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95.3
FM
STÉREO
LOUDNESS
FLAVIO XAVIER
FLAVIO XAVIER Página 1 de 117
FLAVIO XAVIER Página 2 de 117
Códigos de falhas de sistemas de injeção eletrônica
1a Edição em 06/1997
Última revisão: 01/2003
Pesquisa, texto, ilustrações e revisão final: Flavio Xavier
E-mail: flavio.x@terra.com.br
Este manual abrange vários sistemas de injeção eletrônica que possuem acesso aos
códigos de falhas pôr meio de piscadas da lampada de anomalias do painel de
instrumentos. Ele foi elaborado para que o técnico possa executar uma rotina de
diagnósticos tal, que possa identificar qual circuito apresenta falhas no sistema elétrico
de sistemas de injeção eletrônica, a partir da seqüência das piscadas da lâmpada de
anomalias do painel.
ALFA ROMEO
Modelo Sistema Página
- Alfa Romeo 33 1.7 16V BOSCH ML 4.1 11
- Alfa Romeo 75 2.0 Twin Spark
- Alfa Romeo 164 2.0 Twin Spark
- Alfa Romeo 164 3.0 V6
BUICK
Modelos Sistema Página
- Electra e Park Avenue 1986 a 90 Multec 67
- Reatta e Riviera 1988 a 90
- LeSabre, Park Avenue, Riviera Wagon,
Skylark Grand Sport 1991 a 95
- Century, Skywank e Skylark 1987 a 95
- Regal e Roadmaster 1995
CADILLAC
Modelo Sistema Página
- DeVille e Fleetwood 1986 a 90 Multec 27
- Eldorado e Seville 1988 a 90
- Brougham 1990 a 95
- Cimarron 1987 a 95
- Eldorado, Deville e Seville 1991 a 95
CITROEN
Modelo Sistema Página
- CX 25 Ri / TRi / GTi BOSCH LE2 Jetronic
- CX 25 IE / Prestige
CHEVROLET
- Cavalier, Celebrity Corsica e Multec 67
Berreta 1987 a 95
- Cavalier 1995 Multec 67
FIAT
Modelo Sistema Página
- Uno 1.3 Turbo I.E. BOSCH LE2 Jetronic
- Croma 2.0 Turbo I.E.
- Elba Top BOSCH LE Jetronic + EZK
- Uno 1.6 R MPI
- Elba 1.6 MPI BOSCH Motronic M1.5.4 48
- Fiorino1.6 MPI
- Pick Up 1.6 MPI
- Tipo 1.6 MPI
- Tempra Turbo/Stile BOSCH Motronic M1.5.2 48
HYUNDAI
Modelo Sistema Página
- Accent Hyundai MPI/MFI 78
- Elantra
- Excell
- Scoupe
- Sonata
ISUZU
Modelo Sistema Página
- Amigo Isuzu TBI/MPFI 83
- Trooper II
- Rodeo
- Pickup
- Stylus
- Impulse
- Oasis
- Impulse 1986/89
KIA
Modelo Sistema Página
85
LINCOLN
Modelo Sistema Página
- Continental 1985 a 86 Ford EEC-IV EFI (3 dígitos) 59
- Mark VII 1985 a 86
- Thunderbird Turbo Coupe 1987
MITSUBISHI
Modelo Sistema Página
- Eclipse 1.8 / 2.0 / 2.0 Turbo MITSUBISHI MPFI 87
- Pajero (motor 4G64) MITSUBISHI MPi 87
- Pajero (motor 6G72 / 6G74)
NISSAN
Modelo Sistema Página
- Micra 1.0 / 1.3 NISSAN ECCS MPi 94
- Pathfinder 3.0
- Pick Up 3.0
- Prairie 2.0
- Primera II 1.6
- Primera II 2.0
- Sunny 2.0 GTi
- Serena 1.6 / 2.0
- Primera 2.0 LS / GS / GSX / ZX NISSAN ECCS SPi 94
OLDSMOBILE
Modelo Sistema Página
- 98 Regency de 1986 a 90 Multec 67
- 98, Custom Cruiser wagon, Delta 88
e Toronado de 1991 a 95
- 88 de 1987 a 90
- Toronado 1988 a 90
- Calais, Cutlass Ciera e Firenza 1987 a 95
- Calais serie ”I” 1991
- Achieva e Silhouette 1995
PEUGEOT
Modelo Sistema Página
-106 BOSCH Monomotronic MA 3.1 97
ROVER
Modelo Sistema Página
- 216 GSi / GTi HONDA PGM-FI 73
- 416 GSi / GTi
- 620i
- 623i
- 825i
- 825i Sterling
- 827i / SLi
- 827 Coupe
- Sterling
- Vitesse
SUBARU
Modelo Sistema Página
- Impreza 1.6 / 1.8 SUBARU MPFI 99
- 1.8 GT / GTi
- 1800 Turbo 4WD
- Legacy 2.0 / 2.2 16V
- Legacy 2.0 Turbo
- Legacy 1.8 16V SOHC SUBARU SPFI 99
SUZUKI
Modelo Sistema Página
- Swift 1.3 GTi SUZUKI EFI 105
- Vitara 1.6i 8V SUZUKI SPi 105
- Vitara 1.6i 16V SUZUKI MPI 105
TOYOTA
Modelo Sistema Página
- Camry 2.2 / GLXi V6 / 3.0 V6 24V TOYOTA TCCS 107
- Carina 2.0 GTi TOYOTA TCCS 107
- Carina II 2.0i
- Carina E 1.6 GLi / GXi
- Carina E 2.0 GLi / Executive
- Celica GT 2.0 / 2.0 GTi 16V / GT Four TOYOTA TCCS 107
- Corolla 1.3 GLi / XLi / 1.6 GLi / GT 16V TOYOTA TCCS 107
- Corolla Coupe 16V
- Corolla 1.8 GXi
- MR2 2.0 / 2.0 GT / 2.0 GT Turbo TOYOTA TCCS 107
- Previa 2.4 16V TOYOTA TCCS 107
- Supra 3.0i / 3.0 Turbo TOYOTA TCCS 107
VAUXHALL
Modelo Sistema Página
- Astra 1.4i / 1.6i / 1.8i Multec SPi 67
- Belmont 1.4i / 1.6i / 1.8i
- Corsa-B 1.2i / 1.4i
- Nova 1.2i / 1.4i
- Astra 2.0 8V BOSCH Motronic 1.5 67
- Calibra 2.0 8V
- Carlton 2.0 8V
- Cavalier 2.0 8V
- Astra GSi / GTE 16V BOSCH Motronic 1.5 67
- Calibra 16V
- Cavalier 16V
- Carlton 2.6i / 3.0i 24V BOSCH Motronic 1.5 67
- Senator 2.6i / 3.0i 24V
- Carlton 3.0 GSi BOSCH LE2 Jetronic
- Senator-B 2.5i / 3.0i
- Frontera 2.0i / 2.4i BOSCH Motronic 1.5 67
- Nova 1.6i BOSCH Motronic 1.5 67
A utilização do procedimento de diagnóstico pôr códigos de piscadas para centrais de comando Bosch
Motronic ML 4.1, permite individualizar uma boa parte dos defeitos que mais comumente podem ser
verificados durante o uso do veículo.
Dada a simplicidade de instalação do equipamento de visualização e validade das informações
fornecidas, o uso deste procedimento tem a função de obter um nível eficaz de assistência.
O procedimento de diagnóstico é executado usando-se um equipamento adequado, devendo ser
realizado seguindo o esquema anexo e dividido em duas partes:
- “A” - Visualização dos erros memorizados pela central eletrônica;
- “B” - Comando de atuadores instalados no equipamento.
A diferença, para acionamento dos dois procedimentos diversos, consiste em:
- Procedimento “A” - Pressionar o botão pôr um tempo TA após ter girado a chave para a posição
marcha;
- Procedimento “B” - Pressionar o botão antes de girar a chave para a posição marcha e mantê-lo
sucessivamente pressionando pôr um tempo TA.
Nota:
Os tempos de pressão do botão, aos quais estamos nos referindo no texto, devem ser entendidos da
seguinte maneira:
TC = >10,00 segundos
Procedimento:
- Ligar o conector do equipamento de visualização ao conector de diagnóstico do veículo;
- Girar a chave para a posição Marcha;
- Ativar o diagnóstico pressionando o botão pôr um tempo TA (2,5 até 5 segundos);
- Verificar os lampejos da vigia e, baseado no código, estabelecer o tipo de anomalia
presente;
Se o código for “4444”, isso significa que nenhum erro foi encontrado;
- Pressionar novamente o botão pôr um tempo TA (2,5 até 5 segundos) para verificar a
presença de outros erros;
- Pressionar o botão pôr um tempo TB (de 5 até 10 segundos) para começar novamente desde
o primeiro erro;
- Quando terminar a emissão de erros, aparecerá uma série de lampejos de 2,5 segundos, o
que indica que os erros foram visualizados. Nesta fase, pressionando-se o botão pôr um
tempo TC (maior que 10 segundos) a memória dos erros será zerada.
