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UNIDADE DE APOIO PRESENCIAL – Jacobina/ Bahia

ADMINISTRAÇÃO

NOME DOS ALUNOS

PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO

TEMA: O CASO LE CHARME PORCELANAS

Jacobina – BA
2022
AUTORES:
NOME DO ALUNO E SEU RESPECTIVO RA

O CASO LE CHARME PORCELANAS

Trabalho apresentado à Universidade Pitágoras Unopar


como requisito parcial para a obtenção de nota nas
disciplinas de Legislação Social e Trabalhista,
Responsabilidade Social e ambiental, Comportamento
Organizacional, Modelos de Gestão e Métodos
quantitativos.

Professores:
Janaína Carla Silva Vargas Testa
Maurilio Cristiano Batista Bergamo
Valdeci Silva Araújo
Ana Celi Pavão Guerchmann
Henry Tetsuj Namaka
Tutora EAD: Elaine Cristina Pereira Cavalcante
Tutor (a) presencial: Lucimaura

Sumário

SUMÁRIO
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO....................................................................................................3

2 – DESENVOLVIMENTO........................................................................................4

2.1 – ANÁLISE SWOT..........................................................................................4


2.2 – DESCRIÇÃO DO PERFIL DO CONSUMIDOR, TIPO DE PESQUISA......7
2.3 – PERGUNTAS ESSENCIAIS QUE COMPÕEM A PESQUISA DE PERFIL
DO CONSUMIDOR...................................................................................................8
2.4 – DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO NOS MEIOS
DIGITAIS COM CONSUMIDORES...........................................................................9
3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................18

4 – REFERÊNCIA...................................................................................................20
1 – INTRODUÇÃO

Ter um bom plano de Marketing é uma das maneiras mais eficientes


de alcançar o objetivo dos empreendedores de pequenas e grandes empresas que é
o aumento dos seus rendimentos, além de atrair e reter clientes. Para a elaboração
desse plano é necessário seguir alguns passos, sendo eles: Conhecer o cenário em
que está inserido, conhecer o público para quem pretende vender, definir a forma de
comunicação e os meios eu serão utilizados.
Existe o prejulgamento de que não é possível estabelecer um bom
plano de marketing para pequenas empresas, com pequenos orçamentos. Porém, é
possível planejar e executar tal plano comprometendo pouco ou quase nada do
orçamento da empresa. Isso se dar graças ao Markeitng digital.
Embora tenha se tornado um termo muito comum, Marketin digital é,
em resumo, o conjunto de estratégias voltadas para a promoção de uma marca no
ambiente online, sempre com o objetivo de promover empresas e produtos de todo e
qualquer setor.
O conteúdo a seguir é a execução de um planejamento de
Marketing, no qual criaremos sua base a partir da análise SWOT, ferramenta de
grande importância para entender sobre o mercado é que está se inserindo.
Realizaremos também pesquisas necessárias para conhecer o cenário e o público
alvo da Le Charme Porcelanas, empresa fundada em Março de 2022, pelos sócios
Luiz Augusto e Conceição, os quais nos contrataram para criar uma identidade
visual para essa marca, além de analisar o mercado e formas de divulgação.
2 – DESENVOLVIMENTO

Atualmente ter um diferencial competitivo significa que a sua


empresa é única de alguma forma. Isso pode estar relacionado ao atendimento ao
consumidor, ao produto que ela oferece, às estratégias de relacionamento ou à
capacidade de entrega de um produto. O importante é compreender que essa
característica pode fazer a sua empresa crescer e ter mais lucratividade.
O gerenciamento de dados é a prática de coletar, manter e usar
dados de forma segura, eficiente e econômica. O objetivo do gerenciamento de
dados é ajudar pessoas, organizações e itens conectados a otimizar o uso de dados
dentro dos limites da política e da regulamentação. Esse gerenciamento
normalmente é utilizado para elaboração do Plano de Marketing o qual tem objetivo
de atingir diretamente o cliente que teve seu perfil definido e analisado a partir do
gerenciamento.
O Marketing tem como objetivo descobrir quem é o seu cliente,
conhecer melhor o seu público-alvo e criar estratégias, a fim de chamar sua atenção
e conquistá-lo.

