtos e serviços como sendo:

“§ 1° Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial”.

§ “2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de


consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza bancária,
financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações
de caráter trabalhista”.

A empresa que servira como fonte de pesquisa e especializada em


prestação de serviços de engenharia para estruturas metálicas e de concreto.
Desde 2005 a mesma atua no mercado com soluções de projetos e análises
para o mercado de torres e fundações para telecomunicações.
9

1.3 Organograma

Segundo Vasconcellos (1989. P7), organograma é a representação


gráfica da estrutura organizacional formal.

Organograma organizacional da empresa:

Fonte: A empresa, 2018.

1.4 Missão, Visão e Valores.

Selbach Denise Machado (2009, p. 25) diz que Missão é o propósito


central para o qual a organização é criada. Ela deve ser resumida num
enunciado claro, conciso e encorajador, que chame a atenção para uma
direção, enfatizando o propósito da singularidade da instituição.

Visão é a representação da excelência. É aquilo que a pessoa, o grupo


ou a empresa que quer criar em sua melhor hipótese de futuro. É uma
descrição evocativa de uma possibilidade. A Visão não e algo longínquo, que
10

seja impraticável, mas uma forma de estabelecer um cenário que nos


impulsione. A criação desta imagem do futuro exige a capacidade de ampliar a
compreensão das possibilidades e das novas iniciativas.

Valores são as “normas” de uma empresa, é aquilo que ela acredita ser
correto, ético, moral, aquilo que ela preza como convicção e fundamento para
seu modo de agir, são princípios que guiam a vida da organização.

A empresa em questão, temo como missão, visão e valores


respectivamente os três itens citados abaixo:

● Estamos sempre trabalhando em busca dos melhores resultados


construtivos atendendo custo, prazo e principalmente a qualidade.

● Somente uma empresa com uma equipe altamente qualificada e


constantemente atualizada pode assegurar garantia técnica de serviços
elaborados em acordo com as mais rígidas normas de mercado. Nossa
experiência garante tranquilidade e confiança para o seu projeto ou para a sua
obra estrutural.

● Desde o início mantemos como foco principal a qualidade e a


confiabilidade em nossos projetos e análises. Por isso, desenvolvemos a
prestação de serviços para segmentos como a engenharia estrutural para
edificações. Alinhado com esta reconhecida capacidade técnica estendemos
nossa abrangência e atualmente estamos inseridos também na execução de
obras civis e estruturais
11

2. Plano de Marketing

Para o SEBRAE, O Plano de Marketing consiste em:

“[...]Uma ferramenta de gestão que deve ser regularmente


utilizada e atualizada, pois permite analisar o mercado,
adaptando-se às suas constantes mudanças e
identificando tendências. Por meio dele você pode definir
resultados a serem alcançados e formular ações para
atingir competitividade”

2.1 Público Alvo


A expressão público-alvo é muito utilizada nas áreas de publicidade,
propaganda e marketing. RABAÇA e BARBOSA (1987, p. 486) nos proporciona
a seguinte definição de público-alvo: “Parcela da população a qual é dirigida a
mensagem. Segmento do público que se pretende atingir e sensibilizar com
uma campanha, um anúncio, uma notícia, etc”.

O publico-alvo que a empresa busca atravez de seu Plano de Marketing,


são outras empresa na área de Telecomunicações e de Engenharia, buscando
assim parcerias de negocios e novos contratos de serviços.

2.2 Logotipo e Slogan


O logotipo é uma parte da marca, que deve aparecer nas peças gráficas
feitas pela empresa. Por exemplo, o símbolo de uma empresa não é a marca
em si, mas representa o conceito que a empresa deseja associar à sua marca.

Já slogan é uma curta mensagem utilizada como uma identificação de


fácil memorização agregado a um produto ou serviço. O slogan compõe o que
se chama de suporte ou complementação de uma determinada mensagem.
Pacheco (2001) afirma que o slogan deve dispensar explicações ou teorias
exegeses, pois quando bem elaborado possui um significado e uma forte
persuasão que auxilia sua promoção frente a demanda.

2.3 Concorrentes
12

Segundo Kotler e Keller (2006), “a concorrência inclui todas as ofertas e


os substitutos rivais, reais e potenciais que um comprador possa considerar
[...]”, ou seja, qualquer outra organização que ofereça produtos que possam ser
escolhidos pelos mercados, em detrimento da escolha por aqueles que são
oferecidos pela sua organização. Nesse contexto, mesmo organizações sem
fins lucrativos também terão concorrentes, pois na verdade a concorrência não
está necessariamente vinculada ao fator compra ou pagamento por algo, mas
sim à substituição do uso ou consumo deste algo por algum outro.

