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8.

º ANO
ENSINO BÁSICO
HISTÓRIA

ANDREIA ANDRADE
CRISTINA PEREIRA
HELENA TEIXEIRA
PATRÍCIA REMELGADO
TERESA MAGANO

SUBDOMÍNIO F3
A CULTURA EM PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU
SUBDOMÍNIO F3 | A CULTURA EM PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU

Durante o Antigo Regime, surgiu, em Itália,


um novo estilo artístico que substituiu
as linhas e as formas clássicas renascentistas:
o barroco.

A ARTE E A MENTALIDADE BARROCAS


SUBDOMÍNIO F3 | A CULTURA EM PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU

A arte barroca difundiu-se,


essencialmente, nos países
católicos da Europa e foi um
meio de propaganda
da Igreja Católica e das
monarquias absolutas.

A ARTE E A MENTALIDADE BARROCAS


SUBDOMÍNIO F3 | A CULTURA EM PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU

O barroco caracterizava-se:

→ pelo uso de elementos exuberantes;

→ pela ostentação;

→ pelo movimento;

→ pelo dramatismo.

Manifestou-se em áreas como:


→ a arquitetura; A arte barro
ca era faust
→ a escultura; provocando osa, impres
emoções fo sionando e
→ a pintura; fascínio ent rtes. Criava
→ as artes decorativas; re a popula admiração e
ção e os fiéi
→ a música. s.

A ARTE E A MENTALIDADE BARROCAS


SUBDOMÍNIO F3 | A CULTURA EM PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU

ARQUITETURA

→ Ideia de movimento, conseguidos através das


fachadas onduladas, pelo recurso a linhas curvas e
contracurvas, e jogos de cores, luz e sombra.

→ Decoração exterior rica e variada, conseguida


através da utilização de medalhões, grinaldas e
conchas.

→ Interiores decorados com pinturas e esculturas e


luxuosamente preenchidos, através da construção de
cúpulas e da aplicação de mármores de diferentes
cores e de talha dourada.

A ARTE E A MENTALIDADE BARROCAS


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PINTURA

→ Naturalismo e realismo na apresentação


anatómica, nos gestos e no movimento.

→ Composições movimentadas e expressivas,


com recurso a linhas curvas e contracurvas.

→ Extensão do espaço com a utilização da


perspetiva para criar ilusões de ótica.

→ Recurso a cores intensas e contrastantes e a


jogos de luz e sombra para criar ambientes tensos
e dramáticos.

A ARTE E A MENTALIDADE BARROCAS


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ESCULTURA

→ Naturalismo e realismo na representação


anatómica, nos gestos e no movimento das figuras
representadas.

→ Sensação de movimento, com recurso a


composições dinâmicas, linhas curvas e contracurvas,
panejamentos e gestos dramáticos e teatrais.

→ Composições com figuras expressivas, com elevado


grau de dramatismo.

→ Exploração de contrastes, jogos de luz e sombra,


para acentuar o dramatismo das composições.

A ARTE E A MENTALIDADE BARROCAS


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O ouro brasileiro
impulsionou o barroco
em Portugal!

Foi no reinado de D. João V


que, beneficiando das
remessas de ouro e
diamantes, se desenvolveu
o barroco em Portugal, com
as construção de edifícios
que reafirmavam o poder
O BARROCO EM PORTUGAL absoluto do monarca.
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A grande ori
ginalidade do
com as artes barroco port
decorativas, uguês prend
ma is e-se
com a talha d co ncretamente
ourada e o a
O BARROCO EM PORTUGAL zulejo.
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Uma nova forma de


pensar originou uma
revolução científica!

A Europa dos séculos XVII e XVIII viveu um notável


desenvolvimento científico, apoiado num novo método,
que se baseava numa série de etapas que formulavam
um novo e único meio para alcançar o saber.

O PROGRESSO DO CONHECIMENTO NOS SÉCULOS XVII E XVIII


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De acordo com o novo método, proposto por Francis Bacon,


a experiência era fundamental para testar as hipóteses
até à formulação de novas teorias científicas.

