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MESTRADO EM EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
2.º CURSO: FACULDADE RORAIMENSE
ORAIMENSE DE ENSINO SUPERIOR
GUIA DO CURSO
Conteúdo
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1 – ENQUADRAMENTO DO CICLO
CICLO DE ESTUDOS NA REDE
REDE DE FORMAÇÃO NACIONAL
NACIONAL DA
RESPECTIVA ÁREA
A Organização Mundial de Saúde (O.M.S.) nas suas mais recentes recomendações releva
não só a importância do carácter preventivo das doenças, mas também o impacto positivo
que possui, no bem-estar das populações, a existência de uma área de formação do
cidadão dedicada à Educação para a Saúde (EpS). Na senda dessas recomendações, o
Estado Português tem tentado implementar um sistema de Saúde que acolha aquele
indicador, introduzindo, quer no sistema educativo, quer na área da Saúde, áreas
curriculares e de intervenção que a contemplem. Verifica-se, porém, um desfasamento
entre as condições necessárias para a implementação daquelas medidas e as condições
realmente existentes no terreno, nomeadamente na falta de quadros qualificados para o
fazer.
Para além disso, o Ministério da Educação definiu claramente, por Despacho de 2006, a
importância da Educação para a Saúde nas escolas básicas e secundárias, assim como as
áreas prioritárias de intervenção, que vêm a ser a alimentação e a actividade física, o
consumo de substâncias psicoactivas, a sexualidade e a violência em meio escolar.
Num mundo em que a competitividade é mola de progresso, parece-nos natural que quem
está disposto em investir no seu futuro o faça de modo que considera seguro, porque
inquestionável, e, assim, queira obter a qualificação certificada. Isto é, queira obter um
diploma que certifique a posse dessa qualificação sem sofrer contestação por parte das
entidades empregadoras. Para além disso, se essa qualificação vier associada a um grau
de pós-graduação, mais vantagens trará a quem o possuir, uma vez que tal contribuirá, a
curto prazo, para a progressão na carreira profissional.
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A proposta que ora apresentamos aproveita as sinergias emergentes do acordo de
cooperação entre o Centro de Investigação em Educação e Psicologia e o Centro de
Investigação em Ciências e Tecnologias da Saúde,
Saúde ambos da Universidade de Évora.
A saúde não é só uma realidade objectiva que tem a ver com o bom funcionamento do
nosso corpo, mas uma realidade também subjectiva que se relaciona com a nossa forma
de a pensar, e de a representar mentalmente. Pessoas diferentes pensam a saúde de
maneiras diferentes. Épocas e culturas diversas pensam a saúde, igualmente, de maneiras
diversas.
Desde a dietética pitagórica, concebida como modo ou estilo de vida impregnado de alto
conteúdo moral e ético, passando pelas prescrições dietéticas da Antiguidade clássica,
pelos regimina sanitatis do ocidente cristão medieval ou pelas preocupações de Huarte de
San Juan acerca da alimentação dos pais e a sua influência sobre os filhos procriados, até
ao «elixires de longa vida» à base de álcool, ou os alimentos-medicamentos, e até aos mais
modernos discursos sobre estilos de vida, a saúde e a promoção da saúde, a história da
espécie está amplamente marcada por uma preocupação pela saúde e pelo bem-estar.
Em 1946 a O.M.S. definiu saúde como um «estado de completo bem-estar físico, psíquico e
social». Esta definição tem sido acusada de algum carácter estático, com interpretação
subjectiva, que arrasta um certo idealismo, uma vez que a vida humana é feita de tensões.
Dificilmente uma pessoa se sente em completo bem-estar, o que não quer dizer que não
viva com saúde. Procurando objectivar a definição da O.M.S., Luis Salleras (1990) definiu
saúde como «el logro del más alto nível de bienestar físico mental y social y de capacidad
de funcionamiento que permitan los factores sociales en los que vive inmerso el individuo
y la colectividad» (p. 18).
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alojamento adequado, emprego estável e papel útil na sociedade), o que exige vontade
política e apoio da população.
Ainda assim, com este avanço conceptual, no dia-a-dia as pessoas associam muito a noção
de saúde ao seu bem-estar individual, no qual a ausência de dor ou de doença
diagnosticada (amiúde indolor) é o principal elemento. Estar de boa saúde, como diz o
povo, é poder realizar as tarefas quotidianas sem contrariedades ou limitações do corpo ou
da mente. Neste âmbito, a saúde é muitas vezes vista como um estado natural, próprio da
natureza humana, e que factores exteriores à pessoa (e.g., vírus, bactérias, ou condições
de trabalho ou de vida com forte stresse psicológico) podem modificar.