São considerados concorentes empresas que oferencem os mesmos


serviços como por exemplo:
- Seal Telecom - Empresa de Engenharia de Projetos.
- ACS Consultoria de Informática - Consultoria em TI e Telecom.
- Somek Engenharia.
- ARM Telecomunicações e Serviços de Engenharia.
- Mahatel Engenharia e Telecomunicações.

2.4 Fornecedores

O Art. 3º da lei de consumerista define como sendo:

“Toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou


estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que
desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção,
transformação, importação, exportação, distribuição ou
comercialização de produtos ou prestação de serviços”.

Visto a essa definição, a empresa por se tratar de escritório de projetos


não tem muitos fornecedores por conta do tipo de serviço que a mesma
fornece. Alguns dos poucos fornecedores que a empresa solicita são
fornecedores de internet, fornecedores de material que e utilizado para
impressões de projetos, fornecedores de serviços de engenharia, entre outros.

2.5 Propaganda

ERBOLATO (1985) define propaganda como o conjunto de atividades


que visam influenciar o homem, com objetivo religioso, politico ou civico, mas
semfinalidade comercial. O autor também considera como prooaganda
qualquer forma remunerada de difusão de ideias, mercadorias, produtos ou
13

serviços por parte de um anunciante identificado.

Já para SILVA (1976), a propaganda significa a divulgação de


mensagens com o fim de influenciar pessoas ou o publico em determinado
sentido. Para ele, esta definição abrange toda e qualquer especie de
propaganda.

“Dizem que a propaganda e a alma do negócio”. Nada melhor do que


dar uma alavancada nos negócios, e para se conseguir isso e necessario que o
publico, empresas ou instituições conheçam os seus serviços ou produtos.

Para isso a empresa fonte dessa pesquisa utiliza um site para fazer a
sua propaganda, nesse site podemos encontrar a sua localização, contatos, os
serviços que a mesma fornece, além disso, através do site ela ainda apresenta
as caracteristicas de seu corpo técnico, afim de conseguir dar mais segurança
para seus clientes.

2.6 Estratégia de Preços

A definição da estratégia de formação de preço de venda é e de extrema


importancia para as empresas atingirem o sucesso e nos lucros esperado no
planejamento. Santos (1994 p.133) descreve que “o problema da formação dos
preços está ligado às condições de mercado, (...) aos custos, ao nível de
atividade e à remuneração do capital investido (lucro)”.

A formação de preço deve estar ligada à realidade da empresa e da


economia do mercado alvo, o preço deve estar em equilíbrio com a demanda e
oferta dos produtos, pois “num mercado onde o cliente é mais exigente e tende
a ditar o preço que está disposto a pagar (...) e deve ser atendido com
excelência, por toda a organização (...)” (BERNARDI, 1998 p.217), não pode
ser desconsiderado quando da definição da estratégia de formação de preços
de venda.

A adoção da correta estratégia para formar os preços de venda facilita


as tomadas de decisões dos gestores, tornando-as mais precisas e dinâmicas.
Como se trata de uma empresa de engenharia, os metodos para chagar a um
preço por um determinado serviço são decorrentes de uma analise de todo o
14

serviço detalhando os materiais, a mão de obra e o tempo, após feita essa


analise e elaborado um orçamento e enviado ao cliente que decidira se cabe
no seu bolso.

2.7 Estratégias Promocionais

Segundo a Associação de Marketing Promocional – AMPRO, Estrategias


promocionais trata-se de:

“Um conjunto de estratégias que visam construir uma


marca, proporcionar vendas e fidelizar clientes por meio
de ações de interação com seus públicos-alvo. Ou seja,
são ações desencadeadas para levar até às pessoas os
valores de uma empresa, fazê-la conhecida e
reconhecida, gerar vendas para essa empresa e construir
relacionamentos com os clientes e potenciais clientes”.

Sabendo disso, e comum as empresas utilizarem-se de estrategias de


preços para conseguir chamar a atenção de mais cliente e conseguir efetuar
mais vendas. Na área de engenharia os projetos são cobrados por metro
quadraro, por grau de detalhamento, por uma porcentagem do valor final da
obra, cobrado através do CUB (Custo Unitário Básico) e por hora trabalhada.
Porntanto não existe uma única forma de cobrar pelos projetos e serviço, isso e
acertado entre o contratante e o contratado antes de se iniciar os serviços.

