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MEMORIAL DESCRITIVO

DESCRIÇÃO DA OBRA:
OBJETO: Contratação de empresa para execução de 14.946,12 m² de pavimentação asfáltica em
ruas diversas no município de Silvanópolis – TO.
LOCAL: Diversas ruas e avenidas do município de Silvanópolis – TO.

ESTE MEMORIAL TEM POR FINALIDADE TRAZER ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA EXECUÇÃO
DOS SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA EM TSD COM CAPA
SELANTE, EM RUAS DIVERAS NA ZONA URBANA NO MUNICIPIO DE SILVANÓPOLIS - TO,
SERVIÇOS ESSES QUE COMPÕEM O CONJUNTO DE OBRAS DE MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE
INFRA-ESTRUTURA E SALUBRIDADE NO MUNICÍPIO DE SILVANÓPOLIS – TO.

OBJETIVO
Estabelecer os procedimentos a serem empregados na execução dos serviços de terraplenagem,
pavimentação asfáltica através de Tratamento Superficial Duplo (TSD) com capa selante, juntamente com
calçamento das vias, guia meio fio e sinalização horizontal das vias a serem pavimentadas. Serviços esses
que compõem o conjunto de obras de melhoria das condições de infra- estrutura e salubridade no
Município de SILVANÓPOLIS – TO.

1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES


1.1 PLACA DE OBRA
As placas deverão ser confeccionadas de acordo com as cores, medidas, proporções e demais orientações
contidas na NORMA DE PROCEDIMENTOS Nº 002/ 2013. Elas deverão ser confeccionadas em chapas
planas, metálicas, galvanizadas ou de madeira compensada impermeabilizada, em material resistente às
intempéries. As informações deverão estar em material plástico (poliestireno), para fixação ou adesivação
nas placas. Quando isso não for possível, as informações deverão ser pintadas com pintura a óleo ou
esmalte. Dá-se preferência ao material plástico pela sua durabilidade e qualidade.
As placas serão afixadas pelo Agente Promotor, em local visível, preferencialmente no acesso principal do
empreendimento ou voltadas para a via que favoreça melhor visualização. As placas devem ser mantidas
em bom estado de conservação, inclusive quanto à integridade do padrão das cores, durante todo o
período de execução do projeto.

1.2 SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS


Locação e estaqueamento do eixo das pistas de acordo com projeto;
Atualização do nivelamento e seção transversais.
1.3 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA

Será composta por um engenheiro residente, um mestre de obras e um vigia noturno.

2.0 TERRAPLENAGEM
2.1 ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL PARA REBAIXAMENTO DO GREIDE
A presente instrução tem por objetivo fixar a maneira da retirada de material para limpeza e
rebaixamento do greide, em vias diversas do município de Silvanópolis – TO, que será pavimentada.
Em toda a área a ser pavimentada será retirado uma camada do material existente na espessura
prevista nas notas de serviço visando à limpeza da área e rebaixamento do greide para preparo do terreno
para execução do sub-leito.

3.0 BOTA-FORA
Todo o material retirado da limpeza da área será transportado para o bota-fora que ficará em local
determinado pela Prefeitura Municipal de Silvanópolis – TO.

4.0 PREPARO DO SUBLEITO DO PAVIMENTO


Esta especificação estabelece o processo de preparo do subleito para pavimentação com
tratamento superficial duplo em diversas ruas do município de Silvanópolis – TO.
O preparo do subleito do pavimento consistirá nos serviços necessários para que este assuma
a forma definitiva pelos alinhamentos, perfis, dimensões e seção transversal típica, estabelecida pelo
projeto e para que esse subleito fique em condições de receber a base do pavimento.

4.1 Equipamentos
Equipamentos mínimos a ser utilizado no preparo do subleito para pavimentação:
• Grade de disco com 18 discos com pneus para transporte;
• Caminhão pipa;
• Motoniveladora;
• Rolo compactador pé-de-carneiro vibratório;
• Trator de pneus;
• Pequenas ferramentas, tais como enxadas, pás, picaretas, etc...;
• Outros equipamentos poderão ser usados, uma vez aprovados pela Fiscalização.

4.2 Processo de construção


4.2.1 Regularização
A superfície do subleito deverá ser regularizada na largura do projeto com motoniveladora, de
modo que assuma a forma determinada pela seção transversal e demais elementos do projeto;
As pedras ou matacões encontrados por ocasião da regularização deverão ser removidas,
devendo ser o volume por eles ocupado, preenchido por solo adjacente.
4.2.2 Umedecimento e Compressão
O umedecimento será feito até que o material adquira o teor e umidade mais conveniente ao seu
adensamento, a juízo da Fiscalização; A compressão será feita progressivamente, das bordas para o
centro do leito, até que o material fique suficientemente compactado, adquirindo a compactação de 100%
do Proctor Normal, na profundidade de 5cm. Nos lugares inacessíveis aos compressores ou onde seu
emprego não for recomendável deverá ser feita à compressão por meio de soquetes.

