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XXII SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Política Nacional de Inovação e Engenharia de Produção
Bauru, SP, Brasil, 09 a 11 de novembro de 2015
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1. Introdução
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2. Revisão bibliográfica
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3. Metodologia
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Figura 01 – Receita operacional líquida da empresa em estudo no triênio. Fonte: Dados da Pesquisa.
Por meio da Figura 01, é possível observar que a receita operacional líquida em 2013
reduziu em aproximadamente 4%, já em 2014 houve um aumento de mais de 18% com
relação ao ano de 2012. Esse crescimento se deu pelo fato da empresa ter começado a
terceirizar seus produtos, além de possibilitar o lançamento de novas linhas de produtos.
Os índices de liquidez demonstram a situação financeira da empresa. Entre eles estão
os índices de liquidez corrente, seca e geral. É importante lembrar que, a análise feita de
forma isolada dos indicadores não demonstra a situação real da empresa, por isso os mesmos
devem ser analisados em conjunto e se possível comparando-os com os índices padrões, tais
como Liquidez Corrente, Liquidez Seca e Liquidez geral (PADOVEZE, 2010). Sendo assim,
a Figura 02 representa os índices de liquidez.
Ínidices de Liquidez
8,00
6,97
7,00
5,65 5,68
6,00
5,00 4,44
Liquidez
3,7 Corrente
4,00 3,23 3,13 Liquidez Seca
2,71
3,00
Liquidez
2,00 Geral
0,74
1,00
0,00
2012 2013 2014
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Figura 02 - Principais Índices de Liquidez da empresa em estudo no triênio. Fonte: Dados da pesquisa.
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Índices de Endividamento
300,00%
250,00%
200,00%
2012
150,00%
2013
100,00%
50,00% 2014
0,00%
Geral sobre o Garanatia de De curto prazo
ativo capital próprio sobre o total
Analisando a Figura 03, pode-se constatar que em 2012 a empresa possuía baixos
índices de endividamento, visto que apenas 26% era composto de capital de terceiros, bem
como a garantia do capital próprio representava quase 300%, o que significava que a empresa
poderia saldar todas as dívidas e os acionistas ainda ficariam com praticamente dois terços do
patrimônio líquido. A composição do endividamento era de aproximadamente 42% no curto
prazo e 58% no longo prazo.
Este cenário manteve-se praticamente o mesmo em 2013. Porém em 2014 houve
alterações significativas em virtude da construção da nova unidade de produção, e da
distribuição dos lucros, aumentando o endividamento de terceiros de 26% para 73%, fazendo
o capital próprio reduzir para 36%.
Este aumento é justificável, ainda que elevado, pois as aplicações produtivas deverão
gerar recursos para saldar o compromisso assumido
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Índices de Rentabilidade
30,00%
25,00%
20,00%
2012
15,00%
2013
10,00%
2014
5,00%
0,00%
Taxa de Taxa de Ret./PL
Ret./Investimento
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Índices de Lucratividade
42,20%
45,00%
38,00%
40,00% 35,70%
35,00%
30,00%
25,00%
17,50% Margem Bruta
20,00% 13,80%
15,00% Margem Liquida
10,00% 5,10%
5,00%
0,00%
2012 2013 2014
Como se pode observar pela Figura 05, em 2012 a margem bruta foi de 38%, ou seja,
para cada R$ 1,00 vendido a empresa ganhou R$ 0,38 para remunerar as despesas, os bancos,
o imposto de renda e os proprietários. Em 2013 este índice aumentou para 42,2%. Em 2014,
houve uma queda, mas ainda assim ficou em 35,7%, ou seja, acima do recomendado.
A margem líquida em 2012 representou 13,8%, ou seja, para cada R$ 1,00 vendido
sobrou aos proprietários aproximadamente R$ 0,14 de lucro líquido. Em 2013 subiu para
17,5%, já em 2014 houve uma queda de 12,4%, pois as despesas foram maiores, devido às
aquisições efetuadas para a construção da nova fábrica.
4.5 EBITDA
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5. Conclusões
Referências
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ANDRADE, L. C. M.; TEIXEIRA, A. J. C.; FORTUNATO, G.; NOSSA, V. Determinantes para utilização de
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MÁRIO, P. C.; ALVES, A. D. F.; CARMO, J. P. S.; SILVA, A. P. B.; JUPETIBE, F. K. N. A utilização de
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MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6. ed. São Paulo:
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PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: Um enfoque em sistema de informação contábil. 7. ed. São
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REIS, L. G.; PEREIRA, C. A. Uma análise do modelo discursivo de institucionalização aplicado ao processo de
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