2.8 Estratégia de Comercialização

Estrategias de comercialização trata-se das maneiras que as empresas


ou instituições usam para mostrar seus produtos ou serviços ao consumidor
final. Para isso, fica a criterio da empresa analisar e optar pela formas ou
formas de comunicação que irá utilizar.

São algumas fomras de comunicação a TV, Rádio, Internet, Carro de


Som, panfletagens entre outros.

Afim de levar ao publico o conhecimento de seus trabalhos, a empresa


fonte dessa pesquisa utiliza a internet como meio de comercialização e
disponibiliza ao publico fotos dos serviços que são realizados que pode ser
encontradas no site da empresa. A figura abaixo apresenta um reforço de
15

fundação executado pela empresa:

Fonte: A empresa, 2018.

2.9 Localização do Negócio

Para Graeml (2002, p.7) “o conceito de acessibilidade é uma evolução


do conceito de localização física, em que mais importante que as distâncias
envolvidas é a infraestrutura existente para agilizar processos produtivos e
logísticos”.

O diferencial competitivo de um empreendimento, por vezes é onde ele


está instalado, mas para determinados negócios a localização tem uma
importância maior que para outros, isso depende do público que se deseja
atingir. Uma loja precisa ser vista, lembrada para atrair seus clientes, portanto a
localização pede locais movimentados e de fácil acessibilidade.

A empresa está localizada em Super Quadra Morumbi, São Paulo. É um


bairro que tem como característica ser uma região nobre da Zona Oeste da
cidade de São Paulo, constituída por mansões e condôminos de luxo e uma
população pertencente às classes média alta e alta. Além disso, ainda encontra
uma infraestrutura completa de serviços, que conta, por exemplo, com o
Hospitais Albert Einstein, o Extra Hipermercados e os tradicionais colégios Pio
XII e Guilherme Dumont Villares.

Por conta disso, o bairro está crescendo cada vez mais e tendo seu
16

metro quadrado mais valorizado a cada dia. O que também contribui é o bairro
do Morumbi ser campeão de lançamentos imobiliários, onde famílias procuram
pela qualidade de vida que a região oferece. Todos esses fatores contribuem
com geração de serviços para as empresas de engenharia que estão situadas
nesta região.

2.10 Layout

Para (JONES E GEORGE, 2008) layout é a técnica de administração de


operações cujo objetivo é criar a interface homem-máquina para aumentar a
eficiência do sistema de produção. Já PARANHOS FILHO, 2007 diz que para
um fluxo bem estudado permite o rápido atravessamento do produto pelo
sistema produtivo. Assim, consequentemente, menos tempo é perdido em cada
recurso e ocorre a rápida transformação da matéria-prima em produto final,
reduzindo o lead time da produção.

Neste sentido, a empresa por se tratar de um escritorio e dividido em


departamentos que são salas com layouts modernos e agrdaveis com
espaçoes abertos sem divisorias com entradas de iluminação natural. O predio
e composto por dois pisos, na parte de baixo encontrase a recepção, sala de
reuniões, sala de diretores, setor administrativo e RH, cozinha e refeitorio, já no
primeiro piso encontrasse o setor de projetos, no segundo e ultimo piso esxite
apenas uma sala de arquivos.

2.11 Análise do Swot ou Fofa

Para (FERNANDES, et al, 2013), essa ferramenta estratégica da uma


visão ampla a organização dos seus pontos fortes e fracos, além do estudo
externo que influência diretamente no desempenho interno das organizações.
O ambiente de uma organização é composto por forças e instituições externas
a ela que pode afetar o seu desempenho. O ambiente normalmente inclui
fornecedores, clientes, concorrente, mercado, organismos governamentais
regulamentares e grupos de interesses especiais. O ambiente de cada
organização é diferente.

A análise de SWOT é de grande importância no contexto organizacional


17

da empresas, pois a mesma está relacionada à identificação e a satisfação das


necessidades do mercado, e da entrega da satisfação desejada com mais
eficiência que os concorrentes, visando assim à lucratividade.
18

3. Plano Financeiro
Segundo Gitman (1997, p. 589):

“O planejamento financeiro é um aspecto importante para o funcionamento e


sustentação da empresa, pois fornece roteiros para dirigir, coordenar e
controlar suas ações na consecução de seus objetivos.”

Para Telo (web 2004) “O planejamento financeiro estabelece o modo


pelo qual os objetivos financeiros podem ser alcançados.” Se analisarmos
ambas as ideias, concluímos que um plano financeiro é, portanto, nada mais do
que uma declaração do que deve ser feito no futuro em relação às finanças .

