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DISCIPLINA DE PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO E PROJETO APLICADO A NEGÓCIOS
II
Alexsandro de Andrade
Cristiano Assen de Azevedo
Graziely Silva Melo
Wagner da Silva
4.2 Indicadores………………………………………………………………..40
REFERÊNCIAS………………………………………………………………..46
ANEXOS………………………………………………………………………..47
CAPÍTULO 1: AMBIENTES DE NEGÓCIOS, AMBIENTES INTERNO E
EXTERNO
Forças:
Fraquezas:
Margem
O valor consiste no montante que os compradores estão dispostos a
pagar pelo produto que uma organização oferece. Uma organização é
rentável se o valor que o produto representa para o comprador é superior
ao valor envolvido na sua criação. A margem é a diferença entre o valor
total e o custo coletivo da execução das atividades de valor (DIAS et al.,
2005).
PROCESSOS GERENCIAIS
A missão é ser uma A visão da empresa JNALDI
empresa é ser uma empresa de
transformadora , capaz ponta , oferecendo soluções
de satisfazer seus Prover qualidade processos técnicas com custo
parceiros de negócios e otimizado e alto valor
colaboradores agregado.
proporcionando Gerir governança e estratégia
qualidade de vida à
comunidade onde atua e Atuar Representar Institucionalmente
seus Valores são ética ,
respeito e transparência .
PROCESSOS DE SUPORTE
Gerir pessoa , infraestrutura e Logística Gerir processos
administrativos financeiros
1.5 Análise PESTAL
A análise pestal realizada para a empresa J.Naldi, com o objetivo avaliar o mercado
externo à empresa, a partir da observação de diversos fatores que é o propósito da
ferramenta, foi levado muito em conta o ramo em que a empresa atua e o ambiente
que ela está inserida, foi visto um cenário com previsões do setor industrial que é o
público alvo da empresa, com projeções baseadas na economia crescente pelo fato
de ter um novo governo que propôs investimentos no setor, e o aumento de poder
de compra da população.
2.1 Indústria/setor
Definindo o setor em que atua e seu mercado geral, você também quer e
precisa saber identificar e clarificar quais porções particulares , ou
segmentos desse mercado são seu alvo. O segmento de mercado é
definido a partir das características do produto, estilo de vida do
consumidor e outros fatores que afetam de uma maneira direta o
consumo do produto, como localização geográfica por exemplo. O
mercado-alvo não é aquele que você gostaria; é aquele que pode
consumir o seu produto. Geralmente, para segmentar um mercado é
necessário ter um conhecimento mais abrangente, não somente e
qualitativo mas também quantitativo do mesmo.
As 5 forças de Michael Porter são: Ameaça de novos entrantes (1), Rivalidade entre
concorrentes (2), Ameaça de produtos substitutos (3), Poder de barganha dos
fornecedores (4) e Poder de barganha dos clientes (5)
1. Como é a rivalidade entre concorrentes?
Para evitar a entrada de novos concorrentes a J naldi precisa fidelizar seus clientes,
fortalecer a sua marca, ampliar seu quadro de funcionários, fazer uma estruturação
da empresa, investir em recursos modernos, otimização de processos e na área de
recursos humanos.
2.3 Concorrentes
Estes são alguns dos fatores que foram diagnosticados e que a empresa J NALDI
Manutenção Industrial apresenta, garantindo seu sucesso no mercado de
manutenção e prestação de serviços industriais.
2.5 Mercado-alvo
2.6 7 O’s
Estilo de vida : entender como o público alvo que você quer atingir passa
o tempo e quais são seus interesses é importante para desvendar mais
um fator influenciador da decisão de compra .
https://datasebrae.com.br/municipios/rs/Perfil_Cidades_Gauchas-
Guaiba.pdf
Baseado nesta teoria, foi realizada a matriz SWOT da empresa J naldi para analisar
as suas forças, oportunidades, fraquezas e ameaças.