Pressionar o botão
Não existem outros erros na
Tempo “TB” Tempo “TA” memória
Bateria
Ligar a conectores (não previstos) de + 12 V.
NOTA:
A lâmpada não deve ser introduzida quando trata-se de diagnóstico para veículos USA correspondente
à norma CALIFORNIA, pois a mesma já se encontra instalada no quadro de bordo.
46
17 48
+12,00 volts DC
Após efetuar esta ligação, acione a chave de ignição. Os códigos começarão a serem emitidos na forma
de piscadas da lâmpada, um código de cada vez, sempre do menor para o maior valor. Os códigos são
na forma de dois dígitos (como exemplo 14, 21, 23, 41, etc...).
Sendo assim, a lâmpada emite a primeira piscada de 0,5 segundo de duração, com uma pausa de 0,5
segundo para a próxima piscada, e após piscar o número de vezes relativo ao digito, dá uma pausa de
2,0 segundos para o próximo digito, sendo cada digito representado pelo número de vezes que a
lâmpada pisca. Quando termina de emitir o número de dígitos do código, acontece uma pausa de 4
segundos para o próximo código. Após emitir todos os códigos, a UCE começa a repetir todos os
códigos novamente, mais uma vez somente ou até desligar a chave de ignição ou a ponte de fio entre
os terminais 46 e 48.
0,5 0,5 0,5 2,0 0,5 4,0 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 2,0 0,5 0,5 0,5
1 + 1 1 1 + 1 + 1 + 1 1 + 1
2 1 4 2
Teste estático
Para execução desta etapa, os seguintes passos devem ser seguidos na seqüência correta, para UCE
poder seguir sua rotina de testes.
1 - Ligar a chave de ignição “SEM DAR A PARTIDA NO MOTOR”;
2 - Ligar a lâmpada no terminal 17 conforme desenho;
3 - Fazer a ponte de fio entre o terminal 46 e 48 do conector de diagnóstico. Neste momento a lâmpada
emitirá uma piscada isolada, indicando que a emissão dos códigos da memória KOEO (defeitos
presentes no sistema) irá começar dentro de alguns segundos.
4 - Passados alguns segundos após a piscada inicial, a UCE vai emitir a seqüência de códigos de falhas
gravados na memória KOEO. Anote os códigos e procure na tabela.
5 - A UCE repete a seqüência de códigos da falhas mais uma vez somente (duas vezes ao todo).
6 - Após a segunda emissão de códigos, há uma pausa de 9 segundos e emitirá uma piscada isolada da
lâmpada, indicando que a emissão dos códigos de falhas da memória KAM (defeitos passados
armazenados) irá começar dentro de 5 segundos.
7 - Passados 5 segundos, a UCE começa a emitir a seqüência de códigos de falha da memória KAM.
8 - A UCE repete a seqüência de códigos da falhas mais uma vez somente (duas vezes ao todo) e
finaliza o teste estático.
Teste dinâmico
Para execução desta etapa, os seguintes passos devem ser seguidos na seqüência correta, para UCE
poder seguir sua rotina de testes.
1 - Dar a partida no motor.
2 - Ligar a lâmpada no terminal 17 conforme desenho, de forma tal que possa ser vista de dentro do
veiculo.
3 - Fazer a ponte de fio entre o terminal 46 e 48 do conector de diagnóstico. Neste momento a lâmpada
emitirá duas piscadas rápidas, indicando que a emissão dos códigos da memória KOER (defeitos
presentes no sistema durante a execução do teste dinâmico) irá começar dentro de alguns segundos.
Entre no veiculo e observe a lâmpada.
4 - Passados alguns segundos após as duas piscadas iniciais, a UCE entra na rotina de teste KOER,
com o teste inicial do controle de rotação do motor, oscilando várias vezes durante mais ou menos 30
segundos.
5 - Ao parar de oscilar a rotação, a UCE emitirá uma piscada isolada, imediatamente, dar um rápido
toque no pedal do acelerador até o final do curso, liberando o pedal rapidamente. Após esta ação o
motor pode apagar, mas é considerado normal este fato.
6 - Neste momento, a UCE vai emitir a seqüência de códigos de falhas gravados na memória KOER.
Anote os códigos e procure na tabela.
7 - A UCE repete a seqüência de códigos da falhas mais uma vez somente (duas vezes ao todo) e
finaliza o teste estático.
(*) Nota: Um bom indicativo para determinar se a UCE está em estado de emergência, é observar o
funcionamento da bomba de combustível. Quando ligarmos a chave de ignição, a UCE tem um
consenso temporizado de 3 segundos, mais ou menos, para pressurizar o circuito de alimentação.
Se a bomba de combustível permanecer funcionando permanentemente, mesmo sem o motor entrar em
funcionamento, é o indicativo de UCE em estado de emergência.
Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode ter sido
efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo apresentado, e houver
uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código. Ocasionalmente, a UCE acusa
falhas, quando de fato é meramente um conexão com mau contato ou oxidação.
Limpeza da memória e procedimentos finais
Após a falha no sistema ser corrigida, faz-se necessário limpar a memória da UCE. Para isto, após
reparar o sistema, remova o cabo terra da bateria pôr 60 segundos, no mínimo. Religue o cabo, de a
partida no motor, espere atingir a temperatura normal e execute um teste de rodagem para que a UCE
detectar se falha foi corrigida corretamente e não detectar nenhuma outra falha.
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias (CHECK ENGINE), no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua
memória ser limpa.
Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho.
Sentado no banco do motorista, ligue a chave de ignição, mas não dê a partida no motor. Pressione o
totalmente o pedal do acelerador, em um tempo menor que 3 segundos, durante 5 vezes. Aguarde
alguns segundos. A lâmpada de anomalias (CHECK ENGINE) começará a piscar. O número de
piscadas corresponde ao código de falha. Os códigos de falhas serão apresentados em grupos de 4
dígitos. Pôr exemplo:
BMW Serie 3
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho.
Sentado no banco do motorista, ligue a chave de ignição, mas não dê a partida no motor. Pressione o
totalmente o pedal do acelerador, em um tempo menor que 3 segundos, durante 5 vezes. Aguarde
alguns segundos. A lâmpada de anomalias (CHECK ENGINE) começará a piscar. O número de
piscadas corresponde ao código de falha. Os códigos de falhas serão apresentados em forma de 1
dígitos.
Os códigos serão apresentados de forma crescente, até o último, e retorna ao primeiro novamente, até
ser desligada a chave de ignição.
Espere 3 segundos pela apresentação dos códigos de falhas. A lâmpada “CHECK ENGINE” começará
a piscar, apresentando o 1o código, pause durante 3 segundos, e emite o próximo código. Pôr exemplo,
se os códigos armazenados são 2 e 3, a lâmpada “CHECK ENGINE” piscará duas vezes, pausa durante
três segundos, então piscará quatro vezes. Quando todos os códigos foram exibidos, a lâmpada
“CHECK ENGINE” permanecerá ligada.
Pôr exemplo:
2 Pausa de 3” 3
Nota: se o carro possuir rádio com sistema antifurto, certifique-se que possua o código de ativação,
antes de desligar a bateria.
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória. Os códigos são apresentados no display
do sistema de controle eletrônico de climatização (ECC).
Passo Ação
1 Para entrar no processo de autodiagnóstico, simultaneamente pressione e segure os botões
“HOLD” e “WARMER”, do sistema de controle eletrônico de climatização (ECC);
2 Os códigos de falhas serão apresentados na seguinte ordem:
.. - Códigos correntes do ECC (parâmetro número - 00)
1.. - Histórico de códigos do ECC (parâmetro número - 00);
3 Para selecionar um parâmetro específico, pressione "HI" para aumentar e "LO" para
diminuir o número de parâmetro;
4 Após o status inicial de exibição, os códigos de falha do ECC serão apresentados. Os
códigos do PCM podem ser exibidos através de seleção parâmetro “-01” e apertando o botão
“OUTSIDE TEMP”;
5 Para terminar o diagnóstico, pressione o botão “AUTO”;
6 Pressionando “OUTSIDE TEMP”, alterna entre número do parâmetro e dados do parâmetro;
7 Para visualizar o número do programa, enquanto é exibido (parâmetro -11), pressione
“WARMER” para aumentar e “COLD” para diminuir o número do programa.