3.1 Fluxo de caixa


De acordo com Silva (2005), a demonstração do fluxo de caixa permite
avaliar as alternativas de investimentos e as razões que provocam as
mudanças da situação financeira das empresas, as formas de aplicação do
lucro gerado pelas operações e até mesmo os motivos das eventuais variações
do capital de giro.

Diante preocupação os gestores em obter informações mais precisas


para ter uma boa administração, a ferramenta que melhor demonstra a
disponibilidade de recursos imediatos é o fluxo de caixa. É de fundamental
importância em todas as etapas da gestão empresarial, seja no planejamento,
na execução das atividades ou na avaliação do desempenho dos
administradores e na análise do resultado.

3.2 Demonstrativo de Resultados ( DRE)


Demonstração do resultado do exercício DRE é um relatório contábil
elaborado em conjunto com o balanço patrimonial, que descreve as operações
realizadas pela empresa em um determinado período.

No Brasil a DRE deve ser elaborada obedecendo ao princípio do Regime


de Competência. Segundo o Manual de Contabilidade Empresarial “Por este
princípio, as receitas e as despesas devem ser incluídas na operação do
resultado do período em que ocorreram, sempre simultaneamente quando se
19

correlacionam, independente de recebimento ou pagamento”.

3.3 Ponto de equilibrio


Ponto de equilíbrio ou também conhecido como ponto de ruptura ou
Break-even Point, significa que a partir deste ponto cada unidade vendida terá
sua margem de contribuição que antes unicamente contribuía para cobrir
custos e despesas fixas e passa a unicamente gerar lucratividade a empresa.

De acordo com Dal-Ry (2009) uma essencial informação que um


administrador deve conhecer é quanto sua empresa precisaria vender para
obter resultado positivo, como base para esta informação o ponto de equilíbrio
mostra justamente o contrário, quanto seria necessário vender para não obter
prejuízo e cobrir todos os custos. A partir do momento que se conhece este
valor, pode-se planejar quais ações necessárias para se alcançar o resultado
necessário e aumentar então a lucratividade desta empresa.
20

4. Plano Operacional
É uma descrição do que a empresa vai fazer para continuar os objetivos
do seu plano estratégico para um período de funcionamento futuro. Nele irá
conter detalhes suficientes para que os gerentes operacionais da empresa
possam usá-lo para orientar suas atividades diárias e mensais.

Segundo o autor Griffin (2007, p 113), a dois tipos de planos de uso


único e três tipos de uso continuo, ele ainda diz que:

“Outros elementos do planejamento organizacional são o


desenvolvimento e a implantação dos planos operacionais, que
derivam dos planos taticos e visam atingir metas operacionais. Assim,
planos operacionais costumam ter foco limitado e prazos
relativamente curtos e envolvem gestores da linha de frente ou de
escalão mais baixo”.

Por se tratar de uma empresa de pequeno porte, os planos operacionais


acaba envolvendo os diretores, o setor administrativo e quem vai executar. Se
todos estiverem em linha ou por dentro dos planos operacionais e maior a
probabilidade de tudo ocorrer como planejado, porém quando isso não
acontece gera uma frustração para todos os envolvidos.

4.1 Principal Processo Operacional


O manual (SUPAD, 2015, p. 6) diz que Procedimento Operacional é
uma descrição das atividades envolvidas no fluxo do processo de trabalho, ou
seja, é um roteiro padronizado sobre as operações do processo.

Partindo desse esplanação, podemos dizer que o principal processo


operacional e quando uma empresa fornece diversos serviço mas tem um
processo ou serviço que sempre geral mais lucratividade.

A empresa em quetão tem como principal processo operacional a


realização de projetos e laudos estruturais voltados para a area de
telecomunicação.
21

4.2 Fluxograma
Rebouças (2009) define o fluxograma como uma representação gráfica
que apresenta a sequência de um trabalho de forma analítica, caracterizando
as operações, os responsáveis e/ou unidades organizacionais envolvidos no
processo. Ou seja, o fluxograma busca apresentar um processo passo a passo,
ação por ação, registrando o maior número de informações importantes acerca
do fluxo de processos (Araújo, 2011).

Os fluxogramas são utilizados como forma de tornar mais eficiente o


estudo de um determinado conjunto de atividades e possibilitar que os
processos empresariais sejam melhorados.
22

5. Conclusão
5.1. Conclusão 1º integrante (Marcos Aeliton de Lima
Pereira)

A construção do Projeto Integrador foi de grande importância para


aprimorar o conhecimento sobre o assunto, contudo para a elaboração do
mesmo foi preciso se aprofundar mais o sobre os temas abordados. Além
disso, tivemos um a oprotunidade de ver os fatores que são levados em
consideração dentro de uma empresa que sem duvidas são de grande
importancia para formação academica e profisional de todos.

