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Códigos de falhas de sistemas


de injeção eletrônica
x 1000 RPM Km/h

95.3
FM
STÉREO
LOUDNESS

FLAVIO XAVIER
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Códigos de falhas de sistemas de injeção eletrônica
1a Edição em 06/1997
Última revisão: 01/2003
Pesquisa, texto, ilustrações e revisão final: Flavio Xavier
E-mail: flavio.x@terra.com.br

“Fica terminantemente proibida a reprodução integral ou parcial deste


manual técnico, sem a autorização do detentor dos direitos autorais,
ficando reservado e protegido pela lei de número 9610 de 19/02/98. (Lei
dos direitos autorais)”.

Este manual abrange vários sistemas de injeção eletrônica que possuem acesso aos
códigos de falhas pôr meio de piscadas da lampada de anomalias do painel de
instrumentos. Ele foi elaborado para que o técnico possa executar uma rotina de
diagnósticos tal, que possa identificar qual circuito apresenta falhas no sistema elétrico
de sistemas de injeção eletrônica, a partir da seqüência das piscadas da lâmpada de
anomalias do painel.

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Códigos de falhas pôr piscadas

ALFA ROMEO
Modelo Sistema Página
- Alfa Romeo 33 1.7 16V BOSCH ML 4.1 11
- Alfa Romeo 75 2.0 Twin Spark
- Alfa Romeo 164 2.0 Twin Spark
- Alfa Romeo 164 3.0 V6

BUICK
Modelos Sistema Página
- Electra e Park Avenue 1986 a 90 Multec 67
- Reatta e Riviera 1988 a 90
- LeSabre, Park Avenue, Riviera Wagon,
Skylark Grand Sport 1991 a 95
- Century, Skywank e Skylark 1987 a 95
- Regal e Roadmaster 1995

CADILLAC
Modelo Sistema Página
- DeVille e Fleetwood 1986 a 90 Multec 27
- Eldorado e Seville 1988 a 90
- Brougham 1990 a 95
- Cimarron 1987 a 95
- Eldorado, Deville e Seville 1991 a 95

CITROEN
Modelo Sistema Página
- CX 25 Ri / TRi / GTi BOSCH LE2 Jetronic
- CX 25 IE / Prestige

CHEVROLET
- Cavalier, Celebrity Corsica e Multec 67
Berreta 1987 a 95
- Cavalier 1995 Multec 67

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CHRYSLER
Modelo Sistema Página
- Acclaim 2.5 / 2.5 Flexible Fuel / 3.0 V6 OBD I 30
- Spirit 2.5 / 2.5 Flexible Fuel / 3.0 V
- Avenger 2.0 / 2.5 V6
- Sebring 2.0 / 2.5 V6
- Cirrus 2.5 V6
- Stratus 2.0 / 2.4 / 2.5 V6
- Concorde 3.3 / 2.5 Flexible Fuel / 3.5
- Intrepid 3.3 / 2.5 Flexible Fuel / 3.5
- Vision 3.3 / 2.5 Flexible Fuel / 3.5
- LHS 3.5
- New Yorker 3.5
- Le Baron Conversivel 3.0 V6
- Neon 2.0
- Mini Van 2.5 / 3.0
- Dakota 2.5
- Avenger 2.0 OBD II 30
- Breeze 2.0 / 2.4
- Cirrus 2.0 / 2.4
- Neon 2.0
- Sebring
- Stratus 2.0 / 2.4 / 2.5 V6
- Talon 2.0 / 2.0 Turbo
- Caravan 2.5 / 3.0 / 3.3 / 3.8 SBEC 30
- Gran Caravan 2.5 / 3.0 / 3.3 / 3.8
- Caravan 3.3 CNG
- Gran Caravan 3.3 CNG
- Ram Van 5.2 CNG
- Ram Wagon 5.2 CNG
- Voyager 3.3 CNG
- Dakota 2.5 / 3.9 / 5.2
- Pick Up Ram 3.9 / 5.2 / 5.9 / 5.9 HD /
8.0 (BR 1500 / 2500 / 3500)
- Ram Van / Ram Wagon RWD 3.9 / 5.2 /
5.9 (B 150 / 250 / 350)
- Town & Country 3.8 (2WD / AWD)
- Voyager 2.5 / 3.0 / 3.3 / 3.8
- Ram 5.9 Diesel Turbo DFI 30

FIAT
Modelo Sistema Página
- Uno 1.3 Turbo I.E. BOSCH LE2 Jetronic
- Croma 2.0 Turbo I.E.
- Elba Top BOSCH LE Jetronic + EZK
- Uno 1.6 R MPI
- Elba 1.6 MPI BOSCH Motronic M1.5.4 48
- Fiorino1.6 MPI
- Pick Up 1.6 MPI
- Tipo 1.6 MPI
- Tempra Turbo/Stile BOSCH Motronic M1.5.2 48

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FORD
Modelo Sistema Página
- Escort 2.0 XR3i BOSCH LE Jetronic + EZK
- Versailles GL
- Escort 1.6 / 1.8 CFI (Brasil) Ford EEC-IV CFI 18
- Royalle 1.8 CFI (Brasil)
- Versailles 1.8 CFI (Brasil)
- Verona 1.8 CFI (Brasil)
- Fiesta 1.3 (Brasil) Ford EEC-IV EDIS 56
- Escort 1.8 16V Zetec Ford EEC-IV EFI (3 dígitos) 59
- Explorer V6
- F1000 4.9i
- Mondeo 1.8 CLX / 2.0 GLX
- Ranger V6
- Taurus 3.0 GL / LX
- Escort 2.0 EFI (Brasil) Ford EEC-IV EFI 18
- Royalle 2.0 EFI (Brasil)
- Versailles 2.0 EFI (Brasil)
- Verona 2.0 EFI (Brasil)
- Escort 1.6 XR3i / 1.8 LX / 1.8 XR3i 16V Ford EEC-IV EFI 18
- Fiesta 1.6 XR2i / 1.8 XR2i 16V
- Fiesta RS 1800 16V / RS Turbo
- Granada 2.0
- Orion 1.6 XR3i / 1.8 LX / 1.8 Ghia
- Scorpio 2.0 / 2.9 24V Cosworth
- Sierra 2.0
- Taurus 3.0
- Maverick 2.4i Ford ECCS (Nissan) 94
- Escort 1.8 (E.U.A) Ford EEC 50
- Probe 2.5
- Tracer 1.8
- Mondeo 1.6 16V / 1.8 16V / 2.0 16V Ford EEC-IV EFI (3 dígitos) 59
- Contour 3.8 Ford EEC-IV 18
- Cougar 3.8
- Escort 1.9
- Mark VIII 5.0
- Mustang 5.0
- Mystique 2.0
- Probe 2.0
- Sable 3.8
- Taurus 3.8
- Thunderbird 3.8 / 3.8 Turbo
- Tracer 1.9
- Aerostar 3.0 / 4.0 Ford EEC-IV 18
- Bronco 5.0 / 5.8
- Explorer 4.0
- Pick Ups F150 / F250 / F250 HD / F350
/ F350 SD (4.9 / 5.0 / 5.8 e 7.5L)
- Van RWD E150 / E250 / E350
(4.9 / 5.0 / 5.8 e 7.5L)
- Villager Ford EEC 50

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GM
Modelo Sistema Página
- Astra / Astra Wagon .../96 BOSCH Motronic 1.5.2 67
- Blazer 2.2 EFI Multec B22NZ 67
- Blazer 2.2 MPFI BOSCH Motronic 1.5.4 67
- Calibra 16V BOSCH Motronic 2.8.2 67
- Celta 1.0 Multec MPFI 67
- Corsa 1.0 / 1.4 EFI Multec B10 / B14 67
- Corsa 1.6 EFI Multec B22 67
- Corsa 1.0 / 1.6 MPFI Multec MPFI 67
- Corsa 1.0 16V Multec F 67
- Corsa 1.6 16V GSi Multec S 67
- Corsa Sedan 1.6 / 1.6 16V Multec M 67
- Corsa Wagon 1.6 / 1.6 16V Multec M 67
- C20 4.1 BOSCH Motronic 2.8.1 67
- Ipanema 1.8 / 2.0 EFI Multec 700 67
- Kadett 2.0 GSi BOSCH LE Jetronic + EZK 67
- Kadett 1.8 / 2.0 EFI Multec 700 67
- Monza 2.0 MPFI BOSCH LE Jetronic + EZK 67
- Monza 1.8 / 2.0 EFI Multec 700 67
- Omega / suprema 2.0 / 3.0 BOSCH Motronic 1.5 67
- Omega / Suprema 4.1 BOSCH Motronic 2.8.1 67
- Omega 3.8 Multec 67
- S10 2.2 EFI Multec B22NZ 67
- S10 2.2 MPFI BOSCH Motronic 1.5.4 67
- Silverado 4.1 BOSCH Motronic 2.8.1 67
- Tigra 1.6 16V Multec M 67
- Vectra GSi .../96 BOSCH Motronic 2.8.2 67
- Vectra GLS / CD .../96 BOSCH Motronic 1.5 67
- Vectra GLS / CD 97/... BOSCH Motronic 1.5.4 67

HYUNDAI
Modelo Sistema Página
- Accent Hyundai MPI/MFI 78
- Elantra
- Excell
- Scoupe
- Sonata

ISUZU
Modelo Sistema Página
- Amigo Isuzu TBI/MPFI 83
- Trooper II
- Rodeo
- Pickup
- Stylus
- Impulse
- Oasis
- Impulse 1986/89

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JEEP
Modelo Sistema Página
- Cherokee 2.5 / 4.0 SBEC 30
- Grand Cherokee 4.0 / 5.2 V8
- Wrangler 2.5 / 4.0

KIA
Modelo Sistema Página
85

LINCOLN
Modelo Sistema Página
- Continental 1985 a 86 Ford EEC-IV EFI (3 dígitos) 59
- Mark VII 1985 a 86
- Thunderbird Turbo Coupe 1987

MITSUBISHI
Modelo Sistema Página
- Eclipse 1.8 / 2.0 / 2.0 Turbo MITSUBISHI MPFI 87
- Pajero (motor 4G64) MITSUBISHI MPi 87
- Pajero (motor 6G72 / 6G74)

NISSAN
Modelo Sistema Página
- Micra 1.0 / 1.3 NISSAN ECCS MPi 94
- Pathfinder 3.0
- Pick Up 3.0
- Prairie 2.0
- Primera II 1.6
- Primera II 2.0
- Sunny 2.0 GTi
- Serena 1.6 / 2.0
- Primera 2.0 LS / GS / GSX / ZX NISSAN ECCS SPi 94

OLDSMOBILE
Modelo Sistema Página
- 98 Regency de 1986 a 90 Multec 67
- 98, Custom Cruiser wagon, Delta 88
e Toronado de 1991 a 95
- 88 de 1987 a 90
- Toronado 1988 a 90
- Calais, Cutlass Ciera e Firenza 1987 a 95
- Calais serie ”I” 1991
- Achieva e Silhouette 1995

PEUGEOT
Modelo Sistema Página
-106 BOSCH Monomotronic MA 3.1 97

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PONTIAC
Modelo Sistema Página
- 6000, Grand Am, Sunbird 1987 a 95 Multec 67
- 6000 STE 1989 a 91 Multec 67
- Bonneville SSE 1988 a 90 Multec 67
- Bonneville, Bonneville SSE e Multec 67
Grand Am SE 1991 a 95
- Grand Prix, Sunbird e Trans Sport 1995 Multec 67

ROVER
Modelo Sistema Página
- 216 GSi / GTi HONDA PGM-FI 73
- 416 GSi / GTi
- 620i
- 623i
- 825i
- 825i Sterling
- 827i / SLi
- 827 Coupe
- Sterling
- Vitesse

SUBARU
Modelo Sistema Página
- Impreza 1.6 / 1.8 SUBARU MPFI 99
- 1.8 GT / GTi
- 1800 Turbo 4WD
- Legacy 2.0 / 2.2 16V
- Legacy 2.0 Turbo
- Legacy 1.8 16V SOHC SUBARU SPFI 99

SUZUKI
Modelo Sistema Página
- Swift 1.3 GTi SUZUKI EFI 105
- Vitara 1.6i 8V SUZUKI SPi 105
- Vitara 1.6i 16V SUZUKI MPI 105

TOYOTA
Modelo Sistema Página
- Camry 2.2 / GLXi V6 / 3.0 V6 24V TOYOTA TCCS 107
- Carina 2.0 GTi TOYOTA TCCS 107
- Carina II 2.0i
- Carina E 1.6 GLi / GXi
- Carina E 2.0 GLi / Executive
- Celica GT 2.0 / 2.0 GTi 16V / GT Four TOYOTA TCCS 107
- Corolla 1.3 GLi / XLi / 1.6 GLi / GT 16V TOYOTA TCCS 107
- Corolla Coupe 16V
- Corolla 1.8 GXi
- MR2 2.0 / 2.0 GT / 2.0 GT Turbo TOYOTA TCCS 107
- Previa 2.4 16V TOYOTA TCCS 107
- Supra 3.0i / 3.0 Turbo TOYOTA TCCS 107

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VW
Modelo Sistema Página
- Gol 2.0 GTi BOSCH LE Jetronic + EZK
- Santana Executive / GLS
- Quantum Executive / GLS
- Gol 1.0 / 1.6 / 1.8 CFI FIC ECC-IV CFI 18
- Logus 1.6 / 1.8 CFI
- Parati 1.6 / 1.8 CFI
- Pointer 1.8 CFI
- Santana 1.8 CFI
- Quantum 1.8 CFI
- Logus 2.0 EFI FIC ECC-IV EFI 18
- Parati 2.0 EFI
- Pointer 2.0 EFI
- Santana 2.0 EFI
- Quantum 2.0 EFI
- Saveiro 1.8 / 2.0 EFI
- Golf 1.4 / 1.8 BOSCH Monomotronic 110
- Vento 1.8
(motores ABD, AAM e ABS)
- Golf 2.0 8V VAG Digifant 110
- Vento 2.0 8V
(motor 2E)
- Golf 2.0 16V (motor ABF) VAG Digifant 110
- Passat 2.0 16V BOSCH KE Motronic 110
- Corrado 2.0 16V
(motor 9A)
- Golf 2.8 VR6 BOSCH Motronic 110
- Passat 2.8 VR6
(motor AAA)

VAUXHALL
Modelo Sistema Página
- Astra 1.4i / 1.6i / 1.8i Multec SPi 67
- Belmont 1.4i / 1.6i / 1.8i
- Corsa-B 1.2i / 1.4i
- Nova 1.2i / 1.4i
- Astra 2.0 8V BOSCH Motronic 1.5 67
- Calibra 2.0 8V
- Carlton 2.0 8V
- Cavalier 2.0 8V
- Astra GSi / GTE 16V BOSCH Motronic 1.5 67
- Calibra 16V
- Cavalier 16V
- Carlton 2.6i / 3.0i 24V BOSCH Motronic 1.5 67
- Senator 2.6i / 3.0i 24V
- Carlton 3.0 GSi BOSCH LE2 Jetronic
- Senator-B 2.5i / 3.0i
- Frontera 2.0i / 2.4i BOSCH Motronic 1.5 67
- Nova 1.6i BOSCH Motronic 1.5 67

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VOLVO
Modelo Sistema Página
- 440 / 460 1.8 / 2.0 Fenix 3B (Siemens-Bendix) 113
(motor B18U/B20U/B20F)
- 440 / 460 / 480 1.7 (motor B17U)
- 850 2.0 / 2.5 20V BOSCH LH3.2 113
(motor B5204F / B5254FS)
- 740 2.0 16V BOSCH LH Jetronic 2.4 113
- 740 2.3 8V / 16V
- 740 2.0 / 2.3 Turbo
- 940 2.0 / 2.3 Turbo
- 960 2.3 Turbo
- 940 2.0 8V / 16V BOSCH LH 2.4 113
- 940 2.3 8V / 16V
- 960 3.0 24V BOSCH Motronic 1.8 113

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Códigos de falhas veículos Alfa Romeo (UCE Motronic ML 4.1)

A utilização do procedimento de diagnóstico pôr códigos de piscadas para centrais de comando Bosch
Motronic ML 4.1, permite individualizar uma boa parte dos defeitos que mais comumente podem ser
verificados durante o uso do veículo.
Dada a simplicidade de instalação do equipamento de visualização e validade das informações
fornecidas, o uso deste procedimento tem a função de obter um nível eficaz de assistência.
O procedimento de diagnóstico é executado usando-se um equipamento adequado, devendo ser
realizado seguindo o esquema anexo e dividido em duas partes:
- “A” - Visualização dos erros memorizados pela central eletrônica;
- “B” - Comando de atuadores instalados no equipamento.
A diferença, para acionamento dos dois procedimentos diversos, consiste em:
- Procedimento “A” - Pressionar o botão pôr um tempo TA após ter girado a chave para a posição
marcha;
- Procedimento “B” - Pressionar o botão antes de girar a chave para a posição marcha e mantê-lo
sucessivamente pressionando pôr um tempo TA.

Nota:
Os tempos de pressão do botão, aos quais estamos nos referindo no texto, devem ser entendidos da
seguinte maneira:

TA = 4,00 (±1,00) segundos

TB = 8,00 (±2,00) segundos

TC = >10,00 segundos

Procedimento “A” - Visualização dos erros memorizados pela central eletrônica.


A central eletrônica Motronic ML 4.1 tem a capacidade de fornecer, a pedido do operador, uma lista de
erros memorizados durante a marcha. Isto é obtido através de um comando (piscar) da lâmpada de
anomalias instalada no painel de instrumentos (versão Califórnia) ou de um equipamento de
visualização.
A informação é composta de uma série de lampejos que tem o seguinte significado:
- Piscada longa (2,5 segundos) que informa o início da mensagem correspondente a um erro.
- Depois de uma pausa de 2,5 segundos, inicia-se o primeiro bloco de informações que é constituído
de piscadas rápidas, com duração de 0,5 segundo, sendo 0,5 segundos com a lâmpada acesa e 0,5
segundo com a lâmpada apagada. Deve-se anotar a quantidade destas piscadas.
- Quando acabar este primeiro bloco com intervalos de pausa de 2,5 segundos será iniciado o
segundo bloco e, assim, o terceiro e quarto bloco. É claro que para cada um dos quatros blocos é
necessário anotar o número de piscadas que, no fim, dará origem a um número de quatro
algarismos. Este código possui uma correspondente anomalia na tabela anexa.
- O aparecimento de um novo lampejo longo informa que está começando uma outra mensagem que
pode ser:
• A repetição da mensagem anterior, caso não tenha sido efetuada nenhuma outra operação;
• A mensagem posterior, se pressionado o botão pôr um tempo TA;
• Início da transmissão de mensagens se foi pressionado o botão pôr um tempo TB.

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Notas:
-
Se depois da ativação do diagnóstico for emitido o código lampejante “4444”, isto significa
que a memória de erros da central está vazia.
- Se depois de pressionado o botão pôr um tempo TA para solicitar a anomalia seguinte,
aparecer um lampejo repetitivo de 2,5 segundos de lâmpada acesa e 2,5 segundos de
lâmpada apagada, isto significa que não existe nenhum outro erro além daqueles já
transmitidos.
- A memória dos erros da central pode conter até no máximo 5 erros e pode ser zerada da
seguinte maneira:
• Desligando pelo menos durante 10 segundos o pólo negativo da bateria;
• Através de comando adequado, ou seja, pressionando-se o botão pôr um tempo TC (maior que
10 segundos) no fim das mensagens de erro, ou seja, quando são transmitidos lampejos longos.
• Automaticamente, após 50 partidas do motor desde o desaparecimento da anomalia.

Procedimento:
- Ligar o conector do equipamento de visualização ao conector de diagnóstico do veículo;
- Girar a chave para a posição Marcha;
- Ativar o diagnóstico pressionando o botão pôr um tempo TA (2,5 até 5 segundos);
- Verificar os lampejos da vigia e, baseado no código, estabelecer o tipo de anomalia
presente;
Se o código for “4444”, isso significa que nenhum erro foi encontrado;
- Pressionar novamente o botão pôr um tempo TA (2,5 até 5 segundos) para verificar a
presença de outros erros;
- Pressionar o botão pôr um tempo TB (de 5 até 10 segundos) para começar novamente desde
o primeiro erro;
- Quando terminar a emissão de erros, aparecerá uma série de lampejos de 2,5 segundos, o
que indica que os erros foram visualizados. Nesta fase, pressionando-se o botão pôr um
tempo TC (maior que 10 segundos) a memória dos erros será zerada.

Procedimento “b” - Comando de atuadores existentes no equipamento.


A central Motronic ML 4.1 tem a possibilidade de, sob o comando do operador, comandar alguns
atuadores do equipamento. O comando de tais atuadores pode ser realizado somente com a chave de
ignição ligada, com motor desligado.
Os dispositivos que podem ser comandados estão colocados na seguinte seqüência:
1 - Eletroinjetores.
2 - Atuador de mínima e máxima abertura da borboleta.
3 - Relê variador de fase (se previsto).
4 - Válvula de antievaporação (se prevista).

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Procedimento para a leitura de códigos de falhas

Ligar o conector do equipamento de visualização ao conector de diagnóstico do veículo.

Girar a chave para a posição MARCHA.

Pressionar o botão por um tempo “TA” (2,5/5 seg.).

Emissão primeira mensagem de Emissão do código “4444”


erro. Exemplo:

A mensagem é transmitida várias


vezes enquanto se pressiona o Nenhum erro presente
botão

Pressionar o botão
Não existem outros erros na
Tempo “TB” Tempo “TA” memória

Emissão de lampejos longos


(lâmpada 2,5” acesa e
Emissão segundo erro 2,5” apagada)

Tempo “TB” Tempo “TA”

Emissão 5º erro Pressionar o botão

Pressionar o botão Tempo “TB” Tempo “TC”


Tempo “TB” Tempo “TA”

Zera memória de erros

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Procedimento:
- Ligar o conector do equipamento de visualização ao conector de diagnóstico do veículo.
- Pressionar e manter pressionado o botão do equipamento, antes de girar a chave para a posição
MARCHA.
- Manter pressionado o botão pôr um tempo TA (2,5 a 5 segundos) depois de ter girado a chave para
a posição MARCHA.
- Alguns instantes após ter sido solto o botão, será iniciado o comando impulsivo dos eletroinjetores.
Simultaneamente ao comando do dispositivo a lâmpada, através do código lampejante, indicará o
atuador comandado.
Neste caso:
Eletroinjetores = Código “1411”
1 - Pressionar o botão pôr um tempo TA (2,5 a 5 segundos) para passar ao comando do atuador
seguinte.
2 - Pressionar o botão pôr um tempo TB (5 a 10 segundos) para retornar ao início (comando dos
eletroinjetores).
3 - Pressionar o botão pôr um tempo TC (maior que 10 segundos) para concluir o comando dos
atuadores.

Procedimento de comando dos atuadores

Ligar o conector do equipamento de visualização ao conector de diagnóstico do veículo.

Pressionar o botão e sucessivamente girar a chave para a posição MARCHA.

Manter ainda pressionado o botão por um tempo “TA” (2,5 a 5 segundos).

Emissão de comando do primeiro atuador (eletroinjetores).


Emissão do código lampejante do primeiro atuador (Eletroinjetores = “1411”)

Pressionar o botão por um tempo.

TA = 2,5 a 5 seg. TC = > 10 segundos TB = 5 a 10 seg.

Comando do atuador seguinte Fim do comando dos


atuadores

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Esquemas para a instalação do equipamento de visualização

Bateria
Ligar a conectores (não previstos) de + 12 V.

NOTA:
A lâmpada não deve ser introduzida quando trata-se de diagnóstico para veículos USA correspondente
à norma CALIFORNIA, pois a mesma já se encontra instalada no quadro de bordo.

Recuperação por interruptor sem bobina.

Conector fornecido pela ALFA ROMEO

Conector cod. AR=2600.33123


Terminal cod. AR=2600.33108

Conector fornecido pela ALFA ROMEO

Conector cod. AR=2600.33042


Terminal cod. AR=2600.33006

Conector fornecido pela AMP

Conector tipo CPC série 1 PN tipo III cod. 163.084/1

Códigos de falhas sistemas Motronic ML 4.1

4444 Nenhuma anomalia foi encontrada/memória sem erros presentes.


1211 Tensão da bateria com anomalia
- Tensão da bateria: < 10 volts
- Tensão da bateria: > 16 volts
1212 Interruptor de mínima abertura da borboleta
- Curto circuito com a massa
Condições:
- Rotações: > 1000
- Temperatura do motor: > 80,2 ºC
- Carga do motor: > 2,5 mseg
- Duração da anomalia: > 5 segundos
1213 Interruptor de máxima abertura da borboleta
- Curto circuito com a massa
Condições:
- Interruptor de mínima abertura acionado.
- Carga do motor: < 3 mseg
1214 Sensor de temperatura do motor
- Temperatura superior a 140,3 ºC ou curto circuito com bateria (+).
- Temperatura inferior a –35,4 ºC ou interrupção.
Condições:
Temperatura do ar superior a –20 ºC
1215 Potenciômetro de regulagem de CO
- Tensão do potenciômetro: > 4,941 V
Tensão do potenciômetro: < 0,0977 V

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1221 Medidor de vazão do ar
- Valor da vazão do ar não plausível com número de rotações e estado do
interruptor de mínima.
- Curto circuito no sentido massa (+) bateria.
- Curto circuito no sentido massa.
- Interrupção do chicote.
1222 Estágio final de comando do atuador de mínimo
- Curto circuito com a massa ou interrupção.
- Curto circuito com (+) bateria.
1223 Integrador do sensor lambda (somente para versões ecológicas).
- Alcance do valor máximo de correção.
- Alcance do valor mínimo de correção.
1224 Sensor lambda (somente para versões ecológicas).
- Tensão da sonda lambda: maior de 1,099 volts ou menor de 0,0928 volts.
- Duração da anomalia: > 2,5 segs. nas seguintes condições:
- T motor > 74,6 ºC no mínimo 3 minutos.
- Carga do motor: > 4 ms pôr um tempo mínimo de 5 segundos
1225 Sensor de temperatura do ar aspirado
- Temperatura superior a 140,3 ºC.
- Temperatura inferior a –35,4 ºC.
Condições:
- 180 segundos após a partida.
- Interruptor de mínima abertura pressionado pelo menos 30 segundos (após os
180 segundos da partida).
1243 Estágio final de comando do relê da bomba de combustível
- NOTA: A anomalia é reconhecida somente na presença de um outro atuador
anômalo.
- Curto circuito no sentido massa ou interrupção.
- Curto circuito no sentido (+) bateria.
Condições:
- A anomalia é reconhecida somente se existirem as condições para que a bomba
seja comandada (partida ou motor em movimento).
1244 Estágio final da eletroventilador para recuperação dos vapores da gasolina
- SOMENTE PARA VERSÕES ECOLÓGICAS.
- Curto circuito no sentido massa ou interrupção.
- Curto circuito no sentido (+) bateria.
Condições:
- Anomalia reconhecida somente durante o comando da eletroválvula
(acelerações bruscas quando estiver parado ou o motor sob baixa carga).
1245 Estágio final de comando do relê variador de fase
- NOTA: Somente para motores 4 cilindros.
- Curto circuito no sentido massa ou interrupção.
- Curto circuito no sentido (+) bateria.
Condições:
- Anomalia reconhecida somente durante o comando da eletroválvula
(acelerações bruscas quando estiver parado ou o motor sob baixa carga).
1251 Central eletrônica defeituosa
- Memória RAM/EPROM anormal.
1265 Estágio final de controle da lâmpada de anomalias (somente para versões ecológicas).
- NOTA: Se não foi prevista a montagem da luz espia no quadro de bordo, não
considerar a sinalização da anomalia.
- Curto circuito no sentido massa ou interrupção.
- Curto circuito no sentido (+) bateria.
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Condições:
- A anomalia é reconhecida somente se a luz espia é comandada (erros
importantes contidos na memória de erros).
1411 Teste de comando dos eletroinjetores ativo
- Comando contínuo com freqüência de 10 Hz.
1412 Teste de comando do atuador de mínima e máxima
- Comando contínuo para 1 segundo na posição de mínimo e 1 segundo na
posição de máximo.
1413 Teste de comando da eletroválvula de recuperação dos vapores do combustível
- Comando contínuo com freqüência de 0,5 HZ.
1414 Teste de comando do relê do variador de fase
- NOTA: Além do relé, deve verificar-se a excitação do variador de fase.
- Comando contínuo com freqüência de 0,5 HZ.
1415 Impossibilidade de adaptação
- Impossibilidade pôr parte da central de aceitar comandos ou comandar o
equipamento de visualização.

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Códigos de falhas veículos AUTOLATINA (FORD E VW)
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, até o componente ser consertado e os
dados da falha armazenada serem limpos. Estes códigos indicam quais falhas estão ocorrendo ou
ocorreram durante o uso do veiculo.
Os códigos de falhas podem ser obtidos através do uso de uma lâmpada (LED + resistor de 1KΩ em
série) ligado no conector de diagnósticos da UCE. A ligação é feita conforme o desenho abaixo.

46

17 48

+12,00 volts DC

Após efetuar esta ligação, acione a chave de ignição. Os códigos começarão a serem emitidos na forma
de piscadas da lâmpada, um código de cada vez, sempre do menor para o maior valor. Os códigos são
na forma de dois dígitos (como exemplo 14, 21, 23, 41, etc...).
Sendo assim, a lâmpada emite a primeira piscada de 0,5 segundo de duração, com uma pausa de 0,5
segundo para a próxima piscada, e após piscar o número de vezes relativo ao digito, dá uma pausa de
2,0 segundos para o próximo digito, sendo cada digito representado pelo número de vezes que a
lâmpada pisca. Quando termina de emitir o número de dígitos do código, acontece uma pausa de 4
segundos para o próximo código. Após emitir todos os códigos, a UCE começa a repetir todos os
códigos novamente, mais uma vez somente ou até desligar a chave de ignição ou a ponte de fio entre
os terminais 46 e 48.

Como exemplo os códigos 21 e 42.

