APRESENTAÇAO
Diversos fatores contribuem para o desenvolvimento de
sistemas de gerenciamento da injeção de combustível nos
motores ciclo Diesel. O sistema EDC regula eletronicamente,
com precisão, a injeção necessária para o perfeito funciona-
mento dos motores de veículos pesados utilizados no transporte
de cargas. Um dos fatores de destaque nesses sistemas é a
geração de pressão máxima de combustível, que permite uma
injeção precisa nos diversos regimes de fÚncionamento do
APRESENTAÇÃO
16----------------~----~D~IE~SE=L~E~LE~TR~Ô~N~IC~O~-L~IN~H~A~PE=S~AD~A
motor.
Para àcompanhar a evolução da tecnologia embarcada, a en-
genharia desenvolve motores com alta rentabilidade, maior
potência específica, alto torque, baixa emissão de poluentes e
pouco ruído.
APRESENTAÇÃO
~
D I~
ES~EL~E~L~
ET~R~
ÔN~IC~O~-~LIN~H~A~P~ES~AD~A~--------------------~7
APRESENTAÇÃO
}8____________________-=DIE=S=EL~E=LE~T=RÔ~N=IC~O~-L~IN~HA~P~E=SA~DA ••
••
•
•
••
t
•
t
Motor Mercedes e'"unidades injetoras do sistema UPS (PLD) f
conhecido por PLD, é utilizado nos matare? Mercedes-Benz.
4
Além dos veículos totalmente eletrônicos, existem os semi- ~
eletrônicos. Nesse sistema, a alta pressão do combustível é
obtida através de uma bomba injetora em linha, onde o débito é 4
gerenciado por um governador equipado com dispositivos
elétricos, monitorados por uma unidade de comando (UCE).
Esse sistema, fabricado pela Bosch, ·é utilizado em versões dos
caminhões Volvo e Scania.
•4
Além dos sistemas mencionados, encontraremos caminhões e
ônibus fabricados pela VW e lveco, equipados com o sistema •4
APRESENTAÇÃO
f
~DI~ES~EL~E~L~ET~Ro~
· N~IC~O~-~LIN~H~A~PE~S~AD~A~--------------------~9
APRESENTAÇÃO
\.
2Q_____________________D=IE=S=EL~E=LE~T=RÔ=N=IC~O~-L~IN~HA~P~E=SA~DA
APRESENTAÇÃO
DIESEL ELETRÔNICO - LINHA PESADA 21
APRESENTAÇÃO
=DI=ES=E=LE=L=ET~R=ÔN~IC=O~·=LIN~H~A~P=ES~A=DA~------------------~2-3
LEI AMBIENTAL
Os veículos médios e pesados movidos a diesel, fabricados para
uso urbano a partir de 2004, devem se enquadrar nos parâme-
tros de controle das emissões regulamentadas pelo CONAMA V
(equivale ao modelo Euro 111). No Brasil, parte da frota circulante
de caminhões ainda utiliza bombas injetoras mecânicas, em li-
nha ou rotativas. Tais sistemas foram desenvolvidos e aperfei-
çoados ao longo de décadas até atingirem o máximo de apro-
veitamento para a obtenção de desempenho, economia e con-
trole de emissões. Infelizmente, tais projetos não atendem mais
aos rígidos padrões de emissões estabelecidos. Quando ajusta-
do, o motor perde mui-
ta potência, condição
inaceitável em um veí-
culo de transporte.
Com o sistema EDC, o
combustível pode ser
injetado com pressão
de até 2050 bar e,
uma vez pressurizado,
será pulverizado em
alta pressão no interior
da câmara, promoven-
do a atomização da
mistura (mistura homo-
gênea do combustível
com o ar), pois o com-
bustível injetado sob
altas pressões produz Sistema EDC polui menos o meio ambiente
menos emissão de hi-
LEI AMBIENTAL
24~------------------~D=IE=S=EL~E=LE=T=RÔ~N=IC~O~
- L=IN~HA~P~E=SA~DA
LEI AMBIENTAL
DIESEL ELETRÔNICO- LINHA PESADA 25
~
uma câmara de combustão, de acordo com as condições ope-
racionais aplicadas sobre o motor.
LEI AMBIENTAL
DIESEL ELETRÔNICO- LINHA PESADA 2t
:;;
CICLO DIESEL XCICLO OTTO
- VANTAGENS
Notoriamente, sabemos que os motores Diesel de injeção direta
são robustos e resistentes, indicados para veículos de grande
porte utilizados no transporte, em geral. Se traçarmos um para-
lelo comparativo, os veículos equipados com motores do ciclo
Otto possuem agilidade, economia, melhor compactação de seu
volume e--b-aixo custo de produção recomendado para veículos
leves de passeio.
O fator crucial que incide na utilização do ciclo Diesel ou do ciclo
Otto é a liberação da energia química contida no combustível,
através da queima transformada em movimento pelo motor, ou
seja, força de energia química (oxidação) transformada em tra-
balho mecânico.
Nesse quesito, o motor Diesel com injeção direta obtém o me-
lhor índice de rendimento final, pois 45% da energia liberada pela
queima é transformada em trabalho, enquanto que nos motores
do ciclo Otto obtém-se algo em torno de 27%, podendo chegar
4
4
'
'c
c
c
c
•c
CICLO DIESEL X CICLO OTIO - VANTAGENS
c
=DI=ES=E~LE=L=ET~R=
ÔN~IC~O~-=LIN~H~A~PTES~A=DA~--------------------29
~
CENTRAL ELETRONICA DE
1/1<1
INJEÇAO (UCE)
A unidade central de injeção
tem como função avaliar os
sinais externos provenientes
dos sensores e adequá-los a
uma linguagem digital interpre-
tável, disponibilizando dados
para a memória volátil do siste-
ma. É constituída de um ou
dois blocos de terminais para
se comunicar com o sistema
através de conectares especí-
ficos que se encaixam de for-
ma precisa e vedada. Nas cen-
trais com duplos conectares,
o bloco A de terminais se co-
unica com os sensores e a-
adores do sistema de in-
jeção. O bloco B se comunica
o sistema da carroceria,
ponentes do painel de ins-
entos, linha de dados pa-
a iagnóstico do sistema (in-
e 'ace) e, dependendo do
:.rare gerencia a caixa de
are a. Conectar A dos componentes do mo-
O rocess ador, para efeito de tor.