ANÁLISE SWOT

A análise SWOT foi fundamentada por Kenneth Andrews e Roland


Cristensen, ambos professores de Harvard Business School, posteriormente a
aplicabilidade da análise SWOT foi utilizada para diversos estudos por inúmeros
acadêmicos.
Este tipo de análise estuda a competitividade de uma organização
segundo quatro variáveis conhecidas como: Strengths (Forças), Weaknesses
(Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). Com estas quatro
variáveis, pode ser feita a inventariação das forças e fraquezas da empresa, das
oportunidades e ameaças do meio em que a empresa é atuante. Quando os pontos
fortes de uma organização estão alinhados com os fatores críticos de sucesso para
satisfazer as oportunidades de mercado, a empresa será por certo período,
competitiva no longo prazo (RODRIGUES, et al 2005).
A função da análise SWOT conforme Chiavenato e Sapiro (2003), é
cruzar as oportunidades e as ameaças externas à organização com seus pontos
fortes e fracos. A análise estratégica é aplicada a partir da matriz SWOT é uma das
ferramentas mais utilizadas na gestão estratégica competitiva. Trata-se de
correlacionar as oportunidades e ameaças presentes no ambiente externo com as
forças e fraquezas encontradas e mapeadas no ambiente interno da organização. As
quatro zonas servem para indicar a situação da organização. Como é mostrado na
figura acima.
É uma ferramenta utilizada para realizar uma análise de ambiente
buscando servir de base para planejamentos estratégicos e de gestão
organizacional. A SWOT serve para posicionar ou verificar a situação e a posição
estratégica da empresa no ambiente em que atua (MCCREADIE, 2008).
Um gestor com a ajuda da inserção da análise SWOT em sua
empresa poderá visualizar a posição estratégica da mesma relatando tudo e todo
aquilo que venha a compor os ambientes internos e externos inerentes a
organização.
A constatação das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças são
oriundas dos resultados de uma análise na qual demonstra que as condições
internas devem está sobrepostas e confrontadas com as situações do ambiente
empresarial (YANAZE, 2007).
Potenciais da Análise SWOT
Fatores Positivos Fatores Negativos
1 – Tecnologia Própria 1 – Falta de Orientação
2 – Produto de Qualidade 2 – Recursos Limitados
Fatos Internos
3 – Habilidade de Marketing 3 – Problemas Operacionais
4 – Imagem de Respeito 4 – Colaboradores Mal Treinados
1 – Crescimento de Mercado 1 – Queda na Produtividade
2 – Incentivos de Governo 2 – Desvalorização da Moeda
Fatores Externos
3 – Novas Tecnologias 3 – Declínio de Confiança do Consumidor
4 – Métodos de Distribuição 4 – Concorrentes Estrangeiros

2.1.1 – Força

Conforme Rezende (2008), as forças ou pontos fortes da


organização são as variáveis internas e controláveis que propiciam condições
favoráveis para a organização em relação ao seu ambiente. São características de
qualidade da organização, que podem impor influência positiva no desempenho da
empresa, os pontos fortes devem ser amplamente explorados pela empresa. As
forças são consideradas aspectos internos positivos nas quais a empresa é
tomadora total do controle e que devem ser explorados ao máximo possível para
que a organização mantenha-se com um bom posicionamento no mercado €
diminua as suas fraquezas.

2.1.2 – Fraqueza:

Segundo Matos, Matos e Almeida (2007), as fraquezas são


consideradas deficiência que inibem a capacidade de desempenho da organização e
devem ser superadas para evitar falência da mesma.
Para Martins (2007), as fraquezas são fatores que negativam a
imagem do produto, serviço ou unidade de negócios. Devem ser controladas pela
própria empresa e relevante para o planejamento estratégico.
A fraqueza é uma interpretação de uma condição interna da
empresa de forma desfavorável e que deve ser observada constantemente, de
forma que venha a ser eliminada ou melhorada para não dificultar a competitividade
da entidade.
2.1.3 – Oportunidade:

Segundo Calaes, Villas Bôas e Gonzales (2006), As oportunidades


surgem graças a situações, tendências ou fenômenos externos, atuais ou potenciais,
que contribuem para a consolidação dos objetivos traçados estrategicamente.
Oportunidades são características extraídas de aspectos positivos
seja de um produto ou serviço em relação ao mercado onde a empresa está ou irá
situar. São aspectos que não se pode controlar pela própria entidade, porém são de
extrema relevância no plano estratégico.
Para Rezende (2008), as oportunidades existentes para a
organização são variáveis externas e não controladas, que criam condições
favoráveis desde que a entidades tenha condições de utilizá-las.
Para Martins (2006), as oportunidades são chances que uma
empresa tem para atender seus clientes, que venham a suprir as necessidades não
satisfeitas pelo mercado, fazendo uma análise das possibilidades de êxito de um
novo negócio, ampliando as oportunidades de lucratividade.