Flash Flash Flash Flash Flash Flash Flash Flash Flash

0,5 0,5 0,5 2,0 0,5 4,0 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 2,0 0,5 0,5 0,5

1 + 1 1 1 + 1 + 1 + 1 1 + 1

2 1 4 2

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Tipos de testes
O sistema EEC-IV (Eletronic Engine Control - IV generation / Controle Eletrônico do Motor - 4a
geração) possui dois tipos diferentes de testes com emissão de códigos de defeitos:
- Teste estático;
- Teste dinâmico.
O teste estático é acionado com o motor parado, onde são analisadas duas memórias da UCE:
- Memória KOEO (Key On, Engine Off / Chave de ignição Ligada, Motor Desligado): memória onde é
armazenado os defeitos detectados durante a execução do teste estático.
- Memória KAM (Keep Alive Memory / Memória de manutenção): memória onde é armazenado os
defeitos passados detectados durante o uso normal do veiculo;
O teste dinâmico é executado com o motor em funcionamento e analisa a memória KOER (Key On,
Engine Running / Chave de ignição Ligada, Motor Funcionando), que é responsável pôr detectar e
armazenar falhas durante o teste dinâmico.
Ao fazer a leitura dos códigos gravados no sistema EEC - IV, sempre comece pelo teste estático.
Somente após ser(em) resolvido(s) os defeitos apontados nesta etapa é que deve-se passar para a etapa
seguinte (teste dinâmico).

Teste estático
Para execução desta etapa, os seguintes passos devem ser seguidos na seqüência correta, para UCE
poder seguir sua rotina de testes.
1 - Ligar a chave de ignição “SEM DAR A PARTIDA NO MOTOR”;
2 - Ligar a lâmpada no terminal 17 conforme desenho;
3 - Fazer a ponte de fio entre o terminal 46 e 48 do conector de diagnóstico. Neste momento a lâmpada
emitirá uma piscada isolada, indicando que a emissão dos códigos da memória KOEO (defeitos
presentes no sistema) irá começar dentro de alguns segundos.
4 - Passados alguns segundos após a piscada inicial, a UCE vai emitir a seqüência de códigos de falhas
gravados na memória KOEO. Anote os códigos e procure na tabela.
5 - A UCE repete a seqüência de códigos da falhas mais uma vez somente (duas vezes ao todo).
6 - Após a segunda emissão de códigos, há uma pausa de 9 segundos e emitirá uma piscada isolada da
lâmpada, indicando que a emissão dos códigos de falhas da memória KAM (defeitos passados
armazenados) irá começar dentro de 5 segundos.
7 - Passados 5 segundos, a UCE começa a emitir a seqüência de códigos de falha da memória KAM.
8 - A UCE repete a seqüência de códigos da falhas mais uma vez somente (duas vezes ao todo) e
finaliza o teste estático.

Códigos de falhas da memória KOEO (Defeitos atuais)

Código Circuito ou componente com falha


11 Sistema normal, sem falhas presentes.
15 Falha na alimentação da UCE
19 Falha na alimentação da UCE (pino 26)
21 Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento do motor
22 Sensor de pressão absoluta
23 Sensor de posição da borboleta
24 Sensor de temperatura do ar
51 Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento do motor
52 Sensor de pressão da direção hidráulica
53 Sensor de posição da borboleta
54 Sensor de temperatura do ar
61 Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento do motor
63 Sensor de posição da borboleta
64 Sensor de temperatura do ar
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67 Relê do ar condicionado
85 Válvula de purga do cânister
87 Relê da bomba de combustível
95 Relê da bomba de combustível
96 Relê da bomba de combustível

Códigos de falhas da memória KAM (Defeitos passados)

Código Circuito ou componente com falha


11 Sistema normal, sem falhas presentes
14 Falha de pulsos no sistema de ignição
15 Falha na alimentação da UCE (pino 26)
18 Circuito de saída da ignição (SPOUT) aberto
22 Pressão do coletor de admissão fora da faixa
25 Sem sinal de batida (sensor de detonação) durante resposta dinâmica
29 Falha no sensor de velocidade
41 Sensor de oxigênio na descarga não efetua leitura
51 Temperatura do liquido de arrefecimento abaixo da faixa de trabalho
53 Abertura de borboleta acima da faixa de trabalho
54 Temperatura do ar abaixo da faixa de trabalho
61 Temperatura do liquido de arrefecimento acima da faixa de trabalho
63 Abertura de borboleta abaixo da faixa de trabalho
64 Temperatura do ar acima da faixa de trabalho
87 Falha no circuito do relê da bomba de combustível
95 Falha no circuito do relê da bomba de combustível, curto ao terra
96 Falha no circuito do relê da bomba de combustível, curto ao positivo

Teste dinâmico
Para execução desta etapa, os seguintes passos devem ser seguidos na seqüência correta, para UCE
poder seguir sua rotina de testes.
1 - Dar a partida no motor.
2 - Ligar a lâmpada no terminal 17 conforme desenho, de forma tal que possa ser vista de dentro do
veiculo.
3 - Fazer a ponte de fio entre o terminal 46 e 48 do conector de diagnóstico. Neste momento a lâmpada
emitirá duas piscadas rápidas, indicando que a emissão dos códigos da memória KOER (defeitos
presentes no sistema durante a execução do teste dinâmico) irá começar dentro de alguns segundos.
Entre no veiculo e observe a lâmpada.
4 - Passados alguns segundos após as duas piscadas iniciais, a UCE entra na rotina de teste KOER,
com o teste inicial do controle de rotação do motor, oscilando várias vezes durante mais ou menos 30
segundos.
5 - Ao parar de oscilar a rotação, a UCE emitirá uma piscada isolada, imediatamente, dar um rápido
toque no pedal do acelerador até o final do curso, liberando o pedal rapidamente. Após esta ação o
motor pode apagar, mas é considerado normal este fato.
6 - Neste momento, a UCE vai emitir a seqüência de códigos de falhas gravados na memória KOER.
Anote os códigos e procure na tabela.
7 - A UCE repete a seqüência de códigos da falhas mais uma vez somente (duas vezes ao todo) e
finaliza o teste estático.

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Códigos de falhas da memória KOER (Defeitos presentes durante o teste dinâmico)

Código Circuito ou componente com falha


11 Sistema normal, sem falhas presentes
12 Atuador de marcha lenta não eleva a RPM
13 Atuador de marcha lenta não reduz a RPM
18 Circuito de saída da ignição (SPOUT) aberto
21 Temperatura do liquido de arrefecimento fora da faixa de trabalho
22 Pressão do coletor de admissão fora da faixa
23 Abertura de borboleta fora da faixa de trabalho
24 Temperatura do ar fora da faixa de trabalho
25 Sem sinal de batida (sensor de detonação) durante resposta dinâmica
41 Sensor de oxigênio na descarga indica mistura pobre
42 Sensor de oxigênio na descarga indica mistura rica
52 Circuito do sensor de pressão da direção hidráulica não muda de estado
72 Depressão insuficiente do coletor de admissão durante a resposta dinâmica
73 Aceleração insuficiente do coletor de admissão durante a resposta dinâmica
77 Resposta dinâmica não executada
98 UCE em estado de emergência*

(*) Nota: Um bom indicativo para determinar se a UCE está em estado de emergência, é observar o
funcionamento da bomba de combustível. Quando ligarmos a chave de ignição, a UCE tem um
consenso temporizado de 3 segundos, mais ou menos, para pressurizar o circuito de alimentação.
Se a bomba de combustível permanecer funcionando permanentemente, mesmo sem o motor entrar em
funcionamento, é o indicativo de UCE em estado de emergência.
Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode ter sido
efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo apresentado, e houver
uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código. Ocasionalmente, a UCE acusa
falhas, quando de fato é meramente um conexão com mau contato ou oxidação.
Limpeza da memória e procedimentos finais
Após a falha no sistema ser corrigida, faz-se necessário limpar a memória da UCE. Para isto, após
reparar o sistema, remova o cabo terra da bateria pôr 60 segundos, no mínimo. Religue o cabo, de a
partida no motor, espere atingir a temperatura normal e execute um teste de rodagem para que a UCE
detectar se falha foi corrigida corretamente e não detectar nenhuma outra falha.

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Códigos de falhas veículos BMW

Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias (CHECK ENGINE), no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua
memória ser limpa.

Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho.
Sentado no banco do motorista, ligue a chave de ignição, mas não dê a partida no motor. Pressione o
totalmente o pedal do acelerador, em um tempo menor que 3 segundos, durante 5 vezes. Aguarde
alguns segundos. A lâmpada de anomalias (CHECK ENGINE) começará a piscar. O número de
piscadas corresponde ao código de falha. Os códigos de falhas serão apresentados em grupos de 4
dígitos. Pôr exemplo:

CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK


ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE

1 Pausa 2 Pausa 2 Pausa 2


Os códigos serão apresentados de forma crescente, até o último, e retorna ao primeiro novamente, até
ser desligada a chave de ignição.
Nota: Para conseguir os códigos de falhas, os veículos BMW a serem testados devem usar sistemas de
injeção Bosch Motronic 1.1 ou superior. Veículos com sistemas Motronic versão 1.0, não possuem
capacidade de autodiagnóstico pôr emissão de piscadas (uma boa evidência é não possuir a lâmpada
CHECK ENGINE).

Códigos de falhas BMW


Versão DME… M1.x M1.x M3.1 M3.3 M3.3.1
Falhas MCU 1 MCU 2
Unidade de controle DME 1211 2211 1211 1211 1211
Sensor de volume/massa de ar 1215 2215 1215 1215 1215
Sensor de posição do acelerador 1216 -- 1216 1216 1216
Estágio de controle de injetores grupo 1 -- -- -- 1218 1218
Estágio de controle de injetores grupo 2 -- -- -- 1219 1219
Sensor lambda 1 1221 2221 1221 1221 1221
Sensor lambda 2 -- -- -- 1212 --
Integrador do sensor lambda 1 1222 2222 1222 1222 1222
Integrador do sensor lambda 2 -- -- -- 1213 --
Sensor de temperatura do motor 1223 -- 1223 1223 1223
Sensor de temperatura do ar admitido 1224 -- 1224 1224 1224
Sensor de detonação 1 -- -- -- 1225 1225
Sensor de detonação 2 -- -- -- 1226 1226
Sensor de detonação 3 -- -- -- 1227 --
Sensor de detonação 4 -- -- -- 1228 --
Voltagem da bateria/ relê de alimentação UCE 1231 2231 1231 1231 1231
Interruptor de mínima da borboleta 1232 2232 -- -- --

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Interruptor de máxima da borboleta 1233 2233 -- -- --
Sinal do sensor de velocidade -- -- -- 1234 1234
Relê de corte do A/C -- -- -- 1237 1237
Compressor do A/C -- -- -- 1242 1242
Sensor de rotação e PMS do motor -- -- -- 1243 1243
Sensor de fase do comando de válvulas -- -- -- 1244 1244
Intervenção AEGS -- -- -- 1245 1245
Monitor do estágio de alta tensão de ignição -- -- -- 1247 1247
Injetores de combustível (grupo 1) 1251 1251 -- -- --
Injetores de combustível (grupo 2) 1252 1252 -- -- --
Injetor de combustível #1 -- -- 1251 1251 1251
Injetor de combustível #2 -- -- 1252 1252 1252
Injetor de combustível #3 -- -- 1253 1253 1253
Injetor de combustível #4 -- -- 1254 1254 1254
Injetor de combustível #5 -- -- 1255 1255 1255
Injetor de combustível #6 -- -- 1256 1256 1256
Injetor de combustível #7 -- -- -- 1257 --
Injetor de combustível #8 -- -- -- 1258 --
Relê de controle da eletrobomba de combustível 1261 2261 1261 1261 1261
Atuador de marcha lenta 1262 -- 1262 1262 1262
Válvula de purga do cânister 1263 2263 1263 1263 1263
Aquecimento da sonda lambda 1264 2264 1264 1264 1264
Lâmpada de anomalias (Check Engine) -- -- -- 1265 1265
Sistema VANOS -- -- -- -- 1266
Relê de controle da bomba de injeção de ar -- -- -- 1267 1267
Bobina de ignição 1 -- -- -- 1271 1271
Bobina de ignição 2 -- -- -- 1272 1272
Bobina de ignição 3 -- -- -- 1273 1273
Bobina de ignição 4 -- -- -- 1274 1274
Bobina de ignição 5 -- -- -- 1275 1275
Bobina de ignição 6 -- -- -- 1276 1276
Bobina de ignição 7 -- -- -- 1277 --
Bobina de ignição 8 -- -- -- 1278 --
Memórias da Unidade de controle -- -- -- 1281 1281
Memória de falhas -- -- -- 1282 1282
Estágio final de controle dos injetores -- -- 1283 1283 1283
Teste de controle de pulsos de detonação -- -- -- 1286 1286
Sem falhas presentes 1444 2444 1444 1444 1444

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Guia de aplicação de UCE para veículos BMW

Ano Carroceria Veiculo Motor UCE Bosch Versão UCE


modelo
90-91 E30 318is M42/B18 0261200175 M1.7
92-12/93 E36 318i/is M42 DISA/B18 0261200990 M1.7
1/94-12/94 E36 318i/is M42 DISAII/B18 0261203282 M1.7.2
1/95+ E36 318i/is/Ti M42 DISAII/B18 0261203282 M1.7.2 com EWS-II
1/95+ E36 318i/is/Ti M42 DISAII/B18 0261203357 M1.7.2 com EWS-II
96+ E36 318i/is/Ti M44/B19 0261203667 M5.2 (OBD-II)
96+ E36 Z3 M44/B19 0261203667 M5.2 (OBD-II)
9/84-9/87 E30 325e/es M20/B27 0261200027 M1.0 básica
88 E30 325 M20/B27 0261200154 M1.1
87-91 E30 325i/is/iX M20/B25 0261200153 M1.1
87-91 E30 325i/is/iX M20/B25 0261200173 M1.3
87-91 E30 325i/is/iX M20/B25 0261200351 M1.3
87-91 E30 325i/is/iX M20/B25 0261200380 M1.3
87-91 E30 325i/is/iX M20/B25 0261200382 M1.3
87-91 E30 325i/is/iX M20/B25 0261200524 M1.3
87-91 E30 325i/is/iX M20/B25 0261200525 M1.3
87-91 E30 325i/is/iX M20/B25 0261200526 M1.3
88-91 E30 M3 S14/B23 0261200071 M1.0 Motorsport
89 E30 M3 - Evo2 S14/B23 0261200090 M1.0 Motorsport
89 E30 M3 - Evo3 S14/B25 0261200092 M1.0 Motorsport
A partir de 8/91 E36 325i/is M50/B25 0261200403 M3.1
9/91-8/92 E36 325i/is M50/B25 0261200402 M3.1
9/92-12/94 E36 325i/is/ic M50tu/B25 0261200413 M3.3.1
1/95+ E36 325i/is/ic M50tu/B25 0261200413 M3.3.1com EWS-II
96+ E36 328i M52/B28 MS41.1 (OBD-II)
93-95 E36 M3 Euro S50/B30 0261203075 M3.3
A partir de
12/94 E36 M3 S50us/B30 0261203506 M3.3.1
1/95+ E36 M3 S50us/B30 0261200413 M3.3.1 com EWS-II
MS41.1
96+ E36 M3 S50us/B32 (OBD-II)
89-90 E34 525i M20/B25 0261200173 M1.3
89-90 E34 525i M20/B25 0261200524 M1.3
A partir de 8/91 E34 525i M50/B25 0261200405 M3.1
9/91-1/92 E34 525i/iT M50/B25 0261200403 M3.1
2/92-93 E34 525i/iT M50/B25 0261200402 M3.1
93-12/94 E34 525i/iT M50tu/B25 0261200413 M3.3.1
1/95+ E34 525i/iT M50tu/B25 0261200413 M3.3.1 com EWS-II
96+ E39 528i M52/B28 MS41.1 (OBD-II)
84 E28 533i M30/B32 0261200008 M1.0 Básica
9/84-9/87 E28 528e M20/B27 0261200027 M1.0 Básica
88 E28 528e M20/B27 0261200154 M1.1
85-87 E28 535i/is M30/B34 M1.0 Adaptativa
0261200059 (24 pinos)

88 E28 535i/is M30/B34 0261200059 M1.0 Adaptativa


(28 pinos)
89-92 E34 535i M30/B35 0261200179 M1.3
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3/93-8/94 E34 530i M60/B30 0261200404 M3.3
9/94-12/94 E34 530i M60/B30 0261200404 M3.3 com bomba de ar
1/95-4/94 E34 530i M60/B30 0261203484 M3.3 com EWS-II
A partir de
12/94 E34 540i M60/B40 0261200404 M3.3
1/95+ E34 540i M60/B40 0261203484 M3.3 com EWS-II
96+ E39 540i M62/B44 0261203474 M5.2 (OBD-II)
87-88 E24/E28 M5/M6 S38/B35 0261200079 M1.0 Motorsport
84-88 E24/E28 M5/M6 M88 0261200055 M1.0 Motorsport
91+ E34 M5 S38/B36 0261200350 M1.2
84 E24 633csi M30/B32 0261200008 M1.0 Básica
85-87 E24 635csi M30/B34 0261200059 M1.0 Adaptativa
88 E24 635csi M30/B35 0261200150 M1.1
89 E24 635csi M30/B35 0261200179 M1.3
84 E23 733i M30/B32 0261200008 M1.0 Básica
85-87 E23 735i M30/B34 0261200059 M1.0 Adaptativa
88 E32 735i/iL M30/B35 0261200150 M1.1
89-92 E32 735i/iL M30/B35 0261200179 M1.3
9/92-4/94 E32 740i/iL M60/B40 0261200404 M3.3
1/95+ E38 740i/iL M60/B40 0261203484 M3.3 com EWS-II
96+ E38 740i/IL M62/B44 0261203474 M5.2 (OBD-II)
88-90 E32 750iL M70/B50 0261200156 M1.2
91+ E32 750iL M70/B50 0261200352 M1.7
9/94+ E38 750iL M73/B54 0261203473 M5.2 (OBD-II)
9/93-12/94 E31 840i M60/B40 0261200404 M3.3
1/95+ E31 840i M60/B40 0261203484 M3.3 com EWS-II
96+ E31 840i M62/B44 0261203474 M5.2 (OBD-II)
91+ E31 850i M70/B50 0261200352 M1.7

BMW Serie 3
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho.
Sentado no banco do motorista, ligue a chave de ignição, mas não dê a partida no motor. Pressione o
totalmente o pedal do acelerador, em um tempo menor que 3 segundos, durante 5 vezes. Aguarde
alguns segundos. A lâmpada de anomalias (CHECK ENGINE) começará a piscar. O número de
piscadas corresponde ao código de falha. Os códigos de falhas serão apresentados em forma de 1
dígitos.
Os códigos serão apresentados de forma crescente, até o último, e retorna ao primeiro novamente, até
ser desligada a chave de ignição.
Espere 3 segundos pela apresentação dos códigos de falhas. A lâmpada “CHECK ENGINE” começará
a piscar, apresentando o 1o código, pause durante 3 segundos, e emite o próximo código. Pôr exemplo,
se os códigos armazenados são 2 e 3, a lâmpada “CHECK ENGINE” piscará duas vezes, pausa durante
três segundos, então piscará quatro vezes. Quando todos os códigos foram exibidos, a lâmpada
“CHECK ENGINE” permanecerá ligada.
Pôr exemplo:

CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK


ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE

2 Pausa de 3” 3

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Código Circuito ou componente com falha
1 Sensor de fluxo de ar
2 Sensor de oxigênio
3 Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento do motor
4 Sensor de posição do acelerador

Limpeza da memória e procedimentos finais


Quando a falha no sistema for corrigida, faz-se necessário limpar a memória da UCE. Para isto, com a
ignição desligada, remova o cabo terra da bateria pôr 15 segundos, no mínimo. Passado este tempo,
religue o cabo terra, de a partida no motor e aqueça o mesmo até a temperatura do liquido alcançar de
80 a 90 °C, com todos os acessórios desligados. Após a memória ser limpa, execute um teste de
rodagem, para a UCE detectar se a falha foi corrigida corretamente e não detectar nenhuma outra falha.

Nota: se o carro possuir rádio com sistema antifurto, certifique-se que possua o código de ativação,
antes de desligar a bateria.

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Códigos de falhas veículos Cadillac Brougham

Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória. Os códigos são apresentados no display
do sistema de controle eletrônico de climatização (ECC).

Procedimentos básicos para diagnóstico de falhas do BCM e PCM

Passo Ação
1 Para entrar no processo de autodiagnóstico, simultaneamente pressione e segure os botões
“HOLD” e “WARMER”, do sistema de controle eletrônico de climatização (ECC);
2 Os códigos de falhas serão apresentados na seguinte ordem:
.. - Códigos correntes do ECC (parâmetro número - 00)
1.. - Histórico de códigos do ECC (parâmetro número - 00);
3 Para selecionar um parâmetro específico, pressione "HI" para aumentar e "LO" para
diminuir o número de parâmetro;
4 Após o status inicial de exibição, os códigos de falha do ECC serão apresentados. Os
códigos do PCM podem ser exibidos através de seleção parâmetro “-01” e apertando o botão
“OUTSIDE TEMP”;
5 Para terminar o diagnóstico, pressione o botão “AUTO”;
6 Pressionando “OUTSIDE TEMP”, alterna entre número do parâmetro e dados do parâmetro;
7 Para visualizar o número do programa, enquanto é exibido (parâmetro -11), pressione
“WARMER” para aumentar e “COLD” para diminuir o número do programa.

Parâmetro número -00

Códigos de falhas ECC


Códigos Circuito ou componente com falha
00 Sem falhas presentes no sistema ECC
10 Falha no sensor de temperatura externa (lado de fora do habitáculo)
12 Falha no sensor de temperatura de entrada no evaporador do A/C
13 Falha no sensor de temperatura interna do habitáculo
19 Falha no motor do ventilador
32 Falha de dados do PCM do ECC
40 Falha na válvula de mistura de ar
48 Nível de pressão do gás refrigerante muito baixo
49 Alta temperatura de funcionamento do motor
50 Falha no sistema EVO

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Parâmetro número -01

Códigos de falhas do PCM (Módulo de controle do trem de força / motor e transmissão)


Códigos Circuito ou componente com falha
00 Sem falhas presentes no PCM
12 Sem sinal de rotação do motor
13 Falha no circuito do sensor de oxigênio
14 Falha no circuito do sensor de temperatura do motor (curto circuito)
15 Falha no circuito do sensor de temperatura do motor (circuito aberto)
21 Falha no circuito do sensor de posição de borboleta (circuito aberto)
22 Falha no circuito do sensor de posição de borboleta (curto circuito)
23 Falha no circuito do sensor de temperatura do ar (circuito aberto)
24 Falha no circuito do sensor de velocidade
25 Falha no circuito do sensor de temperatura do ar (curto circuito)
32 Falha no sistema EGR
33 Falha no circuito do sensor de pressão absoluta (circuito aberto)
34 Falha no circuito do sensor de pressão absoluta (curto circuito)
42 Falha no circuito de controle de avanço de ignição
44 Falha no circuito do sensor de oxigênio (mistura pobre)
45 Falha no circuito do sensor de oxigênio (mistura rica)
51 Erro de memória PROM
52 Falha no programa de controle de mistura (integrador de oxigênio)
54 Falha no circuito do rele da eletrobomba de combustível
55 Falha no circuito do conversor AD (analógico-digital)

Parâmetros

Numero Descrição Gama Unidades


-00 Códigos de falhas ECC 00-150 Código
-01 Códigos de falhas PCM 00-55 Código
-02 Número de programa 0-255 Passos
-03 Passos de atuador de marcha lenta 0-255 Passos
-04 Pressão absoluta do coletor de admissão 0-255 KPA
-06 Posição de borboleta 0-255 Passos
-07 Sensor de oxigênio Volts
-08 Temperatura de ar -30/100 °C
-10 Voltagem da bateria 9,00-16,00 Volts
-11 Número de programa 0-100 %
-12 Velocidade de veículo 0-199 MPH
-19 Voltagem atual do eletroventilador 3,30-16,00 Volts
-20 Voltagem comandada do eletroventilador 3,30-16,00 Volts
-21 Temperatura do motor -40/151 °C
-22 Posição comandada da portinhola de mistura de ar 0-255 Passos
-23 Posição atual da portinhola de mistura de ar 0-255 Passos
-24 Areje modo de entrega 0-6 Código
-25 Temperatura interna do habitáculo -40/102 °C
-26 Temperatura externa do habitáculo -40/93 °C
-28 Temperatura de entrada do evaporador do A/C -40/93 °C
-30 Contador de ciclos de ignição 0-99 Passos
-31 Número PROM 0-9999 Código
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Modo do distribuidor de ar

Código Modo
0 Máximo do A/C
1 A/C (ar condicionado)
2 Intermediário
3 Aquecedor
4 Descongelador
5 Velocidade do ventilador
6 Desligado

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Códigos de falhas veículos CHRYSLER

Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias (MIL ou Malfunction Indicator Light), no painel de instrumentos, até o componente ser
consertado e sua memória ser limpa.

Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho.
Para acessar os códigos de falhas na memória da UCE, proceda da seguinte forma:
- De a partida no motor (quando possível). Se não, mantenha a chave de ignição ligada. Se equipado
com cambio automático, mova a alavanca de seleção de marchas para todas as posições, finalizando
em “P” (Park). Quando equipado com A/C (ar condicionado), ligue e desligue o botão de acionamento;
- Desligue a chave de ignição. Agora sem dar a partida no motor, ligue, desligue, ligue, desligue e
ligue a chave de ignição, dentro do tempo de 5 segundos.
- A partir de agora, a UCE começará a emitir, através da lâmpada “MIL”, os códigos gravados em sua
memória.
- Os códigos são dispostos na forma de dois dígitos. Pôr exemplo, se houver o código 23 gravado, será
esta disposição da lâmpada: flash - flash, pausa de 4 segundos, flash - flash - flash. Depois de uma
pausa ligeiramente mais longa, outros códigos gravados serão apresentados, sempre em ordem
numérica crescente.
- Quando os códigos começarem a seres emitidos, a chave de ignição não pode ser mais desligada, pois
senão deve ser recomeçado todo o processo novamente. Quando todos os códigos forem apresentados,
o código 55 será emitido, significando conclusão de apresentação dos códigos de falhas memorizados.

MIL MIL MIL MIL MIL MIL MIL MIL MIL

Código 13 Código 23

Nos exemplos acima, os códigos apresentados foram o 13 (Sensor de pressão absoluta) e 23 (Sensor de
temperatura do ar).
Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode ter sido
efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo apresentado, e houver
uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código. Ocasionalmente, a UCE acusa
falha, quando de fato é meramente uma conexão com mau contato ou oxidação.

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Códigos de falhas
Os códigos de falhas abaixo descritos são enquadrados como protocolo de diagnósticos OBD I.