1.ª ETAPA 2.ª ETAPA


Observação do Formulação de uma
fenómeno. hipótese.

3.ª ETAPA 4.ª ETAPA


Realização de Conclusão/formulação
experiências. de uma lei geral.

O PROGRESSO DO CONHECIMENTO NOS SÉCULOS XVII E XVIII


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Dever-se-á duvidar de
tudo o que não seja
claramente explicado
pela Razão.

Com a formu
lação da dúv
René Descar ida metódica
tes formulou ,
que esteve n o racionalism
a base do co o,
nhecimento
científico.
O PROGRESSO DO CONHECIMENTO NOS SÉCULOS XVII E XVIII
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Os progressos científicos e técnicos registaram-se em diversas áreas,


como a Matemática, a Astronomia, a Física, a Química e a Medicina,
alicerçando a base da ciência moderna, que contribuiu para o
alargamento do conhecimento do ser humano e do mundo.

O PROGRESSO DO CONHECIMENTO NOS SÉCULOS XVII E XVIII


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Graças à aplicação do método científico,


ao longo dos séculos XVII e XVIII, aperfeiçoaram-se e criaram-se
instrumentos que permitiram progressos científicos.

BLAISE PASCAL BARTOLOMEU WILLIAM HARVEY BENJAMIM EVANGELISTA ISSAC NEWTON


DE GUSMÃO FRANKLIN TORRICELLI

Invenção da Descoberta do Publicação de estudos Ensaios sobre a Invenção do Invenção do telescópio e


calculadora balão de ar sobre o movimento do eletricidade e barómetro e formulação da teoria da
mecânica. quente. coração e da corrente invenção de desenvolvimento de gravitação universal dos
sanguínea. para-raios. estudos sobre a corpos.
pressão atmosférica.

O PROGRESSO DO CONHECIMENTO NOS SÉCULOS XVII E XVIII


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Os progressos registados nos séculos XVII e XVIII deram origem, na


Europa, a um movimento cultural e filosófico que tinha na Razão o
único meio para atingir a verdade e “iluminar” a mente humana…

… o Iluminismo!

O SÉCULO XVIII E A FILOSOFIA DAS LUZES


SUBDOMÍNIO F3 | A CULTURA EM PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU

… o Iluminismo!

Os iluministas defendiam que o uso da Razão era a única


forma de esclarecer o indivíduo, libertando-o das
O progress
forças que consideravam opressoras: o conduziria
uma nova s a
ociedade,
a ignorância e a superstição. baseada em
princípios
como a libe
rdade e a
igualdade
de todos
perante a l
Davam, por isso, especial valor à educação, a tolerânci
ei, a justiç
ae
a, que eram
considerando que esta dotava o ser humano considerad
os direitos
de espírito crítico, que lhe permitiria alcançar naturais do
s indivíduo
s.
o progresso e a felicidade.

O SÉCULO XVIII E A FILOSOFIA DAS LUZES


SUBDOMÍNIO F3 | A CULTURA EM PORTUGAL NO CONTEXTO EUROPEU

As principais propostas políticas e sociais dos filósofos iluministas

Eu, Montesquieu, defendo a


separação de poderes como
a única forma de garantir o
equilíbrio do poder!

Os poderes legislativo, executivo e


judicial devem pertencer a órgãos
diferentes e independentes.

O SÉCULO XVIII E A FILOSOFIA DAS LUZES


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As principais propostas políticas e sociais dos filósofos iluministas

Eu, Voltaire, oponho-me à


intolerância religiosa e
questiono o poder da Igreja
Católica e a sua influência da
política e na sociedade!

Defendo as liberdades civis,


nomeadamente a liberdade de expressão,
a liberdade religiosa e de associação.

O SÉCULO XVIII E A FILOSOFIA DAS LUZES


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As principais propostas políticas e sociais dos filósofos iluministas

Eu, Rousseau, defendo a


soberania popular.

Acredito no direito do povo em eleger,


através do voto, os seus
representantes políticos.