4.2.3 Acabamento
O acabamento será feito a máquina e será verificado com auxílio de gabarito que eventualmente
acusará saliência e depressões a serem corrigidas;
Feitas ás correções, caso ainda haja excesso de material, deverá o mesmo ser removido para fora
do leito, à verificação do gabarito;
Estas operações de acabamento deverão ser repetidas até que o subleito se apresente de acordo
com os requisitos da presente instrução.

4.2.4 Abertura do Trânsito


Não será permitido o trânsito sobre o subleito, já preparado.

4.3 Controle Tecnológico


O controle tecnológico será feito com base nas seguintes informações:
a) Verificação do Grau de compactação da camada acabada, a cada 60m, sempre na seguinte
ordem: borda esquerda, eixo, borda direita, eixo borda esquerda, etc. a 0,60 da borda;

4.4 Condições de Recebimento


O perfil longitudinal do subleito preparado não deverá afastar-se dos perfis estabelecidos pelo
projeto de mais de 1 (um) cm, mediante verificação pela água.

5.0 DESMATAMENTO, LIMPEZA E EXPURGO DE JAZIDA.


A remoção do solo sobrejacente ao material a ser extraído deve ser executada de forma seletiva,
removendo-se inicialmente a camada superficial de solo orgânico e em seguida os demais horizontes.
Estes materiais devem ser estocados separadamente, em pilhas de pequena altura, que podem ser
recobertas com restos vegetais e circundadas por valetas de drenagem, de modo a preservar suas
propriedades e protegê-las de processos erosivos.
As áreas de jazidas, após a escavação, devem ser conformadas com abrandamento dos taludes,
de modo a suavizar contornos e reincorporá-las ao relevo natural, operação realizada antes do
espalhamento do solo orgânico.
6.0 ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL PARA EXECUÇÃO DA BASE
A presente instrução tem por objetivo fixar a maneira da retirada de material da jazida que será
utilizado para a execução da base, em diversas ruas do município de Silvanópolis – TO, que será
pavimentada.
A escavação e carga do material de 1ª categoria que será utilizado para execução da base,
deverá ser feita utilizando no mínimo um trator de esteira D-6.
O material a ser usado como base deve ser uniforme, homogêneo.

6.1 TRANSPORTE DE MATERIAL ESCAVADO DA JAZIDA DE 1ª CATEGORIA DMT=6,0km


A unidade de transporte de material escavado é o metro cúbico pela distância de transporte. A
distância de transporte é a menor distância real entre os centros de gravidade de corte e aterro ou depósito
de materiais excedentes, considerando o percurso de ida e volta. A menor fração a ser considerada para
efeito de medição é de 10 dam (100m). Não é objeto de medição o transporte de terra vegetal brejosa,
quando a distância de transporte for inferior a 5 decâmetros; e de qualquer categoria quando a distância
de transporte for inferior ou igual a 1 decâmetro.

7.0 BASE DE SOLO ESTABILIZADO GRANULOMETRICAMENTE SEM MISTURA


A presente instrução tem por objetivo fixar a maneira de execução da base constituída de solos
selecionados, em diversas ruas do município de Silvanópolis – TO, que será pavimentada.

7.1 Equipamentos
Equipamentos mínimos a ser utilizado no preparo da base para pavimentação:
• Grade de disco com 18 discos com pneus para transporte;
• Rolo compactador vibratório, cilindro liso,;
• Caminhão pipa;
• Motoniveladora;
• Rolo compactador pé-de-carneiro vibratório;
• Trator de pneus
• Outros equipamentos poderão ser usados, uma vez aprovados pela Fiscalização.

