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SOMOS HISTÓRIA 7 | EXCLUSIVO PROFESSOR

PLANOS DE AULA | Domínio F


Domínio F – Portugal no contexto europeu dos séculos
Tempo letivo
XVII e XVIII
Subdomínio F1 – O Império Português e a concorrência Aula n.º 19
internacional 50 minutos

Sumário: A crise do Império Português.

AE: CONHECIMENTO, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES DO


O(A) aluno(a) deve ficar capaz de: PERFIL DOS ALUNOS
 Identificar fatores e manifestações de crise no Império Conhecedor/ Sabedor/ Culto/
Português a partir de meados do século XVI, destacando a Informado
ascensão de outros impérios coloniais (Holanda, França,
Inglaterra). (A, B, G, I, J)

Conteúdos Sugestão de estratégias de @prendizagem


programáticos Recursos
A crise do Império  @Exploração da animação Portugal no contexto europeu dos séculos
Português XVII e XVIII como motivação para os conteúdos a abordar no domínio
F.

 @Exploração da EVStory Sou um português do século XVI e assisti à


queda do Império como motivação para os conteúdos a abordar no
subdomínio F1.

 @Visionamento e exploração do vídeo O império Português no século


XVI e leitura e análise do Doc. 4 “O Império Português no século
XVI” da página 71 do manual. A partir destes recursos, pretende-se
que os alunos sejam capazes de:
 localizar e identificar, no espaço, os territórios de dominação
portuguesa;
 localizar e identificar, no espaço, os territórios de dominação
espanhola;
 compreender a importância económica da rota do Cabo.

 Leitura e interpretação do Doc. 1 “Corrupção na administração


portuguesa do Oriente”, do Doc. 2, do Doc. 5 “Circulação de
embarcações portuguesas na rota do Cabo” e do Doc. 6 “Navio
corsário (gravura de 1592)” das páginas 70 e 71 do manual. A
partir da análise destes documentos, os alunos devem:
 identificar as causas da crise do Império Português do
Oriente;
 compreender que a ganância e a ambição levavam à
sobrecarga dos navios que muitas vezes naufragavam;
 relacionar a sobrecarga dos navios e os ataques piratas
com a diminuição do número de embarcações que
realizavam a rota do Cabo;
 resolver as questões associadas aos documentos.

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 @Visionamento e exploração do vídeo A morte de D. Sebastião e a
crise de sucessão e observação do Doc. 13 “D. Sebastião” da
página 70 do manual, com o intuito de levar os alunos a aferir que
a morte de D. Sebastião gerou uma crise política em Portugal.

 Apresentação da rubrica Ontem e Hoje da página 71 do manual,


visando levar os alunos a compreender que a pirataria continua a
ser um problema atual e que organizações, como a ONU, lutam para
deter este tipo de crime.

 Exploração do esquema-síntese o Essencial sobre… A crise do


Império Português da página 78 do manual, no que respeita à
crise comercial e à crise política.

Aplicação de conhecimentos/
Avaliação
consolidação de aprendizagens
 Resolução da rubrica Explora as fontes e desenvolve as Registo da capacidade de:
aprendizagens da página 71 do manual.  mobilização de conhecimentos;
 aplicação de conceitos adquiridos na aula;
 autonomia na realização das tarefas.
Outros recursos:
PowerPoint®
O Império Português e a concorrência internacional

Caderno de atividades:
Ficha 13 – A crise do Império Português no Oriente e a União Ibérica

Avaliação em 10 minutos:
Ficha 12 – A crise do Império Português

Atividades de enriquecimento
 Ontem e Hoje (página 71 do manual)

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Domínio F – Portugal no contexto europeu dos séculos


Tempo letivo
XVII e XVIII
Subdomínio F1 – O Império Português e a concorrência Aula n.º 20
internacional 50 minutos

Sumário: A União Ibérica.

AE: CONHECIMENTO, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES DO


O(A) aluno(a) deve ficar capaz de: PERFIL DOS ALUNOS
 Concluir que a União Ibérica resultou da confluência de Conhecedor/ Sabedor/ Culto/
interesses dos grupos dominantes nos dois Estados. Informado

(A, B, G, I, J)

Conteúdos Sugestão de estratégias de @prendizagem


programáticos Recursos
 Leitura e análise do Doc. 7 “Os principais candidatos ao trono de
Portugal, em 1580” e do Doc. 8 A e B “A crise de sucessão em
Portugal” das páginas 72 e 73 do manual. Com estes recursos,
pretende-se que os alunos sejam capazes de:
 identificar os candidatos ao trono e seus apoiantes;
 compreender as razões da crise de sucessão em Portugal;
 compreender a legitimidade da aclamação de Filipe II de
Espanha como rei de Portugal;
 resolver as questões associadas ao documento 8.

 @Visionamento e exploração do vídeo Domínio Filipino: Cortes de


Tomar e leitura e interpretação do Doc. 9 “O juramento de Filipe II
nas Cortes de Tomar” da página 73 do manual, com o intuito de
levar os alunos a:
A União Ibérica
 identificar as Cortes de Tomar como o local onde Filipe II de
Espanha foi aclamado rei de Portugal;
 enumerar as promessas feitas por Filipe II aos Portugueses;
 resolver a questão associada ao documento.

 Apresentação da rubrica Criatividade em Ação da página 72 do


manual, levando os alunos a redigir uma notícia sobre a reação dos
cortesãos e da população à aclamação de Filipe II de Espanha rei
de Portugal.

 Exploração do esquema-síntese Essencial sobre… A crise do


Império Português da página 78 do manual, no que respeita à
crise política.

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Aplicação de conhecimentos/
Avaliação
consolidação de aprendizagens
 Resolução da rubrica Explora as fontes e desenvolve as Registo da capacidade de:
aprendizagens da página 73 do manual.  mobilização de conhecimentos;
 aplicação de conceitos adquiridos na aula;
 autonomia na realização das tarefas;
 @Realização da atividade Império de Filipe II de Espanha.  comunicação.

 Apresentação da notícia realizada no âmbito da rubrica


Criatividade em Ação da página 72 do manual.

Outros recursos:
Avaliação em 10 minutos:
Ficha 13 – A União Ibérica

Atividades de enriquecimento
 Criatividade em Ação (página 72 do manual)

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Domínio F – Portugal no contexto europeu dos séculos


Tempo letivo
XVII e XVIII
Subdomínio F1 – O Império Português e a concorrência Aula n.º 21
internacional 50 minutos

A ascensão de novos impérios coloniais e a decadência dos impérios ibéricos: o Império


Sumário:
Holandês.