2.1.4 – Ameaças:

As ameaças são aspectos externos que impactam diretamente a


empresa e não podem ser controladas, elas podem prejudicar o desenvolvimento da
organização e acarretar perca de posicionamento no mercado.
Segundo Martins (2007), as ameaças são aspectos mais negativos
do produto ou serviço da empresa em relação ao mercado onde está ou irá ser
inserida, são fatores que não podem ser controlados e que tem extrema relevância
para o planejamento estratégico.
As ameaças quando não controladas podem acarretar inúmeras
problemáticas como, por exemplo: redução de receita ou até mesmo a
descontinuidade das atividades da empresa no mercado no qual atua.
Isto tudo está interligado aos concorrentes e novos cenários do
mercado, fazendo com que o diretor ou administrador da empresa trace novos
planos estratégicos para evitar possibilidades de alavancagem de níveis de
gravidade em relação às ameaças pertinentes.
2.2 – DESCRIÇÃO DO PERFIL DO CONSUMIDOR E TIPO DE PESQUISA

De acordo com a análise de SWOT o tipo de pesquisa será a


exploratória, pois ela vai explorar o perfil do consumidor e o mercado.
As pesquisas exploratórias têm como propósito proporcionar maior
familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo mais explícito ou a construir
hipóteses. Seu planejamento tende a ser bastante flexível, pois interessa considerar
os mais variados aspectos relativos ao fato ou fenômeno estudado. Pode-se afirmar
que a maioria das pesquisas realizadas com propósitos acadêmicos, pelo menos
num primeiro momento, assume o caráter de pesquisa exploratória, pois neste
momento é pouco provável que o pesquisador tenha uma definição clara do que irá
investigar.
Para Vergara (1998, p. 45) “é realizada em área na qual há pouco
conhecimento acumulado e sistematizado por sua natureza de sondagem, não
comporta hipóteses que, todavia, poderão surgir durante ou ao final da pesquisa”.

2.3 – PERGUNTAS ESSENCIAIS

O alvo da presente pesquisa são os consumidores da empresa que


compram produtos de marca própria. Como é muito difícil de prever a pop ilação de
consumidores de marca própria do centro de Florianópolis, além de não existir
nenhum estudo sobre o assunto, foi definida a amostra como sendo uma amostra
autogerada, onde, segundo Mattar (1999, p. 274), nesse caso "o desconhecimento
da população pelo pesquisador é tão grande que nem o tamanho da população,
O desmatamento para atividades agropastoris e a necessidade de
evitar a reestruturação da floresta natural para, então, atingir o ápice da produção
desejada, são as consequências de impactos ambientais causados diretamente
pelas atividades agropecuárias. E para que não ocorra a tal reorganização natural
do local, a agricultura se utiliza quase que totalmente, de materiais orgânicos e
inorgânicos externos e tecnologias mecanizadas, assim a cultura é totalmente
protegida em grandes áreas (RODRIGUES, 1999).
Em sua maioria, estas grandes áreas são monoculturas, que mudam
significativamente o ambiente, tanto sua fauna quanto flora. Além disso, as
monoculturas podem causar problemas pra si mesmos, como é o caso do milho em
que as podridões das espigas e grãos ardidos são aumentadas na prática de
monocultura (TRENTO; IRGANG; REIS, 2002).
Afora isto sempre houve um uso indiscriminado e demasiado de
substâncias tóxicas (como fertilizantes, herbicidas e pesticidas) na agricultura, a
partir daí há um decrescente índice de qualidade de vida das pessoas e um
aniquilamento dos recursos ambientais (DOBSON, 1994; MARTELL, 1994).
A característica do consumidor é dependente do ambiente interno e
externo, do convívio com outros indivíduos na sociedade, e isto acaba por influenciar
seu poder de compra. Neste sentido, Kotler (2007), explica que em se tratando de
compras, o consumidor é diretamente influenciado pelo ambiente cultural, social, por
pessoas e também questões psicológicas. Há de se considerar também que as
decisões são influenciadas pela idade, ciclo de vida, ocupação, situação financeira,
estilo de vida, personalidade e autoestima. O comportamento do indivíduo também é
baseado no grau de envolvimento e nível de diferença existente entre as marcas.
Isto acontece porque a empresa atuante realiza pesquisas para identificar fatores
que influenciam no poder de compra do consumidor e também detectam os pontos
que devem ser corrigidos.
Perguntas de Aspectos Demográficos
01 – Idade
02 - Gênero
03 – Nível Escolar
04 – Estado Civil
05 – Qual a renda familiar per capita

Perguntas de Aspectos Psicográficos


01 – Um sentimento de realização
02 – Tipo de diversão preferida
03 – Gasta muito com coisas do lar
04 – Gosta de presentear
05 – Gosta de artesanato