De uma forma geral as pessoas vivem sem grande preocupação no que respeita à saúde,
excepto quando algo indicia que qualquer coisa está mal. No último quartel do pretérito
século começou a delinear-se o campo autónomo de estudo da Educação para a Saúde
(EpS). Surge, contudo, sobre bases escassamente definidas e incorrendo em polarizações
que vão desde aqueles que a consideram como a panaceia preventista que tem resposta
para quase todos os males, até aqueles outros que a consideram como um campo retórico
no qual florescem discursos com belas formulações, embora amiúde especulativas e sem
rigor.
Este Segundo Ciclo de Estudos, que ora propomos, centrar-se-á no equilíbrio daquelas
posições extremas. Partilha do entusiasmo da primeira posição e considera que a EpS
pode ser um elemento novo e inovador dentro do sector da saúde, embora esteja longe de
considerá-la como uma panaceia que resolverá todos os problemas ou males existentes.
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Na EpS há lugar para um discurso sério e rigoroso, assente em bases empíricas e
experimentais e com um nível de análise e de intervenção específico e sólido, tanto do
ponto de vista do conhecimento como dos métodos e procedimentos utilizados.
Mas o que é a EpS? Wood4 definiu-a com a «suma das experiências que influenciam
favoravelmente sobre os hábitos, atitudes e conhecimentos relacionados com a saúde do
indivíduo e da comunidade». Mais tarde, Derryberry5 acentuou que a EpS consistia num
«processo de aprendizagem encaminhado a modificar de maneira favorável as atitudes e a
influenciar os hábitos higiénicos da população». Gilbert6, no Canadá, considerou que a EpS
pretendia «instruir a população em matéria de higiene de tal forma que apliquem os
conhecimentos adquiridos ao aperfeiçoamento da sua saúde», enquanto que Grout7, nos
E.U.A., advogava uma educação sanitária como um «procedimento que entranha traduzir
os conhecimentos acumulados acerca da saúde em normas de comportamento adequadas
individuais ou comunitárias, valendo-se da educação» (Grout, 1984). As definições de EpS
elaboradas por outros autores clássicos, como Seppilli, Turner, Schneider, Bauer, entre
outros, são parecidas às que acabámos de citar.
É por isso que as definições recentes de EpS incluem para além da acção sobre os
indivíduos, grupos ou colectividades, a actuação sobre os factores externos para torná-los
favoráveis (ou pelo menos neutros) à conduta positiva de saúde.
Na concepção actual, talvez a definição mais compreensiva de EpS seja a que foi proposta
pelo IV Grupo de Trabalho8 da National Conference on Preventive Medicine (EUA, 1975),
presidido por Anne E. Somers. Este grupo de trabalho estabeleceu a seguinte definição de
EpS:
4 T. D. WOOD (1926) – Fourth Yearbook of the Department of Superintendent of the National Educational Association
Washington, National Educational Association.
5 M. DERRYBERRY (1943) – The Role of Health Education in a Public Health Program, Public Health Report, 62, pp. 1633-
1641.
6 J. GILBERT (1973) – L’Educatión Sanitaire, Montreal, Presses Universitaires de Montreal.
7 R. E. GROUT (1984) – Health Teaching in Schools, 1948, Philadelphia, W. B. Saunders Company.
8 A. R. SOMERS (Ed.) (1976) – Promoting Health, Aspen System Corporation.
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1 – Informar a população sobre a saúde, a doença, a invalidez e as formas
através das quais os indivíduos podem melhorar e proteger a sua própria saúde,
incluindo o uso mais eficaz dos serviços de assistência médica do país;
2 – Motivar a população para alterar para práticas ou hábitos mais saudáveis;
3 – Ajudar a população a adquirir os conhecimentos e a capacidade necessárias
para adoptar e manter os hábitos e «estilos de vida» saudáveis;
4 – Defender alterações do meio ambiente que facilitem condições de vida
saudáveis e uma conduta saudável;
5 – Promover o ensino, formação e capacitação de todos os agentes de
educação sanitária da comunidade;
6 – Incrementar, através da investigação e da avaliação, os conhecimentos
acerca da forma mais efectiva de alcançar os objectivos relacionados mais
acima».
