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Trabalho I de Álgebra linear I

Grupo D: Anderson, Daniel, Marcos, Mirelly e Ronald


Professor Marcos Paulo
18/12/2019

Resolução dos exercı́cios do livro de Álgerbra linear do Callioli

Pág. 110

1) Determinar se F4 é ou não um operador linear:


d) F4 (x, y, z) = (2x2 + 3y, x, z)

I)F (u) + F (v) = F (u + v)?




 F 4(x1 ,y1 ,z1 ) = (2x21 + 3y1 , x1 , z1 )
bF4 = F 4(x2 ,y2 ,z2 ) = (2x22 + 3y2 , x2 , z2 )

F 4(x1 +x2 ,y1 +y2 ,z1 +z2 ) = (2(x1 + x2 )2 + 3(y1 + y2 ), x1 + x2 , z1 + z2 )

F4 (x1 + x2 , y1 + y2 , z1 + z2 ) = (2(x1 + x2 )2 + 3(y1 + y2 ), x1 + x2 , z1 + z2 )

F4 (x1 , y1 , z1 ) + F4 (x2 , y2 , z2 ) = (2(x21 + x22 ) + 3(y1 + y2 ), x1 + x2 , z1 + z2 )

Levando em conta que (x1 + x2 )2 6= (x21 + x22 ), então


F4 (x1 + x2 , y1 + y2 , z1 + z2 ) 6= F4 (x1 , y1 , z1 ) + F4 (x2 , y2 , z2 )

II)F (αu) = αF (u)


(
F 4(αx, αy, αz) = (2(αx)2 + 3(αy), αx, αz)
F4 =
αF 4(x, y, z) = (2αx2 + 3αy, αx, αz)

Levando em conta que 2(αx)2 6= 2αx2 , então F (αu) = αF (u)

Logo, F 4 não é um operador linear.

Pág. 121

1) a)F : R3 −→ R F (x, y, z) = x + y − z
dim ImF =? dim KernF =?

1
dim ImF (?) + dim KernF (?) = dim R3 (3)

dim KernF =

Seja u = (x, y, z) ∈ R3 e F (u) = 0, temos que


x+y−z =0 =⇒ z =x+z
Logo,


F (x, y, x + y) = x(1, 0, 1) + (0, 1, 1) = ø
BKern = {(1, 0, 1), (0, 1, 1)}
Para provarmos que BKernF é uma base, basta provar que ela é L.I, então
   
1 0 0 1 0 0
 0 1 0  L3 −→ L1 + L2  0 1 0 
   

1 1 0 0 0 0

x = 0 e y = 0 , logo BKernF é L.I


dim KernF = 2

dim ImF =

F (x, y, z) = x + y − z
F (1, 0, 0) = 1
F (0, 1, 0) = 1
F (0, 0, 1) = −1

Todos os resultados são α (1), sendo α um R qualquer, logo {(1)} é base de ImF
BImF = {(1)}
dim ImF = 1

Assim

dim ImF (1) + dim KernF (2) = dim R3 (3)

Pág. 147

1)F (R4 , R) definida por F (x, y, z, t) = 2x + y − z + 3t

F (1, 0, 0, 0) = (2) = 2.(1)


F (1, 0, 0, 0) = (2) = 1.(1)
F (1, 0, 0, 0) = (2) = −1.(1)
F (1, 0, 0, 0) = (2) = 3.(1)

2
h i
(F )R4 ,R = 2 1 −1 3

Questões diversas: Folhinha

Provar que (c) implica em (d) no corolário da ficha

Sejam V e W espaços vetoriais de mesma dimensão e T : V −→ W uma transformação linear, então


(c) T é injetora
(d) T (B) é uma base de W, onde B é uma base de V

B = {u1 , u2 , ..., un } (1)

F é injetora, logo, para qualquer un e um pertencente ao conjunto V onde T (un ) 6= T (um ), implica dizer
que un 6= um . Sendo B uma base, podemos afirmar que

α1 u1 + α2 u2 + ... + αn un = 0 (2)

Para F(B) ser uma base de W, basta provar que os vetores formados são L.I, levando em conta que T (ø) = ø

T (α1 u1 + α2 u2 + ... + αn un ) = 0 (3)

α1 F (u1 ) + α2 F (u2 ) + ... + αn F (un ) = 0 (4)

Como F é injetora e B é L.I, então F (u1 ) 6= F (u2 ) 6= ... 6= F (un ). Logo, a única solução possı́vel para a (4) é

α1 = α2 = ... = αn = 0 (5)

Provando assim que F (B) é uma base de W e, consequentemente, que (c) =⇒ (d)

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