Você está na página 1de 59

1.

1 PRINCIPAIS CENTROS CULTURAIS DE PRODUÇÃO E DIFUSÃO DE SÍNTESES E INOVAÇÕES

• Época Moderna (página 13)

• Novas técnicas (náutica; cartografia, artilharia e imprensa)

• Renascimento (página 13)


1.1.2 O RENASCIMENTO – ECLOSÃO E DIFUSÃO
A imprensa, símbolo de
uma nova “idade do ouro”
FICHA DE TRABALHO
Págs. 12 e 13

DOC. 1

1. Em que áreas houve inovações no início da Época Moderna?

Houve inovações técnicas ao nível da náutica (ex.: bússola portátil, caravela portuguesa,
astrolábio náutico e balestilha...), da cartografia (ex.: mapa com rosa dos ventos de 32
direções, mapa com escala de latitudes,...), da artilharia (ex.: primeiras armas de fogo,
canhões aplicados nas embarcações,...) e da imprensa (ex.: aperfeiçoamento da imprensa
com caracteres móveis, divulgação do papel e da prensa de madeira...).
FICHA DE TRABALHO
Págs. 12 e 13

DOC. 3

1. Porque foi Itália o berço do Renascimento?

A Itália foi o berço do Renascimento devido a uma conjugação de fatores:


– a herança da civilização clássica, presente nas ruínas dos monumentos;
– a rivalidade política entre os diferentes Estados, que queriam superar-se artística e culturalmente;
– a prosperidade económica, proporcionada pelo desenvolvimento comercial de certas cidades
italianas, como Génova e Veneza;
– a necessidade de promoção das famílias detentoras do poder político, administrativo e económico;
– a vinda de sábios bizantinos para Itália, grandes conhecedores da cultura clássica.
1.2 O COSMOPOLITISMO DAS CIDADES HISPÂNICAS – importância de Lisboa e Sevilha

Páginas 19/20
COSMOPOLITISMO DE LISBOA E SEVILHA

• No século XVI, Lisboa


transformou-se numa metrópole
comercial.
• As navegações portuguesas
tornaram-se na placa giratória de
comunicação entre os vários
continentes.
• Lisboa também assumiu o lugar
de metrópole política desde que
D. Manuel I se instalou no Paço
da Ribeira, junto dos armazéns
da Casa da Índia.
A Lisboa chegavam produtos de todas as proveniências:

 ouro e marfim de África


 sedas, porcelanas, tapetes,
âmbar, pérolas, rubis e
diamantes do Oriente
 madeiras, açúcar e plantas
tintureiras do Brasil
 prata e cobre da Alemanha
 tecidos da Itália, da Flandres e
da Inglaterra
 trigo dos Açores e da Europa
Oriental
2.1 O CONTRIBUTO PORTUGUÊS

2.1.1 A construção de um império marítimo


Nos séculos XV e XVI, os grandes empreendimentos expansionistas alargaram
os horizontes até então conhecidos pelos Europeus.

Portugal foi um dos protagonistas deste processo de abertura e alargamento


do conhecimento do mundo (Globalização), cujas ambições visavam atingir
diretamente as fontes de lucro, que acabariam por se dispersar pela África,
Ásia e América.

No entanto, o pioneirismo português só foi possível devido a um


conjunto de condições e motivações favoráveis para o arranque da
Expansão marítima.
A Expansão marítima
permitui:

• conhecer a real configuração da


Terra;
• assegurar a ligação entre vários
povos;
• criar e articular um espaço à
escala global (circulação de
pessoas, culturas, produtos…).
FIGURAS DE DESTAQUE NO ARRANQUE DA EXPANSÃO PORTUGUESA

D. João I Infante D. Henrique


• Filho bastardo de D. Pedro
I, foi aclamado rei após a • Filho de D. João I, foi
morte de D. Fernando, em responsável pelo arranque
1385. da Expansão.
• Em 1387 casou com • A sua determinação e o
D. Filipa de Lencastre, de interesse pela arte de
cujo matrimónio navegar estão associados a
nasceram os Infantes motivos de ordem religiosa,
conhecidos como “Ínclita política e económica.
Geração”.
Em 1415, no reinado de
D. João I, por iniciativa
da Coroa, apoiada por
todos os grupos sociais,
milhares de homens,
entre os quais os filhos
de D. João I, D.
Henrique, D. Pedro e D.
Duarte, rumaram a
Ceuta.
Ceuta
→ Estava estrategicamente
localizada entre o Mediterrâneo
e o Atlântico, principal rota do
comércio europeu.