cálculos e mapeamento da in-
CENTRAL ELETRONICA DE
-
INJEÇAO {UCE)
A unidade central de injeção
tem como função avaliar os
sinais externos provenientes
dos sensores e adequá-los a
uma linguagem digital interpre-
tável, disponibilizando dados
para a memória volátil do siste-
ma. É constituída de um ou
dois blocos de terminais para
se comunicar com o sistema
através de conectares especí-
ficos que se encaixam de for-
ma precisa e vedada. Nas cen-
trais com duplos conectares,
o bloco A de terminais se co-
mumca com os sensores e a-
tuadores do sistema de in-
jeção. O bloco 8 se comunica
com o sistema da carroceria,
componentes do painel de ins-
trumentos, linha de dados pa-
ra diagnóstico do sistema (in-
terface) e, dependendo do
software, gerencia a caixa de
marcha. Conector A dos componentes do mo-
O processador, para efeito de tor.
cálculos e mapeamento da in-
sento do carona.
Nos veículos Mercedes-Benz, a arquitetura eletrônica de geren-
ciamento da injeção de diesel é comandada por uma unidade de
comando principal (UCE fixada no bloco do motor} em comuni-
cação padrão CAN com uma unidade de comando denominada
ADM (administrador}, localizada no interior da cabine. Essa uni-
dade comanda as funções eletroeletrônicas da cabine e carro-
ceria e faz a comunicação (interface} com o módulo de comando
que gerencia a injeção Diesel.
Condição de operação
Após a partida e o funcionamento do motor ocorrerem sob-
gerência do sistema, o condutor e a UCE operam em sincronis-
mo (através de programação), em busca dç:~ melhor performance
do motor, por meio de movimentos sobre o sensor do pedal do
acelerador.
Regulagem de velocidade
(atuação do cruise controO
Nos veículos que possuem
controladores de velocidade, o Polia do alternador sempre do
sistema determina a veloci- mesmo diâmetro
dade constante requerida pelo
condutor através de um con-
trole no painel de instrumen-
tos. Quando a embreagem,
freio ou acelerador for aciona-
do, o procedimento de con-
trole é desativado e o veículo
deve ser reconduzido até a ve-
locidade estipulada pelo con-
dutor. Para retomar o proces- Sensor de pressão do ar comprimi-
so de velocidade controlada, do
acione a tecla de retomada e
retire o pé do acelerador.
Desligamento do motor
O funcionamento do motor Diesel acontece através do processo
de auto-ignição e cessa a interrupção de combustível injetado
no interior da câmara. Nos sistemas UPS e PDE, o motor é des-
ligado pela interrupção de energia elétrica para a UCE através
da chave de ignição. Em conseqüência, a alimentação dos so-
lenóides é interrompida, determinando débito zero nas unidades
injetoras.
Contrário a esses sistemas, nos motores equipados com bomba
injetora P8000, com governador eletrônico, o motor pára de fun-
-,~,,.
cômetro)
Este sinal é proveniente do al-
ternador e é enviado ao painel
de instrumentos para mostrar
a rotação do motor.
Pré-injeção de Com-
bustível
No sistema convencional de in-
jeção mecânica, a seqüência,
o volume da injeção e o avan-
ço da mesma são feitos em
linha e através de mecanismos
internos das bombas rotativas.
Essa tecnologia só permite
uma injeção no tempo de com- Unidade injetora PDE é bomba,
pressão do motor. solenóide e bico numa peça só
Emissões
O controle dos tempos, pressão e avanço da injeção num mo-
tor Diesel são importantes e devem ser precisos para que haja
rendimento, economia de combustível e controle das emissões.
A mudança no início da injeção, de valor nominal de 1 grau an-
tecipada, pode aumentar a emissão de NOx em 5%. Se permitir-
mos o avanço da injeção principal em 2 graus (adiantada), existe
a possibilidade de aumento da pressão de pico em mais 1O bar
no cilindro.
Se invertermos e atrasarmos a injeção em 2 graus além do posi-
cionamento recomendado pelo fabricante, teremos um aumento
da temperatura na ordem de 20°C. Portanto, o motor Diesel não
permite oscilações no tempo (período) da injeção devido à sen-
sibilidade do sistema em operar com a pressão e a temperatura
no limite de seus valores.
O correto posicionamento do início da injeção deve ser mantido
e monitorado para obtenção do melhor rendimento do motor,
sem prejuízo ao meio ambiente. Essa condição é possível se uti-
lizarmos o sistema com regulagem eletrônica da injeção.
Luz de Anomalia
A luz de anomalia acende quando o sistema perde o sinal de um
sensor ou de um atuador que compõe os mapas de gerencia-
mento da injeção. Neste momento, o .sistema entra em recovery
e, dependendo da estratégia da UCE, o rendimento do motor
fica limitado em 70% de sua capacidade. Apesar de comprome-
Bomba de engrenagens
Para os veículos pesados, a bomba de combustível utilizada é
de engrenagens movidas de forma mecânica através de eixo
ou engrenagem. Suga o combustível do tanque e disponibiliza
ao sistema com vazão, conforme a unidade, um volume de 60
a 200 litros por hora. Esse sistema utiliza bomba manual de
escorvamento para eliminar o ar da linha, por manutenção na
tubulação ou por falta de combustível no tanque.
Válvula reguladora de
pressão da linha de baixa
pressão
A linha de baixa pressão deve
estar pressurizada para garan-
tir eficiência no fornecimento
de combustível às unidades
injetoras. Para isso, o sistema Válvula reguladora de pressão da
de baixa pressão conta com a linha de baixa pressão - Motores
Cummins
Linha de Combustível
com Temperatura Mo-
nitorada
A linha de combustível que
alim~nta o sistema de injeção
tem sua temperatura monito-
rada através de um sensor que
informa à UCE as condições
Sensor de temperatura e pres- de aquecimento do óleo die-
são do combustível sei. Além de combustível, o
diesel é o agente lubrificante
do sistema de injeção e não
pode estar aquecido a mais de 71 oc, para não perder seu teor
de viscosidade. Se isso acontecer, os elementos que trabalham
em condição de atrito podem se fundir por falta de lubrificação.