AE: CONHECIMENTO, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES DO


O(A) aluno(a) deve ficar capaz de: PERFIL DOS ALUNOS
 Identificar fatores e manifestações de crise no Império Conhecedor/ Sabedor/ Culto/
Português a partir de meados do século XVI, destacando a Informado/ Criativo/ Comunicador/
ascensão de outros impérios coloniais (Holanda, França, Responsável/ Autónomo
Inglaterra).
(A, B, D, E, F, H)

Mobilizar os conceitos: companhias de comércio; comércio triangular; mare liberum.

Sugestão de estratégias de @prendizagem


Conteúdos
Recursos
Império Holandês  @Visionamento e exploração dos vídeos A ascensão económica e
colonial da Europa do Norte e A organização política das Províncias
Unidas e análise do mapa da página 69 do manual, a partir dos quais
os alunos devem ser capazes de:
 compreender que as novas potências defendiam a doutrina do
mare liberum em detrimento do mare clausum;
 compreender que, com a crise dos impérios ibéricos, surgiram
novas potências;
 observar as regiões de ataques piratas holandeses, ingleses e
franceses às embarcações ibéricas;
 identificar o reforço das frotas navais, o investimento na
expansão marítima e colonial, a abertura de novas rotas e o
aumento da circulação monetária como fatores que permitiram
a ascensão da Holanda, da Inglaterra e da França;
 localizar os territórios dominados pelos países da Europa do
Norte.

 Leitura e análise do Doc. 11 “O princípio do mare liberum” da


página 74 do manual, visando levar os alunos a:
 compreender a necessidade de liberdade de navegação dos
mares apresentada pelos países da Europa do Norte;
 perceber que o princípio do mare liberum colocou a Holanda, a
Inglaterra e a França a concorrer com os países Ibéricos no
que respeita ao comércio colonial;
 responder à questão associada ao documento.

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 Leitura e interpretação do Doc. 10 “As companhias de comércio” da


página 74 do manual, a partir do qual os alunos devem:
 conhecer que o aumento dos negócios levou os Holandeses a
constituir companhias de comércio por ações para poderem
participar no comércio à escala mundial;
 responder à questão associada ao documento.

 Apresentação da rubrica Criatividade em Ação da página 74 do


manual, visando levar os alunos a debater sobre os princípios do mare
clausum e do mare liberum.

 Exploração do esquema-síntese do Essencial sobre… O mare


liberum da página 78 do manual, a fim de os alunos compreenderem
as vantagens da liberdade de navegação para os países da Europa do
Norte.

Aplicação de conhecimentos/
Avaliação
consolidação de aprendizagens
 Resolução da rubrica Explora as fontes e desenvolve as Registo da capacidade de:
aprendizagens da página 75 do manual.  mobilização de conhecimentos;
 aplicação de conceitos adquiridos na aula;
 autonomia na realização das tarefas;
 Debate sobre o mare liberum vs. mare clausum, no âmbito da  comunicação/argumentação;
rubrica Criatividade em Ação da página 74 do manual.  espírito crítico.

Outros recursos:
Caderno de atividades:
Ficha 14 – A ascensão de novos impérios coloniais

Avaliação em 10 minutos:
Ficha 14 – A ascensão de novos impérios coloniais

Atividades de enriquecimento
 Criatividade em Ação (página 74 do manual)

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Domínio F – Portugal no contexto europeu dos séculos


Tempo letivo
XVII e XVIII
Subdomínio F1 – O Império Português e a concorrência Aula n.º 22
internacional 50 minutos

Ascensão de novos impérios coloniais e a decadência dos impérios ibéricos: o Império


Sumário: Inglês e o Império Francês.
A nova mentalidade capitalista.

AE: CONHECIMENTO, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES DO


O(A) aluno(a) deve ficar capaz de: PERFIL DOS ALUNOS
 Identificar fatores e manifestações de crise no Império Conhecedor/ Sabedor/ Culto /
Português a partir de meados do século XVI, destacando a Informado/ Criativo / Comunicador/
ascensão de outros impérios coloniais (Holanda, França, Responsável/ Autónomo
Inglaterra).
(A, B, D, E, F,H)
Mobilizar os conceitos: capitalismo comercial; bolsa de valores.

Conteúdos Sugestão de estratégias de @prendizagem


programáticos Recursos
 Leitura da cronologia das páginas 68 e 69 do manual e
@visionamento do trailer do filme Elizabeth – A Idade de Ouro,
visando identificar a derrota da Armada Invencível em 1588 e a
aprovação do Ato de Navegação no Parlamento inglês em 1651 como
alguns dos acontecimentos que permitiram a ascensão da Inglaterra.
Império Inglês
 @Visionamento e exploração do vídeo O capitalismo comercial e
leitura e interpretação do Doc. 12 “Os Holandeses” da página 75 do
manual. Com estes recursos, os alunos devem ser capazes de:
 compreender que todos os setores da economia (comércio,
Império Francês agricultura e pecuária, manufaturas e a construção naval)
favoreceram a ascensão dos Impérios do Norte da Europa;
 perceber que os ataques piratas às potências rivais e a
ocupação de territórios coloniais ajudaram a consolidar o
poder económico das novas potências;
 definir capitalismo comercial;
 relacionar a mentalidade holandesa com o aumento do lucro e,
A nova mentalidade consequentemente, do capitalismo comercial;
capitalista  relacionar a acumulação de capitais, o seu investimento e a
obtenção de lucro com o aparecimento das companhias
comerciais, dos bancos e das bolsas de valores;
 identificar o Império Holandês e, posteriormente, o Inglês
como o centro da economia mundial;
 resolver a questão associada ao documento.

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PLANOS DE AULA | Domínio F

Aplicação de conhecimentos/
Avaliação
consolidação de aprendizagens
 Resolução da rubrica Explora as fontes e desenvolve as Registo da capacidade de:
aprendizagens da página 75 do manual.  mobilização de conhecimentos;
 aplicação de conceitos adquiridos na aula;
 autonomia na realização das tarefas.
Outros recursos:
Caderno de atividades:
Ficha 14 – A ascensão de novos impérios coloniais

Avaliação em 10 minutos:
Ficha 14 – A ascensão de novos impérios coloniais

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Domínio F – Portugal no contexto europeu dos séculos


Tempo letivo
XVII e XVIII
Aula n.º 23
Subdomínio F1 – O Império Português e a concorrência
50 minutos
internacional

Sumário: A Restauração da Independência.

AE: CONHECIMENTO, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES DO


O(A) aluno(a) deve ficar capaz de: PERFIL DOS ALUNOS
 Compreender que a Restauração resultou da divergência de
interesses de uma parte significativa da sociedade Conhecedor/ Sabedor/ Culto/
portuguesa relativamente às políticas imperiais espanholas. Informado/ Criativo/ Crítico/
Analítico/ Autónomo/
Participativo/ Comunicador/
Colaborador

(A, B, D, E, F, G, H)

Mobilizar os conceitos: Restauração.