Código Circuito ou componente com falha


OBD I
11 Sem sinal de ignição, rotação ou sinal de referencia do sensor do eixo comando de
válvulas para o PCM durante a partida do motor.
12 Bateria foi desconectada nas ultimas 50 ligações da chave de ignição
13 Sensor de pressão absoluta inativo ou mudança lenta do sinal (2.5L)
13 Não foi reconhecida diferença do sinal do sensor de pressão absoluta (MAP) entre o
coletor de admissão (lado de dentro) e pressão atmosférica (lado de fora) ao ligar a chave
de ignição ou dar a partida no motor
14 Sinal do sensor de pressão absoluta ultrapassou voltagem mínima aceitável
14 Sinal do sensor de pressão absoluta ultrapassou voltagem máxima aceitável
15 Não foi detectado sinal do sensor de velocidade do veiculo com condições de carga do
motor (3.3 e 3.5L)
15 Módulo de controle da transmissão (TCM) não detectou sinal do sensor de velocidade do
veiculo com condições de carga do motor (3.3 e 3.5L)
16 Condições de circuito aberto ou em curto circuito do sensor de detonação 1 (3.3 e 3.5L)
17 Sinal de temperatura do motor baixa durante o funcionamento
21 Não foi detectado sinal de mistura rica ou pobre do sensor de oxigênio (2.5 e 3.0L)
21 Não foi detectado sinal de mistura rica ou pobre do sensor de oxigênio do motor sensor
esquerdo ou direito (2.5 e 3.0L)
21 Sinal de voltagem do sensor de oxigênio do motor maior do que normal (2.5 e 3.0L)
21 Sinal de voltagem do sensor de oxigênio do motor maior do que normal sensor esquerdo
ou direito (3.3 e 3.5L)
22 Sinal do sensor de temperatura do motor ultrapassou voltagem mínima aceitável
22 Sinal do sensor de temperatura do motor ultrapassou voltagem máxima aceitável
23 Sinal do sensor de temperatura do ar ultrapassou voltagem mínima aceitável (3.3 e 3.5L)
23 Sinal do sensor de temperatura do ar ultrapassou voltagem máxima aceitável (3.3 e 3.5L)
24 Sinal do sensor de posição de borboleta ultrapassou voltagem mínima aceitável
24 Sinal do sensor de posição de borboleta ultrapassou voltagem máxima aceitável
25 Detectada condição de curto circuito em um ou mais circuitos do atuador de marcha lenta
27 Estágio de controle do injetor de combustível não responde apropriadamente ao controle
de sinal do PCM (2.5 e 3.0L)
27 Estágio de controle dos injetores de combustível #1 e #4 não responde apropriadamente
ao controle de sinal do PCM (2.5L Flexible Fuel)
27 Estágio de controle dos injetores de combustível #1 e #6 não responde apropriadamente
ao controle de sinal do PCM (3.3 e 3.5L)
31 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito de controle da válvula
de purga do cânister
32 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito de controle da válvula
EGR (Exceto 2.5L Flexible Fuel)
32 PCM não detecta mudança na relação ar-combustível calculada durante teste de
diagnóstico do circuito de controle da válvula EGR (Exceto 2.5L Flexible Fuel)
33 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito de controle do relê do
ar condicionado
33 Sinal do sensor de pressão do ar condicionado ultrapassou voltagem mínima aceitável (3.3
e 3.5L)
33 Sinal do sensor de pressão do ar condicionado ultrapassou voltagem máxima aceitável (3.3
e 3.5L)
34 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito da válvula de controle
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de vácuo para manutenção de velocidade do piloto automático
34 Sinal do sensor de controle de velocidade do piloto automático ultrapassou voltagem
mínima aceitável (3.3 e 3.5L)
34 Sinal do sensor de controle de velocidade do piloto automático ultrapassou voltagem
máxima aceitável (3.3 e 3.5L)
35 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito de controle do relê do
ventilador do radiador (2.5 e 3.0L)
35 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito de controle do relê de
baixa velocidade do ventilador do radiador (3.3. e 3.5L)
35 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito de controle do relê de
alta velocidade do ventilador do radiador (3.3. e 3.5L)
37 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito da válvula de controle
da embreagem do conversor de torque (2.5 e 3.0L)
41 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito de controle do
alternador
42 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito do relê de potência dos
atuadores elétricos do circuito (2.5 e 3.0L)
42 PCM não recebe sinal de tensão de alimentação após energizar com massa do relê de
potência do circuito (3.3 e 3.5L)
43 Pico de corrente máxima do circuito primário da bobina de ignição #1 - #3 não alcançada
com máximo ângulo de permanência de carga (3.3 e 3.5L)
44 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do sinal do sensor de temperatura
da bateria ou problemas no circuito do PCM para controle do sensor de temperatura da
bateria
46 Tensão da bateria maior que o objetivo quando o motor em funcionamento
47 Tensão da bateria menor que o objetivo quando o motor em funcionamento ou voltagem
da bateria não significativa durante teste ativo do sinal de saída do alternador
51 Detectado sinal de mistura pobre do sensor de oxigênio do motor durante operação do
motor (2.5 e 3.0L)
51 Detectado sinal de mistura pobre do sensor de oxigênio direito ou esquerdo do motor
durante operação do motor (3.3 e 3.5L)
51 Detectado sinal de mistura pobre do sensor de oxigênio do motor quando em plena carga
ou total abertura da borboleta de aceleração (3.3L Flexible Fuel)
52 Detectado sinal de mistura rica do sensor de oxigênio do motor durante operação do motor
(2.5 e 3.0L)
52 Detectado sinal de mistura rica do sensor de oxigênio direito ou esquerdo do motor
durante operação do motor (3.3 e 3.5L)
53 Detectada falha interna no funcionamento do PCM
54 Não foi detectado sinal do sensor de posição do eixo comando de válvulas durante
operação do motor (3.0, 3.3 e 3.5L)
55 Término de emissão dos códigos de falhas
62 Falha do PCM na tentativa de atualização de milhas percorridas para indicação da lâmpada
de aviso de manutenção do motor (2.5 e 3.0L)
63 Falha do PCM na tentativa de atualização de milhas percorridas para indicação da lâmpada
de aviso de manutenção do motor (3.3 e 3.5L)
64 Sinal do sensor Flexible Fuel ultrapassou voltagem mínima aceitável ou teor de
concentração de metanol abaixo da voltagem mínima aceitável (2.5 e 3.0L)
64 Sinal do sensor Flexible Fuel ultrapassou voltagem máxima aceitável ou teor de
concentração de metanol acima da voltagem máxima aceitável (2.5 e 3.0L)
64 PCM não detectou o sinal de calibração do sensor Flexible Fuel ao ligar a chave de ignição
ou sinal do sensor de teor de concentração de metanol acima da voltagem máxima
aceitável ao ligar a chave de ignição (3.3 e 3.5L)
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65 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do sinal do circuito de da válvula
de controle do coletor de admissão variável ( 3.5L)
66 PCM não recebe sinal de comunicação do TCM ou Módulo de Controle da Transmissão
(3.3 e 3.5L)
66 PCM não recebe sinal de comunicação do BCM ou Módulo de Controle da Carroceria (3.3
e 3.5L)
77 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito do relê para controle de
velocidade do piloto automático

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Códigos de falhas Pick-Ups (gasolina)

Código Circuito ou componente com falha


11 Sem sinal de ignição, rotação ou sinal de referencia do sensor do eixo comando de
válvulas para o PCM durante a partida do motor
12 Bateria foi desconectada nas ultimas 50 ligações da chave de ignição (Chassi AB, AN, AS
e ZJ)
12 Bateria foi desconectada nas ultimas 51 ligações da chave de ignição (JEEP)
13 Sensor de pressão absoluta inativo ou mudança lenta do sinal
13 Não foi reconhecida diferença do sinal do sensor de pressão absoluta (MAP) entre o
coletor de admissão (lado de dentro) e pressão atmosférica (lado de fora) ao ligar a chave
de ignição ou dar a partida no motor
14 Sinal do sensor de pressão absoluta ultrapassou voltagem mínima aceitável
14 Sinal do sensor de pressão absoluta ultrapassou voltagem máxima aceitável
15 Não foi detectado sinal do sensor de velocidade do veiculo com condições de carga do
motor
17 Sinal de temperatura do motor baixa durante o funcionamento
21 Não foi detectado sinal de mistura rica ou pobre do sensor de oxigênio
21 Não foi detectado sinal de mistura rica ou pobre do sensor de oxigênio do motor sensor
esquerdo ou direito
21 Sinal de voltagem do sensor de oxigênio do motor maior do que normal
21 Sinal de voltagem do sensor de oxigênio do motor maior do que normal sensor esquerdo
ou direito
22 Sinal do sensor de temperatura do motor ultrapassou voltagem mínima aceitável
22 Sinal do sensor de temperatura do motor ultrapassou voltagem máxima aceitável
23 Sinal do sensor de temperatura do ar ultrapassou voltagem mínima aceitável (Chassi AB,
AN, BR e ZJ)
23 Sinal do sensor de temperatura do ar ultrapassou voltagem máxima aceitável (Chassi AB,
AN, BR e ZJ)
24 Sinal do sensor de posição de borboleta ultrapassou voltagem mínima aceitável
24 Sinal do sensor de posição de borboleta ultrapassou voltagem máxima aceitável
25 Detectada condição de curto circuito em um ou mais circuitos do atuador de marcha lenta
27 Estágio de controle dos injetores de combustível #1 e #8 não responde apropriadamente
ao controle de sinal do PCM
31 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito de controle da válvula
de purga do cânister
32 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito de controle da válvula
EGR
32 PCM não detecta mudança na relação ar-combustível calculada durante teste de
diagnóstico do circuito de controle da válvula EGR
33 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito de controle do relê do
ar condicionado
34 Sinal do sensor de controle de velocidade do piloto automático ultrapassou voltagem
mínima aceitável (Chassi AB, AN, BR e ZJ)
34 Sinal do sensor de controle de velocidade do piloto automático ultrapassou voltagem
máxima aceitável (Chassi AB, AN, BR e ZJ)
35 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito de controle do relê do
ventilador do radiador (Chassi AN)
35 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito de controle do relê de
baixa velocidade do ventilador do radiador (Chassi AS)
35 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito de controle do relê de
alta velocidade do ventilador do radiador (Chassi AS)
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37 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito da válvula de controle
da embreagem do conversor de torque (Chassi AS e BR)
37 Circuito do sensor de temperatura do óleo da transmissão automática com voltagem baixa
(Chassi BR)
37 Circuito do sensor de temperatura do óleo da transmissão automática com voltagem alta
(Chassi BR)
41 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito de controle do
alternador
42 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito do relê de potência dos
atuadores elétricos do circuito
42 PCM não recebe sinal de tensão de alimentação após energizar com massa do relê de
potência do circuito
43 Pico de corrente máxima do circuito primário da bobina de ignição #1 - #5 não alcançada
com máximo ângulo de permanência de carga
44 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do sinal do sensor de temperatura
da bateria ou problemas no circuito do PCM para controle do sensor de temperatura da
bateria
45 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito da válvula de controle
da sobre marcha (Chassi BR)
46 Tensão da bateria maior que o objetivo quando o motor em funcionamento
47 Tensão da bateria menor que o objetivo quando o motor em funcionamento ou voltagem
da bateria não significativa durante teste ativo do sinal de saída do alternador
51 Detectado sinal de mistura pobre do sensor de oxigênio do motor durante operação do
motor (Chassi AB, AN, AS e ZJ)
51 Detectado sinal de mistura pobre ou rica do sensor de oxigênio direito ou esquerdo durante
operação do motor (Chassi BR)
52 Detectado sinal de mistura rica do sensor de oxigênio do motor durante operação do motor
(Chassi AB, AN, AS e ZJ)
52 Detectado sinal de mistura rica do sensor de oxigênio direito ou esquerdo do motor
durante operação do motor (Chassi BR)
53 Detectada falha interna no funcionamento do PCM
54 Não foi detectado sinal do sensor de posição do eixo comando de válvulas durante
operação do motor (Chassi AB e AN exceto 2.5L, AS exceto 2.5L, BR e ZJ)
55 Término de emissão dos códigos de falhas
62 Falha do PCM na tentativa de atualização de milhas percorridas para indicação da lâmpada
de aviso de manutenção do motor
63 Falha do PCM na tentativa de leitura dos dados gravados na memória EEPROM

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Códigos de falhas Pick-Ups (Diesel)

Código Circuito ou componente com falha


11 Sem sinal de rotação para o PCM durante a partida do motor
12 Bateria foi desconectada nas ultimas 50 ligações da chave de ignição
15 Não foi detectado sinal do sensor de velocidade do veiculo com atuais condições de carga
do motor
23 Sinal do sensor de temperatura do ar ultrapassou voltagem mínima aceitável
23 Sinal do sensor de temperatura do ar ultrapassou voltagem máxima aceitável
24 Sinal do sensor de posição de borboleta ultrapassou voltagem mínima aceitável
24 Sinal do sensor de posição de borboleta ultrapassou voltagem máxima aceitável
33 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito de controle do relê do
ar condicionado
34 Sinal do sensor de controle de velocidade do piloto automático ultrapassou voltagem
mínima aceitável
34 Sinal do sensor de controle de velocidade do piloto automático ultrapassou voltagem
máxima aceitável
37 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito da válvula de controle
da embreagem do conversor de torque
37 Circuito do sensor de temperatura do óleo da transmissão automática com voltagem baixa
37 Circuito do sensor de temperatura do óleo da transmissão automática com voltagem alta
41 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito de controle do
alternador
42 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito do relê de potência dos
atuadores elétricos do circuito
44 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do sinal do sensor de temperatura
da bateria ou problemas no circuito do PCM para controle do sensor de temperatura da
bateria
45 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito da válvula de controle
da sobre marcha
46 Tensão da bateria maior que o objetivo quando o motor em funcionamento
47 Tensão da bateria menor que o objetivo quando o motor em funcionamento ou voltagem
da bateria não significativa durante teste ativo do sinal de saída do alternador
53 Detectada falha interna no funcionamento do PCM
55 Término de emissão dos códigos de falhas
62 Falha do PCM na tentativa de atualização de milhas percorridas para indicação da lâmpada
de aviso de manutenção do motor
63 Falha do PCM na tentativa de leitura dos dados gravados na memória EEPROM

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Códigos de falhas Pick-Ups CNG (Gás Natural Comprimido)

Código Circuito ou componente com falha


11 Sem sinal de rotação para o PCM durante a partida do motor
12 Bateria foi desconectada nas ultimas 50 ligações da chave de ignição
15 Não foi detectado sinal do sensor de velocidade do veiculo com atuais condições de carga
do motor
23 Sinal do sensor de temperatura do ar ultrapassou voltagem mínima aceitável
23 Sinal do sensor de temperatura do ar ultrapassou voltagem máxima aceitável
24 Sinal do sensor de posição de borboleta ultrapassou voltagem mínima aceitável
24 Sinal do sensor de posição de borboleta ultrapassou voltagem máxima aceitável
33 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito de controle do relê do
ar condicionado
34 Sinal do sensor de controle de velocidade do piloto automático ultrapassou voltagem
mínima aceitável
34 Sinal do sensor de controle de velocidade do piloto automático ultrapassou voltagem
máxima aceitável
37 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito da válvula de controle
da embreagem do conversor de torque
37 Circuito do sensor de temperatura do óleo da transmissão automática com voltagem baixa
37 Circuito do sensor de temperatura do óleo da transmissão automática com voltagem alta
41 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito de controle do
alternador
42 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito do relê de potência dos
atuadores elétricos do circuito
44 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do sinal do sensor de temperatura
da bateria ou problemas no circuito do PCM para controle do sensor de temperatura da
bateria
45 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito da válvula de controle
da sobre marcha
46 Tensão da bateria maior que o objetivo quando o motor em funcionamento
47 Tensão da bateria menor que o objetivo quando o motor em funcionamento ou
voltagem da bateria não significativa durante teste ativo do sinal de saída do alternador
53 Detectada falha interna no funcionamento do PCM
55 Término de emissão dos códigos de falhas
62 Falha do PCM na tentativa de atualização de milhas percorridas para indicação da lâmpada
de aviso de manutenção do motor
63 Falha do PCM na tentativa de leitura dos dados gravados na memória EEPROM

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Códigos de falhas
Os códigos de falhas abaixo descritos são enquadrados como protocolo de diagnósticos OBD II.
Quando o diagnóstico for efetuado com um scanner, os códigos apresentados na tela serão os que
aparecem na coluna OBD II. Quando for efetuada a leitura dos códigos através das piscadas da
lâmpada de anomalias do painel (MIL), utiliza-se a coluna Códigos MIL.

Códigos Códigos Circuito ou componente com falha


OBD II MIL
P0106 14 Sem sinal do sensor de pressão absoluta
P0107 14 Sinal do sensor de pressão absoluta ultrapassou voltagem mínima aceitável
P0108 14 Sinal do sensor de pressão absoluta ultrapassou voltagem máxima aceitável
P0112 23 Sinal do sensor de temperatura do ar ultrapassou voltagem mínima aceitável
P0113 23 Sinal do sensor de temperatura do ar ultrapassou voltagem máxima aceitável
P0117 22 Sinal do sensor de temperatura do motor ultrapassou voltagem mínima
aceitável
P0118 22 Sinal do sensor de temperatura do motor ultrapassou voltagem máxima
aceitável
P0121 24 Sinal do sensor de posição de borboleta não conforme com o valor do sinal
do sensor de pressão absoluta do coletor de admissão
P0122 24 Sinal do sensor de posição de borboleta ultrapassou voltagem mínima
aceitável
P0123 24 Sinal do sensor de posição de borboleta ultrapassou voltagem máxima
aceitável
P0125 17 Sinal de temperatura do motor baixa durante o funcionamento ou condição
de temperatura não alcançada para circuito fechado do sensor de oxigênio
P0131 21 Sinal de voltagem do sensor de oxigênio do motor menor do que normal
sensor pré-catalisador
P0132 21 Sinal de voltagem do sensor de oxigênio do motor maior do que normal
sensor pré-catalisador
P0133 21 Resposta lenta do sinal do sensor de oxigênio pré-catalisador
P0134 21 Não foi detectado sinal de mistura rica ou pobre do sensor de oxigênio
P0135 21 Falha no circuito de aquecimento do sensor de oxigênio pré-catalisador
P0137 21 Sinal de voltagem do sensor de oxigênio do motor menor do que normal
sensor pós-catalisador
P0138 21 Sinal de voltagem do sensor de oxigênio do motor maior do que normal
P0139 21 Resposta lenta do sinal do sensor de oxigênio pós-catalisador
P0140 21 Não foi detectado sinal de mistura rica ou pobre do sensor de oxigênio
P0141 21 Falha no circuito de aquecimento do sensor de oxigênio pós-catalisador
P0171 51 Detectado sinal de mistura pobre do sensor de oxigênio do motor durante
operação do motor
P0172 52 Detectado sinal de mistura rica do sensor de oxigênio do motor durante
operação do motor
P0182 64 Sinal do sensor de temperatura do combustível ultrapassou voltagem mínima
aceitável
P0183 64 Sinal do sensor de temperatura do combustível ultrapassou voltagem máxima
aceitável
P0201 27 Estágio de controle do injetor de combustível #1 não responde
apropriadamente ao controle de sinal do PCM
P0202 27 Estágio de controle do injetor de combustível #2 não responde
apropriadamente ao controle de sinal do PCM
P0203 27 Estágio de controle do injetor de combustível #3 não responde
apropriadamente ao controle de sinal do PCM
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P0204 27 Estágio de controle do injetor de combustível #4 não responde
apropriadamente ao controle de sinal do PCM
P0205 27 Estágio de controle do injetor de combustível #5 não responde
apropriadamente ao controle de sinal do PCM
P0206 27 Estágio de controle do injetor de combustível #6 não responde
apropriadamente ao controle de sinal do PCM
P0300 43 Falha múltipla de ignição dos cilindros
P0301 43 Falha de ignição cilindro #1
P0302 43 Falha de ignição cilindro #2
P0303 43 Falha de ignição cilindro #3
P0304 43 Falha de ignição cilindro #4
P0305 43 Falha de ignição cilindro #5
P0306 43 Falha de ignição cilindro #6
P0340 54 Não foi detectado sinal do sensor de posição do eixo comando de válvulas
durante operação do motor
P0351 43 Circuito primário da bobina de ignição 1
P0352 43 Circuito primário da bobina de ignição 2
P0353 43 Circuito primário da bobina de ignição 3
P0401 32 Detectada falha na operação mecânica do circuito de controle da válvula
EGR
P0403 32 Detectada falha elétrica no circuito de controle da válvula EGR
P0412 36 Sensor do sistema de ar secundário com falha
P0420 64 Falha na eficiência do conversor catalítico
P0441 31 Falha no circuito monitor de fluxo da válvula de purga do cânister
P0442 31 Falha de vedação no circuito da válvula de purga do cânister
P0443 31 Falha elétrica no circuito de controle da válvula de purga do cânister
P0455 31 Vazamento elevado de gases do circuito da válvula de purga do cânister
P0500 15 Não foi detectado sinal do sensor de velocidade do veiculo
P0505 25 Detectada condição de curto circuito em um ou mais circuitos do atuador de
marcha lenta
P0551 65 Falha no sensor de pressão da direção hidráulica
P0600 53 Detectada falha interna no funcionamento do PCM
P0601 53 Detectada falha interna no funcionamento do PCM (memória EEPROM)
P0700 45 Falha de operação no controle eletrônico do TCM
P0703 65 Falha no circuito do sensor do pedal do freio
P0740 37 Sem sinal de rotação do câmbio mesmo com embreagem do conversor de
torque ativa
P0743 37 Condição de curto circuito ou circuito aberto da válvula de controle da
embreagem do conversor de torque
P1290 64 Pressão de combustível elevada
P1292 64 Sensor de pressão de combustível com tensão de saída acima do normal
P1293 64 Sensor de pressão de combustível com tensão de saída abaixo do normal
P1294 25 Tentativa para controlar marcha lenta não alcançada ou rotação de marcha
lenta incorreta
P1295 24 Tensão de 5,00 volts para o sensor de posição de borboleta não presente
P1296 14 Tensão de 5,00 volts para o sensor de pressão absoluta não presente
P1297 13 Sensor de pressão absoluta inativo ou mudança lenta do sinal
P1299 25 Entrada de ar em falso ou vazamento de ar com atuador de marcha lenta
completamente assentado
P1390 11 Sincronismo da correia dentada com um ou mais dentes fora da seqüência
P1391 11 Sinal do sensor de rotação ou sinal de referencia do sensor do eixo comando
de válvulas para o PCM intermitente durante a partida do motor
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P1401 35 Condição de curto circuito ou circuito aberto do controle do relê do
ventilador do radiador
P1486 31 Obstrução da mangueira do circuito da válvula de purga do cânister
P1489 35 Condição de curto circuito ou circuito aberto do controle do relê de alta
velocidade do ventilador do radiador
P1490 35 Condição de curto circuito ou circuito aberto do controle do relê de baixa
velocidade do ventilador do radiador
P1491 35 Falha no relê do ventilador do radiador
P1492 44 Sinal do sensor de temperatura do ar ultrapassou voltagem máxima aceitável
P1493 44 Sinal do sensor de temperatura do ar ultrapassou voltagem mínima aceitável
P1495 31 Falha no solenóide do circuito da válvula de purga do cânister
P1496 71 Circuito de alimentação de 5,00 volts com tensão de saída abaixo do valor de
referencia
P1695 66 PCM não recebe sinal de comunicação do Módulo de Controle da Carroceria
(BCM)
P1696 62 Falha interna na programação da EEPROM
P1697 62 Falha interna na leitura da EEPROM
P1698 66 PCM não recebe sinal de comunicação do Módulo de Controle da
Transmissão (TCM)
P1899 37 Falha no sensor de contato do interruptor Park – Neutral do câmbio
-- 16 Condições de circuito aberto ou em curto circuito do sensor de detonação
-- 33 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito de
controle do relê do ar condicionado
-- 33 Sinal do sensor de pressão do ar condicionado ultrapassou voltagem mínima
aceitável
-- 33 Sinal do sensor de pressão do ar condicionado ultrapassou voltagem máxima
aceitável
-- 34 Circuito da válvula de vácuo para controle de velocidade do piloto
automático
-- 34 Sinal do sensor de controle de velocidade do piloto automático ultrapassou
voltagem mínima aceitável
-- 35 Sinal de 5,00 volts para o sensor de pressão do ar condicionado não presente
-- 36 Sistema de injeção de ar secundário com vazão baixa ou alta
-- 41 Falha no circuito de carga (alternador)
-- 42 Falha no circuito do relê de bomba de combustível
-- 42 Falha no circuito do relê de alimentação do sistema
-- 42 Falha no circuito do sensor de nível de combustível
-- 44 Circuito do sinal do sensor de temperatura da bateria
-- 46 Tensão da bateria maior que o objetivo quando o motor em funcionamento
-- 47 Tensão da bateria menor que o objetivo quando o motor em funcionamento
-- 51 Detectado sinal de mistura pobre do sensor de oxigênio do motor durante
operação do motor
-- 52 Detectado sinal de mistura rica do sensor de oxigênio do motor durante
operação do motor
-- 63 Falha do PCM na tentativa de leitura dos dados gravados na EEPROM
-- 77 Detectada condição de curto circuito ou circuito aberto do circuito do relê
para controle de velocidade do piloto automático
-- 77 Sinal do sensor de controle de velocidade do piloto automático ultrapassou
voltagem máxima aceitável

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Limpeza da memória e procedimentos finais
Quando a bateria do veiculo é desconectada, a UCE e sistemas eletrônicos de bordo perdem seus dados
de autoadaptação gravados na memória. Problemas de dirigibilidade poderão aparecer enquanto a UCE
não completar um ciclo de testes para autoadaptação.
Quando a falha no sistema for corrigida, faz-se necessário limpar a memória da UCE. Para isto, com a
ignição desligada, remova o cabo terra da bateria pôr 30 segundos, no mínimo.
Após a memória ser limpa, de a partida no motor, espere a temperatura normal atingir e execute um
teste de rodagem, para a UCE detectar se a falha foi corrigida corretamente e não detectar nenhuma
outra falha.

Lâmpada de aviso de manutenção


Veículos anteriores ao protocolo de diagnóstico OBD II, pôr não se enquadrarem dentro de padrões
para análise da dinâmica de funcionamento do trem de força (Powertrain) quanto ao nível de poluentes
liberados pela descarga, possuem uma lâmpada de aviso de manutenção do sistema de emissões de
gases quando o veiculo percorrer distancias entre 12.000 a 30.000 milhas.
Quando percorrida esta distancia, é acesa uma lâmpada de aviso de manutenção de emissões (EMR ou
Emission Reminder light), também conhecida como lâmpada indicadora de serviço de manutenção de
emissões (SRI ou Service Reminder Indicator).
Um contador de milhagem percorrida é usado para ativar a EMR, podendo ser do tipo mecânico ou
eletrônico.
Quando a lâmpada estiver acesa, é sinal que deve ser efetuada a revisão do sistema de emissões de
gases. Após o serviço realizado, deve ser efetuada a limpeza dos dados de milhas percorridas, para o
contador começar um novo ciclo de contagem.

Procedimentos de limpeza da memória do módulo EMR

- Automóveis de passeio 1980;


- Vans RWD (Rear Wheel Drive ou Tração Traseira) 1980 a 87;
- Pickups Leves 1980 a 87.

Contador mecânico - o contador mecânico aciona a lâmpada EMR em intervalos de 12.000 a 30.000
milhas, dependendo do veiculo. Localizado geralmente dentro do cofre do motor, acima ou abaixo do
cabo do velocímetro, próximo da parede de fogo, encontra-se um interruptor, protegido pôr uma tampa
de borracha, a qual abre pôr deslizamento para cima. Abra esta tampa, onde se encontra o interruptor
para limpeza de dados de milhas percorridas. Com uma pequena chave de fenda, gire ¼ de volta no
sentido horário esta chave, até notar que seu movimento de giro foi detido. Nesta nova posição
mecânica, o sistema recomeça a contagem novamente.

Contador eletrônico - o contador eletrônico usa uma bateria de 9,00 volts para suprir a alimentação
elétrica do contador, prevendo perda de memória pôr problemas ou quando bateria é desconectada para
troca de bateria do veiculo. Nos modelos Dakota 87, o módulo contador de milhagem, irá acender a
EMR em 52.500, 82.500 e 105.000 milhas. Em todos os outros modelos, a EMR será acesa com
intervalos entre 12.000 e 30.000 milhas.
Para efetuar a limpeza dos dados de milhas percorridas, localize a caixa plástica de cor branca, verde,
vermelha ou bronze, atrás do painel de instrumentos, próximo das alavancas de comando da coluna de
direção.
Deslize o limitador e abra a cobertura. Remova a bateria de 9,00 volts e com uma pequena chave de
fenda ou objeto metálico, feche os contatos elétricos do suporte da bateria, para promover a descarga
de energia restante do circuito EMR. Recoloque uma nova bateria 9,00 volts tipo alcalina. Feche a
caixa plástica e deslize o limitador até o final.

Nota: alguns modelos de veículos podem vir com o módulo EMR não resetável. A orientação do
fabricante é trocar o módulo pôr outro resetável.
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x 1000 RPM Km/h

FM
STÉREO
95.3
Módulo EMR (atrás do painel)
LOUDNESS

- Vans FWD (Four Wheel Drive ou Tração nas Quatro Rodas) 1987 a 88;
- Pickups Leves 1988
- Vans 1988

Atenção: não há nenhum procedimento de teste para o módulo EMR. Qualquer tentativa de análise
deste sistema, poderá acarretar danos aos componentes do módulo.

Lâmpada de aviso de manutenção


O módulo EMR não é um sistema de aviso de falhas no sistema de emissões. Serve unicamente para
informar quando do prazo de inspeção e serviço nos componentes do sistema, que são circuito EGR,
válvula PCV, sensor de oxigênio, válvulas de retardo e válvulas de purga de duas vias.
O módulo EMR irá iluminar a lâmpada “MAINT REQD/CHECK EGR”, no painel de instrumentos,
após um determinado tempo de uso do veiculo. A luz permanecerá ligada até que o módulo EMR seja
reajustado.
O processo de reajuste consiste em inserir uma pequena chave de fenda através de um furo
(somente modelos RWD) e/ou pressionando o botão de reset no painel de instrumentos (modelos FWD
e RWD). Quando for equipado com bateria de alimentação de 9,00 volts, reponha uma nova, de
preferencia alcalina.
O módulo EMR pode estar localizado na coluna de direção, atrás do painel de instrumentos, para Vans
RWD, e no painel de instrumentos, abaixo do marcador de nível de combustível, para Vans FWD.

Localização do módulo EMR Vans RWD 1988

Suporte da coluna de direção

Suporte do pedal do freio

Módulo EMR

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Localização do módulo EMR Vans FWD 1987-88

Módulo EMR

95

105

115

125

135

Para Pickups Leves, exceto Dakota, o módulo EMR está localizado do lado direito, atrás do porta
luvas.
Para modelos Dakota, o módulo EMR está localizado atrás do painel de instrumentos, abaixo da chave
de luzes.

x 1000 RPM Km/h

Módulo EMR
95.3
(atrás do porta luvas)
Módulo EMR
FM
STÉREO
LOUDNESS

(atrás do painel de instrumentos, abaixo


da chave de luzes)

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Lâmpada de aviso de manutenção/ manutenção da EGR (Pick Ups leves importadas)
Alguns modelos de veículos possuem uma lâmpada de aviso de manutenção/manutenção da EGR, para
informar quando da revisão de serviço da válvula EGR (a cada 50.000 milhas), troca do sensor de
oxigênio (a cada 80.000 milhas) e troca do filtro de carvão ativado (a cada 100.000 milhas).
Após execução dos serviços e troca de componentes, faz-se necessário limpar a memória do contador
de milhas. Para tal, existe uma chave (de deslizamento) para “reset” da memória do módulo EMR.
Movendo a chave para o lado oposto a que se encontra, durante 10 segundos, retornando a posição
inicial, reajusta-se a memória da lâmpada de aviso de serviço.
Para todos os modelos, exceto Pick Ups e Ram 50 1987-94, a chave de “reset” de milhas do contador,
está localizada atrás dos mostradores do painel de instrumentos.
Para Pick Ups e Ram 50 1987-94, a chave de “reset” de milhas do contador, está localizada abaixo do
grupo de instrumentos no canto inferior direito, atrás da capa de ornamento do painel de instrumentos.
Após o serviço de manutenção de 120.000 milhas, remova a lâmpada de aviso.

Chave de reset do módulo EMR (atrás do painel de instrumentos)

x 1000 RPM Km/h

Pick Up e Ram 50
FM

Van e Wagon 95.3


STÉREO
LOUDNESS

1987-94

Pick Up e Ram 50
1985-86

Procedimentos de limpeza da memória do módulo EMR

JEPP Cherokee, Comanche, Wagoneer e Wrangler 1988-90

Estes veículos são equipados com uma lâmpada indicadora de manutenção de emissões. Esta lâmpada
é acionada ás 82.500 milhas, para alertar o motorista que o serviço de manutenção das emissões é
requerido. Neste serviço é requerida a troca do sensor de oxigênio e válvula PCV. Todos os outros
componentes do circuito de emissões devem ser inspecionados e consertados ou substituído, quando
necessário.
O contador de milhas pode ficar situado próximo ao pedal do acelerador, fixado a parede de fogo do
motor ou a direita da coluna de direção. Este contador não pode ser reajustado. Para apagar a lâmpada
EMR, o mesmo deve ser desconectado ou substituído.
Considerando-se que o contador e o sensor de oxigênio são interdependentes no seu trabalho, se o
contador vier a apresentar falhas prematuramente, o sensor de oxigênio deve ser substituído ao mesmo
tempo, para preservar o intervalo de substituição correto.
Para substituição do contador nos veículos Cherokee, Comanche e Wagoneer, remova o módulo de
controle de velocidade ou cruise control (quando equipado). Remova os parafusos de fixação do
contador. Desligue o conector elétrico do módulo EMR. Para instalação, proceda de modo inverso.