- -
LIMENTAÇAO DE ALTA PRESSA O
{ATUAO ORES)
Unidade Bomba em Linha (Bomba Injetora
P8000)
Nos veículos com sistema eletrônico de injeção (EDC com bom-
ba injetora P8000), o débito de combustível, que antes era con-
trolado por alavancas e regulador centrífugo, agora tem suas
ações comandadas por uma central eletrônica (UCE).
Funcionamento do Governador
Na tampa do governador eletrônico, estão localizados os princi-
pais componentes elétricos responsáveis pelo controle de débito
do combustível utilizado na injeção. A lubrificação de seus com-
ponentes móveis é feita com o mesmo óleo lubrificante utilizado
_/ pelo motor. Seus componentes internos são:
Governador da bomba
\
I
Roda tônica da bomba P8000 Detalhe da roda dentada
Sensor de rotação
No interior do governador, estão alojados uma roda tônica e um
sensor de rotações (relutância magnética), componentes que,
em conjunto, revelam a rotação do motor. Os sinais são envia-
dos à UCE na forma de correntes alternadas e são obtidq~ IJ~lª
exposição da face do sensor aos dentes da roda tônica . ·
Construção
Construída em aço especial para obter longevidade e disponibi-
lidade de reparos, é composta por três partes:
• Bomba: componente constituído de cilindro e êmbolo para
bombear e elevar o combustível à pressão final de injeção no
interior da câmara do motor.
• Injetor: constituído de bico, agulha do bico e mola para ação
de bloqueio e estanqueidade do conjunto injetor.
\
)
Injetor da unidade injetora Injetor que se aloja no cabeçote
Funcionamento
Instalada no topo de cada cilin-
dro e acionada por balancins,
a unidade injetora do sistema
PDE injeta o combustível no
momento determinado pela u-
nidade de comando, em quan-
tidade e pressão exatas para
todas as faixas operacionais
do motor: Os sinais elétricos
são em PWM {freqüência mo-
dulada) com tensão inicial
de 80 volts para abertura de
atracamento da válvula so-
Mecanismo de acionamento da
lenóide. Após a tensão inicial,
unidade PDE - Scania
são necessários somente 50
Fase do pré-curso de
acionamento do pistão da
bomba
No momento de contato da
face de acionamento do carne
do comando, o pistão da bom-
ba inicia o movimento descen-
dente pelo cilindro e começa a
expulsar o combustível do in-
terior do mesmo. Parte desse
fluido escoa pela linha de retor-
Mecanismo de acionamento da
no enquanto a válvula de com- unidade PDE - Volvo
bustível permanece aberta_
Veículos Scania
Sistema semi-eletrônico de in-
jecão direta (bomba P800Q)
A pressão do combustível, de
até 1300 bar, é obtida meca-
nicamente através de elemen-
tos bombeadores no interior
da bomba injetora. O débito
Injetor que se aloja no cabeçote de çombustível é realizado por
um governador eletrônico co-
mandado por uma UCE. Voltada para a parte de trás do motor, a
bomba injetora tem seus movimentos obtidos por engrenagem
Veículos Volvo
s·s ema semi-ele-
trônico de injecão
direta (bomba
P8000l
esse sistema, a Motor Scania corn Unidade injetora PDE
pressão do com- injeção PDE - Ônibus no cabeçote do mo-
bu stível de até tor Scania
SENSORES
Os motores ciclo Diesel com gerenciamento eletrônico possuem
um sistema inteligente que controla eletricamente, por ação de
uma UCE, a injeção direta de combustível para o interior dos
cilindros. Para que isso aconteça com precisão, é necessário
sentir as reações momentâneas do motor, captando constante-
mente as sensações de temperatura, pressão, volume e posicio-
namento dos eixos rotantes do motor. Essa função é executada
por sensores que estão estrategicamente .posicionados e rea-
gem aos acontecimentos emitindo sinais elétricos para a uni-
dade central de comando (UCE).
Mostraremos, a seguir, o funcionamento de cada sensor e a-
tuador, lembrando que existem semelhanças no posicionamento
desses componentes nos motores Diesel que equipam os veícu-
los pesados.
Sensor de Rotação do
Motor
Nos motores Diesel com in-
jeção eletrônica, a posição dos
pistões é decisiva para o mo-
mento correto da injeção. Para
que isso aconteça, é instalado
um sensor de relutância mag-
nética que emite sinais de ten-
são. Quando o sensor fica ex-
posto à passagem dos dentes
de uma roda tônica com rotação superior a 50 rpm, emite sinais
em corrente alternada, com amplitude suficiente, em direção ao
módulo de comando, para determinar a rotação e a posição do
ponto morto superior do cilindro 1. A localização do sensor de
SENSORES
70 -----------------=~==~~~~~
DIESEL ELETRÔNICO - LINHA PESADA
Sensor de Rotação
Auxiliar (Fase do Co-
mando)
A precisão de início e a se-
qüência dos tempos da injeção
são obtidas utilizando um sen-
sor de rotação (auxiliar), que
define a fase do comando de
válvulas (posição dos carnes)
em relação à abertura da vál-
SENSORES
~DI=ES=E~L=EL=ET~R=Ô~NI=CO~-~L~IN~HA~P~E=SA=D~A______________________ 7i
vula de admissão do primeiro cilindro.
Instalado com a face de exposição voltada para a polia do co-
mando de válvulas, capta impulsos pela passagem de dentes
existentes na polia (depende do número de cilindros). Um dente
adicional de referência marca a posição de fechamento da vál-
vula de admissão e o início do tempo de compressão do 1o
cilindro.