Parâmetros
Código Modo
0 Máximo do A/C
1 A/C (ar condicionado)
2 Intermediário
3 Aquecedor
4 Descongelador
5 Velocidade do ventilador
6 Desligado
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias (MIL ou Malfunction Indicator Light), no painel de instrumentos, até o componente ser
consertado e sua memória ser limpa.
Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho.
Para acessar os códigos de falhas na memória da UCE, proceda da seguinte forma:
- De a partida no motor (quando possível). Se não, mantenha a chave de ignição ligada. Se equipado
com cambio automático, mova a alavanca de seleção de marchas para todas as posições, finalizando
em “P” (Park). Quando equipado com A/C (ar condicionado), ligue e desligue o botão de acionamento;
- Desligue a chave de ignição. Agora sem dar a partida no motor, ligue, desligue, ligue, desligue e
ligue a chave de ignição, dentro do tempo de 5 segundos.
- A partir de agora, a UCE começará a emitir, através da lâmpada “MIL”, os códigos gravados em sua
memória.
- Os códigos são dispostos na forma de dois dígitos. Pôr exemplo, se houver o código 23 gravado, será
esta disposição da lâmpada: flash - flash, pausa de 4 segundos, flash - flash - flash. Depois de uma
pausa ligeiramente mais longa, outros códigos gravados serão apresentados, sempre em ordem
numérica crescente.
- Quando os códigos começarem a seres emitidos, a chave de ignição não pode ser mais desligada, pois
senão deve ser recomeçado todo o processo novamente. Quando todos os códigos forem apresentados,
o código 55 será emitido, significando conclusão de apresentação dos códigos de falhas memorizados.
Código 13 Código 23
Nos exemplos acima, os códigos apresentados foram o 13 (Sensor de pressão absoluta) e 23 (Sensor de
temperatura do ar).
Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode ter sido
efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo apresentado, e houver
uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código. Ocasionalmente, a UCE acusa
falha, quando de fato é meramente uma conexão com mau contato ou oxidação.
Contador mecânico - o contador mecânico aciona a lâmpada EMR em intervalos de 12.000 a 30.000
milhas, dependendo do veiculo. Localizado geralmente dentro do cofre do motor, acima ou abaixo do
cabo do velocímetro, próximo da parede de fogo, encontra-se um interruptor, protegido pôr uma tampa
de borracha, a qual abre pôr deslizamento para cima. Abra esta tampa, onde se encontra o interruptor
para limpeza de dados de milhas percorridas. Com uma pequena chave de fenda, gire ¼ de volta no
sentido horário esta chave, até notar que seu movimento de giro foi detido. Nesta nova posição
mecânica, o sistema recomeça a contagem novamente.
Contador eletrônico - o contador eletrônico usa uma bateria de 9,00 volts para suprir a alimentação
elétrica do contador, prevendo perda de memória pôr problemas ou quando bateria é desconectada para
troca de bateria do veiculo. Nos modelos Dakota 87, o módulo contador de milhagem, irá acender a
EMR em 52.500, 82.500 e 105.000 milhas. Em todos os outros modelos, a EMR será acesa com
intervalos entre 12.000 e 30.000 milhas.
Para efetuar a limpeza dos dados de milhas percorridas, localize a caixa plástica de cor branca, verde,
vermelha ou bronze, atrás do painel de instrumentos, próximo das alavancas de comando da coluna de
direção.
Deslize o limitador e abra a cobertura. Remova a bateria de 9,00 volts e com uma pequena chave de
fenda ou objeto metálico, feche os contatos elétricos do suporte da bateria, para promover a descarga
de energia restante do circuito EMR. Recoloque uma nova bateria 9,00 volts tipo alcalina. Feche a
caixa plástica e deslize o limitador até o final.
Nota: alguns modelos de veículos podem vir com o módulo EMR não resetável. A orientação do
fabricante é trocar o módulo pôr outro resetável.
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FM
STÉREO
95.3
Módulo EMR (atrás do painel)
LOUDNESS
- Vans FWD (Four Wheel Drive ou Tração nas Quatro Rodas) 1987 a 88;
- Pickups Leves 1988
- Vans 1988
Atenção: não há nenhum procedimento de teste para o módulo EMR. Qualquer tentativa de análise
deste sistema, poderá acarretar danos aos componentes do módulo.
Módulo EMR
Módulo EMR
95
105
115
125
135
Para Pickups Leves, exceto Dakota, o módulo EMR está localizado do lado direito, atrás do porta
luvas.
Para modelos Dakota, o módulo EMR está localizado atrás do painel de instrumentos, abaixo da chave
de luzes.
Módulo EMR
95.3
(atrás do porta luvas)
Módulo EMR
FM
STÉREO
LOUDNESS
Pick Up e Ram 50
FM
1987-94
Pick Up e Ram 50
1985-86
Estes veículos são equipados com uma lâmpada indicadora de manutenção de emissões. Esta lâmpada
é acionada ás 82.500 milhas, para alertar o motorista que o serviço de manutenção das emissões é
requerido. Neste serviço é requerida a troca do sensor de oxigênio e válvula PCV. Todos os outros
componentes do circuito de emissões devem ser inspecionados e consertados ou substituído, quando
necessário.
O contador de milhas pode ficar situado próximo ao pedal do acelerador, fixado a parede de fogo do
motor ou a direita da coluna de direção. Este contador não pode ser reajustado. Para apagar a lâmpada
EMR, o mesmo deve ser desconectado ou substituído.
Considerando-se que o contador e o sensor de oxigênio são interdependentes no seu trabalho, se o
contador vier a apresentar falhas prematuramente, o sensor de oxigênio deve ser substituído ao mesmo
tempo, para preservar o intervalo de substituição correto.
Para substituição do contador nos veículos Cherokee, Comanche e Wagoneer, remova o módulo de
controle de velocidade ou cruise control (quando equipado). Remova os parafusos de fixação do
contador. Desligue o conector elétrico do módulo EMR. Para instalação, proceda de modo inverso.
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória.
Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho:
• Localize o conector diagnóstico dentro ou debaixo do porta-luvas (modelos Summit na caixa de
fusíveis);
• Conecte a lâmpada de teste, conforme a figura abaixo;
• Modelos Summit 1994 e posterior, figura do conector de 12 pinos;
• Modelos Station Wagon, figura do conector de 16 pinos;
• Ligue a chave de ignição;
• Após isto, a lâmpada de teste de piscadas irá começar a piscar;
• Conte as piscadas da lâmpada.
• Piscadas longas indicam dezenas e curtas, unidades;
• Piscadas curtas contínuas, indicam nenhum código gravado.
Modelos 1988 a 93
Massa Diagnóstico
5 4 3 2 1
12 11 10 9 7 6
Modelos 1988 a 93
Diagnóstico Massa
1 2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15 16
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias, no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua memória ser limpa. Em
caso de falhas intermitentes, a lâmpada de anomalias será ligada durante 10 segundos, e em seguida
apaga, mas o código de falha pertinente retido na memória.
Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. Dentro do
veiculo, abaixo do porta luvas, encontra-se o conector de diagnósticos. Usando um pedaço de fio, faça
uma ponte (JUMP) entre os pinos 1 e 2 (M1.5.4) e 1 e massa (M1.5.2) deste conector.
1 2 3
Após a efetuar a ponte, ligue a chave de ignição. A lâmpada de anomalias, no painel de instrumentos
começará a piscar um determinado número de vezes, conforme a falha memorizada.
1 2 2 1
A estrutura dos códigos é composta de quatro dígitos. Conte as piscadas e compare com a tabela.
Quando o código 4444 for apresentado inicialmente, isto indica que não há falhas presentes, mas
poderá haver falhas gravadas na memória que ocorreram no passado. Quando a lâmpada estiver acesa,
o código 4444 não aparece, sendo apresentado primeiramente o código de falha presente, e após os
códigos que ocorreram no passado. Após apresentar todos os códigos, a UCE retorna ao primeiro
novamente até desfazer a ponte de fio no conector ou desligar a chave de ignição.
Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode ter sido
efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo apresentado, e houver
uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código. Ocasionalmente, a UCE acusa
falhas, quando de fato é meramente um conexão com mau contato ou oxidação.
Nota: Ao iniciar a execução dos testes, o código 1256 (Sensor de rotação e PMS) pode aparecer,
indicando falha no sistema, mas porque apenas o motor não está em funcionamento. Após a partida, o
código desaparece.
Procedimentos finais
Após a memória ser limpa, de a partida no motor, espere a temperatura normal atingir e execute um
teste de rodagem, para a UCE detectar se a falha foi corrigida corretamente e não detectar nenhuma
outra falha.
STO STI
GND
Após efetuar esta ligação, acione a chave de ignição. Os códigos começarão a serem emitidos na forma
de piscadas do LED, um código de cada vez, sempre na ordem em que aconteceram as falhas.