Sugestão de estratégias de @prendizagem


Conteúdos
Recursos
Crise do Império Espanhol:  Leitura da cronologia das páginas 68 e 69 do manual, visando
repercussões em Portugal identificar a derrota da Armada Invencível como o acontecimento que
ditou o início da crise do Império Espanhol.

 Leitura do Doc. 13 “O afluxo de metais preciosos da América para


Espanha nos séculos XVII e XVIII” da página 77 do manual, a partir
do qual os alunos devem:
 aferir as razões da diminuição do afluxo de metais preciosos;

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 resolver a questão associada ao documento.

 @Visionamento e exploração dos vídeos Domínio filipino: perda de


territórios coloniais e A dominação filipina e o descontentamento da
população e análise do Doc. 14 “Acontecimentos em Portugal no
século XVII” da página 77 do manual, com o intuito de os alunos a:
 compreender que a crise do Império Espanhol estava a afetar
diretamente Portugal e o seu império colonial;
 identificar os principais acontecimentos que geraram
descontentamento na população portuguesa;
 localizar, no espaço, os principais motins antes da
Restauração e as razões das revoltas.

 Leitura do Doc. 15 A e B “O estado do reino em 1640” da página


77 do manual, visando:
 identificar as razões do descontentamento da população
portuguesa;
O fim do domínio filipino  compreender que os sucessores de Filipe I não cumpriram
com as promessas feitas nas Cortes de Tomar;
 resolver a questão associada ao documento.
 Leitura do Doc. 14 “Acontecimentos em Portugal durante o século
XVII” da página 77 do manual e @visionamento e exploração do
vídeo Guerra da Restauração. A partir destes recursos, os alunos
devem:
 identificar os mentores da conspiração contra o regime filipino;
 localizar as grandes batalhas da Restauração;
 nomear D. João, duque de Bragança como rei de Portugal (D.
João IV);
 compreender que a Guerra da Restauração só terminou em
1668 com o reconhecimento da independência de Portugal
por parte de Espanha.

 Apresentação da rubrica disciplinas em Ação da página 76 do


manual, a partir da qual os alunos devem fazer um guião para uma
instastorie sobre o tema.

 Exploração da rubrica História(s) n’um minuto!: 1.º de Dezembro,


o primeiro feriado civil.

Aplicação de conhecimentos/
Avaliação
consolidação de aprendizagens
 Resolução da rubrica Explora as fontes e desenvolve as Registo da capacidade de:
aprendizagens da página 77 do manual.  mobilização de conhecimentos;
 aplicação de conceitos adquiridos na aula;
 autonomia na realização das tarefas.
 Realização de um guião e de uma instastorie sobre as fortalezas
construídas em Portugal durante a Guerra da Restauração, no
âmbito da rubrica Disciplinas em Ação da página 76 do manual.

Outros recursos:
Caderno de atividades:
Ficha 15 – A Restauração da Independência Portuguesa
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Avaliação em 10 minutos:
Ficha 15 – A crise do Império Espanhol. A Restauração da Independência
Portuguesa

Fichas de trabalho A e B:
Ficha 5 – O Império Português e a concorrência internacional

Atividades de enriquecimento
 Disciplinas em Ação (página 76 do manual)
 História(s) n’um minuto! – 1º de Dezembro: o primeiro feriado civil

Disciplinas em Ação
Atividade/Tarefa Disciplinas
 Pesquisar e localizar fortalezas construídas durante a Guerra da TIC
Restauração para defesa das fronteiras portuguesas.

 Criar uma instastorie para apresentar à turma.

Domínio F – Portugal no contexto europeu dos séculos


Tempo letivo
XVII e XVIII Aula n.º 24
Subdomínio F2 – O Antigo Regime no século XVIII 50 minutos

O Antigo Regime europeu: características políticas e a corte enquanto instrumento do


Sumário:
poder.

AE: CONHECIMENTO, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES DO


O(A) aluno(a) deve ficar capaz de: PERFIL DOS ALUNOS
 Relacionar o absolutismo com a manutenção da sociedade de Conhecedor/ Sabedor/ Culto/
ordens e com as opções mercantilistas. Informado/ Indagador/ Investigador/
Sistematizador/ Organizador/
Participativo/ Colaborador

(A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)
Mobilizar os conceitos: Antigo Regime, absolutismo.

Conteúdos Sugestão de estratégias de @prendizagem


programáticos Recursos
O Antigo Regime Europeu:  @Exploração da EVStory Sou um membro do Terceiro Estado e vivi
características políticas as privações e injustiças do Antigo Regime como motivação para os
conteúdos a abordar no subdomínio F2.

 Observação e análise do mapa da página 85 do manual, com o


intuito de os alunos identificarem os regimes políticos deste período.

 @Visionamento e exploração do vídeo O absolutismo régio do Antigo


Regime e leitura e análise do Doc. 1 “O rei absoluto, um ministro de
Deus na Terra” e do Doc. 2 “O absolutismo régio” da página 87
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do manual. A partir destes recursos, os alunos devem:
 identificar o absolutismo régio como o principal sistema
político da Europa deste período;
 compreender as principais características do absolutismo
régio.

 @Visionamento e exploração do vídeo O Absolutismo régio: o


exemplo de Luís XIV e análise do Doc. 3 “Luís XIV, rei de França
entre 1643-1715” e do Doc. 4 “O Palácio de Versalhes, o espelho
do poder absoluto de Luís XIV” da página 87 do manual. A partir
destes recursos, os alunos devem:
 evidenciar Luís XIV como o paradigma do monarca absoluto
na Europa;
 identificar os instrumentos do poder absoluto;
 compreender a importância da corte para a consolidação do
poder absoluto.

 Exploração da rubrica Ontem e Hoje da página 86 do manual com o


intuito de levar os alunos a compreender a existência de continuidade
no processo histórico, estabelecendo relações de causalidade e de
consequência.
Aplicação de conhecimentos/
Avaliação
consolidação de aprendizagens
 Resolução da rubrica Explora as fontes e desenvolve as Registo da capacidade de:
aprendizagens da página 86 do manual.  mobilização de conhecimentos;
 aplicação de conceitos adquiridos na aula;
 autonomia na realização das tarefas.
Outros recursos:
Power Point®:
O Antigo Regime no século XVIII

Caderno de atividades:
Ficha 16 – A política do Antigo Regime: o absolutismo

Avaliação em 10 minutos:
Ficha 16 – As características políticas do Antigo Regime

Atividades de enriquecimento
 Ontem e Hoje (página 86 do manual)

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Domínio F – Portugal no contexto europeu dos séculos


Tempo letivo
XVII e XVIII Aula n.º 25
Subdomínio F2 – O Antigo Regime no século XVIII 50 minutos

Sumário: O Antigo Regime europeu: características sociais.