SENSORES
72 DIESEL ELETRÔNICO - LINHA-PESADA
Sensores de Temperatura
Nos motores ciclo Diesel, a temperatura dos fluidos é fator fun-
damental para o perfeito funcionamento do sistema e deve ser
monitorada com precisão para que o gerenciamento do motor
esteja dentro das variáveis do programa. Caso o motor opere
com a temperatura fora da faixa de trabalho, a unidade de co-
mando sinaliza a anomalia e aplica uma redução de 50% do
combustível, obrigando o condutor a parar o veículo antes que
ocorra o corte total.
SENSORES
~
D I~
ES~E~
L E~L~ET~R~
ÔN~IC~O~-~LI~NH~A~P~ES~A~DA~____________________ 73
para o gerenciamento da injeção e, de acordo com os valores
lidos pela UCE, ocorrem inúmeras intervenções nos tempos de
injeção, que vão desde o auxílio na partida com o motor frio até
o corte total da injeção por excesso de temperatura.
Sensor de temperatura e
pressão do óleo do motor
O sensor de temperatura do
óleo do motor pode estar fixa-
do no suporte do filtro de óleo
ou no bloco do motor, em con-
tato com a linha de pressão da
bomba de óleo. Éum sensor de
dupla função para monitorar as
condições do óleo do motor e, principalll}ente, a temperatura,
pois esse é um ponto crítico que compromete e altera a viscosi-
dade do óleo e diminui a pressão da linha de lubrificação. Caso
a pressão e a temperatura do óleo do motor estejam fora dos
valores recomendados, a UCE alerta sobre a desativação da
injeção e, se o condutor não estacionar o veículo, terá o motor
desligado em ordem de marcha.
SENSORES
74____________________~D=IE=S=EL~E=LE~T=RÔ~N=IC=O~-L=IN=H~A~PE=SA~D~A
Sensor de temperatura do
ar admitido
É um sensor utilizado para
medir a temperatura do ar
admitido e, juntamente com o
sensor de pressão, forma uma
unidade integrada alojada no
coletor de admissão, alimenta-
) Sensor de temperatura da admis- do com tensão de até 5 volts
são pela UCE. Para calcular o avan-
ço e os tempos da injeção, a
central utiliza como parâmetros os sinais de tensão solicitados
pelo sensor de temperatura. Possui em seu interior um resistor
do tipo NTC que reage de forma inversa à temperatura exposta .
Assim, quanto mais quente o ar, menor a tensão de excitação
fornecida pela UCE. O inverso é também verdadeiro.
Sensor de temperatura do
combustivel
Alguns fabricantes monitoram
a temperatura do combustível
que sai do tanque e segue
em direção à bomba de alta
pressão porque, em determi-
Sensor de temperatura e pres- nada circunstância, a tempera-
são do combustível
SENSORES
~
D I~ES~EL~E~L~ET~R~
ÔN~IC~O~·~LIN~H~A~PE~S~AD~A~--------------------75
Sensor do Pedal do
Acelerador
A potência do motor é requeri-
da através de uma unidade
de aceleração eletrônica que
substitui o pedal mecânico
utilizado pelo condutor que
transmitia , através de cabos
e alavancas, a solicitação de
potência à bomba injetora.
Dessa forma, quando 0 con- Pedal do acelerador eletrônico
dutor imprime movimento ao com sensor de posição
pedal do acelerador, aciona
também um cursor deslizante sobre uma pista de resistência
variável no interior da unidade. Dependendo da posição do cur-
sor, um valor de tensão se forma e a corrente elétrica resultante
flui em direção à central de injeção, para revelar a posição mo-
mentânea do pedal. Com base nesses dados, a UCE atua sobre
o volume da injeção, através de cremalheira (débito da bomba
P8000) ou duração de abertura das válvulas solenóides dos in- 1
SENSORES
76____________________~D~IE=SE~L~E~LE~TR~Ô=N~IC~O~-L~IN~HA~P~E=SA~D~A
condutor levar o veículo até um posto autorizado mais próximo.
SENSORES
~DI=ES=E=LE=L=ET~R=ÔN=IC=O~·=LIN=H~A~P=ES~A=DA~--------------------77
Sensor de Pressão
Atmosférica
É um sensor do tipo barométri-
co e está localizado no interior
da unidade de comando, que
sente a pressão atmosférica e
indica constantemente a que
altitude geográfica o veículo
está operando. Esse disposi- Sensor de pressão atmosférica
tivo é fundamental no sistema localizado no interior da central
porque a pressão atmosférica
diminui à medida que a altitude aumenta. A cada 1000 metros
de altitude a pressão atmosférica diminui O, 1 bar. De acordo
com o sinal de altitude percebido pelo sensor de pressão (baro-
métrico), a unidade de comando faz a correção da injeção de
combustível (corrigir o débito da injeção).
Sensor de Velocidade
l forma ao tacógrafo e à UCE
a elocidade instantânea do
eículo. A unidade de comando
"liza os sinais de velocidade
para compor variáveis que
possibilitam a intervenção no
sistema de injeção, para:
• Restringir a velocidade má-
SENSORES
78.____________________~D=IE~S~EL~E~LE~T~RÔ~N~IC~O~-L~IN~H~A~PE~SA~D~A
xima do veículo, diminuindo o débito da injeção de acordo com
a opção do percurso.
OBSERVAÇÃO
Essa condição está diretamente relacionada à aplicação
de limites estipulados através de programas específicos
alterados somente pelo serviço autorizado do fabricante
do veículo.
Piloto Automático
A partir do acionamento do in-
terruptor do piloto automático
(cruise contron, a UCE reco-
nhece se o controle de veloci-
dade do veículo está ativado .
SENSORES
~
DI=ES=E~
L =EL=ET~R=ÔN~IC=O~-=LI=NH~A~P=ES~A=DA~--------------------79
Sensor do Pedal de
Freio
O sensor do pedal de freio é
um interruptor de acionamen-
to das luzes de freio e do sinal
de acionamento do pedal para
a UCE. Portanto, se houver de-
feito no interruptor, a central
de injeção assume a informa-
ção de freio acionado e, por
medida de segurança, reduz
a quantidade de combustível
injetado, conseqüentemente,
reduz também o desempenho
do motor.