O SÉCULO XVIII E A FILOSOFIA DAS LUZES


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Atualmente, os princípios da
igualdade, liberdade e
tolerância, defendidos pelo
Iluminismo, fazem parte dos
Direitos Humanos e da
Constituição dos Estados
democráticos, que assentam,
também, na separação de
poderes e na soberania
popular, como é o caso de
Portugal.
O SÉCULO XVIII E A FILOSOFIA DAS LUZES
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Durante o século XVIII, alguns monarcas


deixaram-se influenciar por iluministas
que, junto das cortes, eram seus conselheiros.

Estes reis, designados déspotas esclarecidos,


guiados pela “luz” da Razão, promoveram um
conjunto de reformas, tendo por base a ideia de
progresso, apesar de continuarem a exercer
o poder absoluto.

Frederico II da Prússia | Catarina II da Rússia | D. José I de Portugal

O SÉCULO XVIII E A FILOSOFIA DAS LUZES


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O Iluminismo difundiu-se por toda a Europa e pela América,


através dos seguintes meios de difusão:
Clubes e cafés: “Salões”:
locais de convívio das elites intelectuais locais de convívio frequentados por artistas, poetas e
filósofos e onde se debatiam temas específicos. Eram,
geralmente, promovidos por mulheres oriundas da
nobreza e, em alguns casos, da burguesia, como foi o
caso do salão da Madame Geoffrin.

Imprensa: Maçonaria:
a publicação de jornais, revistas e livros facilitou a sociedade secreta, cujas membros, filósofos e
divulgação da informação. cientistas, defendiam a igualdade e o progresso.

Academias: Enciclopédia:
sociedades de intelectuais e cientistas, apoiadas pelos obra publicada entre 1751-1772, em vários volumes,
monarcas, que promoviam e divulgavam a ciência, a dirigida por Diderot e D’Alembert. Reunia um grande
arte e as letras, entre outras áreas. conjunto de conhecimentos, inseridos no pensamento
iluminista.

O SÉCULO XVIII E A FILOSOFIA DAS LUZES


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Na primeira metade do século XVIII, Portugal não acompanhava o


dinamismo cultural registado noutros países europeus, como a
Inglaterra e a França, devido, sobretudo, à repressão da Inquisição e
do Índex e ao atraso do ensino, que impediam a entrada das novas
teorias e dos progressos científicos.

O ILUMINISMO EM PORTUGAL
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O Iluminismo chegou a
Portugal através dos
estrangeirados.

A partir de meados do século XVIII,


registaram-se sinais de mudança devido
à ação e pressão exercidas pelos
estrangeirados que, regressados a
Portugal, estimularam a aplicação dos Luís Antón
io Verney f
criticavam o oi um dos e
princípios iluministas no país. a traso cultura strangeirad
Ve rdadeiro Mé l em os q ue
todo de Est Portugal. N
udar, defen a s u a o br a
de ensino p deu o méto
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perimental
rede de esc , be m c o m o
olas públic uma
O ILUMINISMO EM PORTUGAL a.
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Algumas das propostas apresentadas


pelos estrangeirados, foram seguidas
pelo Marquês de Pombal,
também ele um estrangeirado.

A sua governação foi marcada pelo


despotismo esclarecido, conciliando o
poder absoluto do rei com os princípios
iluministas da Razão e do progresso.

O ILUMINISMO EM PORTUGAL
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Com esse objetivo, o Marquês de Pombal:


→ procurou renovar a economia;

→ criou organismos públicos;

→ submeteu as ordens sociais ao poder do


monarca;

→ expulsou os Jesuítas;

→ acabou com a distinção entre cristãos-novos e


cristãos-velhos;

→ em 1761, aboliu o tráfico de escravos para


Portugal continental.
O ILUMINISMO EM PORTUGAL
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Após a expulsão dos Jesuítas do país, o


Marquês de Pombal promoveu,
também, uma série de reformas no
ensino, com o objetivo de modernizar
e de o tornar laico.