Portfólio J. Naldi
Percebe-se que várias características das firmas, tais como a tomada de decisão,
critérios de sucesso e apetite ao risco mudam de acordo com o estágio da
organização. Desse modo, surge a analogia entre a maturidade de cada empresa e
seus diversos estágios ao longo de sua vida. Porém, diferentemente do que ocorre
com os seres vivos, as empresas podem romper com a lógica evolutiva rígida do
ciclo biológico. Assim, elas podem avançar e retroceder no ciclo de vida.
Pode surgir uma possível confusão entre o ciclo de vida das organizações e o tempo
de vida das empresas. Isso ocorre por que a relação entre esses dois conceitos não
é linear; muitas organizações jovens possuem características dos estágios mais
avançados, enquanto outras podem ser antigas e mesmo assim estarem em fases
iniciais de desenvolvimento. Como consequência, o marcador para a transição entre
uma fase e a seguinte são as crises e as revoluções pelas quais as organizações
passam. A forma como as organizações lidam com as crises definem seu sucesso
ou fracasso.
e. Plenitude: nessa fase a organização consegue equilibrar dois aspectos que são
extremamente antagônicos: o controle e a flexibilidade. Poucas empresas chegam à
fase da Plenitude e menos ainda conseguem se manter nesse estágio.
j. Morte: a partir do momento no qual a empresa perde seu propósito, ela chega a
sua Morte. É importante notar que, diferentemente dos seres vivos, essa última
etapa pode ser evitada. Isso ocorre porque a empresa possui competências para
solucionar os problemas pertinentes a cada estágio. Exemplos de empresas que
evitaram a última etapa são bastante conhecidos, tais como a IBM nos anos 90, 3M
no início do Séc. XX, e o Grupo Pão de Açúcar no Brasil no fim dos anos 80. Esses
grupos empresariais foram exceção que justificam a regra dado que na maioria das
vezes as empresas não conseguem reverter o cenário de morte.
Tudo tem ligação direta com o seu ambiente interno e se os colaboradores estão
com níveis altos de engajamento com propósito da organização.
Norton e Kaplan expuseram o método que foi resultante de suas pesquisas, o BSC
(Balanced Scorecard), e publicaram-no na revista Harvard Business Review em um
artigo intitulado “Balanced Scorecard: Medições que impulsionam o desempenho”.
1- Perspectiva Financeira
As medições de desempenho financeiro são indicadores importantes para avaliar se
a execução das estratégias empresariais, além de cumprir com seus papéis, têm
contribuído para melhorar a linha de resultados. Normalmente as metas financeiras
são a rentabilidade, o crescimento e o valor para acionistas. Kaplan afirma que as
medições financeiras não devem orientar um negócio e sua estratégia. Antes disso,
o que os indicadores financeiros devem fazer é mostrar o resultado das demais
ações desenvolvidas dentro da organização.
Algumas empresas têm em sua base, como missão, fazer ofertas de real valor para
os clientes. Esse tipo de ação tem se tornado uma prioridade para as gerências.
Entretanto, posições como essa pouco falam sobre ações ou planejamento.
Apesar de a perspectiva do cliente ser importante, ela não tem valor se não for
traduzida em ações e processos internos. Assim, após entender a imagem que
precisa ser passada para fora da empresa é hora de trabalhar os processos
internos.
Com isso, deve-se focar nos processos comerciais que geram maior satisfação dos
clientes. Além disso, cabe aqui a identificação e medição das habilidades e
tecnologias da empresa que asseguram sua liderança contínua no mercado. Kaplan
ressalta que para alcançar metas, os gestores devem focar em ações que têm a
influência de seus colaboradores. Esse também é um objetivo do BSC.
4.2 Indicadores
Finanças
Objetivos
Aumentar o faturamento
Metas
Indicadores
Aquisição de clientes
3. Processos internos
Índice de falhas
4. Aprendizado e crescimento
Objetivos
Treinamento funcionários
Metas
Reduzir rotatividade
Indicadores
Treinamento de funcionários
Pesquisa de satisfação
https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/index.php?dados=12
https://datasebrae.com.br/municipios/rs/Perfil_Cidades_Gauchas-
Guaiba.pdf
ANEXOS
PlanilhadaMatrizPESTAL_22 A.xlsx