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Solução
Seja B = {ut, ... , ur}. Todo elemento v E lm(F) pode ser representado por v= F(u),
com u EU = [B). Logo existem "'1> . . . , "'r E IR de modo que u = a 1u 1 t ... + "'rur.
Assim v = F (u) = F (a! UJ + ... + "'rur) = a1F (UJ) + ... t atrF (ur) o que vem mostrar
que v E [F(B)l. Ficou provado pois que hn(F) c [F(B)). Por outro lado um elemento,
v E [F(B)] é dado por v= OtJF(uJ) + ... + atrFCur) = F(atJUJ + ... t atrUr). Logo
v E lm(F). Temos então que [F(B)] c Im(F).
9. Achar uma transformação linear do IR 3 no IR 2 cujo núcleo seja gerado por (1, 1, O).
Solução
A função F: IR 2 ~ 1R3 dada por F (x, y) = (x, y, ()) é linear injetora e sua imagem é o
subespaço U. Logo IR 2 , eU são isomorfos.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1. Para cada uma das transformações lineares abaixo determinar uma base e a dimensão do
núcleo e da imagem:
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(e) F: M2 (R) -+ M2 (R) dada por F (X) = MX + X, onde
M ~ (: :)
M~ (: :)
3. Determinar um operador linear do R 4 cujo núcleo é gerado por (1, 1, O, O) e (0, O, 1, 0).
:-,
',2,1 Sejam U e V sub-espaços do espaço W tais que W = U E& V. Consideremos o espaço
vetorial U X V cuja adição é (ut> Vt) + (u2, v2) = (ul + u2, Vt + v2) e cuja multi-
plicação por escalares é dada por O!(u, v) = (O!u, O!V). Mostrar que é um isomorfismo
de U X V em W a aplicação assim definida: F(u, v) = u + v.
*lO. Seja {e 1, ... , en} a base canônica do IRn. Seja F: IRn _,. IRn o operador linear dado por
F(e 1) = e2, F(e2) = e3 , ... , F(en) = e1. Determinar F(xt. ... , Xn) e verificar se F
é um automorfismo. Se for, acne o automorfismo inverso.
* 11. Considere uma transformaçãolinearT: U ->V. Provar que, se o conjunto {T(u 1), ... , T(ur)}
é L.I. em V, então {ui, ... , ur} é L.I. em U. Provar que, se T é injetora e {u 1 , ... , ur}
é L.I. em U, então {T(ul), ... , T(ur)} é LJ. em V. ·
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= {(a~o a2 , ... ) I ai E IR}.
00
*12. Consideremos o espaço vetorial lR
a) Mostrar que a transformação linear T: lR 00 -+ lRoo dada por T(at. a2, ... ) =
= (0, at, a2, ... ) é injetora mas não é sobrejetora.
b) Mostrar que a transformação linear F: IR oo-+ IR oo definida por F(a1, a2, ... ) =
= (a2 , a 3 , •.. ) é sobrejetora mas não é injetora.
c) Encontrar uma aplicação linear injetora de P(IR) em IR 00 •
*13. Consideremos uma transformação linear F: U -+V. Se dim U > dim V, prove que
existe um vetor não nulo u 0 E U tal que F (u0 ) = o (vetor nulo de V). (Ou seja,
F não é injetora.)
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