→ No plano militar, permitia


controlar a pirataria
muçulmana no Estreito de
Gibraltar.

→ No plano económico,
proporcionava o acesso aos
cereais e às rotas de caravanas
de ouro, especiarias e produtos
O ARRANQUE DA EXPANSÃO – A conquista de Ceuta orientais. (Doc. 3, pág. 24)
Avaliação da conquista de Ceuta

A expedição a Ceuta constituiu um


êxito militar, mas revelou-se um
fracasso em termos económicos.

Ceuta permaneceu uma cidade


isolada
e, para a manter, foi necessário
um grande esforço financeiro
e militar por parte de Portugal.
Face aos fracos resultados económicos da conquista de Ceuta, os
Portugueses alteraram o rumo das suas descobertas e,
orientados pelo Infante D. Henrique, prosseguiram com as
viagens marítimas no Atlântico.

Iniciava-se um processo de expansão e descobertas


que levaria à formação de um império colonial.
(Doc. 3, pág. 24)
ARQUIPÉLAGOS ATLÂNTICOS

MADEIRA

1418: reconhecimento da ilha de Porto


Santo, por João Gonçalves Zarco e
Tristão Vaz Teixeira.

1419: dá-se o desembarque de João


Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira,
juntamente com Bartolomeu Perestrelo,
na ilha da Madeira.
ARQUIPÉLAGOS ATLÂNTICOS

AÇORES

1427: Diogo Silves alcançou a ilha de


Santa Maria.

1452: Diogo de Teive chegou às ilhas


das Flores e do Corvo, concluindo o
reconhecimento de todas as ilhas do
arquipélago.
(Doc. 4 A, B e C, pág. 26)
COSTA OCIDENTAL AFRICANA

1434: Gil Eanes conseguiu dobrar o Cabo


Bojador, abrindo caminho para a exploração
marítima e geográfica da costa ocidental
africana.

→ Sob orientação do Infante D. Henrique,


realizaram-se várias viagens de
reconhecimento e exploração do litoral,
chegando-se ao Rio do Ouro, a Arguim e à
Serra Leoa.

→ A chegada à Serra Leoa marcou o fim da


Expansão henriquina em 1460, ano em que o
Infante morreu.
(Doc. 3, pág. 24)
(Doc. 4, 5, pág. 26)
Na década de 70, D. Afonso V
interessou-se pelas conquistas
territoriais no Norte de África,
desvalorizando a expansão para sul.

Durante o seu reinado, as navegações


acabariam por ser dinamizadas pelo
burguês Fernão Gomes, que alcançaria
o Cabo de Santa Catarina.

CONQUISTAS E DESCOBERTAS NO REINADO DE D. AFONSO V


A POLÍTICA EXPANSIONISTA DE D. JOÃO II
E A RIVALIDADE IBÉRICA

Na década de 80, no reinado de D.


João II, o rumo da Expansão centrou-
se, novamente, nas descobertas.

A exploração da costa ocidental


africana permitiu ao monarca
fortalecer o comércio colonial,
fundando feitorias e controlando
todo o comércio e o lucro dos
produtos comercializados.

