Você está na página 1de 7

UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ

CURSO DE NUTRIÇÃO

ANDRÉ ALMEIDA LIMA

TRATAMENTO HUMANIZADO NO EMAGRECIMENTO

Pouso Alegre – MG
2023
UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ

CURSO DE NUTRIÇÃO

ANDRÉ ALMEIDA LIMA

TRATAMENTO HUMANIZADO NO EMAGRECIMENTO

Projeto de pesquisa encaminhado para aprovação ao


Comitê de Ética em Pesquisa, como requisito para
início de pesquisa da Iniciação Cientifica; orientado
pelo(a) Prof. Ma. Claudia.

Pouso Alegre – MG
2023
RESUMO
Introdução: Hipótese: Objetivo: Metodologia:

Palavras-chave:

ABSTRACT

Introduction: Hypothesis: Objective: Methodology:


Keywords:
SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO......................................................................................................................

2- HIPOTESE...................................................................................................

3- OBJETIVO...........................................................................................................................

3.1- Objetivo Geral..................................................................................................................

3.2- Objetivo Específico..........................................................................................................

4- JUSTIFICATIVA.....................................................................................................................

5- REFERENCIAL TEORICO.....................................................................................................

6- METODOLOGIA.................................................................................................................

6.1- Tipo de Estudo.................................................................................................................

6.2- Local da Pesquisa.............................................................................................................

6.3- Amostra............................................................................................................................

6.4- Critérios de inclusão........................................................................................................

6.5- Critérios de Exclusão.......................................................................................................

6.6- Riscos e Benefícios...........................................................................................................


6.7- Materiais...........................................................................................................................

6.8- Procedimentos e Técnicas...............................................................................................

6.9- Tabulação e Análise dos Dados......................................................................................

6.10- Considerações Éticas.....................................................................................................

7- ORÇAMENTO.....................................................................................................................

8- CONOGRAMA....................................................................................................................

REFERÊNCIAS........................................................................................................................

ANEXO I:
1. INTRODUÇÃO

No decorrer de toda a história e no mundo o corpo se mostra instrumento


catalizador de ações, inibições e projeto de inspiração para tal qual época pertencesse. O
homem, isto é, o ser humano por seu poder de raciocínio consegue ver o corpo além de
uma parte voltada a reprodução como fazem outros animais, então essa capacitação
trouxe outros significados. Essas questões se divergem da em meados na história, seja
por cada povo, região, cultura, religião, poder econômico etc. Na atualidade o mesmo
ocorre sendo o corpo um objeto moldado por cada crença, costume e povo, porém é
clara a grande contemplação dos corpos magros e fobia a corpos gordos (FOXCROFT,
2013).

O IMC é a linha matemática que se dá por Peso (Kg)/Altura2 (m) que tem poder
de demonstrar a classificação que o corpo de um indivíduo está ou não acima de seu
peso adequado. Nota-se que a eutrofia, estado de bom equilíbrio entre peso e altura para
pessoas normais, isto é, não atletas, sendo diagnosticado quando o resultado do cálculo
feito se dá entre 18,6> e <24,9. Acima de 25> se é classificado como “sobrepeso” e
ultrapassar 30> se chega ao estágio de obesidade. Por outro lado, quando o IMC cai de
<18,5 seu estado é de “magreza” ou “baixo peso”. A sociedade contemporânea tem
dado extremo valor aos corpos eutróficos e magérrimos, porém não apenas por seu
estado de “saúde”, mas também pelo seu engajamento na indústria da beleza. Além do
mais se é notado que o público mais atingido por essa cultura são as mulheres, pois por
muito tempo se fora ditada que tais medidas são sinônimos de sua feminilidade e
esforço pessoal (SAÚDE, 2011).

Numa era onde o sedentarismo toma conta do cotidiano das pessoas é comum se
encontrar indivíduos fora do seu peso adequado e na maioria estão com sobrepeso. Em
consequências para um novo estilo de vida e cuidados com a saúde, grande parte deste
público vai à procura de um profissional nutricionista para garantir auxílio em seu
processo de promoção a saúde. Essas pessoas tendem a chegar-se no consultório se
sentindo inseguras, um pouco atônitas e temerosas com o processo vindouro. Neste
momento a introdução a práticas humanitárias se é necessária ao paciente que irá
começar essa nova etapa, isto é, convicção do profissional de estar lidando com outro
igual, averiguar e reforçar a empatia e conversação com o paciente, onde o temor possa
ser mudado por confiança pela troca entre paciente e nutricionista (LEITE et al, 2007)
2. HIPÓTESE
O modelo biomédico ainda está implementado no se diz respeito ao atendimento
ambulatorial e essa visão se caracteriza por vezes como não funcional por desfavorecer
o senso humanitário entre o nutricionista e o paciente em um momento de fragilidade
que é falar de sobrepeso e obesidade onde isso se é por parte como fobia de muitos.

REFERENCIAS:

LEITE, Alvaro Jorge M; et al. Habilidades de Comunicação com Pacientes e Familias.


Editora: SARVIER, São Paulo, 2007.

SAUDE, Ministério. Orientações Para a Coleta de Dados Antropométricos em Serviços


de Saúde, p. 11-12, 2011. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/orientacoes_coleta_analise_dados_antropo
metricos.pdf. Acesso em: 24/04/2023

FOXCROFT, Louise. A Tirania das Dietas. Editora: Três Estrelas. São Paulo, 2013.

Você também pode gostar