Em síntese, esta definição de EpS é um processo que informa, motiva e ajuda a população
a adoptar e a manter práticas e estilos de vida saudáveis, propugna as mudanças
ambientais necessárias para facilitar esses objectivos e dirige a formação profissional e a
investigação desses mesmos objectivos.
Nos termos da Constituição da República Portuguesa são tarefas do Estado (art.º 9.º)
«Promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e igualdade real entre os
portugueses» (alínea d); e «assegurar o ensino e a valorização permanente» (alínea f)». Todo
o cidadão (art.º 64.º) tem «direito à protecção da saúde e o dever de a defende e promover
(n.º 1). O direito à protecção da saúde é realizado (n.º 2) «pela criação de condições
económicas, sociais, culturais e ambientais que garantam, designadamente, a protecção
da infância, da juventude e da velhice, e pela melhoria sistemática das condições de vida e
de trabalho, bem como pela promoção da cultura física e desportiva, escolar e popular, e
ainda pelo desenvolvimento da educação sanitária do povo e de práticas de vida saudável
(alínea b)9.
Por outro lado, o Estado assegura (art.º 73.º) que «todos têm direito à educação e à cultura
(n.º 1), promovendo «a democratização da educação e as demais condições para que a
educação, realizada através da escola e de outros meios formativos, contribua para a
igualdade de oportunidades, a superação das desigualdades económicas, sociais e
culturais, o desenvolvimento da personalidade e do espírito de tolerância, de compreensão
mútua, de solidariedade e de responsabilidade, para o progresso social e para a
participação democrática na vida colectiva (n.º 2)»10.
9 O sublinhado é nosso.
10 O sublinhado é nosso.
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2 – OBJECTIVOS DO CICLO DE ESTUDOS
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3 – PERFIL DO MESTRE EM EDUCAÇÃO, NA ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO PARA
A SAÚDE
9
4 - ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO
A estrutura curricular do curso integra disciplinas das áreas científicas das Ciências
da Educação, das Ciências da Saúde, da Psicologia, da Filosofia e das Ciências
Jurídicas e Políticas, distribuídas por uma componente de formação geral, uma
componente de formação específica e uma componente de seminários.
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4.1 - Áreas Científicas
Científicas,
ficas, respectivas Unidades Curriculares e Docentes
Ciências da Educação - Teorias, Modelos e Práticas em Educação para a Saúde DPE/ECS/UE 5,0
Prof. Doutor Jorge Bonito
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4.2 - Corpo Docente
4.3 - Ementas/Conteúdos
Ementas/Conteúdos
4.3.4 - Bioética
1 - Uma fenomenologia do humano: o pensar, o falar e o agir.
2 - A estrutura ética do agir humano
3 - Da ética tradicional à ética tecnológica: o paradigma bioético
4 - Os modelos da bioética:
4.1. - O modelo principialista
4.2. - O modelo consequencialista
4.3. - O modelo libertário
4.4. - O modelo do cuidado
4.3.6 - Investigação
Investigação em Educação para a Saúde
1. - O conceito de investigação em Educação.
2. - Etapas do processo de investigação em Educação.
3. - Disseminação da investigação em Educação.
4.3.7
4.3.7 - Estilos de Vida, Risco e Saúde
1. - A saudificação do quotidiano
2. - Subjectividade, educação para a saúde e controlo social
3. - As novas tecnologias de promoção da saúde
4. - O discurso do risco
5. - Os testes de diagnóstico e o cálculo do risco
6. - Racionalidades leigas em saúde: ansiedade, incerteza e dependência
4.3.8
4.3.8 - Desenvolvimento e Prevenção de Comportamentos de Risco
1. - Conceptualizar o desenvolvimento, enquanto processo de transformação que ocorre ao
longo de todo o ciclo vital.
2. - Aprofundar o conhecimento das transformações desenvolvimentais que ocorrem ao
longo do ciclo da vida.
3. - Reflectir sobre os diferentes contextos em que ocorre o desenvolvimento.
4. - Reflectir sobre as diferentes trajectórias de desenvolvimento, e sobre os factores que
influenciam a construção dessas trajectórias.
5. -Reflectir sobre as relações entre desenvolvimento e bem-estar.
6. - Promover a reflexão sobre o próprio processo de desenvolvimento, potencializando a
capacidade de pensar sobre si e sobre os outros
4.3.9
4.3.9 - Filosofia, Educação e Saúde
1. - Questões introdutórias
1.1. - A conaturalidade da Filosofia, da Educação e da Medicina: cuidar e curar. A metáfora
da ajuda.