7.2 Método de construção


A base deverá estar perfeitamente regularizada e consolidada, de acordo com as condições
fixadas pela instrução sobre o subleito de solo selecionado;
O material importado da jazida indicada será distribuído uniformemente sobre o subleito, devendo
ser destorroado nos casos de correção de umidade, até que pelo menos 60% do total, em peso, excluído
o material graúdo, passe na peneira nº. 4 (4,8mm);
Caso o teor de umidade do material destorroado seja superior em 1% ao teor ótimo determinado
pelo ensaio de compactação, executado de acordo o método ME-9, proceder-se-á aeração do mesmo,
com equipamento adequado, até reduzi-lo aquele limite;
Se o teor de umidade do solo destorroado for inferior em mais de 1% ao teor de umidade acima
referido, será procedida a irrigação até alcançar aquele valor.
Concomitantemente com a irrigação deverá ser executada a homogeneização do material, a fim
de garantir uniformidade de umidade.
O material umedecido e homogeneizado será distribuído de forma regular e uniforme em toda a
largura do leito, de tal forma que após a compactação sua espessura não exceda 30 cm.
A execução da camada, com espessura de 20cm, com equipamentos específicos capaz de
compactar em espessuras, de modo a garantir a uniformidade do grau de compactação em toda a
profundidade da camada. A base será executada com 2 camadas de 10cm;
A compactação será procedida por equipamento adequado ao tipo de solo, rolo pé-de-carneiro
vibratório, e deverá progredir das bordas para o centro da faixa, nos trechos retos ou da borda mais baixa
para a mais alta nas curvas, paralelamente ao eixo da faixa a ser pavimentada;
A compactação do material em cada camada deverá ser feita até obter-se uma densidade aparente
seca, não inferior a 100% da densidade máxima determinada no ensaio de compactação, em conformidade
com ME-7 (Proctor intermediário).
Concluída a compactação da base, sua superfície deverá ser regularizada com motoniveladora,
de modo que assuma a forma determinada pela seção transversal e demais elementos do projeto, sendo
comprimida com equipamentos adequados, até que se apresente lisa e isenta de partes soltas. Não será
admitido o acabamento através do lançamento de material em camada de pequena espessura, para
compactação manual. O acabamento será EXCUSIVAMENTE, através de corte com motoniveladora.
As cotas do projeto do eixo longitudinal não deverão apresentar variações superiores a 1,5cm. As
cotas de projeto das bordas das seções transversais da base não deverão apresentar variações a 1cm.

7.3 Controle de execucão


Deve ser feito uma determinação do grau de compactação em cada 400m² de área compactada,
com um mínimo de 3 determinações para cada trecho. A média dos valores deverá ser igual ou superior a
100% da densidade máxima determinada pelo ensaio ME- 7 não sendo permitido valores inferiores a 95
% em pontos isolados;
As verificações das densidades aparentes secas, alcançadas da base serão executadas de acordo
com os métodos ME-12, ME-13 ou ME-14;
Os trechos da base que não se apresentarem devidamente compactados, deverão ser
escarificados e os materiais pulverizados, convenientemente misturados e recompactados.

7.4 Controle Tecnológico


O controle tecnológico será feito com base nas seguinte informações:
a) Índice de Suporte Califórnia (CBR) do solo da base, conforme a NBR 9895, com corpos de
prova moldados no teor ótimo determinado no ensaio de compactação;
b) Limite de liquidez conforme a NBR 6459 e Limite de plasticidade conforme a NBR 7180;
c) Ensaio de abrasão Los Angeles conforme a NBR 6465;
d) Ensaio granulométrico do solo, conforme a NBR 7181;

8.0 PAVIMENTAÇÃO

8.1 EXECUÇÃO DA IMPRIMAÇÃO


A imprimação impermeabilizante consistirá na aplicação de material betuminoso de baixa
viscosidade, diretamente sobre a superfície previamente preparada da base constituída de solo
estabilizado, e receberá posteriormente o Tratamento Superficial Duplo com Capa Selante (Revestimento
Betuminoso).

8.1.1 Descrição
A imprimação deverá obedecer as seguintes operações:
• Varredura e limpeza da superfície;
• Secagem da superfície;
• Distribuição do material betuminoso;
• Repouso da imprimação;
• Esparrame de agregado miúdo (quando necessário).

8.1.2 Material betuminoso


O material betuminoso deverá ser, a critério da Fiscalização, o seguinte:
• Asfalto diluído CM- 30;
• Viscosidade Saybolt-Furol para todo o carregamento que chegar a obra;
• O material betuminoso deverá estar isento de água;
O material para a imprimação betuminosa só poderá ser empregado após aceito pela Fiscalização.
A Taxa de aplicação será de 1,20 l/m².

8.2 Agregado miúdo


O agregado miúdo, quando usado, deverá ser pedrisco com 100 % de material passando na
peneira nº. 4 ( 4,76 mm), e isento de substâncias nocivas e impurezas.

8.3 Equipamentos
Os equipamentos necessários para a execução de imprimação impermeabilizante betuminosa,
deverão consistir de vassourões manuais ou vassoura mecânica, equipamento para aquecimento de
material betuminoso, quando necessário, distribuidor de material betuminoso sob pressão e distribuidor
manual de material betuminoso.
Vassourões Manuais - Deverão ser em número suficiente para o bom andamento dos serviços em
teor finos, e suficientemente duros para varrer a superfície sem cortá-la.
Vassoura Mecânica - deverá ser construída de modo que a vassoura possa ser regulada e fixada
em relação a superfície a ser varrida, e possa varrê-la perfeitamente, sem cortá-la ou danificá-la, de
qualquer maneira a base.
Equipamento para aquecimento de Material Betuminoso - Deverá ser tal que aqueça e mantenha
o material betuminoso de maneira que satisfaça aos requisitos desta instrução, deverá ser provido pelo
menos de um termômetro, sensível a 1º C, para determinação das temperaturas do material betuminoso.
Distribuidor de Material Betuminoso sob Pressão - Deverá ser equipado com aros pneumáticos, e
ter sido projetado a funcionar, de maneira que distribua o material betuminoso em jato uniforme, sem
falhas, na quantidade e entre os limites de temperatura estabelecida pela Fiscalização.
Distribuidor Manual de Material Betuminoso - Será a mangueira apropriada do distribuidor de
material betuminoso sob pressão (espargidor manual).