Sensor do Pedal de
Embreagem
O interruptor do pedal da em-
breagem, localizado na base
de fixação do pedal, informa
ao módulo de comando quan-
do o mesmo é acionado. Essa
função determina a redução
do volume da injeção (débito
da bomba), com a finalidade
de eliminar solavancos no motor, no momento da troca de mar-
cha .
SENSORES
80 ----------------~~~~~~~
DIESEL ELETRÔNICO - LINHA PESADA
Velas Aquecedoras
As velas aquecedoras facilitam a partida do motor quando a
temperatura ambiente estiver baixa . Nesse momento, uma luz
piloto no painel de instrumentos é acionada como aviso deter-
minante de espera para o tempo de incandescência da vela (4
segundos para atingir 850°C). Quando a luz espia do painel se
apagar, o motor pode ser ligado.
SENSORES
~ 8l
D I~ES~E~LE~L~ET~R~ÔN~IC~O~-~LIN~H~A~P~ES~A~DA~____________________
,., 1\
CAMINHOES ELETRO~OS -
VOLVO ESCANIA
lnformacões
, sobre a
Utilização do Multí-
metro
O sistema de injeção possui
mecanismos ativados por cor-
rente elétrica, que são moni-
torados eletronicamente por
uma unidade de comando.
Para acessar o quadro de ava- É necessário conhecer as funções
rias e entender a condição de do multímetro
falha apresentada no sistema,
deve-se utilizar um scanner.
Além da comunicação via
sotn are, a injeção utilizada
os caminhões pesados dis-
õe de um programa de diag-
se que relata, através de
c , igos de piscadas, os com-
o entes avariados do siste-
a. Assim, com o auxílio de
multímetro automotivo, é
ossí el solucionar a maioria
as fa lhas apresentadas.
O rofissional, por sua vez,
de e conh ecer as unidades de A resistência pode ser medida via
grandezas elétricas disponíveis conectar da UCE
Teste de Continuida-
de
O teste de continuidade é mui-
to importante e mede, através
da unidade ôhmica, a resistên-
cia de um fio à passagem da
corrente elétrica. A finalidade
do teste é medir a integridade
Para medir a continuidade dos de um fio em toda a sua exten-
fios, utilize o multímetro são, para confirmar o estado
de comunicação entre a uni-
dade de comando e o sensor
ou atuador.
Teste de Resistência
É um teste utilizado para me-
dir a resistência elétrica inter-
na de um sensor ou atuador.
Para medir a resistência inter-
Contato da ignição desligado
na de um componente, a tecla
do aparelho deve ser direcio-
nada para a escala ôhmica. Após a medição, o valor obtido no
visor deve ser comparado ao da tabela de valores ótimos. Para
esse teste, o contato da ignição deve estar desligado e o conec-
tar da UCE desconectado. O componente a ser avaliado pode
estar no seu alojamento e é medido através dos pinos do conec-
tar da UCE OU, removido do veículo, com as pontas de prova do
Teste de Tensão
Para determinados sensores ou atuadores do sistema de in-
jeção, os testes devem ser realizados pela variação da corrente
elétrica, na escala volt do multímetro. Dessa forma, a leitura
obtida é mais confiável, pois é realizada a partir da variacão da
tensão original de trabalho. É o caso do sensor do pedal do
acelerador e do sensor de temperatura. O procedimento para
realizar o teste é o seguinte: posicione a tecla do multímetro na
escala volt, permaneça com o conectar da UCE conectado,
com o contato da ignição ligado, e o sensor, a ser avaliado,
operando em seu alojamento.
SCANIA - DIAGNOSE,., DO
SISTEMA DE INJEÇAO
Acesso aos Códigos de Falhas - Sistemas PDE
e EDC (semi-eletrônico)
Os caminhões Scania com sistema PDE (eletrônicos com válvu-
las injetoras) e os semi-eletrônicos (EDC com bomba injetora)
permitem o diagnóstico de falhas através de códigos de pisca-
das. A UCE, através de lampejos, revela as irregularidades exis-
tentes no sistema e armazena os códigos de falhas na memória
de avarias, onde há predisposição para dois arquivos:
• O primeiro, acessível através de uma tecla de diagnóstico
existente no painel, permite
apagar os códigos de inter-
mitência utilizados para con-
sulta de reparos.
• O segundo, através de pro-
grama específico (scanner),
permite apagar definitivamente
os códigos de falhas gravados
a memória da unidade de co-
ando. Veículos Scania eletrônicos
OBSERVAÇÃO
"Programa específico" ou "software dedicado" são ex-
pressões técnicas que se referem ao uso de um scanner
habilitado para acessar o programa de diagnóstico na
central de injeção (UCE).
Apagar definitivamente os
códigos de falha da me-
mória da UCE
No veículo Scania, com injeção
PDE, após apagar os códigos
de lampejos do sistema, tam-
Contato da ignição ligado bém é necessário apagar de-
finitivamente os códigos de
falhas gravados na memória
da UCE. Caso não o faça, uma
próxima falha se juntará às já
existentes, atrapalhando o di-
agnóstico. Isso é possível so-
mente com a utilização de um
programa específico para o
veículo.
J
13 Falha no sensor de rotação reserva.
Engrenagem do comando montada de for-
t
ma incorreta. Falta de sinal do próprio sen- ~
sor. Sinal não plausível entre os dois sen-
sares de rotação. Cabos trocados. Distância ~
incorreta do sensor. Torque do motor fica
limitado. Se desligar, não funciona mais. ~
33 Tensão da bateria.
Tensão inferior a 22V e superior a 32V du-
rante a partida no motor. A falha torna-se
presente no momento de partida do motor.
Com a falha, o motor fica com o torque re-
duzido. Verifique baterias e alternador.
82 Verificação de parada.
A UCE detecta falha durante as verificações
de parada. Possível falha no circuito do mi-
crocomputador. No próximo funcionamento
do motor, o torque será reduzido até que a
central possa executar um procedimento de
parada completo. Limpe a memória de ava-
rias e observe se a falha se repete e, caso
retorne, substitua a unidade de comando
(UCE).
Procedimento 2
Realizado com o multímetro na escala volt:
• Conectar da UCE desconectado e contato da chave de ig-
nição ligado (motor parado).