AE: CONHECIMENTO, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES DO


O(A) aluno(a) deve ficar capaz de: PERFIL DOS ALUNOS
 Relacionar o absolutismo com a manutenção da sociedade de Conhecedor/ Sabedor/ Culto/
ordens e com as opções mercantilistas. Informado/Crítico/ Analítico/
Indagador/ Investigador/
Respeitador da diferença do outro/
Sistematizador/ Organizador/
Comunicador/ Responsável/
Autónomo

(A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)

Mobilizar os conceitos: sociedade de ordens.

Conteúdos Sugestão de estratégias de @prendizagem


programáticos Recursos
O Antigo Regime europeu:  @Visionamento e exploração dos vídeos A sociedade do Antigo
características sociais Regime e Estratificação social no Antigo Regime.

 Leitura e análise do Doc. 5 da página 88 do manual, do Doc. 6 “A


distribuição da população na sociedade de ordens do Antigo
Regime” e do quadro “A sociedade do Antigo Regime” da página
89 do manual.

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A partir destes recursos, os alunos devem:


 identificar os grupos que compõem a sociedade do Antigo
Regime;
 distinguir grupos privilegiados de grupos não privilegiados;
 caracterizar a sociedade dos Antigo Regime;
 resolver as questões associadas aos documentos.

 Apresentação da rubrica Ser Cidadão da página 88 do manual com


o intuito de levar os alunos a pesquisar informação sobre o sistema de
castas na Índia e a organizar um debate sobre as discriminações
impostas por esta forma de organização social.

Aplicação de conhecimentos/
Avaliação
consolidação de aprendizagens
 Resolução da rubrica Explora as fontes e desenvolve as Registo da capacidade de:
aprendizagens da página 89.  mobilização de conhecimentos;
 aplicação de conceitos adquiridos na aula;
 autonomia na realização das tarefas;
 Organização de debate a partir da pesquisa realizada no âmbito  pesquisa e apresentação de trabalhos;
da rubrica Ser Cidadão da página 88.  comunicação;
 espírito crítico.
Outros recursos:
Caderno de atividades:
Ficha 17 – A sociedade do Antigo Regime: a sociedade de ordens

Avaliação em 10 minutos:
Ficha 17 – As características sociais e económicas do Antigo Regime

Atividades de enriquecimento
 Ser Cidadão (página 88 do manual)

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Domínio F – Portugal no contexto europeu dos séculos


Tempo letivo
XVII e XVIII Aula n.º 26
Subdomínio F2 – O Antigo Regime no século XVIII 50 minutos

Sumário: Colbert e um novo programa económico.

AE: CONHECIMENTO, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES DO


O(A) aluno(a) deve ficar capaz de: PERFIL DOS ALUNOS
 Relacionar o absolutismo com a manutenção da sociedade de Conhecedor/ Sabedor/ Culto/
ordens e com as opções mercantilistas. Informado

 Diferenciar os ritmos de evolução da agricultura dos ritmos do (A, B, G, I, J)


dinamismo comercial no quadro de uma economia pré-
industrial.

Mobilizar os conceitos: manufatura, mercantilismo.

Conteúdos Sugestão de estratégias de @prendizagem


programáticos Recursos
 @Visionamento e exploração do vídeo A economia do Antigo Regime
Antigo Regime: e leitura análise do Doc. 7 “O estado da agricultura no Antigo
características económicas Regime” e do Doc. 8 “Amesterdão no século XVII” da página 90 do
manual. A partir destes recursos, os alunos devem:
 evidenciar o peso da agricultura na economia do Antigo
Regime;
 conhecer as causas do atraso da agricultura no Antigo
Regime;

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 caracterizar a economia do Antigo Regime.

 @Visionamento e exploração do vídeo A política mercantilista e leitura


Colbert e um novo programa e análise do Doc. 9 “Os princípios do mercantilismo francês” e do
económico Doc. 10 “Exemplos de balanças comerciais”, da página 91 do
manual. A partir destes recursos, os alunos devem:
 estabelecer relações entre o surgimento do mercantilismo e o
aumento da concorrência económica na Europa do Antigo
Regime;
 conhecer os princípios do mercantilismo;
 explicar as medidas implementadas pelos defensores do
mercantilismo;
 resolver as questões associadas aos documentos.

 Análise do Doc. 11 “A visita de Luís XIV à manufatura dos


Gobelins” da página 91 do manual, para levar os alunos a:
 reconhecer o mercantilismo como um instrumento de
consolidação do poder absoluto do monarca.

 Exploração da rubrica Ontem e Hoje da página 91 do manual, com


o intuito de levar os alunos a compreender a existência de
continuidade no processo histórico, estabelecendo relações de
causalidade e de consequência.

Aplicação de conhecimentos/
Avaliação
consolidação de aprendizagens
 Resolução dos exercícios 2 e 3 da rubrica Explora as fontes e Registo da capacidade de:
desenvolve as aprendizagens da página 91 do manual.  mobilização de conhecimentos;
 aplicação de conceitos adquiridos na aula;
 autonomia na realização das tarefas.
Outros recursos:
Caderno de atividades:
Ficha 18 – A economia do Antigo Regime; as manufaturas e o
mercantilismo

Avaliação em 10 minutos:
Ficha 18 – O novo sistema económico

Atividades de enriquecimento
 Ontem e Hoje (página 91 do manual)

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Domínio F – Portugal no contexto europeu dos séculos


Tempo letivo
XVII e XVIII Aula n.º 27
Subdomínio F2 – O Antigo Regime no século XVIII 50 minutos

Sumário: Portugal no Antigo Regime.

AE: CONHECIMENTO, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES DO


O(A) aluno(a) deve ficar capaz de: PERFIL DOS ALUNOS
 Relacionar o absolutismo com a manutenção da sociedade de Conhecedor/ Sabedor/ Culto/
ordens e com as opções mercantilistas. Informado

(A, B, G, I, J)

Mobilizar os conceitos: absolutismo; sociedade de ordens.

Conteúdos Sugestão de estratégias de @prendizagem


programáticos Recursos
Portugal no Antigo Regime  @Visionamento e exploração dos vídeos O absolutismo régio em
Portugal: o exemplo de D. João V e Real Convento de Mafra – palácio
e convento no século XVIII e análise do Doc. 13 “D. João V a beber
chocolate”, do Doc. 14 “Instrumentos do poder absoluto de D.
João V” e do Doc. 15 “D. João V, o rei absoluto dos Portugueses”
das páginas 92 e 93 do manual. A partir destes recursos, os alunos
devem:
 reconhecer D. João V como o representante máximo do

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absolutismo em Portugal;
 identificar os instrumentos utilizados por D. João V para
consolidar o seu poder;
 resolver as questões associadas aos documentos 13 e 15.