8.4 Varredura e limpeza da superfície


A varredura da superfície a ser imprimada deverá ser feita com vassourões manuais ou vassoura
mecânica especificada e de modo que remova completamente toda a terra, poeira e outros materiais
estranhos. A limpeza deverá ser feita com tempo suficiente para permitir que a superfície seque
perfeitamente, antes da aplicação do material betuminoso.
O material removido pela limpeza terá o destino que o município de Silvanópolis – TO
determinar.

8.5 Distribuição do material betuminoso


O material betuminoso deverá ser aplicado por um distribuidor sob pressão, no limite de
temperatura de aplicação, na razão de 1,20 litros por m², conforme a Fiscalização determinar.

ASFALTOS DILUÍDOS TEMPERATURA DE APLICAÇÃO

CM- 30 10- 50°C

Deverá ser feita nova aplicação de material betuminoso nos lugares onde, a juízo da
Fiscalização, houver deficiência dele.

8.5.1 Repouso da imprimação


Após executada, a imprimação deverá permanecer em repouso durante o período de 24 horas.
Esse período poderá ser aumentado pela Fiscalização em tempo frio. A superfície imprimada deverá ser
conservada em perfeitas condições, até que seja colocado o revestimento.
8.6 Esparrame de agregado miúdo
Sobre os lugares onde houver excesso de material betuminoso, deverá ser esparramado agregado
miúdo especificado conforme a Fiscalização determinar, antes de ser colocado o revestimento.

8.7 TRATAMENTO SUPERFICIAL DUPLO

O tratamento superficial duplo de penetração invertida é um revestimento constituído de três


aplicações de material betuminoso, cobertos, cada uma, por agregado mineral.
A primeira aplicação do betume é feita diretamente sobre a base imprimada, e coberta
imediatamente com agregado graúdo, constituindo a primeira camada do tratamento. A segunda é
semelhante a primeira, usando-se, agregados médios, de acordo com essa especificação.
O tratamento superficial duplo deverá ser executado sobre a base imprimada, e de acordo com os
alinhamentos do greide e seção transversal projetado.

8.7.1 Materiais
Todos os materiais devem satisfazer as especificações aprovadas pelo DNIT.

8.7.2 Materiais betuminosos


Para a primeira e segunda camada deverão ser observado os controles abaixo do material:
• Emulsões asfalticas, tipo RR-2C.
• Viscosidade Saybolt-Furol para todo o carregamento que chegar na obra;

8.8 Agregados
Os agregados podem ser constituídos por pedra britada. Devem-se, constituir de partículas limpas,
duras, duráveis e isentas de cobertura e torrões de argila.
O desgaste Los Angeles não deve ser superior a 40%. Quando não houver, na região, materiais
com esta qualidade, admite-se o emprego de agregados com valor de desgaste até 50%, ou de outros
que, utilizados anteriormente, tenham apresentado comprovadamente bom comportamento.

As quantidades de agregado e de ligante betuminoso deverá ser as constantes do quadro abaixo.

QUANTIDADE
APLICAÇÃO AGREGADO MATERIAL BETUMINOSO
(kg/m²) ( l/m²)
1ª CAMADA 18,0 1,40
2ª CAMADA 12,0 1,40

9.0 Equipamento
Todo equipamento, antes do início da execução da obra deverá ser examinado pela Fiscalização,
devendo estar de acordo com esta especificação.
O carro distribuidor de material betuminoso, construído para esse fim, deve ser provido de
dispositivos de aquecimento e de rodas pneumáticas, dispor de tacômetro, calibradores e termômetros
com precisão de ±1°, em locais de fácil acesso, e ainda, disporem de um espargidor manual, para o
tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas.
Os rolos compressores devem ser do tipo tandem ou autopropulsores. Os rolos tipo tandem devem
ter carga, por centímetro de largura de roda, não inferior a 25 Kg e não superior a 45 Kg.
Seu peso total não será superior a 10 toneladas. Os rolos autopropulsores deverão ser dotados
de pneus que permitam a calibragem de 35 a 120 libras por polegada quadrada.
O distribuidor de agregado, rebocável ou automotriz, deve possuir dispositivos que permitam uma
distribuição homogênea da quantidade de agregados.