No entanto, o seu principal objetivo era chegar à Índia e nem a intensificação da


rivalidade com Castela o demoveu das suas intenções.
A VIAGEM DE VASCO DA GAMA

O sucessor de D. João II, D. Manuel I,


manteve o empenho na política
expansionista e, aproveitando os
conhecimentos adquiridos nas
viagens anteriores e as cláusulas do
Tratado de Tordesilhas, preparou
uma nova expedição rumo à Índia,
cuja armada, sob o comando de
Vasco da Gama, chegaria a Calecute
em 1498.
(Doc. 7, 8, 9 pág. 28)
(Doc. 11, pág. 29)
Em 1500, uma armada, que rumava à Índia sob o
comando de Pedro Álvares Cabral, desviou-se da
sua rota e acabou por avistar o Brasil, abrindo um
“novo mundo” à exploração dos Portugueses.
Síntese – principais etapas da expansão portuguesa

• Conquista de Ceuta (1415)


• Ilhas atlânticas (Madeira e Açores) (1418-1434)
• Descoberta da costa ocidental africana até ao Cabo Bojador (1434)
• Ultrapassagem do Cabo da Boa Esperança (tormentas) (1487)
• Chegada à Índia (1498)
• Chegada ao Brasil (1500)
O PAPEL DOS PORTUGUESES NA ABERTURA EUROPEIA AO MUNDO

A primeira globalização
O IMPÉRIO PORTUGUÊS, PRIMEIRO PODER GLOBAL NAVAL

As viagens de descoberta,
nos séculos XV e XVI,
permitiram:
• Desenvolver o comércio a
uma escala global
(interligação de feitorias e
entrepostos comerciais;
criação de novas rotas).
• Criar os primeiros Impérios
coloniais (conquista,
Nau de Pedro Álvares Cabral conforme retratada no
Livro das Armadas. ocupação e domínio de
territórios).
O PAPEL DOS PORTUGUESES NA ABERTURA EUROPEIA AO MUNDO

O Império Português, primeiro poder global naval


A PRIMEIRA GLOBALIZAÇÃO

As viagens de
descoberta, nos
séculos XV e XVI,
permitiram:
• a interligação da Europa
com outros continentes;
• a criação de novas rotas
intercontinentais;
• a circulação de pessoas
e produtos;
• a difusão de hábitos
alimentares e culturais.

Portugueses no Japão (pormenor de um biombo japonês – século XVI).


O PAPEL DOS PORTUGUESES NA ABERTURA EUROPEIA AO MUNDO

PRIMEIRA GLOBALIZAÇÃO
NOVOS PRODUTOS

 Viajantes, mercadores, CANELA


plantas, animais, produtos MALAGUETA

e ideias cruzaram o
mundo.
PIMENTA DA ÍNDIA
 Novos hábitos de
consumo generalizaram-
se: GENGIBRE
• açúcar, pimenta, canela,
gengibre e cravo da
Índia; CACAU

• tabaco, café, chocolate,


chá;
• algodão e porcelanas;
• utilização de armas de NOZ-MOSCADA
CRAVINHO DA ÍNDIA
fogo.
A ESCARVIZAÇÃO E O TRÁFICO DE SERES HUMANOS
O PAPEL DOS PORTUGUESES NA ABERTURA EUROPEIA AO MUNDO
A prosperidade das potências imperiais e o tráfico de seres humanos

A ESCRAVATURA

A rota do comércio triangular e o


tráfico de escravos.
(Doc. 13 e 14, pág. 30)
O PAPEL DOS PORTUGUESES NA ABERTURA EUROPEIA AO MUNDO

A prosperidade das potências imperiais e o tráfico de


seres humanos
A ESCRAVATURA

• O desenvolvimento da
economia açucareira no
Brasil e nas Antilhas
exigiu cada vez mais
mão- de-obra escrava,
oriunda de África.
• O tráfico de escravos
aumentou a partir do
século XVI.
• Consolidou-se o
comércio triangular.

Trabalho escravo nos engenhos do Brasil.


A INOVAÇÃO E A TÉCNICA
2.1.3 A INOVAÇÃO E A TÉCNICA

• A NÁUTICA: CONSTRUÇÃO NAVAL

 No inico da expansão os portugueses já


possuíam conhecimentos técnicos
herdados pelos árabes e judeus -
bússola, astrolábio, quadrante, as
cartas-portulanos…)
 Perante os desafios da navegação,
realizaram progressos técnicos na náutica
e na cartografia.
 Surgiu a navegação à bolina, de forma a
venceram os ventos contrários.
A navegação à bolina
levou a mudanças
estruturais na
construção naval,
surgindo as caravelas
e as naus.