 @Visionamento e exploração do vídeo A sociedade portuguesa do


Antigo Regime e leitura e análise do Doc. 16 “A nobreza portuguesa
vista por um viajante inglês” e do Doc. 17 “A nobreza
mercantilizada” da página 93 do manual. A partir destes recursos,
os alunos devem:
 caracterizar a sociedade de ordens em Portugal no Antigo
Regime;
 explicar a difícil afirmação da burguesia portuguesa neste
período;
 resolver as questões associadas aos documentos.

Aplicação de conhecimentos/
Avaliação
consolidação de aprendizagens
 Resolução da rubrica Explora as fontes e desenvolve as Registo da capacidade de:
aprendizagens da página 93 do manual.  mobilização de conhecimentos;
 aplicação de conceitos adquiridos na aula;
 autonomia na realização das tarefas.
 @Exploração da atividade O luxo na corte de D. João V.

Outros recursos:
Caderno de atividades:
Ficha 19 – Portugal no Antigo Regime: o absolutismo joanino, a sociedade
e a economia portuguesa no século XVII

Avaliação em 10 minutos:
Ficha 19 – Portugal no Antigo Regime

18
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Domínio F – Portugal no contexto europeu dos séculos


Tempo letivo
XVII e XVIII Aula n.º 28
Subdomínio F2 – O Antigo Regime no século XVIII 50 minutos

Sumário: A economia portuguesa no século XVII.

AE: CONHECIMENTO, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES DO


O(A) aluno(a) deve ficar capaz de: PERFIL DOS ALUNOS
 Relacionar o absolutismo com a manutenção da sociedade de Conhecedor/ Sabedor/ Culto/
ordens e com as opções mercantilistas. Informado

 Diferenciar os ritmos de evolução da agricultura dos ritmos do (A, B, G, I, J)


dinamismo comercial no quadro de uma economia pré-
industrial.

Mobilizar os conceitos: manufatura; mercantilismo.

Conteúdos Sugestão de estratégias de @prendizagem


programáticos Recursos
A economia portuguesa no  @Visionamento e exploração do vídeo A economia portuguesa na 1ª
século XVII metade do século XVII e análise do Doc. 20 “Preço do açúcar e do
tabaco na segunda metade do século XVII” da página 95 do
manual. A partir destes recursos, os alunos devem:
 reconhecer a importância do comércio colonial para a
economia portuguesa no século XVII;

19
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A decadência do comércio  identificar os fatores que provocaram a crise comercial e
atlântico financeira que se fez sentir em Portugal na segunda metade
do século XVII;
 resolver as questões associadas ao documento.

 @Visionamento e exploração do vídeo O mercantilismo em Portugal e


leitura e análise do Doc. 18 “A aplicação do mercantilismo em
Medidas mercantilistas Portugal” e do Doc. 19 “Manufaturas portuguesas na primeira
metade do século XVIII” da página 95 do manual. A partir destes
recursos, os alunos devem:
 relacionar a aplicação de medidas mercantilistas em Portugal
com a crise do comércio colonial português;
 identificar o responsável pela aplicação de medidas
mercantilistas em Portugal;
 conhecer as medidas mercantilistas implementadas em
Portugal no último quartel do século XVII;
 resolver a questão associada ao documento 18.

 Análise do Doc. 21 “As remessas de ouro brasileiro e o comércio


externo português” e do Doc. 22 “O Tratado de Methuen” da
O fracasso das medidas página 95 do manual e/ou @visionamento e exploração do vídeo O
mercantilistas Tratado de Methuen. A partir destes recursos, os alunos devem:
 explicar a falência das primeiras medidas mercantilistas em
Portugal.

Aplicação de conhecimentos/
Avaliação
consolidação de aprendizagens
 Resolução da rubrica Explora as fontes e desenvolve as Registo da capacidade de:
aprendizagens da página 95.  mobilização de conhecimentos;
 aplicação de conceitos adquiridos na aula;
 autonomia na realização das tarefas.
Outros recursos:
Caderno de atividades:
Ficha 19 – Portugal no Antigo Regime: o absolutismo joanino, a sociedade
e a economia portuguesa no século XVII

Avaliação em 10 minutos:
Ficha 20 – A economia portuguesa no século XVII

20
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Domínio F – Portugal no contexto europeu dos séculos


Tempo letivo
XVII e XVIII Aula n.º 29
Subdomínio F2 – O Antigo Regime no século XVIII 50 minutos

Portugal na segunda metade do século XVIII – a ação do Marquês de Pombal: medidas


Sumário:
políticas, sociais e económicas.

AE: CONHECIMENTO, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES DO


O(A) aluno(a) deve ficar capaz de: PERFIL DOS ALUNOS
 Referir elementos de mudanças políticas, sociais e Conhecedor/ Sabedor/ Culto/
económicas no projeto pombalino. Informado/ Indagador/ Investigador/
Sistematizador/ Organizador

(A, B, C, D, F, G, I, J)

Conteúdos Sugestão de estratégias de @prendizagem


programáticos Recursos
Portugal na segunda  @Visionamento e exploração do vídeo A governação do Marquês de
metade do século XVIII – a Pombal: medidas políticas e económicas e análise do Doc. 23
ação do Marquês de Pombal “Sebastião José de Carvalho e Melo” da página 97 do manual. A
partir destes recursos, os alunos devem:
 identificar os fatores que levaram à crise económica que
Medidas políticas afetou Portugal na segunda metade do século XVIII;
 conhecer as principais reformas políticas implementadas pelo
Marquês de Pombal, no sentido de reforçar e modernizar o
21
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aparelho do Estado.

Medidas sociais  Leitura e análise do Doc. 24 “A submissão das ordens


privilegiadas”, do Doc. 25 “O atentado contra o rei” e do esquema
“Política social pombalina” da página 97 do manual, para levar os
alunos a:
 explicar a política social pombalina, evidenciado a submissão
dos grupos privilegiados ao poder do monarca e a valorização
da burguesia;
 resolver a questão associada ao documento 24.

 Exploração da rubrica Ontem e Hoje da página 96 do manual, com


o intuito de levar os alunos a compreender a continuidades no
processo histórico, estabelecendo relações de causalidade e de
consequência.

 Leitura e análise da cronologia “Política económica pombalina” da


Medidas económicas página 98 do manual, do Doc. 26 “Portugal segundo um inglês” e
do Doc. 27 “A Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto
Douro” da página 99 do manual. A partir destes recursos, os alunos
devem:
 relacionar o regresso às medidas mercantilistas com a
conjuntura económica portuguesa da segunda metade do
século XVIII;
 compreender a importância do Marquês de Pombal para o
fomento comercial e para o fomento manufatureiro, da
segunda metade do século XVIII;
 responder às questões associadas à cronologia.

 Apresentação da rubrica Ser Cidadão da página 99 do manual,


incentivando os alunos a realizar uma pesquisa e a elaborar um texto
sobre a importância da Região Demarcada do Douro para o
desenvolvimento da região e produção de vinho do Porto.