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Código de falhas Eagle

Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória.

Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho:
• Localize o conector diagnóstico dentro ou debaixo do porta-luvas (modelos Summit na caixa de
fusíveis);
• Conecte a lâmpada de teste, conforme a figura abaixo;
• Modelos Summit 1994 e posterior, figura do conector de 12 pinos;
• Modelos Station Wagon, figura do conector de 16 pinos;
• Ligue a chave de ignição;
• Após isto, a lâmpada de teste de piscadas irá começar a piscar;
• Conte as piscadas da lâmpada.
• Piscadas longas indicam dezenas e curtas, unidades;
• Piscadas curtas contínuas, indicam nenhum código gravado.

Modelos 1988 a 93

Massa Diagnóstico

5 4 3 2 1

12 11 10 9 7 6

Modelos 1988 a 93

Diagnóstico Massa

1 2 3 4 5 6 7 8

9 10 11 12 13 14 15 16

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Códigos de falhas

Código Eagle Summit e Talon 1988/...


11 Falha no circuito do sensor de oxigênio
12 Falha no circuito do sensor de fluxo de ar
13 Sensor temperatura de ar da admissão
14 Falha no circuito do sensor de posição da borboleta
15 Falha no circuito do sensor de posição do atuador de marcha lenta
21 Falha no circuito do sensor temperatura do motor
22 Falha no circuito do sensor de fase do comando de válvulas
23 Falha no circuito do sensor de posição de eixo de manivelas
24 Falha no circuito do sensor de velocidade de veículo
25 Falha no circuito do sensor de pressão barométrica
31 Falha no circuito do sensor de detonação (modelos Turbo)
32 Falha no circuito do sensor de pressão absoluta
36 Sinal de ajuste do avanço de ignição (1.8L 1991/...)
39 Falha no circuito do sensor de oxigênio
41 Falha no circuito do eletroinjetor
42 Falha no circuito da bomba de combustível
43 Falha no circuito da válvula EGR (versão Califórnia)
44 Bobina de ignição ou estágio de potência da bobina de ignição (cilindros 1 e 4)
52 Bobina de ignição ou estágio de potência da bobina de ignição (cilindros 2 e 5)
53 Bobina de ignição ou estágio de potência da bobina de ignição (cilindros 3 e 6)
55 Falha no circuito da válvula de controle de marcha lenta
59 Falha no circuito do sensor de oxigênio aquecido traseiro
61 Falha na UCE (memórias ou processador)
62 Falha no circuito do sensor de posição de válvula de aquecimento
62 Falha no circuito do sensor de posição da válvula variável de controle de indução (1993/...)
71 Falha no circuito da válvula de vácuo do controle de tração

Códigos Eagle Premier e Vision 1991 e 1992


11 Circuito de referência de ignição
13 Falha no circuito de vácuo do sensor de pressão absoluta
14 Falha no circuito elétrico do sensor de pressão absoluta
15 Falha no circuito do sensor de velocidade de veículo
17 Motor funcionando abaixo da temperatura ideal
21 Falha no circuito do sensor de oxigênio
22 Falha no circuito do sensor de temperatura do motor
23 Falha no circuito do sensor de temperatura do ar
24 Falha no circuito do sensor de posição da borboleta
25 Falha no circuito do atuador de marcha lenta
26 Pico de corrente elétrica do injetor abaixo do normal
26 Falha no circuito do eletroinjetor
27 Falha no circuito do eletroinjetor
32 Sistema EGR
33 Rele da embreagem do compressor do condicionador de ar
34 Falha no circuito do atuador de marcha lenta
35 Falha no circuito do rele do eletroventilador do motor

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42 Falha no circuito do relê geral de alimentação da UCE
43 Bobina de ignição ou estágio de potência da bobina de ignição
51 Falha no circuito do sensor de oxigênio (mistura pobre)
52 Falha no circuito do sensor de oxigênio (mistura rica)
53 Falha na UCE (memórias ou processador)
54 Nenhum sinal do sensor de fase do eixo de comando de válvulas
55 Fim de mensagem
63 Falha na memória EEPROM
Falha no circuito do relê geral de alimentação do controle de velocidade
77

Limpeza dos códigos de falhas


Desconecte o terminal negativo da bateria pôr 60 segundos.

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Códigos de falhas veículos FIAT

Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias, no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua memória ser limpa. Em
caso de falhas intermitentes, a lâmpada de anomalias será ligada durante 10 segundos, e em seguida
apaga, mas o código de falha pertinente retido na memória.

Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. Dentro do
veiculo, abaixo do porta luvas, encontra-se o conector de diagnósticos. Usando um pedaço de fio, faça
uma ponte (JUMP) entre os pinos 1 e 2 (M1.5.4) e 1 e massa (M1.5.2) deste conector.

1 2 3

Após a efetuar a ponte, ligue a chave de ignição. A lâmpada de anomalias, no painel de instrumentos
começará a piscar um determinado número de vezes, conforme a falha memorizada.

1 2 2 1

A estrutura dos códigos é composta de quatro dígitos. Conte as piscadas e compare com a tabela.
Quando o código 4444 for apresentado inicialmente, isto indica que não há falhas presentes, mas
poderá haver falhas gravadas na memória que ocorreram no passado. Quando a lâmpada estiver acesa,
o código 4444 não aparece, sendo apresentado primeiramente o código de falha presente, e após os
códigos que ocorreram no passado. Após apresentar todos os códigos, a UCE retorna ao primeiro
novamente até desfazer a ponte de fio no conector ou desligar a chave de ignição.
Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode ter sido
efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo apresentado, e houver
uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código. Ocasionalmente, a UCE acusa
falhas, quando de fato é meramente um conexão com mau contato ou oxidação.

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Códigos de falhas

Código Circuito ou componente com falha


1111 Falha interna da UCE (microprocessador)
1113 Falha interna da UCE (memória ROM)
1211 Tensão da bateria fora da faixa de trabalho
1214 Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento do motor
1216 Sensor de posição da borboleta
1221 Sensor de pressão absoluta
1222 Atuador de marcha lenta
1224 Sensor de oxigênio na descarga (sensor lambda)
1225 Sensor de temperatura do ar
1231 Injetores de combustível (M 1.5.2)
1236 Relê do ar condicionado (M 1.5.2)
1243 Relê da bomba de combustível
1244 Válvula de purga do cânister
1245 Relê do ar condicionado (M 1.5.4)
1256 Sensor de rotação e PMS
1257 Roda fônica
1265 Lâmpada de anomalias
1311 Injetor de combustível 1 (M 1.5.4)
1312 Injetor de combustível 2 (M 1.5.4)
1313 Injetor de combustível 3 (M 1.5.4)
1314 Injetor de combustível 4 (M 1.5.4)
2111 Sensor de detonação
2116 Falha interna da UCE (memória EEPROM)
3232 Roda fônica (M 1.5.4)
4444 Sistema sem falhas presentes

Nota: Ao iniciar a execução dos testes, o código 1256 (Sensor de rotação e PMS) pode aparecer,
indicando falha no sistema, mas porque apenas o motor não está em funcionamento. Após a partida, o
código desaparece.

Procedimentos finais
Após a memória ser limpa, de a partida no motor, espere a temperatura normal atingir e execute um
teste de rodagem, para a UCE detectar se a falha foi corrigida corretamente e não detectar nenhuma
outra falha.

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Códigos de falhas veículos FORD (sistema EEC)
Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, até o componente ser consertado e os
dados da falhas armazenado serem limpos. Estes códigos indicam quais falhas estão ocorrendo ou
ocorreram durante o uso do veiculo.
Os códigos de falhas podem ser obtidos através do uso de um TESTER ligado no conector de
diagnósticos da UCE (cabo vermelho do tester ligado ao terminal STO e cabo preto ao terminal GND,
mais uma ponte de fio entre os terminais STI e massa), ligando um fio entre os terminais STI e massa.
O conector de diagnósticos está localizado dentro do cofre do motor, próximo a bateria ou a coluna do
amortecedor dianteiro esquerdo. Abaixo está descrito o conector de diagnósticos.

STO STI

GND

Após efetuar esta ligação, acione a chave de ignição. Os códigos começarão a serem emitidos na forma
de piscadas do LED, um código de cada vez, sempre na ordem em que aconteceram as falhas.
Os códigos são na forma de dois dígitos (como exemplo 03, 14, 26, etc...). Piscadas longas indicam
dezenas e piscadas curtas, unidades. Abaixo estão alguns exemplos de códigos:

Código 23:

Flash Flash Flash Flash Flash

1,2” 0,4” 1,2” 1,6” 0,4” 0,4” 0,4” 0,4” 0,4” 4,0”

1 1 1 1

2 3

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Código 03:

Flash Flash Flash

4,0” 0,4” 0,4” 0,4” 0,4” 0,4” 4,0”

1 1 1

Tipos de testes
O sistema EEC (Eletronic Engine Control / Controle Eletrônico do Motor) possui dois tipos diferentes
de testes com emissão de códigos de defeitos:
• Teste KOEO;
• Teste KOER;
- O teste KOEO é um teste estático, onde o sistema se torna ativo com o motor parado, onde é
analisada uma memória da UCE (memória KOEO - Key On, Engine Off / Chave de ignição Ligada,
Motor Desligado), memória onde é armazenado o defeito detectado durante a execução do teste
estático.
Estes códigos indicam uma falha que pode estar presente durante o teste ou pode ter ocorrido no
passado. Códigos de falhas correspondentes a problemas intermitentes serão gravados na memória da
UCE. Se estas falhas não ocorreram novamente dentro de um ciclo de 40 aquecimentos do motor
(saída da temperatura ambiente até a temperatura normal de funcionamento), a UCE faz uma
autolimpeza destes códigos de falhas gravados.
- O teste dinâmico é executado com o motor em funcionamento e analisa a memória KOER (Key On,
Engine Running / Chave de ignição Ligada, Motor Funcionando), que é responsável pôr detectar e
armazenar falhas durante o teste dinâmico.
Ao fazer a leitura dos códigos gravados no sistema EEC, sempre comece pelo teste da memória
KOEO. Somente após ser(em) resolvido(s) os defeitos apontados nesta etapa é que deve-se passar para
a etapa seguinte (KOER ou teste dinâmico)

Teste estático
Para execução desta etapa, os seguintes passos devem ser seguidos na seqüência correta, para UCE
poder seguir sua rotina de testes.
1) Com a chave de ignição desligada, conecte o tester nos terminais STO e GND, conforme
desenho. Quando o veiculo possuir lâmpada de diagnóstico no painel, passe para o teste
seguinte;
2) Ligue a chave de ignição e faça a ponte de fio entre o terminal STI e massa do veiculo. Neste
momento o tester emitirá uma piscada isolada, indicando que a emissão dos códigos da memória
KOEO (defeitos presentes no sistema) irá começar dentro de alguns segundos.
3) Passados alguns segundos após a piscada inicial, a UCE vai emitir a seqüência de códigos de
falhas gravados na memória KOEO. Anote os códigos e procure na tabela.
4) A UCE repete a seqüência de códigos da falhas mais uma vez somente (duas vezes ao todo).
5) Após a segunda emissão de códigos, há uma pausa de 9 segundos e emitirá uma piscada isolada
da lâmpada, indicando que a emissão dos códigos de falhas foi concluída, finalizando o teste
estático.

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Teste dinâmico
Para execução desta etapa, os seguintes passos devem ser seguidos na seqüência correta, para UCE
poder seguir sua rotina de testes:
1) Remova a ponte de fio entre o terminal STI e massa;
2) Dê a partida no motor e mantenha uma rotação de 3.000 RPM pôr 3 minutos;
3) Ligar a ponte de fio entre o terminal STI, conforme desenho;
4) Desligue o motor e dê a partida novamente, deixando em marcha lenta. Neste momento a
lâmpada emitirá duas piscadas rápidas, indicando que a emissão dos códigos da memória KOER
(defeitos presentes no sistema durante a execução do teste dinâmico) irá começar dentro de
alguns segundos.
5) Passados alguns segundos após as duas piscadas iniciais, a UCE entra na rotina de teste KOER,
com o teste inicial do controle de rotação do motor, oscilando várias vezes durante mais ou
menos 30 segundos.
6) Ao parar de oscilar a rotação, a UCE emitirá uma piscada isolada. Imediatamente, se o veiculo
for equipado com direção hidráulica, virar o volante para qualquer um dos lados até o fim de
curso e dar um rápido toque no pedal do acelerador até o fim, liberando o pedal rapidamente.
Após esta ação o motor pode apagar, mas é considerado normal este fato.
7) Neste momento, a UCE vai emitir a seqüência de códigos de falhas gravados na memória
KOER. Anote os códigos e procure na tabela.
8) A UCE repete a seqüência de códigos da falhas mais uma vez somente (duas vezes ao todo) e
finaliza o teste estático.

Códigos de falhas (motor 1.8L)

Código Circuito ou componente com falha


1 Circuito de ignição
2 Sensor de rotação e PMS do motor
3 Sensor de fase do comando de válvulas
8 Sensor de fluxo de ar
9 Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento do motor
10 Sensor de temperatura do ar
12 Sensor de posição da borboleta
14 Sensor de pressão absoluta
15 Sensor de oxigênio indica mistura pobre
17 Sem sinal do sensor de oxigênio
25 Relê de alimentação dos atuadores*
26 Relê de alimentação dos atuadores*
34 Relê de alimentação dos atuadores*
41 Relê de alimentação dos atuadores*

* Estes códigos aparecem no “scanner” com a descrição da falha, não havendo especificação para o
sistema de diagnóstico pôr piscadas da lâmpada. Quando for apresentado algum destes códigos, há
falhas em algum dos sistemas abaixo discriminados:
- Válvula de purga do canister (CANP);
- Injetores de combustível (INJ);
- Válvula reguladora de vácuo da EGR (EGRV);
- Válvula de controle da EGR (EGRC);
- Válvula reguladora de pressão de combustível (FPRC);
- Válvula de controle de ar de alta velocidade (HSIA);
- Atuador de marcha lenta (IAC);
- Válvula do sistema de indução de ressonância variável (VRIS).

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Códigos de falhas (motor 2.5L)

Código Circuito ou componente com falha


2 Sensor de rotação e PMS do motor II
3 Sensor de fase do comando de válvulas
4 Sensor de rotação e PMS do motor I
5 Sensor de detonação
8 Sensor de fluxo de ar
9 Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento do motor
10 Sensor de temperatura do ar
12 Sensor de posição da borboleta
14 Sensor de pressão absoluta
15 Sensor de oxigênio esquerdo indica mistura pobre
16 Sensor de posição da válvula EGR
17 Sem sinal do sensor de oxigênio esquerdo
23 Sensor de oxigênio direito indica mistura pobre
24 Sem sinal do sensor de oxigênio direito
25 Relê de alimentação dos atuadores*
26 Relê de alimentação dos atuadores*
28 Relê de alimentação dos atuadores*
29 Relê de alimentação dos atuadores*
34 Relê de alimentação dos atuadores*
41 Relê de alimentação dos atuadores*
46 Relê de alimentação dos atuadores*
67 Controle de saída dos relês de alimentação de atuadores**

* Estes códigos aparecem no “scanner” com a descrição da falha, não havendo especificação para o
sistema de diagnóstico pôr piscadas da lâmpada. Quando for apresentado algum destes códigos, há
falhas em algum dos sistemas abaixo discriminados:
- Válvula de purga do cânister (CANP);
- Injetores de combustível (INJ);
- Válvula reguladora de vácuo da EGR (EGRV);
- Válvula de controle da EGR (EGRC);
- Válvula reguladora de pressão de combustível (FPRC);
- Válvula de controle de ar de alta velocidade (HSIA);
- Atuador de marcha lenta (IAC);
- Válvula do sistema de indução de ressonância variável (VRIS).

** Este código é valido para qualquer um dos circuitos abaixo descritos:


- Relê do ar condicionado (ACR);
- Relê da bomba de combustível;
- Relê de alta velocidade do condensador do ar condicionado (HCFAN);
- Relê de baixa velocidade do condensador do ar condicionado (LCFAN);
- Relê de alta velocidade do ventilador do radiador (HFAN);
- Relê de baixa velocidade do ventilador do radiador (LFAN);
- Relê de corte do ar condicionado (WAC);

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Modo de teste de chave de contato (Switch Test Monitor)
Quando não houver falhas lidas durante o teste KOEO ou KOER, passe para este teste. O teste de
chave de contato serve para determinar se há falhas em componentes do circuito. Neste procedimento,
cada componente é analisado individualmente. Para este teste, pode ser utilizado o tester ou um
multímetro.

Procedimentos iniciais:
1) Desligue a ignição e permita que o motor esfrie. Desligue todos os acessórios. Desconecte a
ponte de fio entre o terminal STI e massa. Mantenha o veiculo em ponto morto (MT) ou
Park/Neutral (AT).
2) Conecte o fio entre STI e massa.
3) Se for usar o multímetro, selecione a escala de volts DC. Conecte o cabo vermelho (+) no
terminal SML (Switch Monitor Light) do conector de diagnósticos, e o cabo preto na massa do
veiculo. Se for usar o tester, execute o mesmo procedimento. Quando possuir lâmpada de
anomalias no painel, faça somente o item 2;
4) Ligue a ignição. Opere cada circuito específico, conforme a descrição, enquanto observa a
lâmpada do painel, tester ou multímetro, comparando com a tabela. Após cada teste individual,
desligue o circuito que está sendo testado;
5) Enquanto estiver testando um circuito, não opere qualquer outro componente, pois poderá
causar falsos resultados durante o diagnóstico;
6) Se houver falhas de leitura de todos os circuitos (leitura do multímetro ou tester/lâmpada do
painel não acende), teste as condições elétricas do circuito SML;
7) Siga cada passo de teste em ordem até que seja apresentado um código de falha;
8) Quando mais de um código é emitido, comece com primeiro código exibido;
9) Se não houver falhas gravadas na memória do PCM durante o autodiagnóstico do EEC, seu
funcionamento está correto.
10) Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode
ter sido efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo
apresentado, e houver uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código.
Ocasionalmente, a UCE acusa falha, quando de fato é meramente uma conexão com mau
contato ou oxidação.

Teste de chaves de contato

Circuito ou relê Condições do teste Indicação (LED do tester ou


lâmpada do painel/multímetro)
Botão do A/C Botão do ar condicionado ligado Ligado/menor que 1,5 volt
Compressor do A/C Compressor do A/C acionado Ligado/menor que 1,5 volt
Interruptor do pedal do freio Pedal do freio acionado Ligado/menor que 1,5 volt
Sensor de temperatura do Ventilador do radiador em Ligado/menor que 1,5 volt
motor (1.8L) baixa velocidade
Botão do farol alto Farol alto ligado Ligado/menor que 1,5 volt

Relê do ventilador do Pedal do acelerador pressionado Ligado/menor que 1,5 volt


radiador de alta velocidade (O ventilador irá funcionar em alta
(2.5L) velocidade)
Interruptor de mínimo Pedal do acelerador pressionado Ligado/menor que 1,5 volt
Sensor de detonação Dê a partida no motor, deixe em Ligado/menor que 1,5 volt
marcha lenta e de uma leve pancada
no bloco do motor. Após desligue o
motor e ligue novamente a chave de
ignição.

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Sensor de posição da Nos motores 1.8L, selecione D, L, R Ligado/menor que 1,5 volt
alavanca de marchas (AT) ou Overdrive. Nos motores 2.5L
selecione R, D, 2 ou 1
Sensor de posição de Park Park/Neutral engrenado (AT) ou Ligado/menor que 1,5 volt
/Neutral (AT) pedal da embreagem pressionado
Sensor de posição do pedal de (MT)
embreagem (1.8L e 2.5L MT)
Chave do desembaçador Chave do desembaçador traseiro Ligado/menor que 1,5 volt
traseiro acionada
Sensor de posição de Pedal do acelerador totalmente Desligado/igual a 12,00 volts
borboleta em carga plena pressionado

Limpeza da memória e procedimentos finais


Após a falha no sistema ser corrigida, faz-se necessário limpar a memória da UCE. Para isto, após
reparar o sistema, remova a ponte de fio entre o terminal STI e massa. Desconecte o cabo terra da
bateria. Pressione o pedal do freio pôr 7 segundos, mais ou menos. Religue o cabo terra da bateria, de a
partida no motor, espere atingir a temperatura normal e execute um teste de rodagem para que a UCE
detectar se falha foi corrigida corretamente e não detectar nenhuma outra falha.

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Códigos de falhas veículos FORD (sistema EEC-IV EDIS – Fiesta 1.3 até 1996)

Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, até o componente ser consertado e os
dados da falha armazenada serem limpos. Estes códigos indicam quais falhas estão ocorrendo ou
ocorreram durante o uso do veiculo.
Os códigos de falhas podem ser obtidos através do uso de uma lâmpada (LED + resistor de 1KΩ em
série) ligado no conector de diagnósticos da UCE. A ligação é feita conforme o desenho abaixo.

46

17 48

+12,00 volts DC

Após efetuar esta ligação, acione a chave de ignição. Os códigos começarão a serem emitidos na forma
de piscadas da lâmpada, um código de cada vez, sempre do menor para o maior valor. Os códigos são
na forma de dois dígitos (como exemplo 14, 21, 23, 41, etc...).
Sendo assim, a lâmpada emite a primeira piscada de 0,5 segundo de duração, com uma pausa de 0,5
segundo para a próxima piscada, e após piscar o número de vezes relativo ao digito, dá uma pausa de
2,0 segundos para o próximo digito, sendo cada digito representado pelo número de vezes que a
lâmpada pisca. Quando termina de emitir o número de dígitos do código, acontece uma pausa de 4
segundos para o próximo código. Após emitir todos os códigos, a UCE começa a repetir todos os
códigos novamente, mais uma vez somente ou até desligar a chave de ignição ou a ponte de fio entre
os terminais 46 e 48.

Como exemplo os códigos 21 e 42.

Flash Flash Flash Flash Flash Flash Flash Flash Flash

0,5 0,5 0,5 2,0 0,5 4,0 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 2,0 0,5 0,5 0,5

1 + 1 1 1 + 1 + 1 + 1 1 + 1

2 1 4 2

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Tipos de testes
O sistema EEC-IV/EDIS (Eletronic Engine Control - IV generation – Electronic Direct Ignition
Sistem/Controle Eletrônico do Motor - 4a geração – Sistema de ignição direta com controle eletrônico)
possui dois tipos diferentes de testes com emissão de códigos de defeitos:
- Teste estático;
- Teste dinâmico.
O teste estático é acionado com o motor parado, onde são analisadas duas memórias da UCE:
- Memória KOEO (Key On, Engine Off / Chave de ignição Ligada, Motor Desligado): memória onde é
armazenado o defeito detectado durante a execução do teste estático.
- Memória KAM (Keep Alive Memory / Memória de manutenção): memória onde é armazenado os
defeitos passados detectados durante o uso normal do veiculo;
O teste dinâmico é executado com o motor em funcionamento e analisa a memória KOER (Key On,
Engine Running / Chave de ignição Ligada, Motor Funcionando), que é responsável pôr detectar e
armazenar falhas durante o teste dinâmico.
Ao fazer a leitura dos códigos gravados no sistema EEC-IV, sempre comece pelo teste estático.
Somente após ser (em) resolvido(s) os defeitos apontados nesta etapa é que se deve passar para a etapa
seguinte (teste dinâmico).

Teste estático
Para execução desta etapa, os seguintes passos devem ser seguidos na seqüência correta, para UCE
poder seguir sua rotina de testes.
1 - Ligar a chave de ignição “SEM DAR A PARTIDA NO MOTOR”;
2 - Ligar a lâmpada no terminal 17 conforme desenho;
3 - Fazer a ponte de fio entre o terminal 46 e 48 do conector de diagnóstico. Neste momento a lâmpada
emitirá uma piscada isolada, indicando que a emissão dos códigos da memória KOEO (defeitos
presentes no sistema) irá começar dentro de alguns segundos.
4 - Passados alguns segundos após a piscada inicial, a UCE vai emitir a seqüência de códigos de falhas
gravados na memória KOEO. Anote os códigos e procure na tabela.
5 - A UCE repete a seqüência de códigos da falhas mais uma vez somente (duas vezes ao todo).
6 - Após a segunda emissão de códigos, há uma pausa de 9 segundos e emitirá uma piscada isolada da
lâmpada, indicando que a emissão dos códigos de falhas da memória KAM (defeitos passados
armazenados) irá começar dentro de 5 segundos.
7 - Passados 5 segundos, a UCE começa a emitir a seqüência de códigos de falha da memória KAM.
8 - A UCE repete a seqüência de códigos da falhas mais uma vez somente (duas vezes ao todo) e
finaliza o teste estático.

Teste dinâmico
Para execução desta etapa, os seguintes passos devem ser seguidos na seqüência correta, para UCE
poder seguir sua rotina de testes.
1 - Dar a partida no motor.
2 - Ligar a lâmpada no terminal 17 conforme desenho, de forma tal que possa ser vista de dentro do
veiculo.
3 - Fazer a ponte de fio entre o terminal 46 e 48 do conector de diagnóstico. Neste momento a lâmpada
emitirá duas piscadas rápidas, indicando que a emissão dos códigos da memória KOER (defeitos
presentes no sistema durante a execução do teste dinâmico) irá começar dentro de alguns segundos.
Entre no veiculo e observe a lâmpada.
4 - Passados alguns segundos após as duas piscadas iniciais, a UCE entra na rotina de teste KOER,
com o teste inicial do controle de rotação do motor, oscilando várias vezes durante mais ou menos 30
segundos.
5 - Ao parar de oscilar a rotação, a UCE emitirá uma piscada isolada, imediatamente, dar um rápido
toque no pedal do acelerador até o final do curso, liberando o pedal rapidamente. Após esta ação o
motor pode apagar, mas é considerado normal este fato.

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6 - Neste momento, a UCE vai emitir a seqüência de códigos de falhas gravados na memória KOER.
Anote os códigos e procure na tabela.
7 - A UCE repete a seqüência de códigos da falhas mais uma vez somente (duas vezes ao todo) e
finaliza o teste estático.

Códigos de falhas

Código Circuito ou componente com falha


11 Sistema 0K
13 Temperatura da água fora da faixa
14 Temperatura do ar fora da faixa
15 Posição de borboleta fora da faixa
17 Pressão do coletor fora da faixa
18 Tensão de bateria baixa
19 Falha na memória KAM da U.C.E.
20 Código separador indicativo da seqüência de inconvenientes memorizados
21 Falha no pulso de ignição
23 Temperatura da água acima da faixa
24 Temperatura do ar acima da faixa
25 Posição de borboleta acima da faixa
27 Pressão do coletor acima da faixa
28 Mistura rica
31 Falha de memória da U.C.E.
33 Temperatura da água abaixo da faixa
34 Temperatura do ar abaixo da faixa
35 Posição da borboleta abaixo da faixa
37 Pressão do coletor abaixo da faixa
38 Mistura pobre
42 Depressão insuficiente durante a resposta dinâmica
43 Resposta dinâmica não executada
44 Aceleração insuficiente durante a resposta dinâmica
45 Falha no sensor de velocidade
46 Corretor da marcha lenta não eleva o RPM
47 Corretor da marcha lenta não reduz o RPM
48 Falha no controle da marcha lenta
51 Interruptor do ar condicionado ligado
53 Contato 1 do conector de octanas ligado à massa
54 Contato 2 do conector de octanas ligado à massa
55 Contato da marcha lenta ligado à massa
56 Falha no sensor de detonação
57 Aceleração muito rápida na resposta dinâmica
58 Falha na sincronização de sinais de rotação (ignição/injeção)
73 Falha na eletroválvula de purga do cânister
74 Falha na bomba de combustível
78 Direção hidráulica não acionada

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Códigos de falhas veículos FORD (sistema EEC-IV / Códigos de três dígitos)

Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, até o componente ser consertado e os
dados da falha armazenada serem limpos. Estes códigos indicam quais falhas estão ocorrendo ou
ocorreram durante o uso do veiculo.
Os códigos de falhas podem ser obtidos através do uso de uma lâmpada (LED + resistor de 1KΩ em
série) ligado no conector de diagnósticos da UCE. A ligação é feita conforme o desenho abaixo.

46

17 48

+12,00 volts DC

Se não possui a referida tomada acima, faça diretamente nas costas do conector da U.C.E.

Após efetuar esta ligação, acione a chave de ignição. Os códigos começarão a serem emitidos na forma
de piscadas da lâmpada, um código de cada vez, sempre do menor para o maior valor. Os códigos são
na forma de três dígitos (como exemplo 124, 312, 624, etc...).
Sendo assim, a lâmpada emite a primeira piscada de 0,5 segundo de duração, com uma pausa de 0,5
segundo para a próxima piscada, e após piscar o número de vezes relativo ao digito, dá uma pausa de
2,0 segundos para o próximo digito, sendo cada digito representado pelo número de vezes que a
lâmpada pisca. Quando termina de emitir o número de dígitos do código, acontece uma pausa de 4
segundos para o próximo código. Após emitir todos os códigos, a UCE começa a repetir todos os
códigos novamente, mais uma vez somente ou até desligar a chave de ignição ou a ponte de fio entre
os terminais 46 e 48.