As caravelas permitiam
navegar com ventos adversos e
foram usadas sobretudo em
viagens de exploração na costa
africana. As naus e galeões
tinham muita capacidade de
Caravela
transporte e faziam as viagens Nau

de comércio ao Oriente e à
América.
(Doc. 15, 16 e 17, pág. 32)
2.1.3 A INOVAÇÃO E A TÉCNICA

• A NÁUTICA: NAVEGAÇÃO ASTRONÓMICA

Com as longas viagens, a navegação


tradicional, com o apoio da bússola, tornou-
se insuficiente, surgindo a navegação Bússola
astronómica.

O surgimento da navegação astronómica foi Bússola - permitia a orientação

essencial na orientação dos marinheiros, em através dos polos magnéticos da

pleno alto-mar, a partir da observação da altura terra, indicando o Norte aos

dos astros e do cálculo da latitude. navegadores.


O quadrante, o astrolábio e a
balestilha, eram instrumentos
Quadrante náutico
de navegação astronómica que
permitiam calcular a altura dos
astros.

Possibilitavam também o cálculo


Astrolábio português da latitude e permitiam a
navegação noturna e em mar
alto deixando assim de ser
necessária a navegação à vista,
facilitando a realização de
Balestilha utilizada na viagens intercontinentais.
navegação astronómica
(vídeos, pág.32 e 34)
2.1.3 A INOVAÇÃO E A TÉCNICA

• A CARTOGRAFIA  Obra do geógrafo grego


Ptolomeu (século II) e, entre
A cartografia medieval era simples e primitiva.
várias incorreções, não
 Nos planisférios T-O  Outro planisférios dividia a
admitiam a comunicabilidade
(século XIII), a Terra Terra em zonas,
entre os oceanos Atlântico e
apresentava-se como um considerando como
Índico.
disco plano, constituído
inabitáveis as zonas
por três continentes e
equatorial e polares.
rodeado de Oceano.
2.1.3 A INOVAÇÃO E A TÉCNICA

• A CARTOGRAFIA
Fruto da expansão marítima dos séculos XV e XVI, a cartografia europeia registou um aperfeiçoamento
notável:

• definiu os contornos de mares e terras com


maior exatidão;
• divulgou a nova geografia e novos povos, a
fauna e a flora;
• revelou uma representação mais fidedigna e
rigorosa da realidade;
• deu a conhecer a descoberta de novas
terras.
• As cartas portuguesas eram ricamente
iluminadas e minuciosamente elaboradas.
 Henricus Martellus, produziu
um planisfério em 1489, a partir
da viagem de Bartolomeu Dias
(passagem do Cabo da Boa
Esperança).

 Planisfério de Cantino (1502)


um dos mais famosos mapas
portugueses de quinhentos.

(vídeo, pág.36)
(Ficha de trabalho pág. 38/39)
FICHA DE TRABALHO (pág. 32, 33 e 35)

1. Indique os avanços da navegação portuguesa relativamente à antiguidade.


– Navegação no Atlântico (“grande mar Oceano”), afastando-se da linha de costa e enfrentando ventos e correntes contrários;
– descoberta de ilhas (arquipélagos atlânticos) e terras ao longo das costas ocidental e oriental africana;
– circum-navegação da África;
– chegada à Índia;
– contacto com outros povos;
– descoberta de novos astros.

2. Identifique os meios técnicos de que os portugueses dispuseram para conseguir esses avanços.

– Cartas – portulano e cartas de marear;


– bússola;
– caravelas e naus.

1. Porque foi a caravela o melhor navio para a navegação no alto-mar Atlântico?


Porque possuía velas triangulares que permitiam navegar com ventos contrários (bolinar).

2. Porque foi a nau o navio predominante nas armadas da Índia?


Porque, sendo de maior porte e mais resistentes, aguentavam grandes viagens e grandes cargas. Além disso, estavam
apetrechadas de artilharia, o que permitia enfrentar as hostilidades no Oriente.
1. Em que consiste a navegação astronómica? Que instrumentos a permitiram?