10 Execução
Não será permitida a execução dos serviços, objeto desta especificação, durante os dias de chuva.
O material betuminoso não deve ser aplicado em superfícies molhadas, exceção da emulsão
asfáltica, desde que em superfícies sem excesso de água. Nenhum material betuminoso será aplicado
quando a temperatura ambiente for inferior a l0º C.
A temperatura de aplicação do material betuminoso deverá ser determinada para cada tipo de
ligante, em função da relação temperatura-viscosidade. Será escolhida a temperatura que proporcionar a
melhor viscosidade para o espalhamento. As faixas de viscosidade recomendadas para o espalhamento
são as seguintes:
a) Para o cimento asfáltico e asfalto diluído, 20 a 60 segundos, Saybolt-Furol;
b) Para a emulsão asfáltica, 25 a 100 segundos, Saybolt-Furol.
O trânsito pode ser permitido, sob controle, após a compressão do agregado.
Para a segunda e terceira camadas aplica-se, o material betuminoso na quantidade e tipo
especificados, seguindo-se o espalhamento do agregado e compressão, de modo idêntico ao realizado na
primeira camada. Depois que cada camada tiver sido comprimida, e o agregado fixado, faz-se a varredura
do agregado solto.
O trânsito não será permitido quando da aplicação do material betuminoso ou do agregado.
Só deverá ser aberto após a compressão terminada. Entretanto, em caso de necessidade de
abertura do trânsito antes de completar a compressão, deverá ser feito um controle para que os veículos
não ultrapassem a velocidade de 20km/h. Decorrido 24 horas do término da compressão, o trânsito
deve ser controlado com velocidade máxima de 40 km/h.
No caso de emprego de asfalto diluído, o trecho não deve ser aberto ao trânsito até que o material
betuminoso tenha secado e que os agregados não sejam mais arrancados pelos veículos. De 5 a 10 dias,
após a abertura do trânsito deverá ser feita uma varredura dos agregados não fixados pelo ligante.
Nota: A junção das aplicações das camadas sucessivas não deve se superpor, indicando-se uma
defasagem lateral de 50 cm, da junção de uma camada para a outra.
11 Controle de temperatura de aplicação do ligante betuminoso
A temperatura do ligante deve ser verificada no caminhão distribuidor, imediatamente, antes da
aplicação.

11. 1 Controle de quantidade do ligante betuminoso


O controle de quantidade do material betuminoso será feito mediante a pesagem do carro
distribuidor, antes e depois da aplicação do material betuminoso. Não sendo possível a realização do
controle por esse método. Admitem-se, as seguintes modalidades:
a) Coloca-se na pista uma bandeja de peso e área conhecidos. Mediante uma pesagem, após a
passagem do carro distribuidor, tem-se a quantidade do material betuminoso usada;
b) Utiliza-se uma régua de madeira pintada e graduada, tal que forneça, diretamente, por diferença
de alturas do material betuminoso no tanque do carro distribuidor, antes e depois da operação, a
quantidade do material consumido.

11.2 Controle de quantidade e uniformidade do agregado


Devem ser feitos para cada dia de operação, pelo menos 02 (dois), controles de quantidade de
agregado aplicada. Este controle é feito colocando-se na pista, alternadamente, recipientes de peso e área
conhecida.
Por simples pesadas após a passagem do carro distribuidor ter-se-á a quantidade de agregado
realmente espalhada. Este mesmo agregado é que servirá para ensaio de granulometria, que controlará a
uniformidade do material utilizado.

11.3 Controle de uniformidade de aplicação do material betuminoso


Deve ser feita uma descarga de 15 a 30 segundos, para que se possa controlar a uniformidade de
distribuição. Esta descarga pode ser efetuada fora da pista, ou na própria pista, quando o carro distribuidor
estiver dotado de uma calha, colocada abaixo da barra para recolher o ligante betuminoso.
11.4 Controle geométrico
O controle geométrico no tratamento superficial deverá constar de uma verificação do acabamento
da superfície. Esta será feita com duas réguas, uma de 1,00 m, e outra de 3,00 m de comprimento,
colocadas em ângulo reto, e paralelamente ao eixo da pista, respectivamente. A variação da superfície,
entre dois pontos quaisquer de contato, não deve exceder a 0,5 cm, quando verificada com qualquer das
réguas.
12 CAPA SELANTE
A aplicação do betume para execução da capa selante é feita diretamente sobre o TSD e coberta
imediatamente com agregado miúdos, de acordo com essa especificação.