Como exemplo o código 124 (falha do sensor de posição de borboleta)

Flash Flash Flash Flash Flash Flash Flash

1 1 + 1 1 + 1 + 1 + 1

1 2 4

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Tipos de testes
O sistema EEC-IV/EDIS (Eletronic Engine Control - IV generation – Electronic Direct Ignition
Sistem/Controle Eletrônico do Motor - 4a geração – Sistema de ignição direta com controle eletrônico)
possui dois tipos diferentes de testes com emissão de códigos de defeitos:
- Teste estático;
- Teste dinâmico.
O teste estático é acionado com o motor parado, onde são analisadas duas memórias da UCE:
- Memória KOEO (Key On, Engine Off / Chave de ignição Ligada, Motor Desligado): memória onde é
armazenado o defeito detectado durante a execução do teste estático.
- Memória KAM (Keep Alive Memory / Memória de manutenção): memória onde é armazenado os
defeitos passados detectados durante o uso normal do veiculo;
O teste dinâmico é executado com o motor em funcionamento e analisa a memória KOER (Key On,
Engine Running / Chave de ignição Ligada, Motor Funcionando), que é responsável pôr detectar e
armazenar falhas durante o teste dinâmico.
Ao fazer a leitura dos códigos gravados no sistema EEC - IV, sempre comece pelo teste estático.
Somente após ser (em) resolvido(s) os defeitos apontados nesta etapa é que se deve passar para a etapa
seguinte (teste dinâmico).

Teste estático
Para execução desta etapa, os seguintes passos devem ser seguidos na seqüência correta, para UCE
poder seguir sua rotina de testes.
1 - Ligar a chave de ignição “SEM DAR A PARTIDA NO MOTOR”;
2 - Ligar a lâmpada no terminal 17 conforme desenho;
3 - Fazer a ponte de fio entre o terminal 46 e 48 do conector de diagnóstico. Neste momento a lâmpada
emitirá uma piscada isolada, indicando que a emissão dos códigos da memória KOEO (defeitos
presentes no sistema) irá começar dentro de alguns segundos.
4 - Passados alguns segundos após a piscada inicial, a UCE vai emitir a seqüência de códigos de falhas
gravados na memória KOEO. Anote os códigos e procure na tabela.
5 - A UCE repete a seqüência de códigos da falhas mais uma vez somente (duas vezes ao todo).
6 - Após a segunda emissão de códigos, há uma pausa de 9 segundos e emitirá uma piscada isolada da
lâmpada, indicando que a emissão dos códigos de falhas da memória KAM (defeitos passados
armazenados) irá começar dentro de 5 segundos.
7 - Passados 5 segundos, a UCE começa a emitir a seqüência de códigos de falha da memória KAM.
8 - A UCE repete a seqüência de códigos da falhas mais uma vez somente (duas vezes ao todo) e
finaliza o teste estático.

Teste dinâmico
Para execução desta etapa, os seguintes passos devem ser seguidos na seqüência correta, para UCE
poder seguir sua rotina de testes.
1 - Dar a partida no motor.
2 - Ligar a lâmpada no terminal 17 conforme desenho, de forma tal que possa ser vista de dentro do
veiculo.
3 - Fazer a ponte de fio entre o terminal 46 e 48 do conector de diagnóstico. Neste momento a lâmpada
emitirá duas piscadas rápidas, indicando que a emissão dos códigos da memória KOER (defeitos
presentes no sistema durante a execução do teste dinâmico) irá começar dentro de alguns segundos.
Entre no veiculo e observe a lâmpada.
4 - Passados alguns segundos após as duas piscadas iniciais, a UCE entra na rotina de teste KOER,
com o teste inicial do controle de rotação do motor, oscilando várias vezes durante mais ou menos 30
segundos.
5 - Ao parar de oscilar a rotação, a UCE emitirá uma piscada isolada, imediatamente, dar um rápido
toque no pedal do acelerador até o final do curso, liberando o pedal rapidamente. Após esta ação o
motor pode apagar, mas é considerado normal este fato.

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6 - Neste momento, a UCE vai emitir a seqüência de códigos de falhas gravados na memória KOER.
Anote os códigos e procure na tabela.
7 - A UCE repete a seqüência de códigos da falhas mais uma vez somente (duas vezes ao todo) e
finaliza o teste estático.

Códigos de falhas (sistema de três dígitos)

Código Circuito ou componente com falha


111 Sistema sem defeito
112 Sensor de temperatura do ar abaixo da voltagem mínima (aprox. 1240C)
113 Sensor de temperatura do ar acima da voltagem máxima (aprox. -400C)
114 Sensor de temperatura do ar fora da faixa (teste estático ou dinâmico)
116 Sensor de temperatura da água fora da faixa (teste estático ou dinâmico)
117 Sensor de temperatura da água abaixo da voltagem mínima (aprox. 1240C)
118 Sensor de temperatura da água acima da voltagem máxima (aprox. -400C)
121 Voltagem de borboleta fechada acima ou abaixo do valor esperado ou
Voltagem do sensor de borboleta inconsistente com sinal do sensor MAF
122 Sensor de posição de borboleta abaixo da voltagem mínima
123 Sensor de posição de borboleta acima da voltagem máxima
124 Sensor de posição de borboleta com voltagem acima do esperado
125 Sensor de posição de borboleta com voltagem abaixo do esperado
126 Sensor de pressão absoluta ou sensor de pressão barométrica fora da faixa
128 Mangueira de vácuo do sensor de pressão absoluta danificada ou desconectado
129 Medidor de massa de ar com sinal insuficiente durante a resposta dinâmica
136 Sensor de oxigênio indicando sempre mistura pobre (banco 2)
137 Sensor de oxigênio indicando sempre mistura rica (banco 2)
139 Nenhum foi detectado sinal do sensor de oxigênio (banco 2)
141 Sistema de combustível indica mistura pobre
144 Nenhum sinal do sensor de oxigênio foi detectado (banco 1)
157 Medidor de massa de ar abaixo da voltagem mínima
158 Medidor de massa de ar acima da voltagem máxima
159 Medidor de massa de ar fora da faixa (teste estático ou dinâmico)
167 Abertura insuficiente da borboleta durante a resposta dinâmica (KOER)
171 Dosagem de combustível a limites adaptáveis, sensor de oxigênio em malha aberta
(banco 1)
172 Sensor de oxigênio 1 indicando sempre mistura pobre (banco 1)
173 Sensor de oxigênio 1 indicando sempre mistura rica (banco 1)
175 Dosagem de combustível a limites adaptáveis, sensor de oxigênio com malha aberta
(banco 2)
176 Sensor de oxigênio indicando sempre mistura pobre (banco 2)
177 Sensor de oxigênio indicando sempre mistura rica (banco 2)
178 Sensor de oxigênio com resposta lenta
179 Controle de combustível no limite adaptável para pobre em condições de aceleração
parcial, sistema trabalhando rico (banco 1)
181 Controle de combustível no limite adaptável para rico em condições de aceleração
parcial, sistema trabalhando pobre (banco 1)
182 Sistema de combustível no limite adaptável para pobre, através do controle do atuador de
marcha lenta (mistura rica)
183 Sistema de combustível no limite adaptável para rico, através do controle do atuador de
marcha lenta (mistura pobre)
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184 Sensor de massa de ar com tensão acima do esperado
185 Sensor de massa de ar com tensão abaixo do esperado
186 Tempo calculado de injeção acima do esperado (com sensor de pressão barométrica)
186 Tempo calculado de injeção acima do esperado ou sinal do sensor MAF abaixo do
esperado (sem sensor de pressão barométrica)
187 Tempo calculado de injeção abaixo do esperado (com sensor de pressão barométrica)
187 Tempo calculado de injeção abaixo do esperado ou sinal do sensor MAF abaixo do
esperado (sem sensor de pressão barométrica)
188 Controle de combustível no limite adaptável para pobre em condições de aceleração
parcial, sistema trabalhando rico (banco 2)
189 Controle de combustível no limite adaptável para rico em condições de aceleração
parcial, sistema trabalhando pobre (banco 2)
191 Controle de empobrecimento da mistura inativo (mistura rica)
192 Controle de enriquecimento da mistura inativo (mistura pobre)
193 Falha no circuito do sensor Flexible Fuel (veículos mercado EUA)
211 Falha no circuito do sensor de rotação e PMS
211 Falha no circuito do sinal PIP (Profile Ignition Pick up)
212 Ausência do sinal de retorno de ignição (IDM), induzindo o PCM a um controle fixo do
ajuste de avanço de ignição (circuito SPOUT à massa)
213 Circuito de controle de ajuste de avanço de ignição aberto (circuito SPOUT)
214 Falha no circuito do sensor de posição de cilindro (CID)
215 PCM detectou falha no circuito primário da bobina 1
216 PCM detectou falha no circuito primário da bobina 2
217 PCM detectou falha no circuito primário da bobina 3
218 Perda do sinal de retorno do sistema de ignição (circuito IDM lado esquerdo)
219 Falha no circuito de controle de avanço, avanço atrasado em 10° ou
Circuito SPOUT aberto
221 Erro de avanço de ignição
222 Perda do sinal de retorno do sistema de ignição (circuito IDM lado direito)
223 Perda de controle do sinal de inibição da atuação da bobina 2
224 Sinal irregular de retorno do sistema de ignição ou
PCM detectou falha no circuito primário da bobina 1, 2, 3 ou 4
225 Sem sinal do sensor de detonação durante a resposta dinâmica
226 Sem sinal de retorno do sistema de ignição (IDM)
232 Falha no circuito primário da bobina 1, 2, 3 ou 4
238 Falha no circuito primário da bobina 4
241 Largura do pulso do sinal de retorno do sistema de ignição (circuito IDM) fora do
esperado
244 Falha no circuito do sensor de posição de cilindro (CID) quando o teste de balanço de
cilindros é requerido
311 Sistema de injeção secundária de ar inoperante (banco 1)
312 Excesso de fluxo de ar secundário durante o teste dinâmico
313 Sem fluxo de ar secundário durante o teste dinâmico
314 Sistema de injeção secundária de ar inoperante (banco 2)
326 Sensor de pressão dos gases de escapamento ou sensor de fluxo dos gases recirculados
abaixo da voltagem mínima
327 Sensor de pressão dos gases de escapamento ou sensor de fluxo dos gases recirculados
abaixo da voltagem mínima
328 Voltagem na eletroválvula de gerenciamento da válvula EGR abaixo do esperado
332 Detectado fluxo insuficiente de gases de recirculação (EGR insuficiente)
334 Voltagem na eletroválvula de gerenciamento da válvula EGR acima do esperado
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335 Sensor de pressão dos gases de escapamento ou sensor de fluxo dos gases recirculados
com voltagem fora da faixa
336 Sensor de pressão dos gases de escapamento com voltagem acima do esperado
337 Sensor de pressão dos gases de escapamento ou sensor de fluxo dos gases recirculados
acima da voltagem máxima
338 Sinal do sensor de temperatura da água abaixo do esperado
339 Sinal do sensor de temperatura da água acima do esperado
341 Conector de octanas sem operação ou circuito aberto
381 Embreagem da polia do ar condicionado acoplando continuamente
411 Corretor da marcha lenta não eleva rotação do motor
412 Corretor da marcha lenta não reduz rotação do motor
415 Corretor da marcha lenta no limite de adaptação mínima
416 Corretor da marcha lenta no limite de adaptação máxima
452 Sinal insuficiente do sensor de velocidade do veículo para o PCM
453 Atuador de marcha lenta desativado durante teste estático
454 Atuador de marcha lenta ativado durante o teste estático
455 Acréscimo insuficiente de rotação do motor
456 Decréscimo insuficiente de rotação do motor
457 Falha no circuito do interruptor de comando de controle de velocidade da marcha lenta
(ISC) durante teste dinâmico
458 Interruptor de comando de controle de velocidade da marcha lenta (ISC) travado ou em
curto circuito à massa durante teste dinâmico
459 Massa para o interruptor de comando de controle de velocidade da marcha lenta (ISC)
aberto durante teste dinâmico
511 Falha na memória ROM da Unidade de Comando Eletrônica durante teste dinâmico
512 Falha na memória KAM da Unidade de Comando Eletrônica durante teste dinâmico
513 Falha de voltagem no processador interno do PCM
519 Circuito do interruptor de pressão da direção hidráulica aberto durante teste estático
521 Interruptor de pressão da direção hidráulica não muda de estado durante teste dinâmico
522 Veículo não engrenado na posição PARK/NEUTRAL durante o teste estático ou
Circuito do interruptor PNP aberto
524 Circuito aberto, sem pressão ou baixa rotação da bomba de combustível
525 Circuito do interruptor PNP (Park Neutral Position) aberto
527 Veículo engrenado durante o teste estático ou
Ar condicionado ligado durante teste estático
528 Falha no circuito do interruptor de posição do pedal da embreagem
529 Falha no circuito de comunicação de dados ou PCM
532 Falha na unidade de controle do painel de instrumentos (EIC)
533 Falha no circuito de comunicação de dados com o painel de instrumentos
536 Falha no circuito do interruptor de freio ou interruptor de freio não acionado durante
resposta dinâmica
537 Rotação do motor insuficiente durante a resposta dinâmica
538 Rotação do motor insuficiente durante a resposta dinâmica ou erro do operador ou
Teste de balanço dos cilindros inválido devido a movimento do pedal do acelerador
durante o teste (somente SFI) ou
Teste de balanço dos cilindros inválido devido a falha no circuito do sensor de posição
do comando de válvulas
539 Sistema de ar condicionado/desembaçador traseiro ligado durante o teste estático
542 Falha no circuito secundário da bomba de combustível
543 Curto circuito no circuito secundário da bomba de combustível
551 Falha no circuito do atuador de marcha lenta
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552 Falha no circuito do sistema de injeção secundária de ar (banco 1)
553 Falha no circuito do sistema de injeção secundária de ar (banco 2)
554 Falha no circuito da eletroválvula de controle do regulador de pressão de combustível
556 Falha no circuito primário do relê da bomba de combustível
557 Circuito da bomba de combustível primária em aberto
558 Falha no circuito da eletroválvula de controle de vácuo (EVR) para a válvula EGR
559 Falha no circuito do relê do sistema de ar condicionado
563 Falha no circuito de controle da alta velocidade dos eletroventilador do radiador
564 Falha no circuito de acionamento dos eletroventiladores de refrigeração
565 Falha no circuito da eletroválvula de purga do cânister
566 Falha no circuito do solenóide 3 e 4 do cambio automático
571 Falha no circuito EGR
572 Falha no circuito da válvula EGR
578 Curto circuito do sensor de pressão do ar condicionado
579 Baixa pressão do circuito do ar condicionado
581 Corrente elétrica excessiva para o eletroventilador do radiador
582 Corrente elétrica excessiva para o eletroventilador do radiador
583 Corrente elétrica excessiva para a eletrobomba de combustível
584 Linha de alimentação de massa do relê de controle modular variável aberto (relê de
alimentação do eletroventilador, embreagem do AC, sensor de pressão do ar
condicionado e sistema EEC-IV e PCM
585 Corrente elétrica excessiva para a embreagem do AC
586 Circuito aberto da embreagem do AC
587 Falha na linha de comunicação com o relê de controle modular variável
593 Falha no circuito de aquecimento do sensor de oxigênio na descarga
617 Falha no sistema na hora da troca de marcha 1 e 2
618 Falha no sistema na hora da troca de marcha 2 e 3
619 Falha no sistema na hora da troca de marcha 3 e 4
621 Circuito aberto do solenóide 1 durante teste estático
622 Circuito aberto do solenóide 2 durante teste estático
623 Falha no circuito da lâmpada de controle da transmissão automática
624 Falha no circuito de controle de pressão hidráulica do câmbio automático
625 Falha no driver interno do PCM para o circuito de controle de pressão hidráulica do
câmbio automático
627 Falha no circuito da embreagem do conversor de torque
628 Patinação excessiva da embreagem do conversor de torque
629 Falha no circuito do solenóide da embreagem do conversor de torque
631 Falha no circuito da lâmpada de controle da transmissão automática durante teste estático
632 Interruptor de controle da transmissão não muda de estado durante teste dinâmico
633 Interruptor de controle da transmissão 4x4 fechado durante teste estático
634 Tensão do circuito de alimentação da transmissão automática acima ou abaixo do
esperado
636 Temperatura do fluido da transmissão automática acima ou baixo do esperado
637 Circuito do sensor de temperatura do fluido da transmissão automática acima do
esperado, indicativo de -40°C atingido ou circuito aberto
638 Circuito do sensor de temperatura do fluido da transmissão automática abaixo do
esperado, indicativo de +143°C atingido ou circuito em curto
639 Circuito do sensor de velocidade da turbina da transmissão automática
641 Circuito aberto do solenóide 3 durante teste estático
643 Falha no circuito da embreagem do conversor de torque
645 Relação de marcha incorreta com 1a marcha engrenada
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646 Relação de marcha incorreta com 2a marcha engrenada
647 Relação de marcha incorreta com 3a marcha engrenada
648 Relação de marcha incorreta com 4a marcha engrenada
649 Pressão hidráulica do câmbio automático acima ou abaixo do esperado
651 Falha no circuito de controle de pressão hidráulica do câmbio automático
652 Falha no circuito do solenóide da embreagem do conversor de torque
653 Interruptor de controle da transmissão não muda de estado durante teste dinâmico
654 Interruptor de controle da transmissão não indica posição PARK durante teste estático
656 Erro de continua patinação da embreagem do conversor de torque
657 Ocorreu condição de temperatura excessiva do fluido da transmissão
659 Velocidade elevada do veiculo com indicação do câmbio na posição PARK
667 Tensão do circuito de alimentação da transmissão automática abaixo do esperado
668 Tensão do circuito de alimentação da transmissão automática acima do esperado
675 Tensão do circuito de alimentação da transmissão automática fora da faixa
998 Falha grave na Unidade de Comando Eletrônica

Lâmpada de aviso de manutenção (Maintenance Reminder Light ou Lâmpada “SERVICE”)


Veículos anteriores ao protocolo de diagnóstico OBD II, pôr não se enquadrarem dentro de padrões
para análise da dinâmica de funcionamento do trem de força (Powertrain) quanto ao nível de poluentes
liberados pela descarga, possuem uma lâmpada de aviso de manutenção do sistema de emissões de
gases quando o veiculo percorrer distancias entre 5.000 a 10.000 milhas.
Quando percorrida esta distancia, é acesa uma lâmpada de aviso de manutenção de emissões (Lâmpada
“SERVICE”), também conhecida como lâmpada indicadora de serviço de manutenção de emissões
(SRI ou Service Reminder Indicator).
Um contador de milhagem percorrida é usado para ativar a EMR, podendo ser do tipo mecânico ou
eletrônico.
Quando a lâmpada estiver acesa, é sinal que deve ser efetuada a revisão do sistema de emissões de
gases, troca de óleo ou análise de gases. Após o serviço ser realizado, deve ser efetuada a limpeza dos
dados de milhas percorridas, para o contador começar um novo ciclo de contagem.

Procedimentos para limpeza dos dados

Automóveis modelos de 1985 a 89:


Entre 5000 e 7500 milhas, dependendo do motor aplicado, a lâmpada “SERVICE”, no painel de
instrumentos, acenderá, pôr aproximadamente 30 segundos, ou começará a piscar, indicando que a
troca de óleo é devida.
Para apagar a lâmpada após a manutenção, ligue a chave de ignição. Simultaneamente pressione e
segure os botões TRIP (ODO SEL nos veículos Taurus e Sable, SYSTEM CHECK ou CHECK OUT
nos modelos Continental) e RESET ou TRIP RESET. Nos modelos Probe, pressione e segure o botão
SERVICE RESET, localizado no Os botões estão localizados no teclado do alarme de velocidade.
Em todos os modelos, 3 sinais sonoros (Bip) serão emitidos e a lâmpada SRI será apagada.

Automóveis modelos Continental de 1990 a 94:


Durante a seqüencia de checagem do sistema, o símbolo SERVICE acende e exibe o número de milhas
para a próxima revisão. Para apagar a lâmpada SRI, pressione RESET durante a sequencia de
checagem do sistema.
Após o término de checagem do sistema, a lâmpada SIR começará a piscar. Pressione o botão SYSTEM
CHECK e RESET simultaneamente. O display deve apresentar 7200 milhas e a lâmpada SIR será
apagada.

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Automóveis modelos Cougar e Thunderbird de 1989 a 92:
Ligue a chave de ignição. Passados 16 segundos após ter sido ligada a chave de ignição, insira uma
haste de pequeno diametro no buraco do interruptor de reset, localizado no lado esquerdo do VMM
(Vehicle Maintenance Monitor ou Monitor de Manutenção do Veículo). Mantenha o interruptor
pressionado até o display no VMM parar de piscar. Se o interruptor não for mantido pressionado até o
display parar de piscar, o módulo VMM não será resetado.

Automóveis modelos Probe de 1990 a 92 (com painel de instrumentos standard):


A lâmpada SERVICE irá acender após 7500 milhas, indicando que a rotina de serviços é requerida.
A lâmpada permanecerá ligada pôr 3 minutos após ser dada a partida no motor. Para cancelar a
mensagem e resetar a lâmpada SERVICE (modelos 1990), pressione e segure o botão SERVICE
RESET e será emitido 3 sinais sonoros (Bip). Isto indica que foi apagada a lâmpada SERVICE.
O botão SERVICE RESET está localizado no módulo VMM, no centro painel do veículo, acima do
console.
Para cancelar a mensagem e resetar a lâmpada SERVICE (modelos 1991-92), insira uma pequena
chave de fenda, no buraco diretamente abaixo do display do VMM, e pressione o interruptor uma vez.

Automóveis modelos Probe de 1990 a 92 (com painel de instrumentos eletrônico):


A lâmpada SERVICE INTERVAL irá acender quando o sistema detectar 7500 milhas, indicando que a
rotina de serviços é requerida.
A lâmpada permanecerá ligada pôr 3 minutos após ser dada a partida no motor. Para cancelar a
mensagem e resetar a lâmpada SERVICE INTERVAL (modelos 1990), pressione e segure o botão ODO
SEL e TRIP RESET, será emitido 3 sinais sonoros (Bip). Isto indica que foi apagada a lâmpada
SERVICE. Os botões estão localizados no teclado do alarme de velocidade.
Para cancelar a mensagem e resetar a lâmpada SERVICE INTERVAL (modelos 1991-92), pressione e
segure o botão SERV. Será emitido 3 sinais sonoros (Bip). O botão SERV está localizado no teclado do
alarme de velocidade.

Pick Ups carburadas leves modelos 1988, Pick Ups leves modelos 1895-87 e Pick Ups pesadas
modelos 1989-92
(Pick Ups modelos 1980-84 não usam lampada de aviso de manutenção, Pick Ups carburadas leves
modelos 1988 são Ranger 2.0 L, 2.3 L 6.1L e 7.0L )
A lâmpada indicadora de serviço de manutenção de emissões (Maintenance Reminder Light) é usada
para indicar que é necessário a manutenção do sistema de emissões. A unidade de controle (timer) da
lâmpada de manutenção está localizada abaixo do painel de instrumentos, próximo da coluna de
direção. Alguns modelos usam uma unidade não resetável. É necessário substituir esta unidade pôr
uma nova unidade resetável. Após o serviço de manutenção, reste a lâmpada.
Para apagar a lâmpada, ligue a chave de ignição

insira uma pequena chave de fenda, no buraco diretamente abaixo do display do VMM, e pressione o
interruptor uma vez.

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Códigos de falhas veículos GM Brasil

Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias, no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua memória ser limpa. Em
caso de falhas intermitentes, a lâmpada de anomalias será ligada durante 10 segundos, e em seguida
apaga, mas o código de falha pertinente fica retido na memória.

1 1 1 1 1

2 3

Código 23

A tabela abaixo indica os procedimentos de ativação:


Modelos de Ligar no conector Localização da tomada de diagnose (e coordenadas de
veículos GM de diagnose localização do conector de diagnose)
entre...
Astra até 1998 AeB Na caixa de fusíveis (K6)
Blazer (EFI/MPFI) 4e6 Abaixo da coluna do volante de direção (J6)
Calibra 16V AeB Parede corta fogo do motor, lado esquerdo próximo à
coluna do amortecedor (K7)
Corsa (Todos) AeB Na caixa de fusíveis (K6)
Ipanema EFI AeB Sobre a U.C.E., na coluna lateral da porta direita (D6)
Kadett EFI AeB Sobre a U.C.E., na coluna lateral da porta direita (D6)
Kadett MPFI AeB Abaixo da coluna do volante de direção (J6)
Monza EFI AeB Sobre a U.C.E., na coluna lateral da porta direita (D6)
Omega 2.0 / 3.0 AeB Painel corta fogo parte central (F7)
Omega 2.2 / 4.1 AeB Abaixo da coluna do volante de direção (J6)
Omega 3.8 5e6 Abaixo da coluna do volante de direção (J6)
S10 (EFI/MPFI) 4e6 Abaixo da coluna do volante de direção (J6)
Silverado 4.1 4e6 Abaixo da coluna do volante de direção (J6)
Vectra A 2.0 AeB Parede corta fogo do motor, lado esquerdo próximo à
(8 / 16V) coluna do amortecedor (K7)
Vectra B 2.0 / 2.2 4e6 No console central, sob a tampa de proteção, abaixo da
(8 / 16V) alavanca do freio de estacionamento (G4)

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A B C D E F G H I J K L M
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
A B C D E F G H I J K L M

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Códigos de falhas GM (exceto Omega 3.8 V6)

Código Circuito ou componente com falha


12 − Sem sinal do sensor de rotação ou sem pulsos de ignição
13 − Circuito aberto no sensor de oxigênio na descarga
14 − Voltagem baixa do sensor de temperatura a da água
I5 − Voltagem alta do sensor de temperatura da água
16 − Sem sinal do sensor de detonação
17 − Falha no circuito do eletroinjetor de combustível
18 − Sem correção do sinal do sensor de detonação
19 − Sinal incorreto do sensor de rotação e PMS
21 − Voltagem alta no sensor de posição de borboleta
22 − Voltagem baixa no sensor de posição de borboleta
24 − Sem sinal do sensor de velocidade do veiculo
25 − Voltagem alta nos eletroinjetores (monoponto ou semisequencial) ou
− Voltagem alta no eletroinjetor 1 (seqüencial)
26 − Voltagem baixa no circuito do eletroinjetor 2
27 − Voltagem baixa no circuito do eletroinjetor 3
28 − Voltagem alta no eletroinjetor 4 (todos, exceto Corsa GSI) ou
− Mau contato nos terminais do relê da bomba de combustível (Corsa GSI)
29 − Voltagem baixa no relê da bomba de combustível (motor 4 cilindros) ou
− Voltagem alta no eletroinjetor 5 (motor 6 cilindros)
31 − Nenhum sinal de rotação do motor ou
− Falha da eletroválvula de gerenciamento de vácuo da válvula EGR
32 − Voltagem alta no relê da bomba de combustível (motor 4 cilindros) ou
− Voltagem alta no eletroinjetor 6 (motor 6 cilindros)
33 − Voltagem baixa no sensor de pressão absoluta ou
− Voltagem baixa na eletroválvula EGR (Vectra 2.2 / S10 2.2 MPFI)
34 − Voltagem baixa no sensor de pressão de absoluta ou
− Voltagem alta na eletroválvula EGR (Vectra/ S10 2.2 MPFI)
35 − Falha no atuador de marcha lenta (motores a gasolina) ou
− Voltagem baixa no relê de partida a frio (motores a álcool)
37 − Voltagem alta no relê de partida a frio
38 − Voltagem baixa do sensor de oxigênio na descarga
39 − Voltagem alta do sensor de oxigênio na descarga
41 − Voltagem alta no circuito de comando da bobina dos cilindros 2-3
42 − Voltagem alta no circuito de comando da bobina dos cilindros 1-4 ou
− Falha no controle do avanço de ignição (sistema Multec 700)
43 − Falha no circuito do sinal de detonação (Omega 2.2 MPFI e S10 EFI) ou
− Sistema EGR linear (Corsa GSI)
44 − Voltagem baixa no sensor de oxigênio da descarga (mistura pobre)
45 − Voltagem alta no sensor de oxigênio da descarga (mistura rica)
47 − Falha no sistema EGR linear
48 − Voltagem baixa da bateria
49 − Voltagem alta da bateria
51 − Falha na Unidade de Comando Eletrônica (memória EEPROM)
52 − Voltagem alta na lâmpada de anomalias ou
− Voltagem baixa no relê de comando da bomba de ar secundário (Corsa GSI)
53 − Voltagem baixa no relê da bomba de combustível ou
Voltagem alta no relê de comando da bomba de ar secundário (Corsa GSI)
54 − Voltagem alta do relê da bomba de combustível ou
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− Potenciômetro de ajuste do CO fora da faixa de calibração (sistema Multec 700)
55 − Defeito na Unidade de Comando Eletrônica
56 − Voltagem alta no atuador de marcha lenta ou
− Voltagem baixa na eletroválvula do sistema de injeção secundária de ar (Corsa GSI)
57 − Voltagem baixa no atuador de marcha lenta ou
− Voltagem alta na eletroválvula do sistema de injeção secundária de ar (Corsa CSI)
61 − Voltagem baixa na eletroválvula de purga do cânister
62 − Voltagem alta voltagem na eletroválvula de purga do cânister
63 − Voltagem baixa no circuito de comando da bobina dos cilindros 2-3
64 − Voltagem baixa no circuito de comando da bobina dos cilindros 1-4
66 − Falha no transdutor de pressão do condicionador de ar
69 − Voltagem baixa no sensor de temperatura do ar de admissão
71 − Voltagem alta no sensor de temperatura do ar de admissão
73 − Voltagem baixa no sensor de massa de ar
74 − Voltagem alta no sensor de massa de ar
75 − Voltagem baixa no controle de torque (transmissão automática)
76 − Tempo de atuação muito longo na identificação do câmbio ou
− Falha no Controle contínuo de torque
77 − Voltagem baixa no relê do eletroventilador de 1ª velocidade
78 − Voltagem alta no relê do eletroventilador de 1ª velocidade
81 − Voltagem baixa nos eletroinjetores (monoponto ou semisequencial) ou
− Voltagem baixa no eletroinjetor 1 (seqüencial)
82 − Voltagem baixa no circuito do eletroinjetor 2
83 − Voltagem baixa no circuito do eletroinjetor 3
84 − Voltagem baixa no circuito do eletroinjetor 4
85 − Voltagem baixa no circuito do eletroinjetor 5
86 − Voltagem baixa no circuito do eletroinjetor 6
87 − Voltagem baixa no relê de acionamento da embreagem do condicionador de ar
88 − Voltagem alta no relê de acionamento da embreagem do condicionador de ar
92 − Falha no circuito do sensor de fase do comando de válvulas
93 − Voltagem baixa no sensor de fase do comando de válvulas ou
− Falha no módulo Quad Driver (QDM U8 - Circuito EGR, lâmpada de anomalias ou
tacômetro) Omega 2.2 ou S10 EFI.
94 − Alta voltagem no sensor de fase do comando de válvulas ou
− Falha no módulo Quad Driver (QDM U9 - Relê do A/C, relê do ventilador 1 ou relê do
ventilador 2) Omega 2.2 ou S10 EFI.
97 − Voltagem alta no sinal do controle de torque do motor
119 − Sensor de pressão absoluta (valor errado no momento da partida)
125 − Pressão baixa no coletor de admissão
126 − Pressão alta no coletor de admissão
135 − Voltagem baixa na lâmpada de anomalias
136 − Substituição da UCE
138 − Voltagem baixa no sensor de pressão do ar condicionado
139 − Voltagem alta no sensor de pressão do ar condicionado
143 − Imobilizador inicializado de forma errada
144 − Imobilizador (nenhum código recebido)
145 − Imobilizador (o código informado está errado)
171 − Voltagem baixa no relê do eletroventilador de 2ª velocidade.
172 − Voltagem alta no relê do eletroventilador de 2ª velocidade.
173 − Voltagem baixa no sensor de pressão do sistema de ar condicionado
174 − Voltagem alta no sensor de pressão do sistema de ar condicionado
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Códigos de falhas GM Omega 3.8 V6