O Projeto Integrador trata de um determinado tema, porém para a sua


construção foi necessario ir alem, não apenas no Projeto Integrados mas
tambem o TCM envolve outras disciplinas ao contexto de ambos trabalhos, isso
nos remete a importancia de cada disciplina estudada e como uma depende da
outra na formação academica.

Como pontos possivos posso citar o aprendizado apartir dos topicos do


trabalho que gerou mais conhecimento e também toda a dinamica que tive para
conseguir as informações. Os pontos negativos foi a falta de colaboração dos
integrantes da empresa por não fornecer todas as informações necessarias
para o desenvolvimento do trabalho. Contudo apesar de trabalhar nesta
empresa se fosse iniciar o trabalho do zero tentaria abordar outra empresa de
outra area, pois acredito que seria mais facil abordar por exemplo uma
empresa com setores de produção ou vendas.

Como primeiro semestre do curso tive um pouco de dificuldade com a


plataforma virtual, ao longo do mesmo consegui me adaptar e isso será bom
para os proximos semestres pois já vou estar adaptado não so a plataforma
mas tambem como associar o tempo de de trabalho e estudo. Apesar de já ter
uma graduação, o curso está me apresentando disciplinas novas que não tinha
vicso anteriormento e isso me agrega mais conhecimento. Para os proximos
semestres pretendo dedicar mais tempo além de buscar mais conhecimento
externo como cursos que envolva os conteudos especificos de Engenharia Civil
para que ao finalizar a graduação esteja qualificado para o vasto mercado de
trabalho.
23

Referências
ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias
de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2011.
REBOUÇAS, Djalma de Pinho. Sistemas, organização e métodos: uma
abordagem gerencial. São Paulo: Atlas: 2009.
BRASIL. Lei n. 8.078, de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do
consumidor e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8078.htm>. Acesso em 14 de Maio
de 2018.
BRASIL. Lei n. 8.078, de 11 de setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do
consumidor e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8078.htm>. Acesso em 19 de Maio
de 2018.
BERNARDI, Luiz Antonio. Política e Formação de Preços: uma abordagem
competitiva e sistemática e integrada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
Disponívelem:https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/administrac
ao/marketing-em-organizacoes-publicas-concorrencia/41972. Acesso em 19 de
Maio de 2018.
DAL-RY, Sivaldo. Porque calcular o ponto de equilíbrio. Londrina, [s.n.] 2009.
Disponível em: . Acesso em 22 Setenbro de 2018.
ERBOLATO, Mario. Dicionário de Propaganda e Jornalismo. Campinas:
Papirus, 1985.
FERNANDES, I. et al. Planejamento Estratégico: Análise SWOT. Três Lagoas-
MS, 2013. Disponível em: Acesso em: 21 Maio, 2018.
GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. São Paulo:
Habra, 1997.
GRAEML, Alexandre R. e GRAEML, Karin S. Considerações sobre a
localização empresarial e sobre sua relevância na era da internet. Anais do
XXII ENEGEP – Curitiba, outubro de 2003.
GRIFFIM, Rick W. Introdução a Administração. São Paulo: Ática, 2007.
MANUAL DE CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Disponivel em:. Acesso em
21Maio 2018.
JONES, Gareth R.; GEORGE, Jennifer M. AdministraçãoContemporânea.
4ªedição. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
Portal Educação – Marketing em organizações públicas: Concorrência
PARANHOS FILHO, Moacyr. Gestão da Produção Industrial. Curitiba: IBPEX,
2007.
PACHECO, C. Slogans. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
SEBRAE, Como Elaborar um Plano de marketing, Minas Gerais: Sebrae,
2013. Disponivel em: www.sebrae.com.br, acesso em: Maio/2018
SELBACH, Denise. Filosofia Institucional: Misão-Visão-valores dos Sistemas
de Bibliotecas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
Alegre, 2009. Acesso em 14 Mai. 2018.
SANTOS, Joel José dos. Formação de preços e do lucro: Custos marginais
24

para formação e preços referencias. 4. ed. São Paulo: Atlas. 1994.


SILVA, E.C; Como administrar o fluxo de caixa das empresas: São Paulo,
Atlas, 2005.
VASCONCELLES, Edduardo, Estruturas das Organizações. São paulo:
Pioneira, 1989, 2ed.
25

Você também pode gostar