1.2. - A dimensão reflexiva da formação e da intervenção na área da Saúde.
1.3. - A educação como problema.
2. - A relação da educação com a saúde: crise e utopia.
2.1. - O poder ideológico e a impotência do discurso pedagógico na promoção da saúde
2.2. - A promoção da saúde e as contradições da cultura contemporânea.
2.3. - Determinação do ensinável em Educação para a Saúde.
3. - A possibilidade da educação: a mediação.
3.1. - A articulação entre a tradição e a inovação dos saberes e das práticas em saúde.
3.2. - A escuta e o diálogo como crítica a certa racionalidade educativa.
3.3. - A educação e o compromisso comunitário.
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4.3.10
4.3.10 - Psicologia, Educação e Comportamento
Comportamento Agressivos
4.3.11
4.3.11 - Avaliação de Projectos de Investigação em Educação para a Saúde
1. – Âmbito, Natureza e Finalidades dos Projectos de Intervenção
1.1. – Porquê avaliar projectos?
1.2. – Tipos mais comuns de Avaliação de Projectos: Projectos de Avaliação de
Necessidades; Projectos de Avaliação de Processos; Projectos de Avaliação de Produtos;
Projectos de Avaliação de Eficiência.
1.3. – O papel dos avaliadores.
2. – Principais modelos de avaliação de projectos
3. – Dificuldades na Avaliação de Projectos
4. – Elaboração de um processo de Avaliação de Projectos
4.1. – Definição de critérios de aceitação e elaboração de padrões (referentes)
4.2. – A medida na Avaliação de Projectos
5. – Problemas éticos e deontológicos na Avaliação de Projectos
4.3.1
4.3.12
3.12 - Políticas de Saúde
1. – Saúde no Brasil: o sistema e as políticas
1.1. - As concepções políticas do sistema de saúde.
1.2. - A periodização das principais medidas políticas.
1.3. - A regulação nacional e internacional.
1.4. - O estado, o mercado e a comunidade na ordenação política do sector.
2. – Saúde no Brasil: organizações e profissões
2.1. - Organizações de saúde e processos de institucionalização.
2.2. - Divisão do trabalho em saúde e profissões.
2.3. - Processos de inclusão e exclusão profissional
4.3.13
4.3.13 - Seminário de Orientação
4.3.14
4.3.14 - Seminário de Acompanhamento
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5 - INFORMAÇÕES DE CARÁCTER
CARÁCTER GERAL
5.1 - Direcção de Curso
5.1.1 - Director
Jorge Bonito.
Professor Auxiliar
Doutor em Ciências da Educação na Área de Especialidade de Formação de Professores.
Correio electrónico: jbonito@uevora.pt
Sítio Web: http://evunix.uevora.pt/~jbonito
Telefone: 00 351 26 676 80 50
Telefax: 00 351 26676 80 73
5.1.1 - Assistente
Assistente Técnica
Maria João Correia
Correio electrónico: mjrg@uevora.pt
Telefone: 00 351 26 676 80 50
Telefax: 00 351 26676 80 73
5.2 - Endereços
Endereços
Departamento de Pedagogia e Educação, Universidade de Évora, Apartado 94, PT-7002-
554 Évora, Portugal.
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PROJECTO DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
TÍTULO
Nome
Boa Vista/Roraima
2011
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UNIVERSIDADE DE ÉVORA
TÍTULO
Boa Vista/Roraima
2011
18
5.4. Capa e Folha de Rosto da Dissertação
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MESTRADO EM EDUCAÇÃO
ÁREA DE ESPECIALIDADE EM EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
TÍTULO
Nome
Boa Vista/Roraima
2010
20
MESTRADO EM EDUCAÇÃO
ÁREA DE ESPECIALIDADE EM EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
TÍTULO
Nome
Boa Vista/Roraima
2010
21
6 - CRONOGRAMA
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UNIVERSIDADE DE ÉVORA
ÉVORA E FACULDADE RORAIMENSE DE ENSINO SUPERIOR (FARES)
MESTRADO EM EDUCAÇÃO
Área de Especialidade de EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
(1.º ano/1.º semestre)
Número total de horas de contacto: 300 horas
23
(2.º ano/3.º semestre)
Número total de horas: 750
Área
Unidades curriculares Créditos Observações
científica
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