12.1 Materiais
Todos os materiais devem satisfazer as especificações aprovadas pelo DNIT.

12.1.1 Materiais betuminosos


Material a ser utilizado para a capa selante:
• Emulsões asfalticas, tipo RR-2C.
• Viscosidade Saybolt-Furol para todo o carregamento que chegar a obra;

12.2 Agregados
Os agregados serão constituídos por pedra britada (pó-de-brita). Devem-se, constituir de
partículas limpas, duras, duráveis e isentas de cobertura e torrões de argila.
A graduação dos agregados para o tratamento betuminoso duplo deve obedecer ao especificado
no quadro seguinte:

PORCENTAGEM PASSANDO EM PESO


PENEIRAS MM
1ª CAMADA 2ª CAMADA Capa Selante
3/8" 9,5 0–5 90 – 100 100
n. 4 4,8 - 40 – 70 85 – 100
n.10 2,0 - 0 – 15 10 – 40
n. 40 0,42 - 0–5 0–5
n. 200 0,074 0-2 0-2 0-2
As quantidades de agregado e de ligante betuminoso será as constantes do quadro abaixo.

QUANTIDADE
APLICAÇÃO AGREGADO MATERIAL BETUMINOSO
(KG/M²) ( L/M²)
Capa Selante 5,0 0,80

12.3 Equipamento
Todo equipamento, antes do início da execução da obra deverá ser examinado pela Fiscalização,
devendo estar de acordo com esta especificação.
O carro distribuidor de material betuminoso, construído para esse fim, deve ser provido de
dispositivos de aquecimento e de rodas pneumáticas, dispor de tacômetro, calibradores e termômetros
com precisão de ±1°, em locais de fácil acesso, e ainda, disporem de um espargidor manual, para o
tratamento de pequenas superfícies e correções localizadas.
O distribuidor de agregado, rebocável ou automotriz, deve possuir dispositivos que permitam uma
distribuição homogênea da quantidade de agregados fixada no projeto.

13 Execução
Não será permitida a execução dos serviços, durante os dias de chuva.
O material betuminoso não deve ser aplicado em superfícies molhadas, exceção da emulsão
asfáltica, desde que em superfícies sem excesso de água. Nenhum material betuminoso será aplicado
quando a temperatura ambiente for inferior a l0º C.
A temperatura de aplicação do material betuminoso deverá ser determinada para cada tipo de
ligante, em função da relação temperatura-viscosidade. Será escolhida a temperatura que proporcionar a
melhor viscosidade para o espalhamento. As faixas de viscosidade recomendadas para o espalhamento
são as seguintes:
a) Para o cimento asfáltico e asfalto diluído, 20 a 60 segundos, Saybolt-Furol;
b) Para a emulsão asfáltica, 25 a 100 segundos, Saybolt-Furol.
O trânsito pode ser permitido, sob controle, após a compressão do agregado.
Para capa selante aplica-se, o material betuminoso na quantidade e tipo especificado, seguindo-
se o espalhamento do agregado e compressão, de modo idêntico ao realizado o TSD.

13.1 Controle de quantidade do ligante betuminoso


O controle de quantidade do material betuminoso será feito mediante a pesagem do carro
distribuidor, antes e depois da aplicação do material betuminoso. Não sendo possível a realização do
controle por esse método. Admitem-se, as seguintes modalidades:
a) Coloca-se na pista uma bandeja de peso e área conhecidos. Mediante uma pesagem, após a
passagem do carro distribuidor, tem-se a quantidade do material betuminoso usada;
b) Utiliza-se uma régua de madeira pintada e graduada, tal que forneça, diretamente, por diferença
de alturas do material betuminoso no tanque do carro distribuidor, antes e depois da operação, a
quantidade do material consumido.

13.2 Controle de quantidade e uniformidade do agregado


Devem ser feitos para cada dia de operação, pelo menos 02 (dois), controles de quantidade de
agregado aplicada. Este controle é feito colocando-se na pista, alternadamente, recipientes de peso e área
conhecida. Por simples pesadas após a passagem do carro distribuidor ter-se-á a quantidade de agregado
realmente espalhada. Este mesmo agregado é que servirá para ensaio de granulometria, que controlará a
uniformidade do material utilizado.

13.3 Controle de uniformidade de aplicação do material betuminoso


Deve ser feita uma descarga de 15 a 30 segundos, para que se possa controlar a uniformidade de
distribuição. Esta descarga pode ser efetuada fora da pista, ou na própria pista, quando o carro distribuidor
estiver dotado de uma calha, colocada abaixo da barra para recolher o ligante betuminoso.

14 Medição (TSD com capa selante)


O tratamento superficial duplo com capa selante será medido através da área executada, em
metros quadrados. A quantidade de material betuminoso aplicado é medida no canteiro de serviço, de
acordo com o disposto no Controle de quantidade do ligante betuminoso.

15 Pagamento
O tratamento superficial duplo com capa selante será pago após a medição do serviço executado.
O preço unitário remunera todas as operações e encargos para a execução do tratamento superficial duplo
com capa selante, incluindo a produção e transporte de agregados, armazenamento, perdas e transporte
do material betuminoso, dos tanques de estocagem á pista.

16 Controle tecnológico
Todos os ensaios e análises dos materiais e serviços previstos nesta especificação serão
de custeio da empresa executora e deverão ser entregues na Caixa no ato da entrega do pedido
de medição final pela empresa executora dos serviços.