Os códigos são na forma de dois dígitos (como exemplo 03, 14, 26, etc...). Piscadas longas indicam
dezenas e piscadas curtas, unidades. Abaixo estão alguns exemplos de códigos:
Código 23:
1,2” 0,4” 1,2” 1,6” 0,4” 0,4” 0,4” 0,4” 0,4” 4,0”
1 1 1 1
2 3
1 1 1
Tipos de testes
O sistema EEC (Eletronic Engine Control / Controle Eletrônico do Motor) possui dois tipos diferentes
de testes com emissão de códigos de defeitos:
• Teste KOEO;
• Teste KOER;
- O teste KOEO é um teste estático, onde o sistema se torna ativo com o motor parado, onde é
analisada uma memória da UCE (memória KOEO - Key On, Engine Off / Chave de ignição Ligada,
Motor Desligado), memória onde é armazenado o defeito detectado durante a execução do teste
estático.
Estes códigos indicam uma falha que pode estar presente durante o teste ou pode ter ocorrido no
passado. Códigos de falhas correspondentes a problemas intermitentes serão gravados na memória da
UCE. Se estas falhas não ocorreram novamente dentro de um ciclo de 40 aquecimentos do motor
(saída da temperatura ambiente até a temperatura normal de funcionamento), a UCE faz uma
autolimpeza destes códigos de falhas gravados.
- O teste dinâmico é executado com o motor em funcionamento e analisa a memória KOER (Key On,
Engine Running / Chave de ignição Ligada, Motor Funcionando), que é responsável pôr detectar e
armazenar falhas durante o teste dinâmico.
Ao fazer a leitura dos códigos gravados no sistema EEC, sempre comece pelo teste da memória
KOEO. Somente após ser(em) resolvido(s) os defeitos apontados nesta etapa é que deve-se passar para
a etapa seguinte (KOER ou teste dinâmico)
Teste estático
Para execução desta etapa, os seguintes passos devem ser seguidos na seqüência correta, para UCE
poder seguir sua rotina de testes.
1) Com a chave de ignição desligada, conecte o tester nos terminais STO e GND, conforme
desenho. Quando o veiculo possuir lâmpada de diagnóstico no painel, passe para o teste
seguinte;
2) Ligue a chave de ignição e faça a ponte de fio entre o terminal STI e massa do veiculo. Neste
momento o tester emitirá uma piscada isolada, indicando que a emissão dos códigos da memória
KOEO (defeitos presentes no sistema) irá começar dentro de alguns segundos.
3) Passados alguns segundos após a piscada inicial, a UCE vai emitir a seqüência de códigos de
falhas gravados na memória KOEO. Anote os códigos e procure na tabela.
4) A UCE repete a seqüência de códigos da falhas mais uma vez somente (duas vezes ao todo).
5) Após a segunda emissão de códigos, há uma pausa de 9 segundos e emitirá uma piscada isolada
da lâmpada, indicando que a emissão dos códigos de falhas foi concluída, finalizando o teste
estático.
* Estes códigos aparecem no “scanner” com a descrição da falha, não havendo especificação para o
sistema de diagnóstico pôr piscadas da lâmpada. Quando for apresentado algum destes códigos, há
falhas em algum dos sistemas abaixo discriminados:
- Válvula de purga do canister (CANP);
- Injetores de combustível (INJ);
- Válvula reguladora de vácuo da EGR (EGRV);
- Válvula de controle da EGR (EGRC);
- Válvula reguladora de pressão de combustível (FPRC);
- Válvula de controle de ar de alta velocidade (HSIA);
- Atuador de marcha lenta (IAC);
- Válvula do sistema de indução de ressonância variável (VRIS).
* Estes códigos aparecem no “scanner” com a descrição da falha, não havendo especificação para o
sistema de diagnóstico pôr piscadas da lâmpada. Quando for apresentado algum destes códigos, há
falhas em algum dos sistemas abaixo discriminados:
- Válvula de purga do cânister (CANP);
- Injetores de combustível (INJ);
- Válvula reguladora de vácuo da EGR (EGRV);
- Válvula de controle da EGR (EGRC);
- Válvula reguladora de pressão de combustível (FPRC);
- Válvula de controle de ar de alta velocidade (HSIA);
- Atuador de marcha lenta (IAC);
- Válvula do sistema de indução de ressonância variável (VRIS).
Procedimentos iniciais:
1) Desligue a ignição e permita que o motor esfrie. Desligue todos os acessórios. Desconecte a
ponte de fio entre o terminal STI e massa. Mantenha o veiculo em ponto morto (MT) ou
Park/Neutral (AT).
2) Conecte o fio entre STI e massa.
3) Se for usar o multímetro, selecione a escala de volts DC. Conecte o cabo vermelho (+) no
terminal SML (Switch Monitor Light) do conector de diagnósticos, e o cabo preto na massa do
veiculo. Se for usar o tester, execute o mesmo procedimento. Quando possuir lâmpada de
anomalias no painel, faça somente o item 2;
4) Ligue a ignição. Opere cada circuito específico, conforme a descrição, enquanto observa a
lâmpada do painel, tester ou multímetro, comparando com a tabela. Após cada teste individual,
desligue o circuito que está sendo testado;
5) Enquanto estiver testando um circuito, não opere qualquer outro componente, pois poderá
causar falsos resultados durante o diagnóstico;
6) Se houver falhas de leitura de todos os circuitos (leitura do multímetro ou tester/lâmpada do
painel não acende), teste as condições elétricas do circuito SML;
7) Siga cada passo de teste em ordem até que seja apresentado um código de falha;
8) Quando mais de um código é emitido, comece com primeiro código exibido;
9) Se não houver falhas gravadas na memória do PCM durante o autodiagnóstico do EEC, seu
funcionamento está correto.
10) Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode
ter sido efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo
apresentado, e houver uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código.
Ocasionalmente, a UCE acusa falha, quando de fato é meramente uma conexão com mau
contato ou oxidação.
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, até o componente ser consertado e os
dados da falha armazenada serem limpos. Estes códigos indicam quais falhas estão ocorrendo ou
ocorreram durante o uso do veiculo.
Os códigos de falhas podem ser obtidos através do uso de uma lâmpada (LED + resistor de 1KΩ em
série) ligado no conector de diagnósticos da UCE. A ligação é feita conforme o desenho abaixo.
46
17 48
+12,00 volts DC
Após efetuar esta ligação, acione a chave de ignição. Os códigos começarão a serem emitidos na forma
de piscadas da lâmpada, um código de cada vez, sempre do menor para o maior valor. Os códigos são
na forma de dois dígitos (como exemplo 14, 21, 23, 41, etc...).
Sendo assim, a lâmpada emite a primeira piscada de 0,5 segundo de duração, com uma pausa de 0,5
segundo para a próxima piscada, e após piscar o número de vezes relativo ao digito, dá uma pausa de
2,0 segundos para o próximo digito, sendo cada digito representado pelo número de vezes que a
lâmpada pisca. Quando termina de emitir o número de dígitos do código, acontece uma pausa de 4
segundos para o próximo código. Após emitir todos os códigos, a UCE começa a repetir todos os
códigos novamente, mais uma vez somente ou até desligar a chave de ignição ou a ponte de fio entre
os terminais 46 e 48.
0,5 0,5 0,5 2,0 0,5 4,0 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 2,0 0,5 0,5 0,5
1 + 1 1 1 + 1 + 1 + 1 1 + 1
2 1 4 2
Teste estático
Para execução desta etapa, os seguintes passos devem ser seguidos na seqüência correta, para UCE
poder seguir sua rotina de testes.
1 - Ligar a chave de ignição “SEM DAR A PARTIDA NO MOTOR”;
2 - Ligar a lâmpada no terminal 17 conforme desenho;
3 - Fazer a ponte de fio entre o terminal 46 e 48 do conector de diagnóstico. Neste momento a lâmpada
emitirá uma piscada isolada, indicando que a emissão dos códigos da memória KOEO (defeitos
presentes no sistema) irá começar dentro de alguns segundos.
4 - Passados alguns segundos após a piscada inicial, a UCE vai emitir a seqüência de códigos de falhas
gravados na memória KOEO. Anote os códigos e procure na tabela.
5 - A UCE repete a seqüência de códigos da falhas mais uma vez somente (duas vezes ao todo).
6 - Após a segunda emissão de códigos, há uma pausa de 9 segundos e emitirá uma piscada isolada da
lâmpada, indicando que a emissão dos códigos de falhas da memória KAM (defeitos passados
armazenados) irá começar dentro de 5 segundos.
7 - Passados 5 segundos, a UCE começa a emitir a seqüência de códigos de falha da memória KAM.