Código Circuito ou componente com falha


13 − Nenhum sinal do sensor de oxigênio lado direito
14 − Voltagem baixa do sensor de temperatura da água
15 − Voltagem alta do sensor de temperatura da água
16 − Voltagem instável do sensor de temperatura da água
17 − Erro na UCE – Circuito de temperatura da água
18 − Falha no fluxo da válvula EGR
19 − Sensor de posição de borboleta com possível travamento
21 − Voltagem alta do sensor de posição de borboleta
22 − Voltagem baixa do sensor de posição de borboleta
23 − Voltagem alta do sensor de temperatura do ar
24 − Sem sinal do sensor de velocidade
25 − Voltagem baixa do sensor de temperatura do ar
26 − Voltagem instável do sensor de temperatura do ar
28 − Falha no circuito do interruptor de posição da válvula de pressão do fluído da transmissão
29 − Falha na posição da válvula EGR
31 − Falha no sinal do sistema de alarme antifurto
32 − Fluxo de massa de ar medido fora da faixa
33 − Voltagem alta no sensor de pressão de barométrica
34 − Voltagem baixa no sensor de pressão de barométrica
35 − Erro na rotação de marcha lenta
36 − Vazamento de vácuo do sistema
41 − Falha no circuito de saída do avanço de ignição (circuito EST)
42 − Falha no circuito de derivação de ignição
43 − Falha no circuito do sensor de detonação
44 − Mistura pobre banco direito do motor
45 − Mistura rica banco direito do motor
47 − Falha do sinal de referência de sensor de 18 impulsos
48 − Falta do sinal do sensor de fase do comando de válvulas
49 − Sinal intermitente do sensor de fase do comando de válvulas
51 − Erro na memória PROM da UCE
52 − Voltagem do sistema excessivamente alta pôr um longo período de tempo
53 − Voltagem do sistema excessivamente alta
54 − Voltagem instável do sistema
55 − Erro no conversor A/D (conversão analógica/digital)
57 − Falha do monitor de voltagem do injetor
58 − Voltagem baixa do sensor de temperatura do fluído da transmissão
59 − Voltagem alta do sensor de temperatura do fluído da transmissão
63 − Nenhum sinal do sensor de oxigênio lado esquerdo
64 − Mistura pobre banco esquerdo do motor
65 − Mistura rica no banco esquerdo do motor
66 − Falha no circuito do solenóide 2-3 da transmissão automática
67 − Falha no circuito do solenóide de energização da embreagem do conversor de torque
69 − Sistema da embreagem do conversor de torque
72 − Sinal de velocidade do veículo intermitente
73 − Erro de corrente de controle do solenóide de controle da pressão
75 − Voltagem baixa do sistema
76 − Falha no ajuste curto de combustível

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78 − Falha no ajuste longo de combustível
79 − Temperatura excessiva do fluído da transmissão
81 − Falha no circuito do solenóide de mudança 2-3 da transmissão automática
82 − Falha no circuito do solenóide de mudança 1-2 da transmissão automática
83 − Falha no circuito do solenóide de modulação de amplitude de pulso da embreagem do
conversor de torque
85 − Transmissão automática com giro em falso (Patinamento) ou falhas no conversor de
torque ou estator
91 − Falha no módulo Quad Driver SM
92 − Ventilador de baixa velocidade – sem sinal do BCM
93 − Falha no circuito de controle de detonação (módulo SNEF)
95 − Torque solicitado fora da faixa
96 − Falha do sensor de pressão do ar condicionado
97 − Falha no circuito da eletroválvula de purga do cânister

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Códigos de falhas veículos HONDA/ROVER

Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias (CHECK ENGINE), no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua
memória ser limpa.

Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. Abaixo do
painel, no lado do passageiro, encontra-se o conector “SERVICE CHECK” de 2 pinos. Usando um
pedaço de fio, faça uma ponte (JUMP) entre os pinos deste conector.

Após a efetuar a ponte, ligue a chave de ignição. A lâmpada “CHECK ENGINE”, no painel de
instrumentos começará a piscar um determinado número de vezes, conforme a falha memorizada.
Piscadas longas indicam dezenas e piscadas curtas indicam unidades. Conte o número de vezes que a
lâmpada pisca.
Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode ter sido
efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo apresentado, e houver
uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código. Ocasionalmente, a UCE acusa
falhas no PGM-FI, quando de fato é meramente uma conexão com mau contato ou oxidação.

NOTA: Em alguns modelos de veículos Honda Civic 1.6 VTEC (motor B16A1), existe um
conector de 3 pinos (no lugar de 2 pinos), o qual não deve ser ligada a ponte de fio.

Os modelos Honda Civic 1.6 VTEC (motor B16A1), Accord 2.2 (motor F22A3), Civic, Prelude e
Rover 600 e 827 possuem um LED em uma das laterais da UCE, e a lâmpada “CHECK ENGINE”.
Quando os dois sinais luminosos (lâmpada “CHECK ENGINE” e LED na lateral da UCE), estiverem
acesos, é a indicação da existência de um problema nos circuitos monitorados pela UCE. Ao se fazer a
ponte de fio no conector de 2 pinos e se ligar a chave de ignição, este LED começará a piscar,
conforme a falha memorizada. Os códigos são em forma de 4 dígitos.

Accord 1985, Civic 1985-87


A UCE está localizada abaixo do assento do passageiro. Há um pequeno flap no carpete para a
inspecionar o LED. Faça um “JUMP” no conector de diagnósticos, Com a ignição ligada e motor
desligado, os códigos serão apresentados por flashes do “LED” na lateral da UCE. Os códigos serão
apresentados de forma crescente.

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Accord e Prelude 1986-87
A UCE está localizada embaixo do assento do motorista. Há um pequeno flap no carpete para a
inspecionar o LED. Faça um “JUMP” no conector de diagnósticos, Com a ignição ligada e motor
desligado, os códigos serão apresentados por flashes do “LED” na lateral da UCE. Os códigos serão
apresentados de forma crescente.

Civic, Accord e Prelude 1988-90


A UCE está localizada na coluna da porta direita. Há um pequeno flap no carpete para a inspecionar o
LED. Faça um “JUMP” no conector de diagnósticos. Com a ignição ligada e motor desligado, os
códigos serão apresentados por flashes do “LED” na lateral da UCE. Os códigos serão apresentados de
forma crescente.

Civic, Accord e Prelude 1988-91


A UCE está localizada na coluna da porta direita. Há um pequeno flap no carpete para a inspecionar o
LED. Faça um “JUMP” no conector de diagnósticos. Com a ignição ligada e motor desligado, os
códigos serão apresentados por flashes do “LED” na lateral da UCE. Os códigos serão apresentados de
forma crescente.

Nota:
Após todos os códigos serem apresentados, e se houver uma UCE disponível, instale e refaça a leitura
de todos os códigos. Após a certeza de todos os códigos, recoloque a UCE original e faça as devidas
reparações.
Quando o LED estiver emitindo piscadas na cor “VERMELHA”, indicada a contagem dos dígitos, e
quando estiver “AZUL”, indica pausa entre dígitos. Por exemplo:

Vermelho Vermelho Azul Vermelho Azul

Código Pausa com LED acesa Código seguinte

A indicação acima representa o código de falha “FALHA DA UCE”;

Vermelho Vermelho Vermelho Azul Azul

Código Pausa com LED acesa Código seguinte

Pôr convenção, neste manual, vamos adotar:


1 – LED vermelho ligado
0 – LED azul ligado

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Códigos de falhas

Indicação do Sintoma Possíveis causas


LED
1-1-1-1 Sem partida do motor. Falha na UCE, relê de alimentação, conexões elétricas
Com lâmpada defeituosas e falhas de aterramentos.
“CHECK
ENGINE”
ligada
1-1-1-1 Sem partida do motor. Falha na UCE, relê de alimentação, conexões elétricas
Com lâmpada defeituosas, falhas de aterramentos, curto no circuito da
“CHECK lâmpada “CHECK ENGINE” ou curto no chicote do
ENGINE” painel de instrumentos.
ligada
1-1-1-0 Sistema sem operação. Falha na UCE
1-1-0-1 Sistema sem operação. Falha na UCE
1-1-0-0 Falhas nas velas de Falha, circuito aberto ou curto circuito do sensor de
ignição, hesitação no pressão absoluta
funcionamento do motor.
1-0-1-1 Sistema sem operação. Falha na UCE
1-0-1-0 Falhas nas velas de Mangueira rasgada ou quebrada do sensor de pressão
ignição, hesitação no absoluta
funcionamento do motor.
1-0-0-1 Rotação elevada do motor Falha, circuito aberto ou curto circuito do sensor de
quando frio, na partida e temperatura do liquido do motor.
quente.
1-0-0-0 Funcionamento do motor Falha, circuito aberto ou curto circuito do sensor de
com hesitação, resposta posição da borboleta de aceleração.
lenta de aceleração, motor
não responde na
aceleração quando quente.
0-1-1-1 Sem partida do motor, Falha, circuito aberto ou curto circuito do sensor de
falhas no funcionamento rotação do motor, cabos de velas ou velas com aplicação
em alta rotação. errada causam interferência no funcionamento do motor.

0-1-1-0 Sem partida do motor, Falha, circuito aberto ou curto circuito do sensor de
falhas no funcionamento rotação do motor, cabos de velas ou velas com aplicação
em alta rotação. errada causam interferência no funcionamento do motor.

0-1-0-1 Rotação elevada do motor Falha, circuito aberto ou curto circuito do sensor de
quando quente. temperatura do ar de admissão.
0-1-0-0 Rotação elevada do motor Falha, circuito aberto ou curto circuito do sensor de
em qualquer condição. ajuste de mistura (ajuste de CO)de temperatura do ar de
admissão.
0-0-1-1 Sistema sem operação. Falha na UCE
0-0-1-0 Falha na aceleração com o Falha, circuito aberto ou curto circuito do sensor de
motor quente, quando em pressão atmosférica.
alta altitude.
0-0-0-1 Sistema sem operação. Falha na UCE
0-0-0-0 Sistema sem operação. Falha na UCE

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Accord, Civic, Civic Del Sol e Prelude 1992-95
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. Abaixo do
painel, no lado do passageiro, encontra-se o conector “SERVICE CHECK” de 2 pinos. Com a chave
de ignição desligada, usando um pedaço de fio, faça uma ponte (JUMP) entre os pinos deste conector,
que está localizado atrás do console central (Prelude) e atrás do porta luvas, lado direito (Accord, Civic
e Civic Del Sol).

Ligue a chave de ignição. Os códigos de falhas (DTC – Diagnóstic Trouble Code) serão indicados por
uma série de longas e curtas piscadas da lâmpada “CHECK ENGINE”
Após a efetuar a ponte, ligue a chave de ignição. A lâmpada “CHECK ENGINE”, no painel de
instrumentos começará a piscar um determinado número de vezes, conforme a falha memorizada.
Piscadas longas indicam dezenas e piscadas curtas indicam unidades. Conte o número de vezes que a
lâmpada pisca. Quatro piscadas longas indicam o digito 4. Três piscadas curtas indicam o digito 3.
O código apresentado é o código 43.
Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode ter sido
efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo apresentado, e houver
uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código. Ocasionalmente, a UCE acusa
falhas no PGM-FI, quando de fato é meramente uma conexão com mau contato ou oxidação.

Códigos de falhas

Código Prováveis causas


0 Problemas na UCE
1 Sensor de oxigênio na descarga (sensor lambda) esquerdo (motores em V)
2 Sensor de velocidade (1)
Sensor de oxigênio na descarga (sensor lambda) direito (motores em V) (2)
3 Sensor de pressão do coletor de admissão
4 Sensor de vácuo (1)
Erro de rotação ou sensor de rotação do motor (2)
5 Sensor de pressão do coletor de admissão
6 Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento do motor
7 Sinal do interruptor da embreagem M/T (1)
Sinal do interruptor da embreagem A/T (1)
Sensor ou interruptor de posição da borboleta (2)
8 Erro no circuito da bobina de ignição (1)
Sensor de fase do comando de válvulas (2)
9 Sensor de fase do comando de válvulas – sensor do cilindro 1
10 Sensor de temperatura do ar
11 Erro no integrador de controle de marcha lenta
12 Sistema de controle da EGR
13 Sensor de pressão atmosférica
14 Circuito da válvula de controle eletrônico de ar na marcha lenta (1)
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Válvula de controle de ar na marcha lenta (2)
15 Sem sinal de saída da ignição – Possível falha no driver de controle
16 Circuito dos eletroinjetores de combustível
17 Sensor de velocidade do veiculo
18 Ajuste do avanço de ignição fora da faixa
19 Válvula de controle de pressão (somente modelos com transmissão automática)
20 Detector de carga eletrônica (ELD)
Possível interrupção ou curto circuito com fiação do chicote
21 Interrupção do circuito ou erro na válvula de controle VTEC
22 Interruptor de pressão do óleo do VTEC
23 Erro no circuito do sensor de detonação
30 Sinal A da TA (transmissão automática)
31 Sinal B da TA (transmissão automática)
41 Sensor de oxigênio na descarga esquerdo (motores em V) ou sensor único
42 Sensor de oxigênio na descarga direito (motores em V)
43 Suprimento de combustível lado esquerdo (motores em V) ou simples
44 Suprimento de combustível lado direito
48 Circuito do sensor de oxigênio motor D15Z1 (3)
54 Sensor de fase do comando de válvulas
59 Sensor de fase do comando de válvulas – sensor do cilindro 1

- PGM-CARB;
- PGM-FI motor 4 cilindros;
- Motor D5Z1, exceto versão “Califórnia”.

Limpeza da memória e procedimentos finais


Quando a falha no sistema for corrigida, faz-se necessário limpar a memória da UCE. Para isto, com a
ignição desligada, remova o fusível de alimentação da UCE pôr 10 segundos, no mínimo.
Desfaça a ponte de fio no conector “SERVICE CHECK”. Após a memória ser limpa, execute um teste
de rodagem, para a UCE detectar se a falha foi corrigida corretamente e não detectar nenhuma outra
falha.

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Códigos de falhas veículos HYUNDAI

Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias (ENGINE CHECK), no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua
memória ser limpa.

Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. Abaixo do
painel, no lado do motorista, junto a caixa de fusíveis, encontra-se o conector “SERVICE CHECK”.

Com lâmpada de teste (exceto Scoupe 1993/95)


- Conecte a lâmpada de teste no conector de diagnóstico, situado na caixa de fusíveis, abaixo do
painel, lado esquerdo;
- Ligue entre os pinos TERRA (fio preto do tester) e MPI (fio vermelho do tester), deste conector;
- Ligue a chave de ignição e observe a imediata indicação da ECU, que começará a apresentar o
conteúdo de falhas gravados na memória. Piscadas longas indicam dezenas e piscadas curtas indicam
unidades. Conte o número de vezes que o LED pisca. Os códigos serão mostrados com um retardo de
2,00 segundos;
- Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode ter sido
efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo apresentado, e houver
uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código. Ocasionalmente, a UCE acusa
falhas no programa, quando de fato é meramente uma conexão com mau contato ou oxidação;
- Se não houver falhas presentes, o LED irá emitir uma serie de piscadas curtas, indicando “estado
normal do sistema”. Se a lâmpada de anomalias pisca enquanto que está sendo feita a leitura dos dados
da memória da UCE, confira saída de autodiagnostico;
- Depois de registrar os códigos de falhas, cheque e conserto cada falha presente;
- Depois que foram completados os consertos, desconecte o cabo negativo da bateria, durante pelo
menos 15 segundos, para apagar os códigos de falhas da memória.

TESTER

MPI
Terra

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Códigos de falhas MPI

Veículos Hyundai Stellar


Códigos Circuito ou componente com falha
1 Circuito aberto ou falha no sensor de oxigênio na descarga
2 Falha no circuito de ignição
3 Circuito aberto ou falha no sensor de fluxo de ar
4 Circuito aberto ou falha no sensor de pressão atmosférica
5 Circuito aberto ou falha no sensor de posição de borboleta
6 Circuito aberto ou falha sensor de posição do motor do atuador de marcha lenta
7 Circuito aberto ou falha no sensor de temperatura da água
8 Sinal incorreto ou sem sinal do sensor de fase do comando de válvulas
9 Sem falhas no sistema

Veículos Hyundai Sonata, Excel (1990), Scoupe (91/92) e Elantra


Códigos Circuito ou componente com falha
1 Unidade de Controle Eletrônica (ECU)
2 Unidade de Controle Eletrônica (ECU), sistema normal
11 Circuito aberto ou falha no sensor de oxigênio na descarga
12 Circuito aberto ou falha no sensor de fluxo de ar
13 Circuito aberto ou falha no sensor de temperatura do ar
14 Circuito aberto ou falha no sensor de posição de borboleta
15 Circuito aberto ou falha sensor de posição do motor do atuador de marcha lenta
21 Circuito aberto ou falha no sensor de temperatura da água
22 Sinal incorreto ou sem sinal do sensor de rotação e PMS
23 Sinal incorreto ou sem sinal do sensor de fase do comando de válvulas
24 Sem sinal do sensor de velocidade do veiculo
25 Circuito aberto ou falha no sensor de pressão atmosférica
41 Falha no circuito dos eletroinjetores
42 Falha no circuito do rele da eletrobomba de combustível
43 Falha no circuito EGR
44 Falha no circuito de ignição
59 Circuito aberto no sensor de oxigênio na descarga

Limpeza da memória e procedimentos finais


Quando a falha no sistema for corrigida, faz-se necessário limpar a memória da UCE. Para isto, com a
ignição desligada, retire o tester do conector e remova o cabo terra da bateria pôr 15 segundos, no
mínimo. Passado este tempo, religue o cabo terra, de a partida no motor e aqueça o mesmo até a
temperatura do liquido alcançar de 80 a 90 °C, com todos os acessórios desligados. Após a memória
ser limpa, execute um teste de rodagem, para a UCE detectar se a falha foi corrigida corretamente e
não detectar nenhuma outra falha.

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Veículos MFI
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. Abaixo do
painel, na coluna da porta esquerda (lado do motorista), encontra-se o conector “SERVICE CHECK”.
Usando um pedaço de fio, faça uma ponte (JUMP) entre o pino 10 deste conector e a massa do veiculo
durante 2,5 segundos.

10

Cada digito é indicado pôr uma piscada do LED com a duração de 0,5 segundo, com intervalos de 0,5
segundo. Cada digito é separado pôr 2,5 segundos de intervalo.
Cada código de falha será repetido, até ser aterrado novamente o pino 10 do conector “SERVICE
CHECK”, durante 2,5 segundos adicionais. O próximo código de falha será então emitido. Após a
emissão do código, aterre novamente o pino 10. Todos os códigos serão mostrados até ser apresentado
o código 3333 (final de diagnostico).
Como exemplo, será representado o código 2121 (Falha no circuito do sensor de pressão do coletor de
admissão).

ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE


CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK

0,5 0,5 0,5 2,5 0,5 2,5 0,5 0,5 0,5 2,5 0,5

1 1 1 1 1 1

2 1 2 1

2121

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Usando a lâmpada de anomalias no painel de instrumentos (Scoupe 1993-95)
- Aterre um pedaço de fio em um bom ponto de massa. Ligue a chave de ignição e aterre o terminal 10
(linha L) do conector de diagnósticos durante aproximadamente 2,5 segundos;
- O primeiro código de falha ou nenhuma falha detectada, será indicado pela lâmpada de anomalias no
painel (SERVICE CHECK). Conte o número de vezes que a lâmpada pisca. Os códigos serão
mostrados com um intervalo de 2,00 segundos. Como exemplo, abaixo está o código 1223:

Flash Flash Flash Flash Flash Flash Flash Flash

- O código de falha será repetido até o terminal 10 do conector de diagnóstico ser novamente aterrado,
para emissão do próximo código de falha;
- O fim da emissão de códigos é 3333.
- Para apagar os códigos, desconecte o cabo negativo da bateria por 15 segundos e a memória da UCE
será apagada.

Veículos Hyundai Scoupe (1993 a 95) e Accent


Códigos Circuito ou componente com falha
1122 Falha nas memórias da UCE (ROM/RAM com defeito)
1169 Falha no processador da UCE
1233 Falha na memória da ROM da UCE
1234 Falha na memória da RAM da UCE
2121 Sensor de pressão absoluta
3112 Eletroinjetor #1
3114 Atuador de controle de ar na marcha lenta
3116 Eletroinjetor #3
3117 Sensor de fluxo de ar
3121 Sensor de pressão absoluta
3122 Atuador de controle de ar na marcha lenta
3128 Sensor de oxigênio na descarga (sensor lambda)
3135 Válvula do filtro de carvão ativado (cânister)
3137 Alternador ou bateria com defeito
3145 Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento do motor
3149 Falha no compressor do ar condicionado
3152 Sensor de pressão absoluta
3153 Sensor de posição da borboleta
3211 Sensor de detonação
3222 Sensor de rotação do motor
3224 Sensor de detonação ou ECU
3232 Sensor de rotação do motor
3233 Sensor de detonação ou ECU
3234 Eletroinjetor #2
3235 Eletroinjetor #4
3241 Falha na UCE (injetor ou válvula do cânister)
3242 Falha na UCE (atuador de marcha lenta ou rele do AC)
3243 Falha na UCE
3333 Final de diagnóstico
4133 Falha na UCE
4151 Falha no controle ar-combustível
4152 Falha na adaptação de ar-combustível
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4153 Múltipla falha na adaptação de ar-combustível
4154 Falha no calculador da adaptação de ar-combustível
4155 Falha na UCE (rele do AC, atuador de marcha lenta, válvula do carter ou injetor)
4156 Sensor de pressão absoluta
4444 Estado normal do sistema

Limpeza da memória e procedimentos finais


Os mesmos termos de procedimento dos veículos MPI.

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Códigos de falhas veículos ISUZU

Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias (CHECK ENGINE), no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua
memória ser limpa. Em caso de falhas intermitentes, a lâmpada de anomalias será ligada durante 10
segundos, e em seguida apaga, mas o código de falha permanece retido na memória.

Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. Abaixo do painel
de instrumentos, geralmente no lado do passageiro, encontra-se o conector “SERVICE CHECK” de 3
pinos. Usando um pedaço de fio, faça uma ponte (JUMP) entre os pinos 1 e 3 deste conector.

1 2 3

Após a efetuar a ponte, ligue a chave de ignição. A lâmpada “CHECK ENGINE”, no painel de
instrumentos começará a piscar um determinado número de vezes, conforme a falha memorizada.
Os códigos de falha são apresentados 3 vezes, com um tempo de duração da lâmpada “CHECK
ENGINE” acesa de 0,3 segundo, com 0,6 segundo de pausa entre dígitos e 3,0 segundos entre códigos.
ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE
CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK

2 1 2 1 2 1

Código 21 Código 21 Código 21

Quando o código 12 for apresentado inicialmente, isto indica que não há falhas presentes, mas poderá
haver falhas gravadas na memória que ocorreram no passado. Quando a lâmpada estiver acesa, o
código 12 não aparece, sendo apresentado primeiramente o código de falha presente, e após os códigos
que ocorreram no passado.
Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode ter sido
efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo apresentado, e houver

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uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código. Ocasionalmente, a UCE acusa
falhas, quando de fato é meramente um conexão com mau contato ou oxidação.

Códigos de falhas

Código Circuito ou componente com falha


12 Sistema normal, sem falhas presentes
13 Sensor de oxigênio na descarga (sensor lambda)
14 Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento do motor
15 Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento do motor
21 Sensor de posição da borboleta
22 Sensor de posição da borboleta
23 Sensor de temperatura do ar
24 Sensor de velocidade do veiculo
32 Sistema EGR
33 Sensor de pressão do coletor de admissão
34 Sensor de pressão do coletor de admissão
42 Erro no sistema de controle de avanço de ignição
44 Sensor de oxigênio na descarga (sensor lambda) sistema pobre
45 Sensor de oxigênio na descarga (sensor lambda) sistema rico
51 Problemas na UCE (memória EPROM)

Limpeza da memória e procedimentos finais


Quando a falha no sistema for corrigida, faz-se necessário limpar a memória da UCE. Para isto, com a
ignição desligada, desfaça a ponte de fio no conector “SERVICE CHECK”. Após isto remova o cabo
terra da bateria pôr 60 segundos, no mínimo.
Após a memória ser limpa, de a partida no motor, espere a temperatura normal atingir e execute um
teste de rodagem, para a UCE detectar se a falha foi corrigida corretamente e não detectar nenhuma
outra falha.

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Códigos de falhas veículos KIA

Introdução
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias, no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua memória ser limpa. Em
caso de falhas intermitentes, a lâmpada de anomalias será ligada durante 10 segundos, e em seguida
apaga, mas o código de falha pertinente retido na memória.

Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho.
O conector de diagnóstico está localizado no centro da parede de fogo (dentro do cofre do motor).
Usando um pedaço de fio, faça uma ponte entre os pinos ENGINE TEST e massa.
Nos modelos Sportage 1995, ligue a ignição, sem dar a partida no motor.
Nos outros modelos, dê a partida e aqueça o motor, mantendo a 2.000 rotações por 3 minutos.
Após efetuar a ponte e ligar a chave de ignição, a lâmpada de anomalias, no painel de instrumentos
começará a piscar um determinado número de vezes, conforme a falha memorizada.

Conector de diagnósticos
Massa motor 2.0 L

Massa motor 1.6 L

“Jump”

ENGINE TEST

Interpretação dos códigos de falhas


A UCE indica as falhas gravadas em sua memória através da lâmpada de anomalias do painel.
A estrutura dos códigos é composta de dois dígitos As dezenas dos códigos de falhas são indicadas por
piscadas longas da lâmpada, e as unidades são indicadas por piscadas curtas. Conte as piscadas e
compare com a tabela. Após apresentar todos os códigos, a UCE retorna ao primeiro novamente até
desfazer a ponte de fio no conector ou desligar a chave de ignição.
Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode ter sido
efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo apresentado, e houver
uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código. Ocasionalmente, a UCE acusa
falha, quando de fato é meramente uma conexão com mau contato ou oxidação.

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Códigos de falhas
Código Circuito ou componente com falha
2 Sem sinal do sensor de rotação ou sem pulsos de ignição
3 Sinal G do distribuidor
7 Falha no sinal SGT
8 Falha no sensor de fluxo de ar
9 Falha no circuito do sensor de temperatura da água
10 Falha no circuito do sensor de temperatura do ar
12 Falha no circuito do sensor de posição de borboleta
14 Circuito aberto ou em curto no sensor de pressão de absoluta
15 Circuito aberto no sensor de oxigênio na descarga
16 Sensor de posição da válvula EGR
17 Sistema Feedback
18 Circuito aberto ou em curto do eletroinjetor 1
19 Circuito aberto ou em curto do eletroinjetor 2
20 Circuito aberto ou em curto do eletroinjetor 3
21 Circuito aberto ou em curto do eletroinjetor 4
24 Circuito aberto ou em curto do relê da bomba de combustível
25 Válvula de controle do regulador de pressão
26 Circuito aberto ou em curto na eletroválvula de purga do cânister
28 Circuito aberto ou em curto da eletroválvula EGR
34 Circuito aberto ou em curto no atuador de marcha lenta
35 Eletroinjetor deteriorado
36 Sensor de fluxo de ar defeituoso
37 Entrada de ar em falso no coletor de admissão
41 Solenóide da válvula inercial de controle de carga
46 Rele de corte do A/C com circuito aberto ou em curto
- Falha no estágio de controle de alimentação - grupo 1 (interno a UCE);
- Eletroinjetor 1/4;
48 - Válvula de purga do cânister;
- Válvula de controle da EGR ou
- Estágio de potência avariado.
- Falha no estágio de controle de alimentação - grupo 2 (interno a UCE);
- Eletroinjetor 2/3;
49
- Falha no atuador de marcha lenta
- Estágio de potência avariado.
56 Circuito aberto ou em curto no solenóide do atuador de marcha lenta
57 Sinal de entrada do compressor do A/C
73 Sem sinal do sensor de velocidade do veiculo
87 Circuito aberto ou em curto na lâmpada de anomalias
88 Substituição da UCE.
99 Bateria

Limpeza da memória e procedimentos finais


Quando a falha no sistema for corrigida, faz-se necessário limpar a memória da UCE. Para isto, com a
ignição desligada, remova o cabo negativo da bateria pôr 60 segundos, no mínimo.
Após a memória ser limpa, execute um teste de rodagem, para a UCE detectar se a falha foi corrigida
corretamente e não detectar nenhuma outra falha.

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Códigos de falhas veículos Mitsubishi

Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, o PCM armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias, no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua memória ser limpa. Em
caso de falhas intermitentes, a lâmpada de anomalias será ligada durante 10 segundos, e em seguida
apaga, mas o código de falha pertinente fica retido na memória.