Aplicação de conhecimentos/
Avaliação
consolidação de aprendizagens
 Resolução da rubrica Explora as fontes e desenvolve as Registo da capacidade de:
aprendizagens das páginas 97 e 99 do manual.  mobilização de conhecimentos;
 aplicação de conceitos adquiridos na aula;
 pesquisa e apresentação de trabalhos;
 Apresentação do resultado da pesquisa, realizada no âmbito da  autonomia na realização das tarefas;
rubrica Ser Cidadão da página 99 do manual, sobre a  comunicação.
importância da Região Demarcada do Douro para o
desenvolvimento da região e produção de vinho do Porto.

Outros recursos:
Caderno de atividades:
Ficha 20 – A ação do Marquês de Pombal

Avaliação em 10 minutos:
Ficha 21 – As mudanças políticas, sociais e económicas do Marquês de

22
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PLANOS DE AULA | Domínio F


Pombal

Fichas de trabalho A e B:
Ficha 6 – O Antigo Regime europeu

Atividades de enriquecimento
 Ontem e Hoje (página 96 do manual)
 Ser Cidadão (página 99 do manual)

Domínio F – Portugal no contexto europeu dos séculos


Tempo letivo
XVII e XVIII
Aula n.º 30
Subdomínio F3 – A cultura em Portugal no contexto
50 minutos
europeu

Sumário: A arte e a mentalidade barrocas: a arquitetura e a escultura.

AE: CONHECIMENTO, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES DO


O(A) aluno(a) deve ficar capaz de: PERFIL DOS ALUNOS
 Caracterizar a arte e a mentalidade barrocas. Conhecedor/ Sabedor/ Culto/
Informado/Indagador/ Investigador/
Sistematizador/ Organizador/
Comunicador/ Participativo/
Responsável/ Autónomo

(A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)

Mobilizar os conceitos: barroco.

Conteúdos Sugestão de estratégias de @prendizagem


programáticos Recursos
A arte e a mentalidade  @Visionamento e exploração dos vídeos A Arte Barroca e A Arte
barrocas: a arquitetura Barroca (tutorial) com o intuito de motivar os alunos para os conteúdos
a estudar.
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PLANOS DE AULA | Domínio F

 Observação e análise do mapa da página 107 do manual, com o


intuito de os alunos identificarem os principais centros de arte barroca.

 @Análise da galeria de imagens (manual digital), do quadro


“Arquitetura barroca” da página 108 do manual, do Doc. 2 “Igreja
Santo André do Quirinal” e do Doc. 3 “Igreja de San Carlo alle
Quatro Fontane” da página 109 do manual. A partir destes
recursos, os alunos devem:
 relacionar a arte barroca com o contexto político, económico e
religioso da época;
A escultura  identificar importantes arquitetos do barroco;
 reconhecer as principais características da arte barroca.

 Observação e análise do Doc. 4 “Apolo e Dafne”, Doc. 5 “Êxtase de


Santa Teresa” e do quadro “Escultura barroca” da página 110 do
manual. A partir destes recursos, os alunos devem:
 reconhecer as principais características da escultura barroca;
 identificar importantes escultores do período barroco;
 conhecer as principais temáticas da escultura deste período.

Aplicação de conhecimentos/
Avaliação
consolidação de aprendizagens
 Resolução da rubrica Explora as fontes e desenvolve as Registo da capacidade de:
aprendizagens da página 108 do manual.  mobilização de conhecimentos;
 aplicação de conceitos adquiridos na aula;
 autonomia na realização das tarefas.
 Resolução do exercício 1 da rubrica Explora as fontes e
desenvolve as aprendizagens da página 111 do manual.

 @Realização do exercício Caracterizar a arquitetura barroca e


Caracterizar a escultura barroca.

Outros recursos:
Power Point®:
A cultura em Portugal no contexto europeu

Caderno de atividades:
Ficha 21 – A arte e a mentalidade barrocas

Avaliação em 10 minutos:
Ficha 22 – A arte e a mentalidade barrocas

Atividades de enriquecimento
 Exercício 3 da rubrica Explora as fontes e desenvolve aprendizagens da página 108 do manual (elaboração e apresentação de
uma biografia de dois arquitetos do barroco).

24
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Domínio F – Portugal no contexto europeu dos séculos


Tempo letivo
XVII e XVIII
Aula n.º 31
Subdomínio F3 – A cultura em Portugal no contexto
50 minutos
europeu

A arte e a mentalidade barrocas: a pintura.


Sumário:
O barroco em Portugal.

AE: CONHECIMENTO, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES DO


O(A) aluno(a) deve ficar capaz de: PERFIL DOS ALUNOS
 Caracterizar a arte e a mentalidade barrocas. Conhecedor/ Sabedor/ Culto/
Informado/Criativo/ Indagador/
Investigador/ Sistematizador/
Organizador/ Comunicador/
Participativo/ Colaborador/
Responsável/ Autónomo

(A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)

Mobilizar os conceitos: barroco.

Conteúdos Sugestão de estratégias de @prendizagem


25
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PLANOS DE AULA | Domínio F


programáticos Recursos
 @Exploração da galeria de imagens (manual digital) e análise do Doc.
A arte e a mentalidade 6 “A Dúvida de S. Tomé”, do Doc. 7 “O Jardim do Amor” e do
barrocas: a pintura quadro “Pintura barroca” das páginas 110 e 111 do manual. A
partir destes recursos, os alunos devem:
 reconhecer as principais características da pintura barroca;
 identificar pintores barrocos;
 conhecer as principais temáticas deste período.

 Apresentação da rubrica Disciplinas em Ação da página 110 do


manual.

 @Exploração da galeria de imagens (manual digital) e do Doc. 8


“Santa Bárbara”, do Doc. 9 “Interior da Igreja de Santa Clara,
O barroco em Portugal
Porto”, do Doc. 10 “Interior da igreja da Nossa Senhora do Terço,
Barcelos” e do Doc. 11 “Exemplos de arquitetura barroca em
Portugal” das páginas 112 e 113 do manual. A partir destes
recursos, os alunos devem:
 contextualizar o surgimento da arte barroca em Portugal;
 conhecer as especificidades do barroco português.

Aplicação de conhecimentos/
Avaliação
consolidação de aprendizagens
 Resolução do exercício 2 da rubrica Explora as fontes e Registo da capacidade de:
desenvolve as aprendizagens da página 111 do manual.  mobilização de conhecimentos;
 aplicação de conceitos adquiridos na aula;
 autonomia na realização das tarefas.
 Resolução da rubrica Explora as fontes e desenvolve as
aprendizagens da página 113.

 @Realização dos exercícios Caracterizar a pintura barroca e


Salientar a importância das artes decorativas (manual
digital).