– Consiste na orientação dos marinheiros, em pleno alto-mar ou não, a partir da observação da


altura dos astros e do cálculo da latitude.
– Instrumentos e processos que permitiram a navegação astronómica: o quadrante, a balestilha, o
astrolábio e as tábuas solares.

2. Identifique os objetivos dos Roteiros.


Dar informações sobre:
– a localização de lugares em termos de rumos da bússola;
– as distâncias em léguas entre os lugares;
– os ventos.
2.1.4 OBSERVAÇÃO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA
2.1.4 OBSERVAÇÃO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA

A expansão marítima proporcionou aos portugueses uma atenta observação da


Natureza, que pôs em causa muitas das conclusões tiradas pelos Antigos.

Ampliou-se o conhecimento geográfico da superfície terrestre;


Provou-se que as zonas equatoriais são habitadas;
Explicou-se o funcionamento dos ventos e correntes marítimas;
Demonstrou-se a esfericidade da Terra e a existência de antípodas;
Alargou-se o leque de conhecimentos étnicos, botânicos, zoológicos e cosmográficos…
A observação da natureza nas viagens
de descobrimento possibilitou:
- o desenvolvimento do espírito Duarte Pacheco Pereira D. João de Castro
crítico; (Militar e cosmógrafo). (Estudo da náutica e
astronomia).
- o questionar do saber dos Antigos;
- a valorização da observação;
- a afirmação da experiência como
fonte do saber (experiencialismo);
- a produção de obras de literatura
científica e de viagens.

Pedro Nunes Garcia da Orta


(Matemático). (Botânico).
A experiência que é madre das cousas,
nos desengana e de toda a dúvida nos
tira.
Duarte Pacheco Pereira, Esmeraldo de Situ Orbis.

Digo que se sabe num dia mais agora


com os Portugueses do que se sabia em
cem anos pelos Romanos.
Garcia de Orta, Colóquios dos Simples e Drogas e Coisas
Medicinais da Índia.
O modo que tive para alcançar este segredo [das
águas do Mar Roxo] foi […] mandar
mergulhadores que me trouxessem as pedras
que jaziam no fundo.
D. João de Castro, Roteiro de Goa a Suez.

[…] seduziu-me o intento de explicar claramente


este assunto mediante os princípios certíssimos
da matemática.
Pedro Nunes, De Crepusculis.

(doc. 29, 33, 34 e 35)


 As descobertas iniciadas pelos portugueses substituíram a visão limitada do mundo
mediterrâneo por uma visão global do planeta.

 É uma atitude pré-científica, resulta do conhecimento empírico, de vivências, da realidade


observada, de experiencias (experiencialismo).

 Os portugueses negam e corrigem os clássicos, ajudam a construir um novo saber

 Os novos conhecimentos, derivados do experiencialismo, resumiram-se, na maior parte dos


casos a observações e descrições da natureza.
2.2.1 A MATEMATIZAÇÃO DO REAL

2.2.2 A REVOLUÇÃO DAS CONCEÇÕES


COSMOLÓGICAS
A MATEMATIZAÇÃO DO REAL

O século XV é caracterizado pela influência da Matemática


na vivência humana, ou seja, o homem renascentista possuía
uma mentalidade quantitativa ao recorrer à utilização dos
números (indo-árabes e não já romanos) no cálculo das
distâncias, durações, latitudes, funduras, pesos e proporções.
A REVOLUÇÃO DAS CONCEÇÕES COSMOLÓGICA

• A revolução coperniciana

Segundo Ptolomeu, a terra


situava-se no centro de um
universo fechado e finito em
que todos os planetas e
estrelas giravam e a sua volta.
Esta era a teoria geocêntrica

Ptolomeu
3.1 DISTINÇÃO SOCIAL
E MECENATO
3.1.1. A OSTENTAÇÃO
DAS ELITES CORTESÃS
E BURGUESAS
(FICHA DE TRABALHO)

Você também pode gostar