• Meça a variação de tensão do sensor através dos terminais
13 e 53 do conectar da UCE.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados conforme a tabela,
verifique fio ou conectares e sensor de temperatura da
água do motor.
....
li~ • •niMt:P 190 a 310 a 550 a 1000 2200 4500
240 390 670 a a a
ohms ohms ohms 1300 2500 6300
ohms ohms ohms
I I I
P ocedimento 2
ealiza do com o.multímetro na escala volt:
• Conectar da UCE desconectado e contato da chave de ig-
icão ligado (motor parado).
• Meça a variação de tensão do sensor através dos terminais
5 e 55 do conectar da UCE.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados conforme a tabela,
verifique fio ou conectares e sensor de temperatura do
ar de admissão.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e sensor de pressão da admissão.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e regulador da bomba injetora.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e sensor de rotação.
Procedimento 1
• Ligue a ponta de prova preta (-) do multímetro ao terminal 11
do conectar da UCE.
• Ligue a ponta de prova vermelha (+) do multímetro ao termi-
nal 9 do conectar da UCE.
A resistência deverá ser de 18 a 23 ohms.
Procedimento 2
• Ligue a ponta de prova preta (-) do multímetro ao terminal 11
do conectar da UCE.
• Ligue a ponta de prova vermelha (+) do multímetro ao termi-
nal 10 do conectar da UCE.
A resistência deverá ser de 18 a 23 ohms.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e regulador da bomba injetora.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e solenóide regulador da bomba injetora.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula de corte da injeção. 4
ON+ALL 59 a 62 ohms
---
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote e
conectar do interruptor de comando da velocidade de cru-
zeiro.
Procedimento 2
Realizado com o multímetro na escala volt:
• Conectar da UCE desconectado e contato da chave de ig-
nição ligado (motor parado).
• Meça a variação de tensão do sensor através dos terminais
A5 e A22 do conectar da UCE.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados conforme a tabela,
verifique fio ou conectares e sensor de temperatura da
água do motor.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados conforme a tabela,
verifique fio ou conectares e sensor de temperatura do ar
de admissão.
O bar 1,6 bar 3,8 bar 4,8 bar 6,9 bar 8,0 bar
0,3 a 1,5 2,5 3 4 4,5
0,7 volt volts volts volts volts
volt
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares ou sensor de pressão.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e sensor de rotação. ·
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e sensor de rotação.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e solenóide.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora. ·
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora. ·
OBSERVAÇÃO
'•
4
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora. 4
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora.
18 A
Não utilizado.
Não utilizado.
Não utilizado.
11 Não utilizado.
15 Não utilizado.
18 Não utilizado.
19 Não utilizado.
20 Não utilizado.
31 Não utilizado.
9 Não utilizado.
Não utilizado.
Entrada de sinal do limitador de torque. Quando
o sinal é de massa, a função é de limitador de
torque. A função também é essa, quando o pino
28 está em contato com a massa.
VOLVO - DIAGNOSE
,.,
DO SISTEMA
DEINJEÇAO
Códigos de Falhas - Sistema PDE - 94/98
{Lâmpada de Diagnose)
Códigos de falhas através de lampejos
No caminhão Volvo eletrônico - sistema UIS (PDE série FH -
Globetrotter importado) -, os códigos de falhas do sistema de
injeção são obtidos através de sinais intermitentes da lâmpada
de diagnose existente no painel de instrumentos e no console
central do veículo.
IMPORTANTE
Mensagens de alerta de verificação do sistema.
Estratégia de verificação
do sistema
O sistema EDC do caminhão
Volvo com bomba injetora e-
xige do condutor um procedi-
mento que avalia as condições
operacionais do sistema de in-
jeção, antes do motor entrar
em funcionamento. Assim, to- Painel de comando do Volvo NH
da vez que a ignição é ligada, semi-eletrônico
antes de partir o motor, é ne-
cessário manter pressionado o pedal de freio por 4 segundos.
Após esse período, a luz de diagnose se apaga.
OBSERVAÇÃO
IMPORTANTE
Códigos de erros de procedimento sempre pre-
sentes.
Função "ESC"
100°C 75°C
0,5 volt 1 volt 1,5 volt 4,2 volts 4
OBSERVAÇÃO •4
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e sensor de temperatura da água do motor. 4
Sensor de temperatura do ar •
Procedimento de testes com o multímetro na escala ohm:
• Conectar da UCE desconectado. •t
• Contato da chave de ignição desligado.
• Ligue a ponta de prova preta (-) do multímetro ao terminal
Al4 da UCE.
• Ligue a ponta de prova vermelha(+) do multímetro ao terminal
•
Al5 da UCE.
• Verifique a resistência, conforme ·a temperatura, de acordo
'
com a tabela: '
SENSORES E ATUADORES - VALORES DE TESTES - EDC E PDE
~
Dl~
ES~E~
L E~L~ET~R~ÔN~IC~O~-~Ll~NH~A~P~ES~A~DA~-------------------~53
1830 6200
340 ohms 870 ohms
ohms ohms
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e sensor de temperatura do ar.
Tensão
-Altitude
Tensão a
3,8 4,75
nível do 1 volt 2 volts 3 volts
volts volts
mar
Tensão ,f
em
lugares 0,85 2,9 3,6 4,65
1,9 volt
com volt volts volts volts
1000m de
altitude
Tensão
em
lugares 2,75 3,45 4,45
0,7 volt 1,8 volt
com volts volts volts
2000m de
altitude
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e sensor de pressão do turbo.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e sensor de rotação do volante do motor.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e sensor de rotação do comando de válvulas.
Válvula injetora 1
Procedimento de testes com o multímetro na escala ohm:
• Conectar da UCE desconectado.
• ontato da chave de ignição desligado.
• ·gue a ponta de prova preta (-) do hlultímetro ao terminal
. :2 da UCE.
·gue a ponta de prova vermelha(+) do multímetro ao terminal
4 a UCE .
.: esistência do sensor de rotação deve ser de 1,5 a 2 ohms.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora.
Válvula injetora 2
Procedimento de testes com o multímetro na escala ohm:
• Conectar da UCE desconectado.
• Contato da chave de ignição desligado.
