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CURSO DE NUTRIÇÃO
Pouso Alegre – MG
2023
UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ
CURSO DE NUTRIÇÃO
Pouso Alegre – MG
2023
RESUMO
Introdução: No decorrer da história é tido o corpo como objeto além do parâmetro
reprodutivo como fazem os outros animais afins de preservar suas próprias linhagens. Dito
isto, o corpo para o homem é instrumento além do sexo, tal qual para arte, cultos religiosos,
cortejo de poemas etc. Visto isso, a atualidade luta com questões nutricionais pouco
favoráveis para diversas pessoas em todo mundo, isto é, doenças ligadas ao peso corpóreo
como a obesidade, por exemplo. Nesse cenário é necessário que aquele que se encontra em tal
condição ou também quem está próximo de desenvolver a doença deve entrar em um plano de
vida novo ligado a atividades físicas, alimentação saudável e se necessário uso
medicamentoso. Por meio desse processo o tratamento humanizado deve ser enfatizado e
refletido pelos profissionais, pois se trata de um paciente que provavelmente está com a
autoestima baixa, sentindo-se desmotivado e cabe ao profissional acolher sua história e
confortá-lo em sua consulta. Estudos já demonstram a eficácia do tratamento humanizado em
diversas situações diferentes, sendo o emagrecimento uma delas. Hipótese: O modelo
biomédico ainda está implementado no se diz respeito ao atendimento ambulatorial e essa
visão se caracteriza por vezes como não funcional por desfavorecer o senso humanitário entre
o nutricionista e o paciente em um momento de fragilidade que é falar de sobrepeso e
obesidade onde isso se é por parte como fobia de muitos. Objetivo: Verificar o nível de
satisfação dos pacientes de uma clínica de Pouso Alegre, Minas Gerais, onde sera avaliado o
tratamento humanizado dado aos pacientes pelos profissionais nutricionistas. Metodologia: O
estudo será uma pesquisa exploratória, onde o autor irá se familiarizar com o problema
proposto a estudo; qualiquantitativa, que tem aspectos tanto qualitativos, ou seja, uma forma
qualitativa (onde se irá averiguar as opiniões dos entrevistados, segundo sua experiencia com
a consulta prestada); ele sera realizado na clínica *** e 10 indivíduos de ambos os sexos e
maiores de 18 anos. Esses irão ser entrevistados pelo pesquisador após terem assinado o
TCLE. Logo após com os dados colhidos estes serão submetidos a análise.
1- INTRODUÇÃO......................................................................................................................7
2- HIPOTESE.............................................................................................................................8
3- OBJETIVO.............................................................................................................................9
4- JUSTIFICATIVA.................................................................................................................10
5- REFERENCIAL TEORICO.................................................................................................11
6- METODOLOGIA.................................................................................................................14
6.3- Amostra............................................................................................................................14
6.7- Materiais...........................................................................................................................15
7- ORÇAMENTO.....................................................................................................................17
8- CONOGRAMA....................................................................................................................18
REFERÊNCIAS........................................................................................................................19
ANEXO I..................................................................................................................................21
ANEXO II.................................................................................................................................23
1. INTRODUÇÃO
O IMC é a linha matemática que se dá por Peso (Kg)/Altura 2 (m) que tem poder
de demonstrar a classificação que o corpo de um indivíduo está ou não acima de seu
peso adequado. Nota-se que a eutrofia, estado de bom equilíbrio entre peso e altura para
pessoas normais, isto é, não atletas, sendo diagnosticado quando o resultado do cálculo
feito se dá entre 18,6> e <24,9. Acima de 25> se é classificado como “sobrepeso” e
ultrapassar 30> se chega ao estágio de obesidade. Por outro lado, quando o IMC cai de
<18,5 seu estado é de “magreza” ou “baixo peso”. A sociedade contemporânea tem
dado extremo valor aos corpos eutróficos e magérrimos, porém não apenas por seu
estado de “saúde”, mas também pelo seu engajamento na indústria da beleza. Além do
mais se é notado que o publico mais atingido por essa cultura são as mulheres, pois por
muito tempo se fora ditada que tais medidas são sinônimos de sua feminilidade e
esforço pessoal (SAÚDE, 2011).