8 - A UCE repete a seqüência de códigos da falhas mais uma vez somente (duas vezes ao todo) e
finaliza o teste estático.
Teste dinâmico
Para execução desta etapa, os seguintes passos devem ser seguidos na seqüência correta, para UCE
poder seguir sua rotina de testes.
1 - Dar a partida no motor.
2 - Ligar a lâmpada no terminal 17 conforme desenho, de forma tal que possa ser vista de dentro do
veiculo.
3 - Fazer a ponte de fio entre o terminal 46 e 48 do conector de diagnóstico. Neste momento a lâmpada
emitirá duas piscadas rápidas, indicando que a emissão dos códigos da memória KOER (defeitos
presentes no sistema durante a execução do teste dinâmico) irá começar dentro de alguns segundos.
Entre no veiculo e observe a lâmpada.
4 - Passados alguns segundos após as duas piscadas iniciais, a UCE entra na rotina de teste KOER,
com o teste inicial do controle de rotação do motor, oscilando várias vezes durante mais ou menos 30
segundos.
5 - Ao parar de oscilar a rotação, a UCE emitirá uma piscada isolada, imediatamente, dar um rápido
toque no pedal do acelerador até o final do curso, liberando o pedal rapidamente. Após esta ação o
motor pode apagar, mas é considerado normal este fato.
Códigos de falhas
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, até o componente ser consertado e os
dados da falha armazenada serem limpos. Estes códigos indicam quais falhas estão ocorrendo ou
ocorreram durante o uso do veiculo.
Os códigos de falhas podem ser obtidos através do uso de uma lâmpada (LED + resistor de 1KΩ em
série) ligado no conector de diagnósticos da UCE. A ligação é feita conforme o desenho abaixo.
46
17 48
+12,00 volts DC
Se não possui a referida tomada acima, faça diretamente nas costas do conector da U.C.E.
Após efetuar esta ligação, acione a chave de ignição. Os códigos começarão a serem emitidos na forma
de piscadas da lâmpada, um código de cada vez, sempre do menor para o maior valor. Os códigos são
na forma de três dígitos (como exemplo 124, 312, 624, etc...).
Sendo assim, a lâmpada emite a primeira piscada de 0,5 segundo de duração, com uma pausa de 0,5
segundo para a próxima piscada, e após piscar o número de vezes relativo ao digito, dá uma pausa de
2,0 segundos para o próximo digito, sendo cada digito representado pelo número de vezes que a
lâmpada pisca. Quando termina de emitir o número de dígitos do código, acontece uma pausa de 4
segundos para o próximo código. Após emitir todos os códigos, a UCE começa a repetir todos os
códigos novamente, mais uma vez somente ou até desligar a chave de ignição ou a ponte de fio entre
os terminais 46 e 48.
1 1 + 1 1 + 1 + 1 + 1
1 2 4
Teste estático
Para execução desta etapa, os seguintes passos devem ser seguidos na seqüência correta, para UCE
poder seguir sua rotina de testes.
1 - Ligar a chave de ignição “SEM DAR A PARTIDA NO MOTOR”;
2 - Ligar a lâmpada no terminal 17 conforme desenho;
3 - Fazer a ponte de fio entre o terminal 46 e 48 do conector de diagnóstico. Neste momento a lâmpada
emitirá uma piscada isolada, indicando que a emissão dos códigos da memória KOEO (defeitos
presentes no sistema) irá começar dentro de alguns segundos.
4 - Passados alguns segundos após a piscada inicial, a UCE vai emitir a seqüência de códigos de falhas
gravados na memória KOEO. Anote os códigos e procure na tabela.
5 - A UCE repete a seqüência de códigos da falhas mais uma vez somente (duas vezes ao todo).
6 - Após a segunda emissão de códigos, há uma pausa de 9 segundos e emitirá uma piscada isolada da
lâmpada, indicando que a emissão dos códigos de falhas da memória KAM (defeitos passados
armazenados) irá começar dentro de 5 segundos.
7 - Passados 5 segundos, a UCE começa a emitir a seqüência de códigos de falha da memória KAM.
8 - A UCE repete a seqüência de códigos da falhas mais uma vez somente (duas vezes ao todo) e
finaliza o teste estático.
Teste dinâmico
Para execução desta etapa, os seguintes passos devem ser seguidos na seqüência correta, para UCE
poder seguir sua rotina de testes.
1 - Dar a partida no motor.
2 - Ligar a lâmpada no terminal 17 conforme desenho, de forma tal que possa ser vista de dentro do
veiculo.
3 - Fazer a ponte de fio entre o terminal 46 e 48 do conector de diagnóstico. Neste momento a lâmpada
emitirá duas piscadas rápidas, indicando que a emissão dos códigos da memória KOER (defeitos
presentes no sistema durante a execução do teste dinâmico) irá começar dentro de alguns segundos.
Entre no veiculo e observe a lâmpada.
4 - Passados alguns segundos após as duas piscadas iniciais, a UCE entra na rotina de teste KOER,
com o teste inicial do controle de rotação do motor, oscilando várias vezes durante mais ou menos 30
segundos.
5 - Ao parar de oscilar a rotação, a UCE emitirá uma piscada isolada, imediatamente, dar um rápido
toque no pedal do acelerador até o final do curso, liberando o pedal rapidamente. Após esta ação o
motor pode apagar, mas é considerado normal este fato.
Pick Ups carburadas leves modelos 1988, Pick Ups leves modelos 1895-87 e Pick Ups pesadas
modelos 1989-92
(Pick Ups modelos 1980-84 não usam lampada de aviso de manutenção, Pick Ups carburadas leves
modelos 1988 são Ranger 2.0 L, 2.3 L 6.1L e 7.0L )
A lâmpada indicadora de serviço de manutenção de emissões (Maintenance Reminder Light) é usada
para indicar que é necessário a manutenção do sistema de emissões. A unidade de controle (timer) da
lâmpada de manutenção está localizada abaixo do painel de instrumentos, próximo da coluna de
direção. Alguns modelos usam uma unidade não resetável. É necessário substituir esta unidade pôr
uma nova unidade resetável. Após o serviço de manutenção, reste a lâmpada.
Para apagar a lâmpada, ligue a chave de ignição
insira uma pequena chave de fenda, no buraco diretamente abaixo do display do VMM, e pressione o
interruptor uma vez.
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias, no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua memória ser limpa. Em
caso de falhas intermitentes, a lâmpada de anomalias será ligada durante 10 segundos, e em seguida
apaga, mas o código de falha pertinente fica retido na memória.
1 1 1 1 1
2 3
Código 23
A B C D E F G H I J K L M
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
A B C D E F G H I J K L M
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias (CHECK ENGINE), no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua
memória ser limpa.
Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. Abaixo do
painel, no lado do passageiro, encontra-se o conector “SERVICE CHECK” de 2 pinos. Usando um
pedaço de fio, faça uma ponte (JUMP) entre os pinos deste conector.
Após a efetuar a ponte, ligue a chave de ignição. A lâmpada “CHECK ENGINE”, no painel de
instrumentos começará a piscar um determinado número de vezes, conforme a falha memorizada.
Piscadas longas indicam dezenas e piscadas curtas indicam unidades. Conte o número de vezes que a
lâmpada pisca.
Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode ter sido
efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo apresentado, e houver
uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código. Ocasionalmente, a UCE acusa
falhas no PGM-FI, quando de fato é meramente uma conexão com mau contato ou oxidação.
NOTA: Em alguns modelos de veículos Honda Civic 1.6 VTEC (motor B16A1), existe um
conector de 3 pinos (no lugar de 2 pinos), o qual não deve ser ligada a ponte de fio.
Os modelos Honda Civic 1.6 VTEC (motor B16A1), Accord 2.2 (motor F22A3), Civic, Prelude e
Rover 600 e 827 possuem um LED em uma das laterais da UCE, e a lâmpada “CHECK ENGINE”.
Quando os dois sinais luminosos (lâmpada “CHECK ENGINE” e LED na lateral da UCE), estiverem
acesos, é a indicação da existência de um problema nos circuitos monitorados pela UCE. Ao se fazer a
ponte de fio no conector de 2 pinos e se ligar a chave de ignição, este LED começará a piscar,
conforme a falha memorizada. Os códigos são em forma de 4 dígitos.
Nota:
Após todos os códigos serem apresentados, e se houver uma UCE disponível, instale e refaça a leitura
de todos os códigos. Após a certeza de todos os códigos, recoloque a UCE original e faça as devidas
reparações.
Quando o LED estiver emitindo piscadas na cor “VERMELHA”, indicada a contagem dos dígitos, e
quando estiver “AZUL”, indica pausa entre dígitos. Por exemplo:
0-1-1-0 Sem partida do motor, Falha, circuito aberto ou curto circuito do sensor de
falhas no funcionamento rotação do motor, cabos de velas ou velas com aplicação
em alta rotação. errada causam interferência no funcionamento do motor.