• Ligue a ponta de prova preta {-) do multímetro ao terminal
AlO da UCE.
• Ligue a ponta de prova vermelha (+) do multímetro ao terminal
A4 da UCE.
A resistência do sensor de rotação deve ser de 1,5 a 2 ohms.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora.
Válvula injetora 3
Procedimento de testes com o multímetro na escala ohm:
• Conectar da UCE desconectado.
• Contato da chave de ignição desligado."
• Ligue a ponta de prova preta {-) do multímetro ao terminal
All da UCE.
• Ligue a ponta de prova vermelha(+) do multímetro ao terminal
A4 da UCE.
A resistência do senso r de rotação deve ser de 1,5 a 2 ohms.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora.
Válvula injetora 4
Procedimento de testes com o multímetro na escala ohm:
• Conectar da UCE desconectado.
• Contato da chave de ignição desligado.
• Ligue a ponta de prova preta (-) do multímetro ao terminal A6
da UCE.
• Ligue a ponta de prova vermelha(+) do multímetro ao terminal
A3 da UCE.
A resistência do sensor de rotação deve ser de 1, 5 a 2 ohms.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora.
Válvula injetora 5
rocedimento de testes com o multímetro na escala ohm:
• Conectar da UCE desconectado.
• Contato da chave de ignição desligado.
• 1·gue a ponta de prova preta (-) do multímetro ao terminal A8
a CE.
igue a ponta de prova vermelha (+) do multímetro ao terminal
a UCE.
esis ência do sensor de rotação deve ser de 1,5 a 2 ohms.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora.
Válvula injetora 6
Procedimento de testes com o multímetro na escala ohm:
• Conectar da UCE desconectado.
• Contato da chave de ignição desligado.
• Ligue a ponta de prova preta (-) do multímetro ao terminal A7
da UCE.
• Ligue a ponta de prova vermelha(+) do multímetro ao terminal
A3 da UCE.
A resistência do sensor de rotação deve ser de 1, 5 a 2 ohms.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora.
OBSERVAÇÃO
A tensão de alimentação do solenóide é de 24 volts.
OBSERVAÇÃO
A tensão de alimentação do solenóide é de 24 volts.
OBSERVAÇÃO
Os terminais 89 e 810 são pinos de aterramento da UCE.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chave de
ignição, fusível F18 e relé de alimentação.
'•
Conectar do Bomba P8000 sendo Bomba P8000 deve ser
''
governador da
bomba P8000
do Volvo
montada montada e aferida
•
~
•
1
19 D DD DD DD D D DD DD DD C3-:~ 35
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, de acordo com a
tabela, verifique fio ou conectares e senso r de temperatura
da água do motor.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e sensor de temperatura do ar de admissão.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares, tensão de referência/aterramento e sensor
do pedal do acelerador.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e sensor do pedal do acelerador.
Procedimento 2
Realizado com o multímetro na escala ohm:
• Chave de ignição desligada.
• Conectar da UCE desconectado e pedal do acelerador
solto.
• Com o multímetro, verifique a resistência do sensor.
• Ligue a ponta de prova preta (-) do multímetro ao terminal 13
do conectar da UCE.
• Ligue a ponta de prova vermelha(+) do multímetro ao terminal
17 do conectar da UCE.
A resistência deverá ser de 2100 ohms.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e sensor do pedal do acelerador.
Procedimento 3
Realizado com o multímetro na escala ohm:
• Chave de ignição desligada.
• Conectar da UCE desconectado e pedal do acelerador
solto.
• Verifique, com o multímetro, a resistência do sensor.
• Ligue a ponta de prova preta (-) do multímetro ao terminal 35
do conectar da UCE.
• Ligue a ponta de prova vermelha(+) do m4ltímetro ao terminal
13 do conectar da UCE.
A resistência deverá ser de 1100 ohms.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e sensor do pedal do acelerador.
Conectar do Governador
da Bomba P8000 - Volvo
Procedimento 1
Realizado com multímetro na escala volt:
• Conectar da UCE conectado.
• Ligue o contato da chave de ignição (motor desligado).
• Verifique a tensão de alimentação do regulador da bomba
injetora.
• Ligue a ponta de prova vermelha (+) do multímetro ao terminal
21 da UCE ou ao pino 2 no conectar da bomba.
• Ligue a ponta de prova preta (-) do multímetro ao terminal 19
do conectar da UCE.
A tensão deverá ser de 24 volts.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares, relé do EDC e fusível de 15 A.
Procedimento 2
Realizado com o multímetro na escala volt:
• Conectar da UCE desconectado.
• Ligue o contato da chave de ignição.
• Verifique a tensão de alimentação do regulador da bomba
injetora.
• Ligue a ponta de prova vermelha (+} do multímetro ao terminal
3 da UCE.
• Ligue a ponta de prova preta (-} do multímetro ao terminal 19
do conectar da UCE.
A tensão deverá ser de 24 volts.
OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO 4
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e regulador da bomba injetora. •
Sensor de posição do regulador da bomba injetora
Procedimento realizado com o multímetro na escala ohm:
• Chave de ignição desligada.
• Conectar da UCE desconectado.
• Verifique a resistência entre os terminais 6 e 1O do conectar
da UCE ou entre os pinos 1 e 6 do conectar do regulador da
bomba injetora. .
• Ligue a ponta de prova preta (-) do multímetro ao terminal 1O
do conectar da UCE ou ao pino 1 do regulador da bomba.
• Ligue a ponta de prova vermelha (+) do multímetro ao terminal
6 do conectar da UCE ou ao pino 6 do regulador da bomba.
A resistência deverá ser de 18 a 23 ohms.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e regulador da bomba injetora.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e regulador da bomba injetora.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e regulador da bomba injetora.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula do freio de escape .
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula de corte de injeção.
Alimentação da UCE
Procedimento realizado com o multímetro na escala volt:
• Ligue o contato da chave de ignição (motor desligado)_
• Conectar da UCE conectado.