17 TRANSPORTE DE BRITA E MATERIAL BETUMINOSO EM RODOVIA PAVIMENTADA


A brita graduada produzida na central deve ser carregada em caminhões basculantes e em seguida
transportada para o local da obra. Os materiais devem ser protegidos por lonas para evitar perda de
umidade durante seu transporte.

Os produtos betuminosos serão transportados em veículos apropriados, e deverão ser mantido ao


ar livre em depósitos/ tanques (granel/ líquido) ou entamborados, devidamente vedados. Manter o produto
estocagem, longe de fontes de ignição ou chamas.

18 DRENAGEM GERAL

18.1Meios-fios com sarjetas


Os meios-fios com sarjetas também chamadas de banquetas são dispositivos de drenagem
superficiais, pré-moldados ou moldados “in loco” e se prestam a disciplinar e conduzir o fluxo das águas
pluviais precipitadas sobre o pavimento da rodovia e lançando-as para outros dispositivos complementares
que proporcionarão um deságue seguro, protegendo o corpo estradal.
São aplicados nas bordas das pistas em aterros, nos canteiros centrais e nos elementos de
interseção, para drenagem e canalização do tráfego.
18.1.1 Equipamentos
Os equipamentos necessários à execução destes dispositivos compreendem os manuais e os
mecânicos, sendo os seguintes:
Manuais: os manuais abrangem as seguintes ferramentas: pá, picareta, enxada, colher-de-
pedreiro e desempenadeira de madeira ou régua de desempena;
Mecânicos: motoniveladora, pá carregadeira dotada de retroescavadeira, tratores de lâmina,
“sapos mecânicos”, placas vibratórias ou soquetes mecânicos e betoneira.

18.2 Execução

Meios-fios Moldados com sarjeta, moldadas “In Loco”, em concreto simples Fck 12.0 MPa
O processo executivo compreende as seguintes etapas:
• Escavação do terreno anexo ao bordo do pavimento, obedecendo aos alinhamentos, cotas
e dimensões indicadas no projeto;

• Execução de camada de brita para regularização e apoio dos meios-fios;

• Instalação e assentamento dos meios-fios pré-moldados, de forma compatível com o


projeto tipo considerado;

• Rejuntamento com argamassa cimento-areia, traço1:3;


Recomendações gerais.
Para garantir maior resistência dos meios-fios a impactos laterais externo, quando estes
não forem contidos por canteiros ou passeios, serão aplicadas escoras de concreto magro (“bolas”),
espaçadas de 2m. em qualquer dos casos o processo executivo a ser utilizado será adaptado às
particularidades de cada obra e submetido à aprovação da fiscalização.

19 PASSEIO PÚBLICO PARA MOBILIDADE URBANA (CALÇADAS)

19.1 ESCAVAÇÃO E CARGA DE MATERIAL DE 1ª CATEGORIA PARA BASE DAS CALÇADAS

A escavação e carga do material de 1ª categoria que será utilizado para execução da base, deverá
ser feita utilizando trator de esteira.
Deverá ser executada a limpeza do terreno com 1,30m de largura. O solo deverá estar livre de
vegetações e regiões fracas, devendo estar bem compactado. Caso a base seja constituída de materiais
de enchimento, estes devem estar quimicamente estáveis.

19.2 TRANSPORTE DE MATERIAL ESCAVADO DA JAZIDA DE 1ª CATEGORIA DMT=8,0km


A unidade de transporte de material escavado é o metro cúbico pela distância de transporte. A
distância de transporte é a menor distância real entre os centros de gravidade de corte e aterro ou depósito
de materiais excedentes, considerando o percurso de ida e volta. A menor fração a ser considerada para
efeito de medição é de 10 dam (100m). Não é objeto de medição o transporte de terra vegetal brejosa,
quando a distância de transporte for inferior a 5 decâmetros; e de qualquer categoria quando a distância
de transporte for inferior ou igual a 1 decâmetro.

19.3 COMPACTAÇÃO MECÂNICA


O terreno deverá estar perfeitamente regularizado e compactado de modo a apresentar em todos
os pontos uma profundidade igual em relação à superfície acabada das placas.
A compactação deverá ser mecânica utilizando compactador placa 400kg.

19.4 CALÇADA PARA PEDESTRE E=7,0CM


Os pisos das áreas destinadas à circulação de pessoas devem ter superfície regular, estável,
antiderrapante sob qualquer condição, que não provoque trepidação em dispositivos com rodas (cadeira
de rodas ou carrinhos de bebê). (ABNT NBR. 9050/2004)
O concreto utilizado nos dispositivos em que se especifica este tipo de revestimento deverá ser
dosado experimentalmente para uma resistência característica à compressão (fck) min. Aos 28 dias de 12
Mpa. O concreto utilizado deverá ser preparado de acordo com o prescrito nas normas NBR 6118 e NBR
7187 da ABNT.