0-1-0-1 Rotação elevada do motor Falha, circuito aberto ou curto circuito do sensor de
quando quente. temperatura do ar de admissão.
0-1-0-0 Rotação elevada do motor Falha, circuito aberto ou curto circuito do sensor de
em qualquer condição. ajuste de mistura (ajuste de CO)de temperatura do ar de
admissão.
0-0-1-1 Sistema sem operação. Falha na UCE
0-0-1-0 Falha na aceleração com o Falha, circuito aberto ou curto circuito do sensor de
motor quente, quando em pressão atmosférica.
alta altitude.
0-0-0-1 Sistema sem operação. Falha na UCE
0-0-0-0 Sistema sem operação. Falha na UCE
Ligue a chave de ignição. Os códigos de falhas (DTC – Diagnóstic Trouble Code) serão indicados por
uma série de longas e curtas piscadas da lâmpada “CHECK ENGINE”
Após a efetuar a ponte, ligue a chave de ignição. A lâmpada “CHECK ENGINE”, no painel de
instrumentos começará a piscar um determinado número de vezes, conforme a falha memorizada.
Piscadas longas indicam dezenas e piscadas curtas indicam unidades. Conte o número de vezes que a
lâmpada pisca. Quatro piscadas longas indicam o digito 4. Três piscadas curtas indicam o digito 3.
O código apresentado é o código 43.
Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode ter sido
efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo apresentado, e houver
uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código. Ocasionalmente, a UCE acusa
falhas no PGM-FI, quando de fato é meramente uma conexão com mau contato ou oxidação.
Códigos de falhas
- PGM-CARB;
- PGM-FI motor 4 cilindros;
- Motor D5Z1, exceto versão “Califórnia”.
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias (ENGINE CHECK), no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua
memória ser limpa.
Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. Abaixo do
painel, no lado do motorista, junto a caixa de fusíveis, encontra-se o conector “SERVICE CHECK”.
TESTER
MPI
Terra
10
Cada digito é indicado pôr uma piscada do LED com a duração de 0,5 segundo, com intervalos de 0,5
segundo. Cada digito é separado pôr 2,5 segundos de intervalo.
Cada código de falha será repetido, até ser aterrado novamente o pino 10 do conector “SERVICE
CHECK”, durante 2,5 segundos adicionais. O próximo código de falha será então emitido. Após a
emissão do código, aterre novamente o pino 10. Todos os códigos serão mostrados até ser apresentado
o código 3333 (final de diagnostico).
Como exemplo, será representado o código 2121 (Falha no circuito do sensor de pressão do coletor de
admissão).
0,5 0,5 0,5 2,5 0,5 2,5 0,5 0,5 0,5 2,5 0,5
1 1 1 1 1 1
2 1 2 1
2121
- O código de falha será repetido até o terminal 10 do conector de diagnóstico ser novamente aterrado,
para emissão do próximo código de falha;
- O fim da emissão de códigos é 3333.
- Para apagar os códigos, desconecte o cabo negativo da bateria por 15 segundos e a memória da UCE
será apagada.
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias (CHECK ENGINE), no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua
memória ser limpa. Em caso de falhas intermitentes, a lâmpada de anomalias será ligada durante 10
segundos, e em seguida apaga, mas o código de falha permanece retido na memória.
Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. Abaixo do painel
de instrumentos, geralmente no lado do passageiro, encontra-se o conector “SERVICE CHECK” de 3
pinos. Usando um pedaço de fio, faça uma ponte (JUMP) entre os pinos 1 e 3 deste conector.
1 2 3
Após a efetuar a ponte, ligue a chave de ignição. A lâmpada “CHECK ENGINE”, no painel de
instrumentos começará a piscar um determinado número de vezes, conforme a falha memorizada.
Os códigos de falha são apresentados 3 vezes, com um tempo de duração da lâmpada “CHECK
ENGINE” acesa de 0,3 segundo, com 0,6 segundo de pausa entre dígitos e 3,0 segundos entre códigos.
ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE
CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK
2 1 2 1 2 1
Quando o código 12 for apresentado inicialmente, isto indica que não há falhas presentes, mas poderá
haver falhas gravadas na memória que ocorreram no passado. Quando a lâmpada estiver acesa, o
código 12 não aparece, sendo apresentado primeiramente o código de falha presente, e após os códigos
que ocorreram no passado.
Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode ter sido
efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo apresentado, e houver
Códigos de falhas
Introdução
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias, no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua memória ser limpa. Em
caso de falhas intermitentes, a lâmpada de anomalias será ligada durante 10 segundos, e em seguida
apaga, mas o código de falha pertinente retido na memória.
Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho.
O conector de diagnóstico está localizado no centro da parede de fogo (dentro do cofre do motor).
Usando um pedaço de fio, faça uma ponte entre os pinos ENGINE TEST e massa.
Nos modelos Sportage 1995, ligue a ignição, sem dar a partida no motor.
Nos outros modelos, dê a partida e aqueça o motor, mantendo a 2.000 rotações por 3 minutos.
Após efetuar a ponte e ligar a chave de ignição, a lâmpada de anomalias, no painel de instrumentos
começará a piscar um determinado número de vezes, conforme a falha memorizada.
Conector de diagnósticos
Massa motor 2.0 L
“Jump”
ENGINE TEST
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, o PCM armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias, no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua memória ser limpa. Em
caso de falhas intermitentes, a lâmpada de anomalias será ligada durante 10 segundos, e em seguida
apaga, mas o código de falha pertinente fica retido na memória.
Terminal de diagnósticos
5 4 3 2 1
12 11 10 9 8 7 6
Terminal massa
Conector DLC
9 16
Exemplos
- Nenhum código (normal):
• A lâmpada “CHECK ENGINE” acenderá durante 0,5 segundos e permanecerá apagada durante
0,5 segundos. Este padrão se repetirá até a ignição ser desligada.
0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
- Código 13:
• A lâmpada “CHECK ENGINE” acenderá uma vez durante 0,5 segundos. Isto representará uma
unidade de 10 (dez). Haverá um intervalo de tempo de 1,0 segundos e, em seguida, três piscadas por
aproximadamente 0,2 segundos acesa e 0,2 segundo apagada.
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende
simultaneamente um LED vermelho na lateral da UCE (A) e uma lâmpada de anomalias “CHECK”
(B) , no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua memória ser limpa.
O sistema de autodiagnóstico incorpora dois modos separados de rastreamento. O modo I analisa
inicialmente a condição de funcionamento da lâmpada de anomalias “CHECK” (A) e o modo II o
autodiagnóstico de funcionamento do sistema.
No modo II, as falhas são na forma de dois dígitos e são apresentadas em piscadas da lâmpada de
anomalias. O primeiro digito representa as dezenas, sendo indicado pôr piscadas longas da lâmpada
(0,6 segundo) e o segundo digito representa as unidades e são na forma de piscadas curtas
(0,3 segundo).
Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. Abaixo do painel
de instrumentos, geralmente atrás do console central, encontra-se a UCE. Na caixa de fusíveis ou
próximo a alavanca de abertura do capuz do motor, encontra-se o conector de diagnósticos.
UCE
A
CHK
IGN
(Primera)
CHK CHK
IGN IGN B
(Micra) (Serena)
Modo de diagnóstico I
Ligue a chave de ignição e observe a lâmpada de anomalias, no painel de instrumentos, se permanece
iluminada. Se não, examine a lâmpada, pode estar queimada.
Dê a partida no motor e mantenha em marcha lenta. Se a lâmpada apagar, não há falhas presentes ou
passadas. Se permanecer acesa, acesse as falhas gravadas na memória.
Para acessar as falhas, passe para o modo II de diagnóstico.
Desligue a ignição.
Importante: O modo de diagnóstico II só é possível com a chave de ignição ligada e motor desligado.
0,3 0,3 0,3 0,6 0,3 3,0 0,3 0,6 0,3 0,6 0,3 3,0 0,3 0,3 0,3 0,6 0,3
1 + 1 1 1 + 1 1 1 + 1 1
2 1 2 1 2 1
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias (CHECK ENGINE), no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua
memória ser limpa.
Procedimentos:
1 – Ligue um ponta de um fio no pino 17 do conector M720 (pino 2 do conector verde);
2 – Ligue a chave de ignição;
3 – Com a outra ponta do fio, que está ligado ao conector verde, encoste em um bom ponto de massa
do veiculo, durante 3 segundos. A lâmpada “CHECK ENGINE” começará a piscar. Desfaça a ligação
a massa;
4 – A lâmpada “CHECK ENGINE” emitirá o código 12 - Início da seqüência de teste, da seguinte
maneira:
1,5”
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias (CHECK ENGINE), no painel de instrumentos, e, em alguns modelos, um “LED” montado
em uma das laterais da UCE, até o componente ser consertado e sua memória ser limpa.
Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. O sistema de
autodiagnostico incorpora quatro modos distintos de operação, dependendo da seqüência de
conexão/desconexão de dois conectores de diagnóstico, um conector verde e um preto, localizado
abaixo da coluna de direção, na maioria dos modelos:
- Veículos carburados e injetados SPFI ano 1989, os conectores de teste ficam situados no lado do
motorista, próximo da parede de fogo;
- Modelos Impreza, a UCE e os conectores de teste estão localizados do lado direito abaixo do porta
luvas;
- Modelos SVX, os conectores ficam situados fixados na coluna da porta esquerda, atrás do painel
próximo do pé esquerdo do motorista.
CHECK
ENGINE
CHECK
ENGINE
Conector Conector
preto
Verde
Conector
amarelo
Conector Conector
preto Conector
Verde
preto
NOTA:
- Nos modelos MPFI 1989, a UCE e a lâmpada de monitoração do sensor de oxigênio estão montadas
debaixo da estante do banco traseiro e só é acessível pelo porta-malas;
- Em alguns modelos posteriores, a UCE emite o código de falha através da lâmpada de monitoração
do sensor de oxigênio, correspondendo somente à parte defeituosa. O pulso longo (1,2 segundo) indica
dezenas e o pulso curto (0,2 segundo) significa unidades;
- Nos modelos 1990 Justy, os códigos de falhas podem ser lidos através da lâmpada de monitoração do
sensor de oxigênio, na UCE. Todos os outros modelos, os códigos de falhas podem ser lidos através da
lâmpada de monitoração do sensor de oxigênio ou da lâmpada de anomalias no painel (CHECK
ENGINE);
- Nos modelos Impreza e Legacy 1995 e posterior, é usado o protocolo OBD II e requerem o uso de
um scanner, mas alguns códigos básicos podem ser lidos através da lâmpada de anomalias (CHECK
ENGINE) pelo processo normal de leitura.
10 1 10 1 1
11 12
No exemplo acima, os códigos gravados são o 11 (Sensor de rotação e PMS) e o 12 (Sem sinal de
partida do motor).
Quando a lâmpada de anomalias “CHECK ENGINE” estiver acesa, há códigos de falha presentes ou
passados. Após apresentar todos os códigos, a UCE retorna ao primeiro novamente até desfazer a
ponte de fio no conector ou desligar a chave de ignição.
Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode ter sido
efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo apresentado, e houver
uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código. Ocasionalmente, a UCE pode
acusar falha, quando de fato é meramente uma conexão com mau contato ou oxidação.
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Modelos Subaru 1983 a 88 carburados
Código Circuito ou componente com falha
- Sistema de pulso de ignição
11
- Sensor de rotação (1987 e posterior)
- Sistema de pulso de ignição (somente 1983)
12
- Interruptor de partida (1984 e posterior)
13 - Circuito do sensor de rotação
- Interruptor de vácuo aberto/fechado (somente 1983)
14 - Solenóide ou circuito válvula cíclica (1983 a 1985)
- Eletroinjetores 1/2 (1987 em diante)
- Solenóide aberto/fechado (somente 1983)
15 - Sistema de corte de combustível (1983 a 1985)
- Eletroinjetores 1/2 (1987 em diante)
16 - Sistema de avaliação (1983 a 1985)
17 - Bomba de combustível de corte automático (1983 a 1985 carburados)
- Sistema de pulso de ignição (1983)
21
- Circuito do sensor de temperatura do motor (1983 a 1985 carburados)
- Sistema de pulso de ignição (1983)
22
- Circuito do sensor de velocidade ou circuito da válvula VLC (1984 a 1988 carburados)
- Circuito do sensor de oxigênio (1983 a 1988)
23
- Circuito do sensor de pressão (1983 a 1985)
- Interruptor de vácuo aberto/fechado (somente 1983)
24 - Circuito do sensor de temperatura do motor ou circuito do solenóide de marcha lenta
(1984 a 1988 carburados)
- Circuito do sensor de vácuo do coletor de admissão
25 - Circuito do sensor de temperatura do motor (1984)
- Circuito da válvula solenóide de abertura da câmara de flutuação (1983 a 1985)
- Circuito do sensor de temperatura do motor (1983)
32
- Circuito do sensor de oxigênio (1984 a 1988)
- Sistema principal de avaliação (1983 a 1988)
33
- Circuito do sensor de velocidade de veículo (1983 a 1985)
- Sistema de alimentação elétrica (1983)
34
- Circuito do sistema EGR (1883 a 1988)
35 - Circuito da válvula de purga do cânister (1983 a 1985)
- Interruptor de vácuo aberto/fechado (1983)
41
- Sistema de avaliação (modelos Califórnia 1983 a 1985)
- Interruptor de vácuo aberto/fechado (1983)
42
- Circuito do interruptor da embreagem (1983 a 1988)
46 - Controle do eletroventilador do radiador (1983 a 1985)
52 - Solenóide da válvula de controle do sistema ou interruptor da embreagem
53 - Circuito de bomba de combustível ou interruptor do compensador de altitude
54 - Sistema de controle do afogador
55 - Controle de sobremarcha ou sensor da válvula EGR
56 - Sistema EGR
62 - Solenóide da válvula EGR ou sistema de controle de marcha lenta
- Circuito do solenóide da válvula do cânister
63
- Sistema de controle de marcha lenta
64 - Circuito de controle da válvula da linha da vácuo
65 - Circuito da válvula de abertura da câmara de flutuação
71 - Sistema de pulso de ignição
73 - Sistema de pulso de ignição
74 - Sistema de pulso de ignição
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Modelos 1984 a 86 com injeção eletrônica
Código Circuito ou componente com falha
11 - Sistema de pulso de ignição
12 - Interruptor de ignição desligado
13 - Interruptor de ignição ligado
14 - Circuito do medidor de fluxo de ar
15 - Interruptor de pressão atmosférica (válvula travada)
16 - Circuito do sensor de rotação
17 - Circuito do interruptor de ignição
21 - Flap do sensor de fluxo de ar travado
22 - Interruptor de pressão ou vácuo (válvula travada)
23 - Interruptor de marcha lenta (válvula travada)
24 - Interruptor de plena carga da borboleta (válvula travada)
25 - Circuito do sensor de posição de borboleta ou interruptor de marcha lenta
31 - Circuito do sensor de velocidade
32 - Circuito do sensor de oxigênio
33 - Circuito do sensor de temperatura do motor
34 - Sensor de temperatura do ar aspirado
- Sensor de fluxo de ar
35
- Circuito do interruptor da válvula EGR
41 - Circuito do sensor de pressão atmosférica
42 - Eletroinjetor de combustível (válvula travada)
43 - Sistema de controle KDLH
46 - Circuito do interruptor de Park/Neutral
47 - Eletroinjetor de combustível
53 - Circuito da bomba de combustível
55 - Sistema de controle KDLH
57 - Sistema de controle do cânister
58 - Sistema de controle de ar
62 - Sistema de controle da EGR
88 - Unidade de controle eletrônica
Modelos 1988 e posteriores com injeção eletrônica multiponto (inclusive modelos Legacy)
Código Circuito ou componente com falha
11 - Sensor de rotação do motor
12 - Circuito do interruptor de ignição
13 - Circuito do sensor de fase do comando de válvulas (Sensor TDC nos modelos Justy)
- Eletroinjetor de combustível 1 (modelos Legacy, Impreza, Justy e SVX);
14
- Eletroinjetor de combustível 1 e 2 (modelos XT, Loyale, GL e DL)
- Eletroinjetor de combustível 2 (modelos Legacy, Impreza, Justy e SVX);
15 - Eletroinjetor de combustível 3 e 4 (modelos Loyale, GL e DL);
- Eletroinjetor de combustível 5 e 6 (modelo XT6);
- Eletroinjetor de combustível 3 (modelos Legacy, Impreza, Justy e SVX);
16
- Eletroinjetor de combustível 3 e 4 (modelo XT)
- Eletroinjetor de combustível 4(modelos Legacy, Impreza e SVX);
17
- Eletroinjetor de combustível 1 e 2 (modelos XT6)
18 - Eletroinjetor de combustível 5 (modelos SVX);
19 - Eletroinjetor de combustível 6 (modelos SVX);
21 - Circuito do sensor de temperatura do motor
22 - Circuito do sensor de detonação (banco lado direito do motor nos modelos SVX)
- Circuito do sensor de fluxo de ar (exceto modelos Justy)
23
- Circuito do sensor de pressão absoluta (modelos Justy)
- Circuito de controle de marcha lenta (exceto modelos Justy);
24
- Circuito do solenóide da válvula de controle de marcha lenta (modelos Justy);
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25 - Eletroinjetor de combustível 3 e 4 (modelos XT6);
26 - Circuito do sensor de temperatura do ar (modelos Justy)
28 - Circuito do sensor de detonação (banco lado esquerdo do motor nos modelos SVX)
29 - Sensor de rotação do motor (modelos SVX sensor 2)
31 - Circuito do sensor de posição de borboleta
32 - Circuito do sensor de oxigênio 1 (banco lado direito do motor nos modelos SVX)
33 - Circuito do sensor de velocidade
34 - Circuito do solenóide da válvula EGR
35 - Circuito da válvula de purga do cânister
- Válvula solenóide de sucção de ar (modelos Impreza);
36
- Circuito de ignição (modelos Justy)
37 - Circuito do sensor de oxigênio 2 (banco lado esquerdo do motor nos modelos SVX)
38 - Sistema de controle de torque do motor (modelos SVX)
41 - Sistema de controle da adaptação de combustível (integrador)
42 - Circuito de controle de marcha lenta
43 - Interruptor de marcha lenta (modelos Justy)
44 - Solenóide de controle da válvula wastegate (modelos Turbo)
- Solenóide cíclico da válvula de pressão (modelos Turbo);
45
- Sensor de pressão atmosférica (modelos não turbo).