Outros recursos:
Caderno de atividades:
Ficha 21 – A arte e a mentalidade barrocas

Avaliação em 10 minutos:
Ficha 22 – A arte e a mentalidade barrocas

Atividades de enriquecimento
 Visita de estudo ou Visita Virtual 4 (Coimbra)
26
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PLANOS DE AULA | Domínio F


 Visita de estudo 9 (Braga)

Disciplinas em Ação
Atividade/Tarefa Disciplinas
 Recriar algumas das pinturas barrocas mais famosas. Educação Visual

 Organizar uma exposição virtual para mostrar o resultado


dos trabalhos à comunidade escolar.

Domínio F – Portugal no contexto europeu dos séculos


Tempo letivo
XVII e XVIII
Aula n.º 32
Subdomínio F3 – A cultura em Portugal no contexto
50 minutos
europeu

Sumário: O progresso do conhecimento nos séculos XVII e XVIII.

AE: CONHECIMENTO, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES DO


O(A) aluno(a) deve ficar capaz de: PERFIL DOS ALUNOS
 Concluir que os avanços verificados na ciência e na técnica Conhecedor/ Sabedor/ Culto/
se relacionaram com o desenvolvimento do método científico. Informado/ Crítico/ Analítico/
Indagador/ Investigador

(A, B, C, D, F, G, H, I, J)

Mobilizar os conceitos: Revolução Científica; racionalismo.

Conteúdos Sugestão de estratégias de @prendizagem


27
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PLANOS DE AULA | Domínio F


programáticos Recursos
 Exploração da EVStory Sou um cientista do século XVII e apliquei o
método científico como motivação para os conteúdos a abordar sobre
O progresso do a Revolução Científica.
conhecimento nos séculos
XVII e XVIII  @Visionamento e exploração do vídeo Os avanços da ciência
moderna e da técnica e leitura e análise do Doc. 13 A e B “Os
fundamentos da ciência moderna” da página 115 do manual. A
partir destes recursos, os alunos devem:
 conhecer as condições que originaram a Revolução científica
que ocorreu entre os séculos XVII e XVIII;
 enumerar as etapas do método científico.

 Análise do Doc. 12 “Progressos técnicos e descobertas


científicas” da página 114 do manual e exploração da História(s)
n’um minuto: A Passarola Voadora de Bartolomeu Gusmão, de modo
a levar os alunos a:
 identificar as principais descobertas e progressos científicos,
que ocorreram nos séculos XVII e XVIII, e respetivos
cientistas;
 destacar a importância das descobertas e progressos
científicos para a construção da ciência moderna.

 Exploração da rubrica Ontem e Hoje da página 115 do manual, com


o intuito de levar os alunos a:
 compreender a existência de continuidade no processo
histórico, estabelecendo relações de causalidade e de
consequência.

Aplicação de conhecimentos/
Avaliação
consolidação de aprendizagens
 Resolução da rubrica Explora as fontes e desenvolve as Registo da capacidade de:
aprendizagens da página 114 do manual.  mobilização de conhecimentos;
 aplicação de conceitos adquiridos na aula;
 autonomia na realização das tarefas.
Outros recursos:
Caderno de atividades:
Ficha 22 – Os avanços na ciência moderna nos séculos XVII e XVIII

Avaliação em 10 minutos:
Ficha 23 – A Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII

Fichas de trabalho A e B:
Ficha 7 – A arte e a mentalidade barrocas. A Revolução Científica

Atividades de enriquecimento
 Ontem e Hoje (página 115 do manual)
 História(s) n’um minuto: A Passarola Voadora de Bartolomeu Gusmão (EVStory)

28
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PLANOS DE AULA | Domínio F


 Visita de Estudo 5 (Coimbra)
 Visita de Estudo 6 (Porto | Lisboa)
 Visita de Estudo 7 (Ponta Delgada | Açores)
 Visita de Estudo ou Visita Virtual 8 (Lisboa)

Domínio F – Portugal no contexto europeu dos séculos


Tempo letivo
XVII e XVIII
Aula n.º 33
Subdomínio F3 – A cultura em Portugal no contexto
50 minutos
europeu

Sumário: O século XVIII e a filosofia das Luzes.

AE: CONHECIMENTO, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES DO


O(A) aluno(a) deve ficar capaz de: PERFIL DOS ALUNOS
 Enquadrar as novas propostas sociais e políticas na filosofia Conhecedor/ Sabedor/ Culto/
das Luzes. Informado/ Criativo/ Crítico/
Analítico/ Indagador/
Investigador/ Respeitador da
diferença do outro/
Sistematizador/ Organizador/
Comunicador/ Participativo/
Colaborador/ Responsável/
29
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PLANOS DE AULA | Domínio F


Autónomo

(A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)

Mobilizar os conceitos: Iluminismo; soberania popular; separação de poderes; Direitos Humanos.

Conteúdos Sugestão de estratégias de @prendizagem


programáticos Recursos
 @Visionamento e exploração do vídeo Os princípios do Iluminismo
e leitura e análise do Doc. 15 “A crença no progresso” da
página 117 do manual. A partir destes recursos, os alunos
O século XVIII e a filosofia devem:
das Luzes  contextualizar o surgimento do Iluminismo;
 explicar os princípios defendidos pelos iluministas.

 Leitura e análise do Doc. 14 “Propostas políticas e sociais dos


filósofos iluministas” da página 116 do manual no sentido de
levar os alunos a:
 identificar os principais filósofos iluministas e respetivas
propostas políticas e sociais;
 reconhecer as propostas dos filósofos iluministas como um
protesto contra a organização social e política do Antigo
Regime;
 reconhecer os valores do Iluminismo como princípios
fundamentais dos Direitos Humanos.

 Análise do quadro “Meios de difusão do Iluminismo” da


página 117 do manual para dar a conhecer aos alunos os
meios que permitiram a difusão dos ideais iluministas.

 Apresentação da rubrica Ser Cidadão da página 117 do


manual.

Aplicação de conhecimentos/
Avaliação
consolidação de aprendizagens
 Resolução da rubrica Explora as fontes e desenvolve as Registo da capacidade de:
aprendizagens da página 117 do manual.  mobilização de conhecimentos;
 aplicação de conceitos adquiridos na aula;
 autonomia na realização das tarefas.
 @Exploração da atividade Difusão dos ideais iluministas
(manual digital).

 Pesquisa e criação de um mural sobre mulheres que, ao longo da


História, lutaram pelos seus direitos, no âmbito da rubrica Ser
Cidadão da página 117 do manual.