Numa era onde o sedentarismo toma conta do cotidiano das pessoas é comum se
encontrar indivíduos fora do seu peso adequado e na maioria estão com sobrepeso. Em
consequências para um novo estilo de vida e cuidados com a saúde, grande parte deste
publico vai a procura de um profissional nutricionista para garantir auxílio em seu
processo de promoção a saúde. Essas pessoas tendem a chegar-se no consultório se
sentindo inseguras, um pouco atônitas e temerosas com o processo vindouro. Neste
momento a introdução a práticas humanitárias se é necessária ao paciente que irá
começar essa nova etapa, isto é, convicção do profissional de estar lidando com outro
igual, averiguar e reforçar a empatia e conversação com o paciente, onde o temor possa
ser mudado por confiança pela troca entre paciente e nutricionista (LEITE et al, 2007)
7
2. HIPÓTESE
O modelo biomédico ainda está implementado no se diz respeito ao atendimento
ambulatorial e essa visão se caracteriza por vezes como não funcional por desfavorecer
o senso humanitário entre o nutricionista e o paciente em um momento de fragilidade
que é falar de sobrepeso e obesidade onde isso se é por parte como fobia de muitos.
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3. OBJETIVOS
9
4. JUSTIFICATIVA
Ao se ver voltado aos avanços das ciências, o homem por sua vez também se
adequou ao que se é denominado “modelo biomédico”. Esse modelo em essência e
referenciado a um profissional da saúde que enxerga o humano adoecido como “corpo e
doença”, ou seja, retirando os aspectos subjetivos do paciente, o qual não existe ou não
é contabilizado na consulta para a cura (KOFMAN, 2001).
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5. REFERENCIAL TEORICO
O corpo magro tem seu desejo, poder e procura pela maioria dos seres humanos,
porém isso irá variar com a cultura a qual está inserido, pois países pouco afetados pelo
estilo de vida europeu ou norte americano tem a cultura de sua fisionomia para corpos
mais salientes, não com sobrepeso, mas com maior adiposidade em comparação com os
dois exemplos citados acima (SOUZA, 2021). Vale contestar ou ressaltar que corpos
dos nativos latinos americanos antes da colonização europeia não tinham valores
corpóreos que levavam ao emagrecimento excessivo de seus entes para fins culturais,
enquanto na verdade não se era necessário se preocupar com emagrecimento pelo fato
de seu baixo nível de sedentarismo, onde todos tinham suas tarefas segundo as
capacidades elevando gastos calóricos, porém sempre reservando comida em tempos
11
difíceis, o qual soma com o fato de ser pouco provável os nativos se apresentarem com
sobrepeso ou obesidade, problemas já ocorridos em continentes mais desenvolvidos e
um dos principais problemas da atualidade (FÁVARO; et al, 2015)
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saber sua condição e como tratar ela, uma luz de como se movimentar em meio a
dificuldades do seu dia a dia (LEITE; et al, 2007)
13
6. METODOLOGIA
O estudo será uma pesquisa exploratória, onde o autor irá se familiarizar com
o problema proposto a estudo; qualiquantitativa, que tem aspectos tanto qualitativos,
ou seja, uma forma qualitativa (onde se irá averiguar as opiniões dos entrevistados,
segundo sua experiencia com a consulta prestada); o atributo quantitativo se vem
pela comparação de opiniões registradas pelos pacientes entre si). Essa forma de
estudo foi escolhida pelo fator deste atendimento humanizado precisar ser falado,
discutido e enraizado nos novos futuros que a área da saúde promete (GERHARDT;
SILVEIRA, 2009).
6.3 Amostra
A amostra será composta por cerca de 100 indivíduos, ambos os sexos, acima
de 18 anos e sem idade limite (TCLE) (APENDICE 1).
Ambos os sexos;
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6.6 Riscos e Benefícios
6.7 Materiais
Será utilizado como material para este estudo um questionário simples, o qual
será inspirado segundo os trabalhos de Versão Brasileira do Questionário de
Qualidade de Vida -SF-36 (MCHORNEY et al, 1994).
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6.9 Tabulação e Análise dos Dados
16
7. CRONOGRAMA
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8. ORÇAMENTO
Prancheta 1 R$ 7
R$ 7
Canetas Bic®
3 R$ 3
R$ 9
Livro- Habilidades de
comunicação com 1 R$ 63
R$ 63
pacientes e famílias
TOTAL R$ 95
Fonte: Elaborado pelo autor (2023)
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REFERENCIAS
BUCHALLA, Cassia Maria. História Natural das Doenças. Revista UPS, pg 1-41,
2017. Disponivel em:
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2996943/mod_resource/content/1/Cassia
%20HND%20Aula%201.pdf. Acesso em 25/05/2023
FOXCROFT, Louise. A Tirania das Dietas. Editora: Três Estrelas. São Paulo,
2013.