47 - Sinal do contato do botão “ËCONOMY” (câmbio automático)
49 - Circuito do sensor de fluxo de ar
- Circuito do interruptor Neutral (transmissão mecânica);
51
- Interruptor de inibição da partida (transmissão automática).
- Interruptor do freio de estacionamento (exceto modelos Justy);
52
- Interruptor da embreagem acionada (modelos Justy).
55 - Circuito do sensor de temperatura da EGR
56 - Circuito do sistema EGR
- Circuito do interruptor do freio de estacionamento (modelos Loyale);
61
- Válvula de controle da pressão do tanque de combustível (modelos Impreza).
- Circuito do sensor de temperatura do combustível (modelos Impreza);
62
- Circuito de sinal de carga elétrica do alternador (modelos Justy).
- Sensor de pressão do tanque de combustível (modelos Impreza);
63
- Interruptor da embreagem magnética do Blower do motor (modelos Justy).
65 - Sensor de pressão e vácuo
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias (CHECK ENGINE), no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua
memória ser limpa. Em caso de falhas intermitentes, a lâmpada de anomalias será ligada durante 10
segundos, e em seguida apaga, mas o código de falha permanece retido na memória.
Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. Dentro do
compartimento do motor, acima da coluna do amortecedor dianteiro esquerdo, encontra-se o conector
de diagnósticos. Usando um pedaço de fio, faça uma ponte (JUMP) entre os pinos A e B deste
conector. Após a efetuar a ponte, ligue a chave de ignição. A lâmpada “CHECK ENGINE”, no painel
de instrumentos começará a piscar um determinado número de vezes, conforme a falha memorizada.
Os códigos de falha são apresentados 3 vezes, com um tempo de duração da lâmpada “CHECK
ENGINE” acesa de 0,3 segundo, com 0,6 segundo de pausa entre dígitos e 3,0 segundos entre códigos.
SPI MPI
CHECK Lâmpada de anomalias
ENGINE
A B
Conector de diagnóstico
C D
0,3 0,3 0,3 0,6 0,3 3,0 0,3 0,6 0,3 0,6 0,3 3,0 0,3 0,3 0,3 0,6 0,3
1 + 1 1 1 + 1 1 1 + 1 1
2 1 2 1 2 1
Códigos de falhas
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias (CHECK ENGINE), no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua
memória ser limpa. Em caso de falhas intermitentes, a lâmpada de anomalias será ligada durante 10
segundos, e em seguida apaga, mas o código de falha permanece retido na memória.
Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. Dentro do
compartimento do motor, acima da coluna do amortecedor dianteiro esquerdo, encontra-se o conector
de diagnósticos. Usando um pedaço de fio, faça uma ponte (JUMP) entre os pinos TE1 e E1 deste
conector. Após a efetuar a ponte, ligue a chave de ignição. A lâmpada “CHECK ENGINE”, no painel
de instrumentos começará a piscar um determinado número de vezes, conforme a falha memorizada.
Cada código de falha é apresentado em dois grupos de flashes. O primeiro grupo representa as dezenas
do código e consistem de piscadas da lâmpada com uma duração de 0,5 segundo, e o segundo grupo
representa as unidades, com duração de 0,5 segundo. Uma pausa de 1,5 segundo separa dois grupos de
piscadas, e entre códigos há um tempo de 2,5 segundos. Após todos códigos de falha serem exibidos, a
UCE dá uma pausa de 4,5 segundos, antes de repetir novamente todos os códigos, até desligar o JUMP
de fio ou a chave de ignição.
TE1
E1
E1
TE1
Se não houver falhas gravadas na memória, a UCE emite piscadas rápidas de duração de 0,5 segundo e
intervalo de 0,5 da lâmpada, ou seja, 0,5 segundo acesa, 0,5 apaga, continuamente, até desligar o jump
ou a chave de ignição.
0,5 0,5 0,5 1,5 0,5 2,5 0,5 0,5 0,5 1,5 0,5 0,5 0,5
1 + 1 1 1 + 1 1 + 1
2 1 2 2
Código 21 Código 22
Códigos de falhas
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória. Alguns modelos de veículos VW
possuem a lâmpada de anomalias no painel de instrumentos, a qual irá acender, acusando falhas no
circuito, até o componente ser consertado e sua memória ser limpa.
Condições iniciais:
Cheque os seguintes fusíveis e conectores elétricos, para condições ideais de trabalho:
- Golf / Vento 1.4, 1.8, 2.0 e 2.0 16V: F22
- Passat 1.8: F21
- Golf / Vento / Passat / Corrado 2.8 VR6: F18 e F21
- Corrado 2.0 VR6: F18 e F21
- Corrado e Passat 2.0 16V: F15, F18 e F21
- Cheque as condições de carga da bateria
- Ar condicionado na posição “OFF”
- Passat 2.0 (motor 9A): desligue o conector da UCE do ABS e Bloqueio eletrônico do diferencial
- Examine as condições dos pontos de aterramento quanto à oxidação.
95.3
FM
STÉREO
LOUDNESS
Console central
A B C
2 1 1 3
Códigos de falhas
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, até o componente ser consertado e sua
memória ser limpa. Em caso de falhas intermitentes, o código de falha especifico permanece retido na
memória.
Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. Dentro do
compartimento do motor, acima da coluna do amortecedor dianteiro esquerdo, encontra-se a unidade
de diagnóstico. A mesma é composta pôr um botão de teste (A), um cabo de seleção (B) e uma
lâmpada indicativa ou LED (C).
A
O sistema possui três funções básicas de controle. A primeira monitora continuamente códigos de
falhas do sistema, a segunda faz uma checagem das funções dos componentes e a terceira executa uma
rotina de diagnósticos de circuitos, controlados dentro de uma seqüência de testes.
Códigos de ignição
Para ter acesso aos códigos de ignição, proceda como do modo anterior, só que com o cabo seletor no
terminal 6 da unidade de diagnóstico.
Modelos TURBOCHARGED
Modelos TURBOCHARGED podem ter os códigos de falhas separados, diferentes dos modelos
TURBO, e são acessados através do terminal 5 da unidade de diagnósticos.
Modo de teste II
O modo de teste II incorpora uma rotina de testes de componentes dentro de uma seqüência. Se os
sinais dos componentes testados estiverem satisfatórios, será indicado pôr flashes do LED e estão
listados na tabela de códigos de falhas.
- Insira o cabo de teste terminal 2 da unidade de diagnóstico;
- Ligue a chave de ignição;
- Pressione duas vezes brevemente o botão “A”;
- O LED irá piscar rapidamente;
- O pedal do acelerador deve estar liberado ou na condição de marcha lenta;
- Verifique o código indicado;
- Pressione o pedal do acelerador até o final e libere;
- Verifique o código indicado;
- Se o veiculo for equipado com transmissão automática, movimente a alavanca seletora da posição
“D” (Drive) para a posição “N” (Neutral) ou “P” (Park);
- Verifique o código indicado;
- De a partida no motor e mantenha em marcha lenta;
- Verifique o código indicado;
- Movimente o botão do ar condicionado da posição “OFF” (Desligado) para “ON” (Ligado);
- Verifique o código indicado;
- Movimente o botão do ar condicionado da posição “ON” (Ligado) para “OFF” (Desligado);
- Verifique o código indicado;