19.5 Execução
Gabaritar os níveis para garantir o caimento mínimo de 1% em relação à rua, apiloando
(compactando) energicamente com soquete. O caimento longitudinal devendo acompanhar as guias e
sarjetas.
Seguindo o projeto da calçada, executar as juntas de dilatação com ripas de madeira distanciadas
de no máximo 1,50m, formando placas o mais quadradas possível;
Executar a concretagem das placas de forma alternada: concreta uma e pula a outra, como um
jogo de damas.
O concreto deve ser lançado, sarrafeado e desempenado com desempenadeira de madeira, não
deixando a superfície muito lisa;
Quando o concreto mostrar-se em condições de endurecimento inicial, as ripas de madeira das
juntas de dilatação devem ser cuidadosamente retiradas e, então, completa-se a concretagem das placas
restantes. Não é recomendado deixar as ripas de madeiras entre as placas de concreto;
Após a concretagem, manter o piso úmido por 4 dias, evitando o trânsito sobre a calçada.
O piso de concreto deverá ter uma espessura de 7 (sete) cm.
A EMPREITEIRA CONTRATADA obriga-se a demolir e refazer todos os serviços rejeitados
pela fiscalização correndo por sua conta todas as despesas decorrentes das referidas demolições
e reconstruções.
No caso de complementação de calçada, deverá ser respeitada a concordância com a existente,
de forma que não prejudique a acessibilidade e drenagem do local, apresentando soluções a serem
aprovada pela fiscalização, com ênfase aos equipamentos destinados a portadores de qualquer
deficiência. Para os serviços de calçadas e acessibilidade deverão ser executadas de acordo com as
normas vigentes. Especificações e os procedimentos executivos do piso em concreto, para utilização em
calçadas e praças.
A contratada deverá executar o controle tecnológico /qualidade do concreto a ser fornecido
com 3 (três) corpos de prova para serem rompidos à 3, 7 e 28 dias , bem como a medição do SLAMP.
O concreto deverá ser sarrafeado e desempenado com desempenadeira de aço, de modo a se conseguir
uma superfície lisa e acabamento uniforme.
Todos os passeios deverão ser entregues limpos sem nenhum tipo de resíduo.

20 Rebaixamento de meio-fios e rampas


Deverá ser rebaixado o meio fio quando houver garagem ou travessia de pedestres; as calçadas
deverão ser rebaixadas junto às travessias de pedestres sinalizadas com ou sem faixa, com ou sem
semáforo, e sempre que houver foco de pedestres.
Não deverá haver desnível entre o término do rebaixamento da calçada e o leito carroçável. Os
rebaixamentos de calçadas devem ser construídos na direção do fluxo de pedestres.
A inclinação deve ser constante e não superior a 8,33% (1:12). Onde a largura do passeio não for
suficiente para acomodar o rebaixamento e a faixa livre deve ser feita o rebaixamento total da largura da
calçada, com largura mínima de 1,20m e com rampas laterais com inclinação máxima de 8,33%.

21 PISO TÁTIL EM CONCRETO


Piso Tátil de alerta, em concreto, dimensões variando entre 20x20 e 25x25cm, padrão NBR 9050,
tipo ladrilho hidráulico, no início e finalização das rampas, conforme projeto.

22 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL
22.1 Tipos de Faixas:
Faixas Contínuas: estão associadas à idéia de proibição ao movimento de veículos, quando
separarem fluxos de trânsito, à delimitação das faixas destinadas à circulação de veículos, ao controle de
estacionamentos e paradas de veículos.
Faixas Interrompidas: estão associadas a idéia de permissão de movimento de veículos, quando
separarem fluxos de trânsitos e à delimitação de pistas destinadas à circulação de veículos.
Cores das Faixas:
Amarelas: Destinadas à regulamentação defluxos de sentidos opostos e aos controles de
estacionamentos e paradas.
Brancas: Usadas para a regulamentação de fluxos de mesmo sentido, para a delimitação das
pistas destinadas a circulação de veículos, além de regulamentar movimento de pedestres, pinturas de
símbolos, legendas e outros.

22.1.1 Material
Resina acrílica: Pintura de pavimento com 2 demãos de resina acrílica, e aplicação de micro-
esferas para sinalização horizontal.
Microesferas de Vidro: são constituídas de partículas esféricas, de vidro de alta qualidade, do tipo
soda- cal e devem obedecer à especificação do DNIT. Serão do tipo Premix, incorporada à tinta antes da
sua aplicação, fornecendo retrorefletorização somente após o desgaste da superfície aplicada, quando
tornam- se expostas. A superfície a ser demarcada deverá estar limpa, seca e isenta de detritos, óleos,
etc.;

Silvanópolis – TO, 06 de Novembro de 2020.

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