Acessando os códigos de falhas


Modelos ano 1996 e posteriores utilizam PCM com protocolo OBD-II, e requerem “scanners” para
diagnósticos.

Para acessar os códigos de falhas:


- Desligue a chave de ignição;
- No conector de diagnósticos, localizado no caixa de fusíveis, ligue a lâmpada de testes, com o fio
vermelho no terminal 1 (linha de dados) e o fio preto no terminal 12 (linha de massa);

Terminal de diagnósticos

5 4 3 2 1

12 11 10 9 8 7 6

Terminal massa

- Ligue a chave de ignição;


- Os códigos de falhas serão apresentados por flashes longos e curtos da lâmpada. Flashes longos
indicam dezenas e flashes curtos, unidades. Quatro flashes longos e 3 flashes curtos indicam o
código 43. Uma constante repetição de curtos flashes é considerada normal;

Flash Flash Flash Flash Flash Flash Flash

Código 4 Intervalo Código 3

- Limpe os códigos de falhas desconectando o terminal negativo da bateria do veículo durante no


mínimo 16 segundos.

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Modelos ano 1994 e 95

Para acessar os códigos de falhas:


- Desligue a chave de ignição;
- No conector de diagnósticos, ligue um pedaço de fio entre a massa e o terminal 1 (linha de dados);
- Ligue a chave de ignição;
- A lâmpada de anomalias (CHECK ENGINE), no painel de instrumentos irá começar a piscar
- Os códigos de falhas serão apresentados por flashes longos e curtos da lâmpada. Flashes longos
indicam dezenas e flashes curtos, unidades. Quatro flashes longos e 3 flashes curtos indicam o
código 43. Uma constante repetição de flashes curtos é considerada normal;

Conector DLC

9 16

Exemplos
- Nenhum código (normal):
• A lâmpada “CHECK ENGINE” acenderá durante 0,5 segundos e permanecerá apagada durante
0,5 segundos. Este padrão se repetirá até a ignição ser desligada.

CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK


ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE

0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5

- Código 13:
• A lâmpada “CHECK ENGINE” acenderá uma vez durante 0,5 segundos. Isto representará uma
unidade de 10 (dez). Haverá um intervalo de tempo de 1,0 segundos e, em seguida, três piscadas por
aproximadamente 0,2 segundos acesa e 0,2 segundo apagada.

CHECK CHECK CHECK CHECK


ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE

0,5 1,0 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2

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- Código 23:
• A lâmpada “CHECK ENGINE” acenderá duas vezes durante 0,5 segundos com 0,3 segundos
entre piscadas. Isto representará duas unidades de 10 (dez). Haverá um intervalo de tempo de 1,0
segundos e, em seguida, três piscadas por aproximadamente 0,2 segundos acesa e 0,2 segundo
apagada.

CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK


ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE

0,5 0,3 0,5 1,0 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2

Limpeza dos códigos de falhas


Os códigos de falhas podem ser limpos da memória do PCM, desconectando o cabo negativo da
bateria durante pelo menos 20 segundos. Reconecte o cabo de bateria e teste novamente o circuito para
confirmar o conserto da falha.

Códigos de falhas Mitsubishi

Código Circuito ou componente com falha


11 Circuito aberto no sensor de oxigênio na descarga
12 Voltagem baixa ou alta no sensor de fluxo de ar
13 Voltagem baixa ou alta no sensor de temperatura do ar de admissão
14 Voltagem baixa ou alta no sensor de posição de borboleta
15 Falha no sensor de posição do motor do atuador de marcha lenta
21 Voltagem baixa ou alta no sensor de temperatura da água
22 Sinal incorreto ou sem sinal do sensor de rotação e PMS
23 Sinal incorreto ou sem sinal do sensor de fase do comando de válvulas
24 Sem sinal do sensor de velocidade do veiculo
25 Falha no sensor de pressão atmosférica
31 Sem sinal do sensor de detonação
32 Voltagem baixa ou alta no sensor de pressão absoluta
36 Falha no ajuste do avanço de ignição
39 Falha no sensor de oxigênio na descarga
41 Falha no circuito dos eletroinjetores de combustível
42 Falha no circuito da eletrobomba de combustível
43 Falha no circuito da válvula EGR
44 Falha na bobina de ignição 1/4
52 Falha na bobina de ignição 2/5
53 Falha na bobina de ignição 3/6
55 Falha no circuito do atuador de marcha lenta
59 Falha no sensor de oxigênio traseiro na descarga
61 Falha de sinal de redução de marcha do módulo de controle da transmissão
62 Falha no sensor de posição da válvula variável de controle de indução
71 Falha na válvula de vácuo do controle de tração
72 Falha na válvula de ventilação do controle de tração
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Sistema ECI
Código Circuito ou componente com falha
1 Circuito aberto no sensor de oxigênio na descarga
2 Falha no ajuste do avanço de ignição
3 Voltagem baixa ou alta no sensor de fluxo de ar
4 Voltagem baixa ou alta no sensor de pressão absoluta
5 Voltagem baixa ou alta no sensor de posição de borboleta
6 Falha no sensor de posição do motor do atuador de marcha lenta
7 Voltagem baixa ou alta no sensor de temperatura da água

Sistema MPFI 1986/88 (4 Cilindros)


Código Circuito ou componente com falha
10000 Circuito aberto no sensor de oxigênio na descarga
01000 Falha no sensor de rotação do motor
11000 Voltagem baixa ou alta no sensor de fluxo de ar
00100 Voltagem baixa ou alta no sensor de pressão atmosférica
10100 Voltagem baixa ou alta no sensor de posição de borboleta
01100 Falha no sensor de posição do motor do atuador de marcha lenta
11100 Voltagem baixa ou alta no sensor de temperatura da água
00010 Falha no sensor de posição do PMS do cilindro 1

Sistema MPFI V6 e 4 Cilindros 1989/95 (exceto Eclipse 1995)


Código Circuito ou componente com falha
11 Circuito aberto no sensor de oxigênio na descarga
12 Voltagem baixa ou alta no sensor de fluxo de ar
13 Voltagem baixa ou alta no sensor de temperatura do ar de admissão
14 Voltagem baixa ou alta no sensor de posição de borboleta
15 Falha no sensor de posição do motor do atuador de marcha lenta
21 Voltagem baixa ou alta no sensor de temperatura da água
22 Sinal incorreto ou sem sinal do sensor de rotação e PMS
23 Sinal incorreto ou sem sinal do sensor de fase do comando de válvulas
24 Sem sinal do sensor de velocidade do veiculo
26 Falha no sensor de pressão atmosférica
31 Sem sinal do sensor de detonação
32 Voltagem baixa ou alta no sensor de pressão absoluta
36 Falha no ajuste do avanço de ignição
39 Falha no sensor de oxigênio na descarga
41 Falha no circuito dos eletroinjetores de combustível
42 Falha no circuito da eletrobomba de combustível
43 Falha no circuito da válvula EGR
44 Falha na bobina de ignição (motor 4 cilindros)
44 Falha na unidade de potência da bobina de ignição 1/4 (V6)
52 Falha na unidade de potência da bobina de ignição 2/5 (V6)
53 Falha na unidade de potência da bobina de ignição 3/6 (V6)
55 Falha no circuito do atuador de marcha lenta
59 Falha no sensor de oxigênio traseiro na descarga
59 Falha no sensor de oxigênio esquerdo na descarga (V6)
61 Falha de sinal de redução de marcha do módulo de controle da transmissão (AT)
62 Falha no sensor de posição da válvula variável de controle de indução do coletor
71 Falha na válvula de vácuo do controle de tração

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72 Falha na válvula de ventilação do controle de tração

Eclipse MPFI 1995/98 (não turbo) com “CHECK ENGINE”

Para acessar os códigos de falhas:


- Com a chave de ignição desligada, dentro do prazo de 5 segundos, ligue, desligue, ligue,
desligue e ligue finalmente a chave;
- Conte os flashes da lâmpada de anomalias (CHECK ENGINE) no painel de instrumentos.
O número de flashes indica o código de falha. Há uma pequena pausa entre o primeiro e segundo
flash, que representam os primeiro e segundo dígito do código. Pausas longas (4 segundos) indicam a
separação de um e outro código;
- Após o código ser apresentado, recorra a tabela para identificação da falha;
- Quando consertado o defeito, desconecte o cabo negativo da bateria durante mais de 10
segundos, para limpar as falhas da memória da UCE;
- Dê a partida no motor e faça um teste de rodagem durante 15 minutos, no mínimo, após o
motor atingir a temperatura de funcionamento.

Eclipse MPFI 1995/98 (não turbo) com “CHECK ENGINE”


Código Circuito ou componente com falha
11 Falha de sinal (intermitente) do sensor de rotação e PMS
11 Adaptação de avanço de ignição no limite
11 Sem sinal do sensor de rotação e PMS
11 Correia de comando com um ou mais dente fora de sincronismo
13 Nenhuma alteração do sinal do sensor de pressão absoluta desde a partida do motor
14 Saída de alimentação de 5,00 volts da UCE muito baixa
14 Sinal do sensor de pressão absoluta muito baixo para a condição de trabalho atual
14 Sinal do sensor de pressão absoluta muito alto para a condição de trabalho atual
14 Sem saída de alimentação de 5,00 volts da UCE para o sensor de pressão absoluta
15 Sem sinal do sensor de velocidade do veiculo
16 Sem sinal do sensor de detonação 1
17 Motor não mantém ciclo de temperatura de trabalho
17 Motor não atinge temperatura de trabalho (muito tempo funcionando frio)
21 Falha na tentativa de aquecimento do sensor de oxigênio na descarga (sensor dianteiro)
21 Sensor de oxigênio em curto circuito à tensão (sensor dianteiro)
21 Sem alteração do sinal do sensor de oxigênio (sensor dianteiro)
21 Voltagem do sensor de oxigênio (sensor dianteiro)
21 Sensor de oxigênio em curto circuito à massa (sensor dianteiro)
21 Falha no sinal de monitoração do catalisador no sensor de oxigênio (sensor traseiro)
21 Falha na tentativa de aquecimento do sensor de oxigênio na descarga (sensor traseiro)
21 Sensor de oxigênio em curto circuito à tensão (sensor traseiro)
21 Sem alteração do sinal do sensor de oxigênio (sensor traseiro)
21 Voltagem do sensor de oxigênio (sensor traseiro)
21 Sensor de oxigênio em curto circuito à massa (sensor traseiro)
22 Voltagem baixa do sensor de temperatura do motor
22 Voltagem alta do sensor de temperatura do motor
23 Voltagem baixa do sensor de temperatura do ar da admissão
23 Voltagem alta do sensor de temperatura do ar da admissão
24 Sem saída de alimentação de 5,00 volts da UCE para o sensor de posição de borboleta
Sinal do sensor de posição de borboleta incompatível com sinal do sensor de pressão
24
absoluta
24 Voltagem baixa do sensor deposição de borboleta
24 Voltagem alta do sensor deposição de borboleta
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25 Falha no circuito do atuador de marcha lenta
25 Tentativa de estabilizar a marcha lenta sem sucesso (mais ou menos 200 RPM)
27 Falha no circuito do eletroinjetor #1
27 Falha no circuito do eletroinjetor #2
27 Falha no circuito do eletroinjetor #3
27 Falha no circuito do eletroinjetor #4
31 Detectado vazamento nas mangueiras da válvula de purga do cânister
31 Falha na monitoração de fluxo da válvula de purga do cânister
31 Curto circuito no circuito da válvula de purga do cânister
31 Falha mecânica da válvula de purga do cânister
31 Grande vazamento na válvula de purga do cânister
31 Pequeno vazamento na válvula de purga do cânister
31 Falha no circuito elétrico da válvula de purga do cânister
31 Voltagem muito alta do sensor de temperatura do motor
32 Falha no circuito elétrico da válvula EGR
32 Vazamentos no circuito da válvula EGR
33 Falha no circuito elétrico do rele do ar condicionado
Falha no circuito elétrico do rele de alta velocidade do eletroventilador
35
(controle pelo circuito do ar condicionado)
Falha no circuito elétrico do rele de alta velocidade do eletroventilador
35
(controle pelo circuito do radiador)
Falha no circuito elétrico do rele de baixa velocidade do eletroventilador
35
(controle pelo circuito do ar condicionado)
33 Falha no circuito elétrico do cambio mecânico
36 Injeção secundária de ar muito grande ou muito pequena
37 Falha no circuito do interruptor PARK/NEUTRAL do cambio automático
41 Falha da carga do alternador (campos magnéticos com fuga)
42 Sensor do nível de combustível com voltagem muito alta
42 Sensor do nível de combustível com voltagem muito baixa
42 Sensor do nível de combustível sem alteração de sinal após várias milhas percorridas
42 Falha no circuito elétrico do rele da eletrobomba de combustível
42 Falha no circuito elétrico do rele de potência do sistema de injeção
42 Sem sinal de tensão de alimentação do rele de potencia até o PCM
43 Falha no circuito de ignição do cilindro #1
43 Falha no circuito de ignição do cilindro #2
43 Falha no circuito de ignição do cilindro #3
43 Falha no circuito de ignição do cilindro #4
43 Falha no circuito primário da bobina de ignição dos cilindros 1/4
43 Falha no circuito primário da bobina de ignição dos cilindros 2/3
43 Múltipla falha no circuito de ignição
44 Sensor de temperatura da bateria com voltagem muito baixa
44 Sensor de temperatura da bateria com voltagem muito alta
44 Sensor de temperatura da bateria com voltagem fora dos limites
45 Controlador EATX com falha presente
46 Sistema de carga com voltagem muito alta
46 Sistema de carga com voltagem muito baixa
51 Sinal do sensor de oxigênio com leitura de mistura pobre
52 Sinal do sensor de oxigênio com leitura de mistura rica
53 Falha interna de controle
53 Falha no PCM – Comunicação de interface periférica
54 Nenhum Sinal do sensor de fase do comando de válvulas até o PCM.

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61 Sensor de pressão atmosférica fora da faixa de trabalho
Falha no PCM – circuito de controle da lâmpada de indicação de manutenção não atualiza
62
milhas percorridas
63 Falha no PCM – erro de dados da memória EEPROM
64 Falha de eficiência do conversor catalítico.
65 Falha no interruptor de pressão da direção hidráulica
66 CCD sem mensagens a partir do TCM

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Códigos de falhas veículos NISSAN/FORD

Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende
simultaneamente um LED vermelho na lateral da UCE (A) e uma lâmpada de anomalias “CHECK”
(B) , no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua memória ser limpa.
O sistema de autodiagnóstico incorpora dois modos separados de rastreamento. O modo I analisa
inicialmente a condição de funcionamento da lâmpada de anomalias “CHECK” (A) e o modo II o
autodiagnóstico de funcionamento do sistema.
No modo II, as falhas são na forma de dois dígitos e são apresentadas em piscadas da lâmpada de
anomalias. O primeiro digito representa as dezenas, sendo indicado pôr piscadas longas da lâmpada
(0,6 segundo) e o segundo digito representa as unidades e são na forma de piscadas curtas
(0,3 segundo).

Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. Abaixo do painel
de instrumentos, geralmente atrás do console central, encontra-se a UCE. Na caixa de fusíveis ou
próximo a alavanca de abertura do capuz do motor, encontra-se o conector de diagnósticos.

UCE
A

CHK
IGN
(Primera)

CHK CHK
IGN IGN B
(Micra) (Serena)

Modo de diagnóstico I
Ligue a chave de ignição e observe a lâmpada de anomalias, no painel de instrumentos, se permanece
iluminada. Se não, examine a lâmpada, pode estar queimada.
Dê a partida no motor e mantenha em marcha lenta. Se a lâmpada apagar, não há falhas presentes ou
passadas. Se permanecer acesa, acesse as falhas gravadas na memória.
Para acessar as falhas, passe para o modo II de diagnóstico.
Desligue a ignição.
Importante: O modo de diagnóstico II só é possível com a chave de ignição ligada e motor desligado.

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Modo de diagnóstico II
- Ligue a chave de ignição “SEM DAR A PARTIDA NO MOTOR”.
- Acesse o conector de diagnóstico e faça uma ponte entre os terminais IGN e CHK.
- Aguarde 2 segundos pelo menos.
- Desfaça a ponte no conector. Agora a UCE está em modo de diagnóstico II.
- Compare as piscadas emitidas pelo LED vermelho da UCE ou pela lâmpada do painel com a tabela
de falhas.
- Refaça a ponte de fio no conector entre os terminais IGN e CHK.
- Aguarde 2 segundos pelo menos.
- Desfaça a ponte no conector. Agora a UCE está em monitorando o funcionamento do sensor lambda.
- Para efetuar este diagnóstico, o motor precisa estar em temperatura operacional.
- Dê a partida e mantenha a rotação em 2.000 RPM durante 2 minutos, no mínimo.
- Com a rotação do motor estabilizada em 2.000 RPM, o LED vermelho da UCE emitirá mais ou
menos 5 piscadas dentro do tempo de 10 segundos.
- Se normal desligue a ignição. O sistema volta para o modo de diagnóstico I.

ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE


CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK

0,3 0,3 0,3 0,6 0,3 3,0 0,3 0,6 0,3 0,6 0,3 3,0 0,3 0,3 0,3 0,6 0,3

1 + 1 1 1 + 1 1 1 + 1 1

2 1 2 1 2 1

Código 21 Código 21 Código 21

No exemplo acima, o código apresentado foi o 21 (Sem sinal de disparo de ignição)


Quando o código 55 for apresentado inicialmente, isto indica que não há falhas presentes, mas poderá
haver falhas gravadas na memória que ocorreram no passado. Quando a lâmpada estiver acesa, o
código 55 não aparece, sendo apresentado primeiramente o código de falha presente, e após os códigos
que ocorreram no passado.
Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode ter sido
efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo apresentado, e houver
uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código. Ocasionalmente, a UCE acusa
falha, quando de fato é meramente uma conexão com mau contato ou oxidação.

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Códigos de falhas

Código Circuito ou componente com falha


11 Sensor de rotação e PMS
12 Sensor de fluxo de ar
13 Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento do motor
21 Sem sinal de ignição ou falha no circuito
34 Sensor de detonação
41 Sensor de temperatura do ar
42 Sensor de temperatura do combustível
43 Sensor de posição da borboleta
54 Sem sinal do sistema de transmissão automática
55 Sem falhas no sistema de controle eletrônico

Limpeza da memória e procedimentos finais


Quando a falha no sistema for corrigida, faz-se necessário limpar a memória da UCE. Para isto, com a
ignição desligada, desfaça a ponte de fio no conector “SERVICE CHECK”. Após isto remova o cabo
terra da bateria pôr 60 segundos, no mínimo.
Após a memória ser limpa, de a partida no motor, espere a temperatura normal atingir e execute um
teste de rodagem, para a UCE detectar se a falha foi corrigida corretamente e não detectar nenhuma
outra falha.

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Códigos de falhas veículos PEUGEOT

Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias (CHECK ENGINE), no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua
memória ser limpa.

Procedimentos:
1 – Ligue um ponta de um fio no pino 17 do conector M720 (pino 2 do conector verde);
2 – Ligue a chave de ignição;
3 – Com a outra ponta do fio, que está ligado ao conector verde, encoste em um bom ponto de massa
do veiculo, durante 3 segundos. A lâmpada “CHECK ENGINE” começará a piscar. Desfaça a ligação
a massa;
4 – A lâmpada “CHECK ENGINE” emitirá o código 12 - Início da seqüência de teste, da seguinte
maneira:

CHECK CHECK CHECK


ENGINE ENGINE ENGINE

1,5”

5 – O 1o digito indica as dezenas, e o 2o digito indica as unidades;


6 – Espere a lâmpada “CHECK ENGINE” acender novamente após emitir o código 12;
7 – Ligue a ponta do fio novamente a massa, durante 3” segundos. Após desfaça a ligação a massa, e a
lâmpada começará a piscar o número de vezes relativo ao código de falha armazenado na memória da
UCE, primeiro a dezena do código e em seguida a unidade;
8 – Lembre que o primeiro grupo de flashes da lâmpada indica as dezenas, e o segundo grupo de
flashes indica as unidades. A combinação de dezenas e unidades indica o código de falha. Anote todos
os códigos armazenados;
9 – Repita os passos 7 e 8 até o código 11 ser emitido;
10 – Até 5 códigos podem ser armazenados ao mesmo tempo na memória da UCE. Recorra a tabela de
código de falhas e faça as devidas reparações;
11 – Repita novamente o teste para se certificar que não há nenhuma falha a mais gravada;
12 – Certifique-se que a ponte de fio esta desfeita e a chave de ignição está desligada, antes de efetuar
qualquer reparação, para evitar de gravar códigos adicionais, ao desconectar os componentes para
testes e podendo causar danos permanentes na UCE;

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Códigos de falhas

11 Fim da seqüência de teste


12 Início da seqüência de teste
13 Sensor de temperatura do ar
14 Sensor de temperatura do motor
15 Relê da bomba de combustível
21 Interruptor de mínimo (Posição de marcha lenta)
22 Eletroválvula de marcha lenta
31 Mistura pobre – Adaptatividade puxando para mistura rica
32 Mistura muito pobre – Adaptatividade no limite para mistura rica
33 Sensor de fluxo de ar
34 Eletroválvula de purga do cânister
35 Interruptor de máxima (Posição de carga plena)
41 Sensor de rotação do motor
42 Eletroinjetores de combustível
43 Adaptatividade do sensor de detonação
44 Sensor de detonação
51 Mistura rica – Adaptatividade puxando para mistura pobre
52 Mistura muito rica – Adaptatividade no limite para mistura pobre
53 Voltagem de bateria.
54 Unidade de Controle Eletrônica

Limpeza da memória e procedimentos finais


1 – Para apagar os códigos de falhas da memória, ligue a chave de ignição;
2 – Execute a emissão dos códigos até ser emitido o código 11;
3 – Ligue o fio de ponte a massa pôr um tempo maior que 10 segundos;
4 – A lâmpada “CHECK ENGINE” ficará acesa e todas as falhas serão apagadas da memória da UCE.

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Códigos de falhas veículos SUBARU

Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias (CHECK ENGINE), no painel de instrumentos, e, em alguns modelos, um “LED” montado
em uma das laterais da UCE, até o componente ser consertado e sua memória ser limpa.

Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. O sistema de
autodiagnostico incorpora quatro modos distintos de operação, dependendo da seqüência de
conexão/desconexão de dois conectores de diagnóstico, um conector verde e um preto, localizado
abaixo da coluna de direção, na maioria dos modelos:
- Veículos carburados e injetados SPFI ano 1989, os conectores de teste ficam situados no lado do
motorista, próximo da parede de fogo;
- Modelos Impreza, a UCE e os conectores de teste estão localizados do lado direito abaixo do porta
luvas;
- Modelos SVX, os conectores ficam situados fixados na coluna da porta esquerda, atrás do painel
próximo do pé esquerdo do motorista.

x 1000 RPM Km/h

CHECK
ENGINE

CHECK
ENGINE
Conector Conector
preto
Verde

Conector
amarelo
Conector Conector
preto Conector
Verde
preto

Os modos de diagnóstico são:


- Modo “U-CHECK”: analisa os componentes envolvidos no funcionamento do sistema de injeção
de combustível do motor, indicando para o motorista quando há falhas presentes;
- Modo “READ MEMORY”: permite acessar as falhas passadas que ocorreram no sistema;
- Modo “D-CHECK” (Diagnostic Check): permite conferir o todo do sistema de injeção de
combustível, enquanto utiliza-se o código de falhas pôr piscadas;
- Modo “CLEAR MEMORY”: é usado para limpar os códigos de falhas da memória, depois de
corrigir as falhas que existem no sistema. O conector verde assume a função de “MODO DE
TESTE” e o conector preto a função de “LIMPAR A MEMÓRIA DE FALHAS”.
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Modo de diagnóstico “D-CHECK”:
Para acessar as falhas da memória, proceda assim:
- Ligue o motor e aqueça-o até a temperatura de trabalho;
- Desligue o motor;
- Ligue os dois conectores verdes (conector “D-CHECK”);
- Ligue a chave de ignição;
- A lâmpada de anomalias (CHECK ENGINE) ou o “LED” deve acender. Se não, examine o circuito
ou a lâmpada;
- Se acesa, dê a partida no motor;
- A lâmpada “CHECK ENGINE” ou o “LED” começará a piscar, emitindo os códigos de falhas
gravados na memória;
- Os códigos são exibidos como pulsos da lâmpada. Pulsos longos (1,2 segundo) indicam dezenas, e
pulsos curtos (0,2 segundo) indicam unidades. Entre um pulso e o seguinte, há um espaço de tempo de
0,3 segundo, e entre um código e o código seguinte há um tempo de 1,8 segundo de pausa;
- Após todas as falhas serem lidas e corrigidas, a memória da UCE deve ser limpa.

NOTA:
- Nos modelos MPFI 1989, a UCE e a lâmpada de monitoração do sensor de oxigênio estão montadas
debaixo da estante do banco traseiro e só é acessível pelo porta-malas;
- Em alguns modelos posteriores, a UCE emite o código de falha através da lâmpada de monitoração
do sensor de oxigênio, correspondendo somente à parte defeituosa. O pulso longo (1,2 segundo) indica
dezenas e o pulso curto (0,2 segundo) significa unidades;
- Nos modelos 1990 Justy, os códigos de falhas podem ser lidos através da lâmpada de monitoração do
sensor de oxigênio, na UCE. Todos os outros modelos, os códigos de falhas podem ser lidos através da
lâmpada de monitoração do sensor de oxigênio ou da lâmpada de anomalias no painel (CHECK
ENGINE);
- Nos modelos Impreza e Legacy 1995 e posterior, é usado o protocolo OBD II e requerem o uso de
um scanner, mas alguns códigos básicos podem ser lidos através da lâmpada de anomalias (CHECK
ENGINE) pelo processo normal de leitura.

ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE


CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK

10 1 10 1 1

11 12

No exemplo acima, os códigos gravados são o 11 (Sensor de rotação e PMS) e o 12 (Sem sinal de
partida do motor).
Quando a lâmpada de anomalias “CHECK ENGINE” estiver acesa, há códigos de falha presentes ou
passados. Após apresentar todos os códigos, a UCE retorna ao primeiro novamente até desfazer a
ponte de fio no conector ou desligar a chave de ignição.
Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode ter sido
efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo apresentado, e houver
uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código. Ocasionalmente, a UCE pode
acusar falha, quando de fato é meramente uma conexão com mau contato ou oxidação.
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Modelos Subaru 1983 a 88 carburados
Código Circuito ou componente com falha
- Sistema de pulso de ignição
11
- Sensor de rotação (1987 e posterior)
- Sistema de pulso de ignição (somente 1983)
12
- Interruptor de partida (1984 e posterior)
13 - Circuito do sensor de rotação
- Interruptor de vácuo aberto/fechado (somente 1983)
14 - Solenóide ou circuito válvula cíclica (1983 a 1985)
- Eletroinjetores 1/2 (1987 em diante)
- Solenóide aberto/fechado (somente 1983)
15 - Sistema de corte de combustível (1983 a 1985)
- Eletroinjetores 1/2 (1987 em diante)
16 - Sistema de avaliação (1983 a 1985)
17 - Bomba de combustível de corte automático (1983 a 1985 carburados)
- Sistema de pulso de ignição (1983)
21
- Circuito do sensor de temperatura do motor (1983 a 1985 carburados)
- Sistema de pulso de ignição (1983)
22
- Circuito do sensor de velocidade ou circuito da válvula VLC (1984 a 1988 carburados)
- Circuito do sensor de oxigênio (1983 a 1988)
23
- Circuito do sensor de pressão (1983 a 1985)
- Interruptor de vácuo aberto/fechado (somente 1983)
24 - Circuito do sensor de temperatura do motor ou circuito do solenóide de marcha lenta
(1984 a 1988 carburados)
- Circuito do sensor de vácuo do coletor de admissão
25 - Circuito do sensor de temperatura do motor (1984)
- Circuito da válvula solenóide de abertura da câmara de flutuação (1983 a 1985)
- Circuito do sensor de temperatura do motor (1983)
32
- Circuito do sensor de oxigênio (1984 a 1988)
- Sistema principal de avaliação (1983 a 1988)
33
- Circuito do sensor de velocidade de veículo (1983 a 1985)
- Sistema de alimentação elétrica (1983)
34
- Circuito do sistema EGR (1883 a 1988)
35 - Circuito da válvula de purga do cânister (1983 a 1985)
- Interruptor de vácuo aberto/fechado (1983)
41
- Sistema de avaliação (modelos Califórnia 1983 a 1985)
- Interruptor de vácuo aberto/fechado (1983)
42
- Circuito do interruptor da embreagem (1983 a 1988)
46 - Controle do eletroventilador do radiador (1983 a 1985)
52 - Solenóide da válvula de controle do sistema ou interruptor da embreagem
53 - Circuito de bomba de combustível ou interruptor do compensador de altitude
54 - Sistema de controle do afogador
55 - Controle de sobremarcha ou sensor da válvula EGR
56 - Sistema EGR
62 - Solenóide da válvula EGR ou sistema de controle de marcha lenta
- Circuito do solenóide da válvula do cânister
63
- Sistema de controle de marcha lenta
64 - Circuito de controle da válvula da linha da vácuo
65 - Circuito da válvula de abertura da câmara de flutuação
71 - Sistema de pulso de ignição
73 - Sistema de pulso de ignição
74 - Sistema de pulso de ignição
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Modelos 1984 a 86 com injeção eletrônica
Código Circuito ou componente com falha
11 - Sistema de pulso de ignição
12 - Interruptor de ignição desligado
13 - Interruptor de ignição ligado
14 - Circuito do medidor de fluxo de ar
15 - Interruptor de pressão atmosférica (válvula travada)
16 - Circuito do sensor de rotação
17 - Circuito do interruptor de ignição
21 - Flap do sensor de fluxo de ar travado
22 - Interruptor de pressão ou vácuo (válvula travada)
23 - Interruptor de marcha lenta (válvula travada)
24 - Interruptor de plena carga da borboleta (válvula travada)
25 - Circuito do sensor de posição de borboleta ou interruptor de marcha lenta
31 - Circuito do sensor de velocidade
32 - Circuito do sensor de oxigênio
33 - Circuito do sensor de temperatura do motor
34 - Sensor de temperatura do ar aspirado
- Sensor de fluxo de ar
35
- Circuito do interruptor da válvula EGR
41 - Circuito do sensor de pressão atmosférica
42 - Eletroinjetor de combustível (válvula travada)
43 - Sistema de controle KDLH
46 - Circuito do interruptor de Park/Neutral
47 - Eletroinjetor de combustível
53 - Circuito da bomba de combustível
55 - Sistema de controle KDLH
57 - Sistema de controle do cânister
58 - Sistema de controle de ar
62 - Sistema de controle da EGR
88 - Unidade de controle eletrônica

Modelos 1987 com injeção eletrônica


Código Circuito ou componente com falha
11 - Sistema de pulso de ignição ou sensor de rotação do motor
12 - Circuito do interruptor de ignição
13 - Circuito do sensor de rotação do motor
14 - Eletroinjetor de combustível 1 e 2
15 - Eletroinjetor de combustível 3 e 4
21 - Circuito do sensor de temperatura do motor
22 - Circuito do sensor de detonação
23 - Circuito do sensor de fluxo de ar
16 - Circuito do sensor de rotação
17 - Circuito do interruptor de ignição
21 - Flap do sensor de fluxo de ar travado
22 - Interruptor de pressão ou vácuo (válvula travada)
23 - Interruptor de marcha lenta (válvula travada)
24 - Controle de ar para marcha lenta
25 - Circuito do sensor de posição de borboleta ou interruptor de marcha lenta
31 - Circuito do sensor de posição de borboleta

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32 - Circuito do sensor de oxigênio
33 - Circuito do sensor de velocidade
34 - Solenóide da válvula EGR travado aberto ou fechado
35 - Circuito da válvula de purga do cânister
41 - Indicação de mistura pobre na descarga
42 - Circuito de controle de marcha lenta
45 - Circuito do rele do Kick down (sobre marcha)
51 - Circuito do interruptor Neutral
61 - Circuito do interruptor Parking

Modelos 1988 e posteriores com injeção eletrônica monoponto


Código Circuito ou componente com falha
11 - Sensor de rotação do motor
12 - Circuito do interruptor de ignição
13 - Circuito do sensor de rotação do motor
14 - Eletroinjetor de combustível – controle anormal
21 - Circuito do sensor de temperatura do motor
23 - Circuito do sensor de fluxo de ar
24 - Circuito de controle de marcha lenta
31 - Circuito do sensor de posição de borboleta
32 - Circuito do sensor de oxigênio
33 - Circuito do sensor de velocidade
34 - Circuito Solenóide da válvula EGR
35 - Circuito da válvula de purga do cânister
42 - Circuito de controle de marcha lenta
45 - Circuito do rele do Kick down (sobre marcha)
51 - Circuito do interruptor Neutral
55 - Circuito do sensor de temperatura da EGR
61 - Circuito do interruptor Parking

Modelos 1988 e posteriores com injeção eletrônica multiponto (inclusive modelos Legacy)
Código Circuito ou componente com falha
11 - Sensor de rotação do motor
12 - Circuito do interruptor de ignição
13 - Circuito do sensor de fase do comando de válvulas (Sensor TDC nos modelos Justy)
- Eletroinjetor de combustível 1 (modelos Legacy, Impreza, Justy e SVX);
14
- Eletroinjetor de combustível 1 e 2 (modelos XT, Loyale, GL e DL)
- Eletroinjetor de combustível 2 (modelos Legacy, Impreza, Justy e SVX);
15 - Eletroinjetor de combustível 3 e 4 (modelos Loyale, GL e DL);
- Eletroinjetor de combustível 5 e 6 (modelo XT6);
- Eletroinjetor de combustível 3 (modelos Legacy, Impreza, Justy e SVX);
16
- Eletroinjetor de combustível 3 e 4 (modelo XT)
- Eletroinjetor de combustível 4(modelos Legacy, Impreza e SVX);
17
- Eletroinjetor de combustível 1 e 2 (modelos XT6)
18 - Eletroinjetor de combustível 5 (modelos SVX);
19 - Eletroinjetor de combustível 6 (modelos SVX);
21 - Circuito do sensor de temperatura do motor
22 - Circuito do sensor de detonação (banco lado direito do motor nos modelos SVX)
- Circuito do sensor de fluxo de ar (exceto modelos Justy)
23
- Circuito do sensor de pressão absoluta (modelos Justy)
- Circuito de controle de marcha lenta (exceto modelos Justy);
24
- Circuito do solenóide da válvula de controle de marcha lenta (modelos Justy);
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25 - Eletroinjetor de combustível 3 e 4 (modelos XT6);
26 - Circuito do sensor de temperatura do ar (modelos Justy)
28 - Circuito do sensor de detonação (banco lado esquerdo do motor nos modelos SVX)
29 - Sensor de rotação do motor (modelos SVX sensor 2)
31 - Circuito do sensor de posição de borboleta
32 - Circuito do sensor de oxigênio 1 (banco lado direito do motor nos modelos SVX)
33 - Circuito do sensor de velocidade
34 - Circuito do solenóide da válvula EGR
35 - Circuito da válvula de purga do cânister
- Válvula solenóide de sucção de ar (modelos Impreza);
36
- Circuito de ignição (modelos Justy)
37 - Circuito do sensor de oxigênio 2 (banco lado esquerdo do motor nos modelos SVX)
38 - Sistema de controle de torque do motor (modelos SVX)
41 - Sistema de controle da adaptação de combustível (integrador)
42 - Circuito de controle de marcha lenta
43 - Interruptor de marcha lenta (modelos Justy)
44 - Solenóide de controle da válvula wastegate (modelos Turbo)
- Solenóide cíclico da válvula de pressão (modelos Turbo);
45
- Sensor de pressão atmosférica (modelos não turbo).
47 - Sinal do contato do botão “ËCONOMY” (câmbio automático)
49 - Circuito do sensor de fluxo de ar
- Circuito do interruptor Neutral (transmissão mecânica);
51
- Interruptor de inibição da partida (transmissão automática).
- Interruptor do freio de estacionamento (exceto modelos Justy);
52
- Interruptor da embreagem acionada (modelos Justy).
55 - Circuito do sensor de temperatura da EGR
56 - Circuito do sistema EGR
- Circuito do interruptor do freio de estacionamento (modelos Loyale);
61
- Válvula de controle da pressão do tanque de combustível (modelos Impreza).
- Circuito do sensor de temperatura do combustível (modelos Impreza);
62
- Circuito de sinal de carga elétrica do alternador (modelos Justy).
- Sensor de pressão do tanque de combustível (modelos Impreza);
63
- Interruptor da embreagem magnética do Blower do motor (modelos Justy).
65 - Sensor de pressão e vácuo

Modo de diagnóstico “CLEAR MEMORY”


Os códigos de falhas só serão apagados da memória, quando o sistema ou circuito defeituoso for
consertado.
Para apagar as falhas da memória, proceda assim:
- Ligue o motor e aqueça-o até a temperatura de trabalho;
- Desligue o motor;
- Assegure-se que os conectores verdes (“D-CHECK”) estejam conectados;
- Ligue os dois conectores pretos (conectores “CLEAR MEMORY”);
- Ligue a chave de ignição;
- A lâmpada de anomalias (CHECK ENGINE) deve acender. Se não, examine o circuito ou a lâmpada;
- Se acesa, de a partida no motor;
- Coloque o veiculo em movimento e dirija a uma velocidade maior que 11 Km/h (7 mph) pôr no
mínimo 1 minuto, engrenando até a 4a marcha (câmbio mecânico ou automático);
- Pare o veiculo e mantenha uma aceleração de 2.000 RPM
- A lâmpada de anomalias “CHECK ENGINE” começará a piscar ciclicamente;
- Desligue o motor e a chave de ignição;
- Desconecte os dois conectores (verde e preto). Pronto, a memória da UCE está limpa.
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Códigos de falhas veículos SUZUKI

Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias (CHECK ENGINE), no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua
memória ser limpa. Em caso de falhas intermitentes, a lâmpada de anomalias será ligada durante 10
segundos, e em seguida apaga, mas o código de falha permanece retido na memória.

Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. Dentro do
compartimento do motor, acima da coluna do amortecedor dianteiro esquerdo, encontra-se o conector
de diagnósticos. Usando um pedaço de fio, faça uma ponte (JUMP) entre os pinos A e B deste
conector. Após a efetuar a ponte, ligue a chave de ignição. A lâmpada “CHECK ENGINE”, no painel
de instrumentos começará a piscar um determinado número de vezes, conforme a falha memorizada.
Os códigos de falha são apresentados 3 vezes, com um tempo de duração da lâmpada “CHECK
ENGINE” acesa de 0,3 segundo, com 0,6 segundo de pausa entre dígitos e 3,0 segundos entre códigos.

Localização do conector de diagnóstico

SPI MPI
CHECK Lâmpada de anomalias
ENGINE

A B
Conector de diagnóstico
C D

ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE


CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK

0,3 0,3 0,3 0,6 0,3 3,0 0,3 0,6 0,3 0,6 0,3 3,0 0,3 0,3 0,3 0,6 0,3

1 + 1 1 1 + 1 1 1 + 1 1

2 1 2 1 2 1

Código 21 Código 21 Código 21

No exemplo acima o código gravado é o 21 (sensor de posição de borboleta).


Quando o código 12 for apresentado inicialmente, isto indica que não há falhas presentes, mas poderá
haver falhas gravadas na memória que ocorreram no passado. Quando a lâmpada estiver acesa, o
código 12 não aparece, sendo apresentado primeiramente o código de falha presente, e após os códigos

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que ocorreram no passado. Após apresentar todos os códigos, a UCE retorna ao primeiro novamente
até desfazer a ponte de fio no conector ou desligar a chave de ignição.
Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode ter sido
efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo apresentado, e houver
uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código. Ocasionalmente, a UCE acusa
falhas, quando de fato é meramente um conexão com mau contato ou oxidação.

Códigos de falhas

Código Circuito ou componente com falha


12 Sistema normal, sem falhas presentes
13 Sensor de oxigênio na descarga (sensor lambda)
14 Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento do motor
15 Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento do motor
21 Sensor de posição da borboleta
22 Sensor de posição da borboleta
23 Sensor de temperatura do ar
24 Sensor de velocidade do veiculo
25 Sensor de temperatura do ar
31 Sensor de pressão absoluta (SPI)
32 Sensor de pressão absoluta (SPI)
33 Sensor de massa de ar (MPI)
34 Sensor de massa de ar (MPI)
41 Sem sinal de ignição (SPI)
42 Sensor de posição do comando de válvulas (MPI)
44 Contato de mínima abertura da borboleta
45 Contato de mínima abertura da borboleta
51 Válvula EGR (MPI)
“ON” Falha na UCE
(Lâmpada sempre acesa)

Limpeza da memória e procedimentos finais


Quando a falha no sistema for corrigida, faz-se necessário limpar a memória da UCE. Para isto, com a
ignição desligada, desfaça a ponte de fio no conector “SERVICE CHECK”. Após isto remova o cabo
terra da bateria pôr 60 segundos, no mínimo.
Após a memória ser limpa, de a partida no motor, espere a temperatura normal atingir e execute um
teste de rodagem, para a UCE detectar se a falha foi corrigida corretamente e não detectar nenhuma
outra falha.

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Códigos de falhas veículos TOYOTA

Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, e, ao mesmo tempo, acende a lâmpada de
anomalias (CHECK ENGINE), no painel de instrumentos, até o componente ser consertado e sua
memória ser limpa. Em caso de falhas intermitentes, a lâmpada de anomalias será ligada durante 10
segundos, e em seguida apaga, mas o código de falha permanece retido na memória.

Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. Dentro do
compartimento do motor, acima da coluna do amortecedor dianteiro esquerdo, encontra-se o conector
de diagnósticos. Usando um pedaço de fio, faça uma ponte (JUMP) entre os pinos TE1 e E1 deste
conector. Após a efetuar a ponte, ligue a chave de ignição. A lâmpada “CHECK ENGINE”, no painel
de instrumentos começará a piscar um determinado número de vezes, conforme a falha memorizada.
Cada código de falha é apresentado em dois grupos de flashes. O primeiro grupo representa as dezenas
do código e consistem de piscadas da lâmpada com uma duração de 0,5 segundo, e o segundo grupo
representa as unidades, com duração de 0,5 segundo. Uma pausa de 1,5 segundo separa dois grupos de
piscadas, e entre códigos há um tempo de 2,5 segundos. Após todos códigos de falha serem exibidos, a
UCE dá uma pausa de 4,5 segundos, antes de repetir novamente todos os códigos, até desligar o JUMP
de fio ou a chave de ignição.

UCE CHECK ENGINE

TE1
E1

E1
TE1

Se não houver falhas gravadas na memória, a UCE emite piscadas rápidas de duração de 0,5 segundo e
intervalo de 0,5 da lâmpada, ou seja, 0,5 segundo acesa, 0,5 apaga, continuamente, até desligar o jump
ou a chave de ignição.

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CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK CHECK
ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE ENGINE

0,5 0,5 0,5 1,5 0,5 2,5 0,5 0,5 0,5 1,5 0,5 0,5 0,5

1 + 1 1 1 + 1 1 + 1

2 1 2 2

Código 21 Código 22

No exemplo acima, os códigos apresentados foram o 21 (sensor lambda) e 22 (Sensor de posição de


borboleta).
Quando o código 12 for apresentado inicialmente, isto indica que a ECU não está recebendo sinal do
sensor de rotação, mas não é indicativo de falha presente. Ao dar a partida a falha some. Poderá haver
falhas gravadas na memória que ocorreram no passado. Quando a lâmpada estiver acesa, o código
apresentado primeiramente é o código de falha presente, e após os códigos que ocorreram no passado.
Quando um código que não consta na tabela for apresentado, refaça o teste novamente (pode ter sido
efetuada uma contagem incorreta). Se o código não reconhecido continuar sendo apresentado, e houver
uma UCE para teste, coloque-a e refaça o teste para confirmar o código. Ocasionalmente, a UCE acusa
falha, quando de fato é meramente uma conexão com mau contato ou oxidação.

Códigos de falhas

Código Circuito ou componente com falha


11 Falha no suprimento de energia da UCE
12 Sem sinal de RPM do motor
13 Sinal de RPM (acima de 1.500 RPM)
14 Sem sinal de disparo de ignição
16 Sem sinal do controle de tração (quando previsto)
21 Sensor de oxigênio na descarga (sensor lambda)
22 Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento do motor
24 Sensor de temperatura do ar
25 Sensor de oxigênio na descarga (sensor lambda) sistema pobre
26 Sensor de oxigênio na descarga (sensor lambda) sistema rico
27 Sensor de oxigênio na descarga (sensor lambda)
28 Sensor de oxigênio na descarga (sensor lambda) lado direito (motores V6)
31 Sensor de pressão do coletor de admissão ou sensor de fluxo de ar
32 Sensor de fluxo de ar
41 Sensor de posição da borboleta
42 Sensor de velocidade do veiculo
43 Sem sinal de partida do motor
51 Sem sinal da chave de ignição (linha 50)
52 Sensor de detonação
53 Controle do sensor de detonação (UCE)
55 Sensor de detonação lado direito (motores V6)

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Limpeza da memória e procedimentos finais
Quando a falha no sistema for corrigida, faz-se necessário limpar a memória da UCE. Para isto, com a
ignição desligada, desfaça a ponte de fio no conector “SERVICE CHECK”. Após isto remova o
fusível EFI de 15 ampères (conforme desenho) pôr pelo menos 20 segundos, no mínimo.
Após a memória ser limpa, dê a partida no motor, espere a temperatura normal atingir e execute um
teste de rodagem, para a UCE detectar se a falha foi corrigida corretamente e não detectar nenhuma
outra falha.

Fusível EFI de 15A

Observação: a localização da caixa de fusíveis depende do modelo de veiculo. O desenho acima


descreve as duas possíveis localizações.

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Códigos de falhas veículos VW

Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória. Alguns modelos de veículos VW
possuem a lâmpada de anomalias no painel de instrumentos, a qual irá acender, acusando falhas no
circuito, até o componente ser consertado e sua memória ser limpa.

Condições iniciais:
Cheque os seguintes fusíveis e conectores elétricos, para condições ideais de trabalho:
- Golf / Vento 1.4, 1.8, 2.0 e 2.0 16V: F22
- Passat 1.8: F21
- Golf / Vento / Passat / Corrado 2.8 VR6: F18 e F21
- Corrado 2.0 VR6: F18 e F21
- Corrado e Passat 2.0 16V: F15, F18 e F21
- Cheque as condições de carga da bateria
- Ar condicionado na posição “OFF”
- Passat 2.0 (motor 9A): desligue o conector da UCE do ABS e Bloqueio eletrônico do diferencial
- Examine as condições dos pontos de aterramento quanto à oxidação.

x 1000 RPM Km/h

95.3
FM
STÉREO
LOUDNESS

Console central

A B C

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Acessando os códigos de falhas
Para acessar as falhas da memória, proceda da seguinte maneira:
- Conforme o veiculo, acesse o conector de diagnóstico (A, B ou C);
- Ligue a chave de ignição;
- Faça uma ponte entre o conector preto e branco pôr 5” (5 segundos) aproximadamente;
- Em seguida será mostrado o primeiro conjunto de códigos;
- Cada conjunto de códigos é composto de quatro dígitos. Cada digito é amostrado durante 0,5”
(0,5 segundo), com 2” segundos de intervalo entre dígitos;
- Após a amostragem do primeiro código gravado, a lâmpada irá parar de piscar. Repita o
procedimento do item 3 para a leitura do código seguinte, até que o código de falha 4444 seja exibido.
- Compare os códigos gravados com a tabela.

2 1 1 3

Códigos de falhas

Código Circuito ou componente com falha


1111 Falha interna da UCE (microprocessador)
2111 Sensor de rotação do motor
2112 Sensor de posição do eixo comando de válvulas
2113 Sensor Hall do distribuidor
2141 Controle de detonação I (estágio interno de controle do sensor I)
2142 Sensor de detonação I
2143 Controle de detonação II (estágio interno de controle do sensor II)
2144 Sensor de detonação II
2212 Sensor de posição da borboleta
2222 Sensor de pressão absoluta
2242 Potenciômetro de ajuste de CO
2312 Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento do motor
2322 Sensor de temperatura do ar
2341 Controle do circuito do sensor de oxigênio na descarga (sensor lambda)
2342 Sensor de oxigênio na descarga (sensor lambda)
4332 Falha interna dos programas da UCE
4444 Sistema sem falhas presentes

Apagando os códigos de falhas


Para apagar as falhas da memória, proceda da seguinte maneira:
- Conforme o veiculo, acesse o conector de diagnóstico (A, B ou C);
- Faça uma ponte entre o conector preto e branco;
- Ligue a chave de ignição;
- Passados 5 segundos depois de ligada a chave de ignição, remova a ponte de fio dos conectores;
- O código 4444 será mostrado em seguida. Depois disto desligue a ignição.
- Após a correção das falhas no sistema, execute um teste de estrada de 10 minutos, na qual a
temperatura de motor deve atingir 80° C, no mínimo;

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- Com o veiculo em percurso, engrenado em 4a marcha, pressione o pedal do acelerador ao máximo
durante 4 segundos, no mínimo, até atingir uma velocidade superior a 50 Km/h (30 mph), e durante o
percurso acelere o motor até uma rotação superior a 4600 rpm;
- Ao retornar do teste, permita que o motor mantenha uma rotação de marcha lenta durante 2 minutos;
- Acesse o conector de diagnóstico, faça uma nova leitura para verificação de correção de falhas ou
gravação de eventuais novas falhas no sistema.

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Códigos de falhas veículos VOLVO (modelos 1989 a 93 e posteriores não OBD-II e não Turbo)

Introdução:
A UCE monitora constantemente os sinais recebidos de vários sensores do sistema de injeção/ignição e
compara com os valores gravados em sua memória.
Quando é detectado um funcionamento anormal de um componente ou circuito, a UCE armazena o
código especifico do componente avariado, na sua memória, até o componente ser consertado e sua
memória ser limpa. Em caso de falhas intermitentes, o código de falha especifico permanece retido na
memória.

Condições iniciais:
Todos os fusíveis e conectores elétricos devem estar em condições ideais de trabalho. Dentro do
compartimento do motor, acima da coluna do amortecedor dianteiro esquerdo, encontra-se a unidade
de diagnóstico. A mesma é composta pôr um botão de teste (A), um cabo de seleção (B) e uma
lâmpada indicativa ou LED (C).
A

O sistema possui três funções básicas de controle. A primeira monitora continuamente códigos de
falhas do sistema, a segunda faz uma checagem das funções dos componentes e a terceira executa uma
rotina de diagnósticos de circuitos, controlados dentro de uma seqüência de testes.

Etapa de testes do sistema de injeção/ignição


Para iniciar os testes do sistema, insira o cabo de
seleção no terminal 2 da unidade de diagnóstico.
Os códigos de falhas serão indicados pôr um
número de flashes emitidos pela lâmpada
indicativa (LED) da unidade.
O LED irá piscar em uma seqüência de três 6 3
grupos de flashes. O primeiro digito representa as
centenas do grupo, o segundo as dezenas e o
terceiro as unidades. Cada código será separado 5 2
pôr três segundos de intervalo. Compare os
códigos de falhas com a tabela de códigos de
falhas.
4 1

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Modo de teste I
- Insira o cabo seletor no terminal 2 da unidade;
- Ligue chave de ignição sem dar a partida no motor;
- Para iniciar o diagnóstico, pressione brevemente o botão “A”;
- Se não houver falhas gravadas, será apresentado o código 111;
- Se houver algum código gravado, após a apresentação deste código, pressione novamente o botão
“A”, repetindo o procedimento de apertar o botão “A” após cada código ser apresentado, até que todos
os códigos gravados sejam lidos, retornando novamente ao primeiro código gravado;
- Compare os códigos gravados com a tabela.

Códigos de ignição
Para ter acesso aos códigos de ignição, proceda como do modo anterior, só que com o cabo seletor no
terminal 6 da unidade de diagnóstico.

Modelos TURBOCHARGED
Modelos TURBOCHARGED podem ter os códigos de falhas separados, diferentes dos modelos
TURBO, e são acessados através do terminal 5 da unidade de diagnósticos.

Modelos 1994 e posteriores


Veículos 1994 (850 Turbo e 960) e modelos posteriores, são dotados de protocolo de diagnóstico
OBD-II, e se necessita de “scanner” para procedimentos de análise da UCE.

Modo de teste II
O modo de teste II incorpora uma rotina de testes de componentes dentro de uma seqüência. Se os
sinais dos componentes testados estiverem satisfatórios, será indicado pôr flashes do LED e estão
listados na tabela de códigos de falhas.
- Insira o cabo de teste terminal 2 da unidade de diagnóstico;
- Ligue a chave de ignição;
- Pressione duas vezes brevemente o botão “A”;
- O LED irá piscar rapidamente;
- O pedal do acelerador deve estar liberado ou na condição de marcha lenta;
- Verifique o código indicado;
- Pressione o pedal do acelerador até o final e libere;
- Verifique o código indicado;
- Se o veiculo for equipado com transmissão automática, movimente a alavanca seletora da posição
“D” (Drive) para a posição “N” (Neutral) ou “P” (Park);
- Verifique o código indicado;
- De a partida no motor e mantenha em marcha lenta;
- Verifique o código indicado;
- Movimente o botão do ar condicionado da posição “OFF” (Desligado) para “ON” (Ligado);
- Verifique o código indicado;
- Movimente o botão do ar condicionado da posição “ON” (Ligado) para “OFF” (Desligado);
- Verifique o código indicado;

Códigos de falhas do modo de teste II

Código Circuito ou componente a ser testado


332 Mantenha o acelerador em marcha lenta
333 Mova o acelerador para máxima abertura
124 Mova o seletor de marcha de “D” para “N” ou “P”
141 De a partida no motor
114 Ligue ou desligue o botão do ar condicionado

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Limpeza da memória
- Ligue a chave de ignição;
- Pressione o botão “A” durante mais 5 segundos e então libere o botão;
- Após 3 segundos, o LED deverá acender;
- Com o LED acesso, pressione o botão “A” novamente, durante mais de 5 segundos;
- O LED irá apagar;
- Para certificação que a memória foi corretamente limpa, após o LED se apagar, pressione o botão
“A” durante pelo menos 1 segundo e não mais que 3 segundos;
- O código 111 (Sem falhas presentes) será apresentado.

Códigos de falhas do modo de teste I

Volvo ano 1989 a 93 e posteriores não OBD-II e não Turbo


Código Circuito ou componente com falha
111 Sistema normal, sem falhas presentes
112 Falha na UCE
113 Falha de injetor(es) ou sensor lambda – mistura rica na descarga (94 e posteriores)
115 Falha no injetor 1 (Volvo 850)
121 Sinal do sensor de fluxo de ar ou sensor MAP
122 Sinal do sensor de temperatura do ar
123 Sinal do sensor de temperatura do liquido de arrefecimento do motor
125 Falha no injetor 2 (Volvo 850)
131 Sem sinal de RPM para controle de ignição
132 Sinal de tensão de bateria alto ou baixo
133 Fiação do sensor de temperatura do liquido de arrefecimento do motor ou
Sinal do interruptor de marcha lenta
135 Falha no injetor 3 (Volvo 850)
142 Falha na UCE
143 Sem sinal presente do sensor de detonação
144 Sinal do sensor de pressão de combustível (perda ou defeituoso)
145 Falha no injetor 4 (Volvo 850)
153 Falha no sinal do sensor de oxigênio traseiro
154 Sistema EGR – Vazamentos ou fluxo excessivo
155 Falha no injetor 5 (Volvo 850)
211 Falha no potenciômetro de ajuste de CO (motor B18EP)
212 Falha no circuito do sensor lambda (sensor dianteiro nos modelos pós 1994)
213 Sinal do interruptor de borboleta de aceleração
214 Sinal do sensor de rotação intermitente
221 Controle do sensor lambda (tendência de mistura pobre)
222 Relê do sistema de injeção de combustível
223 Falha na fiação do atuador de marcha lenta ou atuador de marcha lenta
224 Falha no sinal do sensor de temperatura do motor
225 Sinal do sensor de pressão do ar condicionado
231 Integrador lambda – falha de ajuste
231 Controle do sensor lambda - tendência de mistura rica (pós 1994)
232 Controle do sensor lambda (tendência de mistura rica em marcha lenta)
232 Controle adaptativo do sensor de oxigênio (pós 1994)
233 Controle de marcha lenta – sinal de válvula fechada
234 Falha no sinal de borboleta fechada
241 Falha no funcionamento do sistema EGR
243 Falha no sinal do sensor de posição da borboleta
244 Falha no sinal do sensor de detonação
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245 Controle de marcha lenta – falha na tentativa de fechara a válvula
311 Falha no sinal do sensor de velocidade do veiculo
313 Falha na válvula solenóide do filtro de carvão ativado
314 Sem sinal presente do sensor do eixo de comando de válvulas
315 Falha no sistema de controle da válvula do cânister
321 Falha no sinal de controle da válvula de partida a frio
322 Falha no sinal do fio aquecido do sensor de massa de ar
324 Falha no relê da bomba auxiliar de água ou
Falha no sinal do sensor de posição do eixo comando de válvulas
325 Falha na memória da UCE
335 Falha na tentativa de acionar a lâmpada de avarias (MIL) do TCM
342 Falha no relê do ar condicionado
343 Falha no relê da bomba de combustível ou relê principal
411 Falha no sinal do sensor de posição de borboleta
412 Sinal do sensor de posição de borboleta incompatível para a situação (totalmente aberta em
condição de marcha lenta)
413 Sinal do sensor de temperatura da EGR incompatível
414 Falha no sinal do booster do turboalimentador
416 Falha na tentativa do TCM reduzir a pressão do booster do turboalimentador
425 Perigo: nível de temperatura de funcionamento do motor elevada
431 Falha no sinal do sensor de temperatura da EGR
432 Temperatura maior que 90° C dentro da UCE
433 Sem sinal presente do sensor de detonação traseiro
435 Sinal de resposta lenta do sensor de oxigênio dianteiro
436 Erro de sinal do sensor de oxigênio traseiro
443 Falha na eficiência do conversor catalítico
444 Falha no sinal do sensor de aceleração inercial
451 Falha de ignição cilindro 1
451 Falha de ignição cilindro 2
451 Falha de ignição cilindro 3
451 Falha de ignição cilindro 4
451 Falha de ignição cilindro 5
511 Integrador do sensor lambda (tendência de mistura pobre em marcha lenta)
512 Integrador do sensor lambda (trabalhando no limite de mistura pobre)
513 Temperatura maior que 95° C dentro da UCE
514 Falha no circuito do eletroventilador do motor ou da caixa da UCE (baixa velocidade)
515 Eletroventilador do motor (alta velocidade)
521 Erro no sistema de aquecimento do sensor de oxigênio dianteiro
522 Erro no sistema de aquecimento do sensor de oxigênio traseiro
523 Falha na fiação ou no ventilador de refrigeração da caixa da UCE
531 Estágio de potencia de ignição grupo A – Falha de controle
532 Estágio de potencia de ignição grupo B – Falha de controle
533 Estágio de potencia de ignição grupo C – Falha de controle
534 Estágio de potencia de ignição grupo D – Falha de controle
535 Falha no sinal da válvula do controle de tração (TC)
541 Falha no sinal da válvula de purga do cânister
542 Falha de ignição em mais que um cilindro
542 Falha de ignição em pelo menos um cilindro
Falha de ignição em mais que um cilindro com possibilidade de danos ao conversor
544
catalítico
545 Falha de ignição em pelo menos um cilindro com possibilidade de danos ao conversor
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catalítico
451 Falha de ignição cilindro 1 com possibilidade de danos ao conversor catalítico
451 Falha de ignição cilindro 2 com possibilidade de danos ao conversor catalítico
451 Falha de ignição cilindro 3 com possibilidade de danos ao conversor catalítico
451 Falha de ignição cilindro 4 com possibilidade de danos ao conversor catalítico
451 Falha de ignição cilindro 5 com possibilidade de danos ao conversor catalítico

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