2.4 – DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIA DE COMUNICAÇÃO NOS MEIOS


DIGITAIS COM CONSUMIDORES

Devido à existência cada vez maior de produtos similares


disponíveis e a um mercado cada vez mais competitivo, dificilmente o cliente irá
adquirir apenas uma marca. Criar um relacionamento duradouro com o cliente é um
fator importante para toda empresa para que ela se destaque no mercado e possa,
de forma mais segura, se planejar para o futuro.
Diante dessa necessidade em é que o marketing de relacionamento
vem ganhando destaque. Os objetivos do marketing de relacionamento são
recuperar, manter e atrair clientes para a empresa, ou seja, atualmente as empresas
não estão apenas se preocupando em vender seus produtos ou serviços
aumentando seus lucros, mas sim em trabalhar de maneira que possam oferecer a
seus clientes um alto grau de satisfação, consequentemente os parceiros de seu
negócio e fazendo com que eles se tornem um canal de divulgação da empresa,
atraindo assim novos clientes.
De acordo com Kotler (1992, p. 29) “O marketing evoluiu de suas
antigas origens de distribuição e vendas para uma filosofia abrangente de como
relacionar dinamicamente qualquer organização ao seu mercado. ”. Para o autor o
marketing passou de um processo focado apenas em vender e escoar o produto
para um processo de interação entre a organização e o seu mercado de atuação.
De uma forma mais simples a evolução do que vem a ser marketing
pode ser relacionado com as mudanças ao longo do tempo, na ênfase dos
processos de comercialização (LAS CASAS, 1997).
2.4.1 – Identificar o Público Alvo

Kotler (2000, p.321) define posicionamento como o ato de


desenvolver a oferta e a imagem da empresa para ocupar um lugar destacado na
mente dos clientes-alvo. Segundo Gomes (2014, p.50) o posicionamento da marca
FARM é criar uma relação emocional com as clientes, despertar o desejo pela marca
e por tudo que ela representa e promover a identificação com o estilo de vida
proposto e transformar essas clientes no principal meio de promoção da marca,
indicando-a para suas amigas. Como a moda é mais intangível do que tangível, as
pessoas se deixam levar mais pela emoção do que pela razão na hora da compra. O
grau de envolvimento do consumidor com os produtos de moda é, portanto, mais
emocional. (COBRA, 2007).
Na seleção do público-alvo a instituição educacional necessita “...
primeiro identificar a necessidade do segmento de mercado. Depois construir uma
proposta de valor que atenda às necessidades desse segmento. Por fim, é preciso
comunicar com esse segmento de forma relevante e pertinente.” (COLOMBO &
COLS., 2005, p. 96).
A necessidade do segmento de mercado pode ser definida pelos
“benefícios procurados”. O valor está relacionado ao custo-benefício, ou seja, paga-
se mais por muito mais.
Entre os benefícios procurados, “... podem-se citar as aulas
reforçadas de inglês, balé, jazz, natação, judô, teclado, sapateado, tênis, xadrez.
São novos benefícios inimagináveis anos atrás.” (COLOMBO & COLS., 2005, p. 82-
83).

2.4.2 – Determinação dos Objetivos

A determinação concreta dos objetivos como em todo planejamento,


decorre de uma projeção futura, o primeiro passo que devemos fazer é identificar os
nossos verdadeiros objetivos. Nesse momento é importante distinguir os objetivos
dos sonhos, pois objetivos são metas prioritárias que pretendemos alcançar e são
frutos dos nossos esforços.
A busca de um objetivo muitas vezes exige algumas renúncias. Os
objetivos precisam ser realizáveis e importantes para que funcionem como
elementos motivadores do nosso esforço.
Escolhido os objetivos, precisamos visualizar os diferentes caminhos
que podemos trilhar para alcançá-los. Nessa visualização, devemos incluir algumas
modificações de comportamento. É preciso ter claros os riscos mais evidentes que o
ameaçam, bem como saber que, às vezes, vamos depender da nossa própria
percepção para separar as coisas importantes das opções pouco relevantes.