O ILUMINISMO EM PORTUGAL
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Com esse objetivo, o Marquês de Pombal:

→ criou os “estudos menores”;

→ criou “escolas régias”;

→ fundou a Aula do Comércio;

→ criou o Real Colégio dos Nobres;

→ reformou a Universidade de Coimbra.

O ILUMINISMO EM PORTUGAL
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Em 1755, um forte terramoto deixou


grande parte da baixa de Lisboa
completamente destruída.

O URBANISMO POMBALINO: A AFIRMAÇÃO DO PODER ABSOLUTO


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Perante a catástrofe,
o Marquês de Pombal mostrou a sua
capacidade e eficiência governativa,
tomando medidas para restaurar a ordem.
→ Mandou enterrar os mortos e socorres os vivos.

→ Ordenou a construção de abrigos para os


desalojados.

→ Autorizou a distribuição de alimentos pela


população.

→ Organizou a vigilância de igrejas e palácios para


evitar roubos.

O URBANISMO POMBALINO: A AFIRMAÇÃO DO PODER ABSOLUTO


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O Marquês de Pombal orientou, também, a


reconstrução de Lisboa, para a qual foi definido
um plano urbanístico inovador, caracterizado:
→ pelo traçado geométrico, racionalmente planeado,
com ruas largas e retilíneas e passeios para peões;
A reconstrução
→ pela construção de uma rede de esgotos; de Lisboa refletiu
o despotismo
→ pela utilização de formas de construção mais esclarecido.
resistentes, com recurso ao sistema de “gaiola”;
→ por edifícios com a mesma altura e fachadas
semelhantes, ocultando a distinção social dos seus
moradores;
Hora
→ pela construção de uma praça, com estátua equestre do DESAFIO!
do rei D. José.
O URBANISMO POMBALINO: A AFIRMAÇÃO DO PODER ABSOLUTO
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1. A arte barroca foi um meio de propaganda da Igreja Católica e


das monarquias absolutas.

a) A afirmação é verdadeira.

b) A afirmação é falsa.
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2. Em que contexto religioso se desenvolveu a arte barroca?

a) Reforma Protestante.

b) Contrarreforma.
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3. No barroco, a decoração exterior era…

a) simples e humilde.

b) rica e variada.
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4. A escultura barroca caracterizava-se….

a) pelo naturalismo e realismo.

b) pela frontalidade e rigidez.


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5. Seleciona a opção que apresenta dois dos pintores barrocos


mais conhecidos.

a) Miguel Ângelo e Eugène Delacroix.

b) Caravaggio e Vermeer.
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6. Em Portugal, o barroco desenvolvou-se no reinado…

a) de D. João V.

b) de D. João IV.
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7. O ouro brasileiro ...?… o barroco em Portugal.

a) estagnou

b) impulsionou
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8. A grande originalidade do barroco português prende-se com as


artes decorativas, mais concretamente com o uso…

a) da talha dourada e do azulejo.

b) do ferro e do vidro.
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9. Alteração profunda, ocorrida nos séculos XVII e XVIII, na forma


de fazer ciência, como consequência da aplicação do novo
método científico. Esta é a definição de…

a) Revolução Científica.

b) maquinofatura.
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10. O novo método científico foi proposto por…

a) Isaac Newton.

b) Francis Bacon.
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11. Teoria filosófica que atribui um valor absoluto à Razão,


defendendo que só através dela se alcança o conhecimento.
Esta é a definição de…

a) racionalismo.

b) naturalismo.
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12. O filósofo iluminista que defendia a separação de poderes


era…

a) Voltaire.

b) Montesquieu.
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13. O filósofo iluminista que defendia a soberania popular era…

a) Voltaire.

b) Jean-Jacques Rousseau.
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14. O Iluminismo chegou a Portugal através dos estrangeirados.

a) A afirmação é verdadeira.

b) A afirmação é falsa.
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15. O urbanismo pombalino caracterizou-se pela construção de


ruas…

a) estreitas.

b) largas.
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