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1.INTRODUÇÃO..............................................................................................................2
1.1.Referencial teórico...................................................................................................3
2.Objectivos.......................................................................................................................4
2.1.Objectivo Geral......................................................................................................4
2.2.Objectivo especifico...............................................................................................4
3.Metodologia....................................................................................................................5
4.PLANEAMENTO ESTRATÉGICO..............................................................................6
4.3.Criando Valor..........................................................................................................7
4.6.1.Recursos Tangíveis.........................................................................................10
4.7.Capacitações..........................................................................................................12
5.Conclusão.....................................................................................................................14
6.Referências Bibliográficas............................................................................................15
1.INTRODUÇÃO
.
2.Objectivos
2.1.Objectivo Geral
Compreender o ambiente interno avaliando recursos e a posicao competitiva das
empresas.
2.2.Objectivo especifico
Descrever oambiente interno.
Abordando a questão dos recuros e a posicao competitiva.
Mencionar as influências do ambiente e os recursos da organizacao.
3.Metodologia
O planear denota antecipar das ações que serão desenvolvidas e prever as suas
repercussões com o intuito de alcançar um determinado objetivo. Desta forma, uma
organização, independentemente do seu ramo de atuação, pode elaborar três tipos de
planejamento: estratégico, tático e operacional.
Borba (2006) destaca que o planejamento estratégico tem um alcance temporal maior
aos planejamentos tático e operacional e que a sua formulação deve ser realizada não
apenas pelos membros do ápice da pirâmide organizacional, mas envolver
representantes de diversos segmentos da organização através de um processo
participativo.
4.1.Análise do Ambiente Organizacional
Conforme Certo e Peter (2010), as organizações são sistemas abertos, isto é, recebem
influência do ambiente e estão em constante interação com ele. Logo, o ambiente
organizacional é composto por todos os fatores internos e externos que ao interagirem
podem influenciar a organização de maneira positiva, negativa ou até mesmo não
provocar mudanças.
Neste contexto, o ambiente organizacional é dividido em dois níveis, interno e externo.
O ambiente interno é aquele que está dentro da organização, portanto é mais
perceptível e controlável. Envolve aspectos organizacionais, de recursos humanos, de
marketing, de produção e financeiros (Certo, Peter, 2010).
Já o ambiente externo é bastante amplo e pode ser subdividido em duas camadas. À
primeira camada, mais próxima da organização, atribuem os elementos sobre o qual a
organização pode exercer uma influência relativa no qual figuram os clientes,
concorrentes, fornecedores e o mercado de mão de obra, (Certo e Peter 2010).
Oliveira (2005) destaca que nesta zona a organização tem condições de identificar,
avaliar e medir de forma mais fidedigna o grau de influência recebido ou
proporcionado.
Segundo Certo, Peter, (2010), à segunda camada do ambiente externo, por outro lado,
está mais distante da organização e é formada por elementos sobre o qual ela não possui
controle. Nesta camada estão incluídos os fatores econômicos, sociais, políticos, legais e
tecnológicos.
Para Oliveira (2005), é um ambiente indireto, onde a organização consegue identificá-lo
mas têm dificuldade de avaliar o grau de influência exercido.
4.2.O Contexto da Análise Interna
Para uma capacidade ser uma competência essencial, ela tem de ser valiosa e exclusiva
do ponto de vista do cliente. E para uma vantagem competitiva ser sustentável, a
competência essencial tem de ser inimitável e não substituível do ponto de vista do
concorrente.
Critérios de Vantagem Competitiva Sustentável dividem-se em quatro que são:
Capacitações Valiosas;
Capacitações Raras;
Capacitações Custosas de Imitar;
Capacitações não Substituíveis.
Por um certo período, a empresa pode obter vantagem competitiva utilizando
capacidades que são, valiosas e raras, porém imitáveis.
Nesse caso, tempo que uma empresa pode esperar para manter a sua vantagem
competitiva depende de quão rapidamente os concorrentes podem imitar com êxito um
bem, serviço ou processo. Só se obtém vantagem competitiva quando todos os quatro
critérios são atendidos.
Capacitações Valiosas: São aquelas que ajudam a empresa a neutralizar ameaças ou
explorar oportunidades.
Estas capacidades permitem que a empresa explore oportunidades ou
neutralize ameaças no seu ambiente externo. Utilizando eficientemente as
capacidades de explorar oportunidades, a empresa cria valor para seus clientes.
Além disso, para que competências como serviços financeiros sejam
extremamente bem-sucedidas, é necessário colocar as pessoas certas nos cargos
certos. Como enfatiza Welch, o capital humano é importante para criar valor
para os clientes.
Capacitações Raras: são aquelas que muitos concorrentes não as possuem.
Estas capacitações raras têm uma pergunta-chave a ser respondida quando se
avalia esse critério: "quantas empresas rivais possuem essas capacidades raras?".
As capacitações que muitos rivais possuem têm pouca probabilidade de ser fonte
de vantagem competitiva para qualquer um deles em vez disso as capacitações
valiosas, porém comuns (não raras), os recursos e as outras capacitações são
fontes de paridade competitiva. Só se obtém vantagem competitiva quando as
empresas criam e exploram capacitações valiosas que diferem das
compartilhadas com os concorrentes.
Capacitações Custosas de Imitar: São capacitações que a empresa possui como
Históricas, uma cultura organizacional ou marca ímpar e valiosa, são aquelas que as
outras empresas não podem criar com facilidade, e que são desenvolvidas com tempo;
São de complexidade social, as relações interpessoais, confiança e amizade entre
gerentes, fornecedores e clientes e uma cultura organizacional é uma fonte de vantagem
quando os funcionários são unidos pela sua crença nela.
Capacitações não Substituíveis: estas não possuem um equivalente estratégico e
podemos obter uma vantagem competitiva quando os concorrentes não conseguem
imitar os benefícios da estratégia da nossa empresa ou quando lhes faltam os recursos
para tentar fazê-lo. Por um certo período, a empresa pode obter vantagem competitiva
utilizando capacidades que são, valiosas e raras, porém imitáveis nesse caso, tempo que
uma empresa pode esperar para manter a sua vantagem competitiva, depende de quão
rapidamente os concorrentes podem imitar com êxito um bem, serviço ou processo.
Deste modo se obtém vantagem competitiva quando todos os quatro critérios são
atendidos.
5.Conclusão
Além dos pontos fortes e fracos da empresa, devem-se considerar também os pontos
neutros que são aqueles que, em determinado momento ou situação, não estão sendo
considerados nem como qualidades nem como deficiências da empresa.
6.Referências Bibliográficas