MCHORNEY CA, Ware JE, Lu JFR, Sherbourne CD. The MOS 36-item Short
Form Health Survey (SF-36): III. Tests of data quality scaling assumptions and
reliability across diverse patient groups. Med Care 1994; 32: 40-66.
19
MELO, Diego Gomes da Silva, et al. DEPENDÊNCIA TECNOLÓGICA: A
DOENÇA DA CONTEMPORANEIDADE NO CONTEXTO FAMILIAR. Portal
Psicologia PT, pag 1-12, 2018. Disponivel em:
https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1276.pdf. Acesso em: 29/05/2023;
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ANEXO I: Questionário
1- E-mail:
( ) sim.; ( ) não
( ) economias
( ) mal atendimento;
( ) falta de orientação.
( ) Outro: qual? .
( ) ansioso;
( ) confortável;
( ) constrangido.
( ) atencioso
( ) muito atencioso;
( ) um pouco atencioso;
( ) nada atencioso
( ) educado
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( ) muito educado
( ) mal-educado.
( ) Sim;
( ) Às vezes;
( ) Não.
( ) Sim;
( ) Um Pouco;
( ) Não
9- Acha que o guia alimentar da população brasileira precisa de uma nova atualização nas
informações alimentares, calóricas e de porcionamento?
( ) Sim;
( ) Não.
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ANEXO II: Termo de consentimento Livre e Esclarecido
Esse documento possui todas as informações necessárias sobre a pesquisa que está
sendo realizada.
Este estudo está sendo realizado André Almeida Lima , acadêmico do curso de
Nutrição da Universidade do Vale do Sapucaí (Univás), juntamente com a pesquisadora
responsável professora orientadora Claudia.
A pesquisa está direcionada aos usufruidores de redes sociais. Suas respostas serão
tratadas de forma anônima e confidencial, isto é, em nenhum momento será divulgado o seu
nome em qualquer fase do estudo, respeitando assim sua privacidade. Os dados coletados serão
utilizados apenas nesta pesquisa e os resultados divulgados em eventos ou revistas científicas.
Sua participação é voluntária, isto é, a qualquer momento o(a) senhor(a) pode recusar-se a
responder qualquer pergunta ou desistir de participar e retirar seu consentimento, o que garante
sua autonomia. Sua participação nesta pesquisa consistirá em responder as perguntas
relacionadas as informações gerais sobre o atendimento recebido em atendimento ambulatorial
com sentido ao emagrecimento. Esse questionário poderá levar ao max de 15 minutos.
Toda pesquisa com seres humanos envolve riscos aos participantes. Nesta pesquisa os
riscos para o(a) Sr.(a) consistem pelo constrangimento ao responder o questionário aplicado e
de ser identificado mesmo com todos os cuidados de sigilo adotados. São esperados os seguintes
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benefícios com esta pesquisa, que estão relacionados à concretização deste estudo, será o
conhecimento sobres os fatores que abrange o que se diz respeito ao atendimento humanizado.
Se julgar necessário, o(a) Ser(a) dispõe de tempo para que possa refletir sobre sua
participação, consultando, se necessário, seus familiares ou outras pessoas que possam ajudá-los
na tomada de decisão livre e esclarecida.
Para possíveis informações e esclarecimentos sobre o estudo, você poderá entrar em contato, a
qualquer momento, com o pesquisador André Almeida Lima, pelo telefone: (35) 24 99991-
6624ou e-mail: andrealmeidalima80@gmail.com; ou a pesquisadora responsável professora
orientadora Claudia, pelo telefone: (35) 35 9901-8279 ou e-mail: claudiasebba@univas.edu.br;
ou com a secretaria do Comitê de Ética em Pesquisa da Univás, pelo telefone (35)3449-9232, no
período das 8h às 11h e das 13h às 16h de segunda a sexta-feira ou pelo endereço: Av. Prefeito
Tuany Toledo, 470 - Fatima, Pouso Alegre – MG. CEP: 37550-000
DECLARAÇÃO
ASSINATURA
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