Outros recursos:
Caderno de atividades:
Ficha 23 – As novas propostas sociais e políticas da filosofia das Luzes

Avaliação em 10 minutos:

30
© Areal Editores
SOMOS HISTÓRIA 7 | EXCLUSIVO PROFESSOR

PLANOS DE AULA | Domínio F


Ficha 24 – O Iluminismo

Atividades de enriquecimento
 Ser Cidadão (página 117 do manual)

Domínio F – Portugal no contexto europeu dos séculos


Tempo letivo
XVII e XVIII
Aula n.º 34
Subdomínio F3 – A cultura em Portugal no contexto
50 minutos
europeu

O Iluminismo em Portugal.
Sumário:
Reformas no ensino.

AE: CONHECIMENTO, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES DO


O(A) aluno(a) deve ficar capaz de: PERFIL DOS ALUNOS
 Compreender a ação dos estrangeirados e do Marquês de Conhecedor/ Sabedor/ Culto/
Pombal no contexto do pensamento iluminista. Informado/ Indagador/ Investigador

(A, B, C, D, F, G, H, I, J)

31
© Areal Editores
SOMOS HISTÓRIA 7 | EXCLUSIVO PROFESSOR

PLANOS DE AULA | Domínio F


Mobilizar os conceitos: estrangeirado.

Conteúdos Sugestão de estratégias de @prendizagem


programáticos Recursos
 Leitura e análise do Doc. 16 “A cultura portuguesa vista por um
estrangeirado” da página 119 do manual, para que os alunos
identifiquem as razões do atraso cultural e científico em Portugal, na
primeira metade do século XVIII.
O Iluminismo em Portugal
 Leitura e análise do Doc. 18 “A ação dos estrangeirados” da
página 119 do manual para levar os alunos a compreenderem a
importância dos “estrangeirados” para a introdução das ideias
iluministas em Portugal, bem como o seu contributo para a
modernização e laicização do ensino.

 @Visionamento e exploração do vídeo A governação do Marquês de


Pombal: reformas do ensino e análise do Doc. 17 “Reformas
pombalinas no ensino” da página 119 do manual. A partir destes
recursos, os alunos devem:
Reformas no ensino  ficar a conhecer as principais reformas pombalinas no ensino;
 compreender a influência dos ideais iluministas nas reformas
pombalinas do ensino.

 Apresentação da rubrica Ontem e Hoje da página 118 do manual,


com o intuito de levar os alunos a:
 compreender a existência de continuidade no processo
histórico, estabelecendo relações de causalidade e de
consequência.

Aplicação de conhecimentos/
Avaliação
consolidação de aprendizagens
 Resolução da rubrica Explora as fontes e desenvolve as Registo da capacidade de:
aprendizagens da página 119 do manual.  mobilização de conhecimentos;
 aplicação de conceitos adquiridos na aula;
 autonomia na realização das tarefas.
Outros recursos:
Caderno de atividades:
Ficha 24 – O Iluminismo em Portugal

Avaliação em 10 minutos:
Ficha 25 – A ação dos estrangeirados e do Marquês de Pombal no
contexto do pensamento iluminista

32
© Areal Editores
SOMOS HISTÓRIA 7 | EXCLUSIVO PROFESSOR

PLANOS DE AULA | Domínio F


Atividades de enriquecimento
 Ontem e Hoje (página 118 do manual)

Domínio F – Portugal no contexto europeu dos séculos


Tempo letivo
XVII e XVIII
Aula n.º 35
Subdomínio F3 – A cultura em Portugal no contexto
50 minutos
europeu

Sumário: O urbanismo pombalino: a afirmação do poder absoluto.

AE: CONHECIMENTO, CAPACIDADES E ATITUDES DESCRITORES DO


O(A) aluno(a) deve ficar capaz de: PERFIL DOS ALUNOS
 Destacar a afirmação do poder absoluto no urbanismo Conhecedor/ Sabedor/ Culto/
pombalino. Informado/ Indagador/ Investigador/
Sistematizador/ Organizador/
Comunicador/ Responsável/
33
© Areal Editores
SOMOS HISTÓRIA 7 | EXCLUSIVO PROFESSOR

PLANOS DE AULA | Domínio F


Autónomo

(A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)

Conteúdos Sugestão de estratégias de @prendizagem


programáticos Recursos
 @Exploração da rubrica História(s) n’um minuto: Terramoto 1755, os
relatos que correram a Europa e o poema de Voltaire para motivar os
alunos para a temática em estudo.

 @Visionamento e exploração do vídeo A reconstrução de Lisboa após


o terramoto de 1755: o reordenamento urbano e análise do Doc. 19
O urbanismo pombalino: a “O terramoto de 1755 (reconstituição)” da página 120 do manual.
afirmação do poder absoluto A partir destes recursos, os alunos devem:
 localizar no tempo e no espaço o terramoto de Lisboa;
 conhecer as suas principais consequências;
 conhecer as medidas tomadas pelo Marquês de Pombal para
restaurar a ordem.

 Exploração da rubrica Ontem e Hoje da página 120 do manual,


com o intuito de levar os alunos a:
 compreender a existência de continuidade no processo
histórico, estabelecendo relações de causalidade e de
consequência.

 Análise do Doc. 20 A e B “O urbanismo pombalino”, do Doc. 21


“Praça do Comércio no final do século XIX (postal ilustrado)” e
do esquema “Política social pombalina” da página 97 do manual,
para levar os alunos a:
 identificar as principais características urbanísticas da Lisboa
pombalina;
 enquadrar o projeto de reconstrução de Lisboa na filosofia das
Luzes.

 Apresentação da rubrica Disciplinas em Ação da página 120 do


manual, incentivando os alunos a realizar uma ilustração subordinada
ao título “O dia do terramoto”.

 Análise da rubrica História em destaque: A ação do Marquês de


Pombal das páginas 122 e 123 do manual para sintetizar os
conteúdos lecionados.

Aplicação de conhecimentos/
Avaliação
consolidação de aprendizagens

34
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SOMOS HISTÓRIA 7 | EXCLUSIVO PROFESSOR

PLANOS DE AULA | Domínio F


 Resolução da rubrica Explora as fontes e desenvolve as Registo da capacidade de:
aprendizagens da página 121 do manual.  mobilização de conhecimentos;
 aplicação de conceitos adquiridos na aula;
 autonomia na realização das tarefas.
 Resolução da rubrica Explora as fontes e desenvolve as
aprendizagens da página 123 do manual.

Outros recursos:
Caderno de atividades:
Ficha 25 – O urbanismo pombalino: a afirmação do poder absoluto

Fichas de trabalho A e B:
Ficha 8 – O século XVIII e a filosofia das Luzes

Atividades de enriquecimento
 Ontem e Hoje (página de120 do manual)
 História(s) n’um minuto: Terramoto de 1755, os relatos que correram a Europa e o poema de Voltaire
 Atividade (multispot) História em destaque: A ação do Marquês de Pombal

Disciplinas em Ação
Atividade/Tarefa Disciplinas

 Desenvolver uma ilustração subordinada ao tema “O dia Educação Visual


do terramoto”.

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