2.4.3 – Elaboração da Comunicação

O ser humano, como ser social, tem a necessidade de comunicar-se


com seus semelhantes. Daí a comunicação que, possivelmente, nos primórdios da
humanidade, se dava de forma rudimentar e, pela própria necessidade de
complementar, cada vez mais, a transferência de ideias, as formas de comunicação
evoluíram.
Esta comunicação entre os membros de uma sociedade é que
permite o desenvolvimento do grupo como um todo, pois, neste contexto, ideias são
transmitidas, recebidas, decodificadas e respondidas.
A comunicação, portanto, é um importante elo entre os indivíduos
que compõem o grupo social. (BOCK, 1997) A evolução da comunicação, através do
tempo, deu-se de forma a vencer o tempo e o espaço, pois, quando ainda se
limitava a verbalização, a comunicação podia se estabelecer somente entre
indivíduos que convivessem no mesmo espaço social e no mesmo tempo.
Definir satisfação do cliente é sempre algo temerário, até pela
particularidade da percepção do público. Para tanto, Kotler e Keller definem a
“satisfação como a sensação de prazer ou desapontamento resultante da
comparação entre o desempenho (ou resultado) percebido de um produto e as
expectativas do comprador.” (KOTLER; KELLER, 2011, p.142).
A satisfação dos clientes é um assunto de importante relevância no
âmbito organizacional das empresas, a busca por atender e satisfazer o público-alvo
tem se tornado uma regra. O uso da comunicação é uma ferramenta importante no
estabelecimento das relações entre as partes, clientes-empresa.
2.5 - IDENTIDADE DA MARCA

A identidade de marca é a representação dos valores e conceitos de


uma empresa, que traduz a personalidade daquela companhia. É uma característica
única e marcante de uma organização, que consegue se comunicar com eficiência
com o mercado. Seja para a criação de uma logomarca, seja para fazer as
comunicações com a sua audiência, é a definição do comportamento de uma
empresa.
Para criar a imagem da Le Charme Porcelanas criamos as logo:

E a frase representativa:

“Personalizado a mão, colorido com o coração”


3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS

Dado o exposto, nossa equipe conseguiu cumprir com todos os


pontos estabelecidos como necessários para a criação da identidade visual da Le
Charme Porcelanas. Usando como base, todo conteúdo trabalhado ao longo do
nosso semestre.
Na execução da análise SWOT, definimos os fatores internos
positivos e negativos, bem como os fatores externos positivos e negativos. Dentre os
fatores negativos, encontramos a falta de conhecimento do público-alvo o que nos
levou a realizar uma pesquisa e estabelecer perguntas que descreva o perfil desse
público e a forma de comunicar-se com eles.
O conhecimento do público-alvo é algo crucial para definir a maneira
e os meios que serão utilizados para comunicação entre empresa e consumidor.
Isso porque, apenas conhecendo o público a quem se destina o seu produto, é que
conseguiremos estabelecer uma comunicação eficaz que garante benefício ao
cliente e a empresa, simultaneamente.
Após conhecer o nosso público, pudemos definir a estratégia de
comunicação e os meios que utilizaremos para alcançar essas pessoas.
Portanto, o trabalho exposto a cima teve grande importância para
agregarmos experiência em como deve ser a construção de uma identidade visual,
de maneira em que ela seja mais assertiva e chame realmente a atenção do seu
público-alvo. Além, de reter essas pessoas e torna-las clientes, consequentemente
aumentaremos os rendimentos da empresa.
4 – REFERÊNCIA

MINAYO, M. €C. de S. Pesquisa social: teoria método e criatividade. 17º ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1994. 80 p.

KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2012.

YASUDA, A.; OLIVEIRA, D.M.T.D. Pesquisa de Marketing: Guia para a prática de pesquisa
de mercado. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2016.

RODRIGUES, Jorge Nascimento; et al. 50 Gurus Para o Século XXI. 1. ed. Lisboa:
Centro Atlântico. PT, 2005.

SOUZA, Suely Ferreira, Gomes. Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. Ed


Vozes, Petrópolis - RJ. 1993.

YANAZE, Mitsuru Higuchi. Gestão de Marketing e Comunicação: avanços e


aplicações. 1. Ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

FERREL, O. C, HERTLINE, Michael D. Estratégia de Marketing. Tradução All Tasks e


Marlene Cohen. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning. 2009.

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2000.

MARTINS, Marcos Amâncio. Gestão Educacional: Planejamento Estratégico e Marketing. 1.


ed. Rio de Janeiro. Brasport. 2007.

MARTINS. Leandro. Marketing: Como se tornar um profissional de sucesso. 1. ed. São


Paulo: Digerati Books, 2006.

MATOS, José Gilvomar R, MATOS, Rosa Maria B, ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Análise
do Ambiente Corporativo: do caos organizado ao planejamento. 1. ed. Rio de Janeiro:
Epapers. 2007.

MCCREADIE, Karen. A Arte da Guerra SUN TZU: Uma interpretação em 52 ideias


brilhantes. 1. ed. São Paulo: Globo, 2008.

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