• Verifique a alimentação da UCE ligando a ponta de prova
p eta (-) à massa e a ponta de prova vermelha(+) aos terminais
e 2 da UCE. A tensão deverá ser de 24 volts.
antenha a prova vermelha(+) nos terminais 1 ou 2 da UCE
e fig e a ponta de prova preta (-) aos termtnais 19 e 20.
•e são deverá ser de 24 volts.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares, relé do EDC e fusível do EDC.
•
c
•
•
'
SENSORES E ATUADORES- VALORES DE TESTES - EDC E PDE
o
iTi
(/)
rn
Tanslo -
Altitude
I I o
bar I 0,5
bar r 1
1
bar I 1,5
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1"11 Tensão em
I:
C/)
I
' lugares com
li 1 '15 2 2,85
i 3,55 4,25
I
~
r ·1000m de volt volts I volts volts r 1 volts
o;:o altitude
1"11
(/)
o
1"11
rTi
C/)
-I
1"11
(/)
'
1"11
o(")
1"11
-o
o
Tensão em
lugares com
2000mde
altitude
I J J.
L _:-~~ :--~o~s--
1
' 3
:J 1.85 2.7
!_ _volts
4,1
volts
___j .........w
1"11
174__________________-=DI=ES=EL~E=LE~T=RÔ=N=ICO~-~L~INH~A~P=ES=AD~A
Pressão de alimentação do combustível
Pressão Motor em
Marcha
de plena carga •
Motor lenta
Alimentação veiculo
(bar)
(bar) subindo (bar)
•
010 a
320 •4
TD123 4
2,5 Máximo 2
E/ES
4
OBSERVAÇÃO •4
Se os valores não forem encontrados, verifique filtros de
combustível, tubos danificados, válvula de alívio ou bomba
alimentadora defeituosa.
•4
VOLVO FH/NH/FM 99/05 - PDE/TEA (Com 4
Válvulas Injetoras) f
Veículo equipado com duas centrais dispostas da seguinte
forma :
• UCE para gerenciar o sistema de injeção (TEA-EECU), fixada
no motor.
• UCE para gerenciar o sistema eletroeletrônico da cabine e
carroceria (TEA-VECU), localizada sob o console do painel.
Resistência
Tensão
Oh mica
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e sensor de temperatura da água do motor.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e sensor de temperatura do ar da admissão.
~ ~· -
Temperatura (graus
r!--·
Resistência
Tensão
Celsius) I Ohmica
I~ ~-~J"~ --.---
=· :-::. ~---
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e sensor de temperatura do óleo.
--~ -.
Temperatura (graus
-~
Resistência ..
Tensão
,. Celsius) Ohmica
·- ·- ==
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e sensor de temperatura do ar ambiente.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e sensor de rotação do volante do motor.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e sensor de rotação do comando de válvulas.
Válvula injetora 1
Procedimento realizado com o multímetro na escala ohm:
• Contato da chave de ignição desligado.
• Conectar da UCE desconectado.
• Ligue a ponta de prova preta (-) do multímetro ao terminal
A11 da UCE.
• Ligue a ponta de prova vermelha(+) do multímetro ao terminal
A12 da UCE.
A resistência do senso r de rotação deve ser de 1, 5 a 2 ohms.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora.
Válvula injetora 2
Procedimento realizado com o multímetro na escala ohm:
• Contato da chave de ignição desligado.
• Conectar da UCE desconectado.
• Ligue a ponta de prova preta (-) do multímetro ao terminal
A1 2 da UCE.
• Ligue a ponta de prova vermelha (+) do multímetro ao terminal
A2 2 da UCE.
esistência do sensor de rotação deve ser de 1,5 a 2 ohms.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifiqye chicote,
conectares e válvula injetora.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote, 4
conectares e válvula injetora.
(
Válvula injetora 4
Procedimento realizado com o multímetro na escala ohm:
• Contato da chave de ignição desligado.
• Conectar da UCE desconectado.
• Ligue a ponta de prova preta (-) do multímetro ao terminal
A34 da UCE.
• Ligue a ponta de prova vermelha(+) do multímetro ao terminal
A24 da UCE.
A resistência do senso r de rotação deve ser de 1, 5 a 2 ohms.
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares e válvula injetora.
Válvula injetora 5
Procedimento realizado com o multímetro na escala ohm:
• Contato da chave de ignição desligado.
• Conectar da UCE desconectado.
• Ligue a ponta de prova preta (-) do multímetro ao terminal
A24 da UCE.
• Ligue a ponta de prova vermelha (+) do multímetro ao terminal
A35 da UCE.
A resistência do senso r de rotação deve ser de 1,5 a 2 ohms.
OBSERVAÇÃO
Válvula injetora 6
Procedimento realizado com o multímetro na escala ohm:
• Contato da chave de ignição desligado.
• Conectar da UCE desconectado.
• Ligue a ponta de prova preta (-) do multímetro ao terminal
A24 da UCE.
• Ligue a ponta de prova vermelha (+) do multímetro ao terminal
36 da UCE.
esistência do senso r de rotação deve ser de 1, 5 a 2 ohms.
OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO
ATENÇÃO
Procedimento de teste.
OBSERVAÇÃO
Se os Vé!I Q r~s não forem encontrados, verifique chicote,
ÇQnectores, sensor do pedal do acelerador, tensão de 5
volts d~ refgr~ncia e aterramento da UCE.
ATENÇÃO
Procedimento de teste.
Tensão Obtida
7 1,9 a 3 volts
8 2 a 3,1 volts
11 2,7 a 4 volts
12 3 a 4,5 volts
OBSERVAÇÃO
Se os valores não forem encontrados, verifique chicote,
conectares ou sensor de temperatura do reservatório
primário.
ATENÇÃO
Procedimento de teste.
OBSERVAÇÃO c
Utilize as mesmas disposições das pontas de prova do
teste anterior.
•
4
OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO
CONECTORES
+ +
CIJ D CAJ
~gJJlJ
u f:l UCE DA INJEÇÃO
(fixada no motor)
UCE- VECU
(localizada no
~~
console)
+ '------...J
I
' 81oqueador Entre os
82 de marchas terminais 82 e Não realizado
incorretas A12
J
Entre os
Saída de sinal
83 ' terminais 83 e Não realizado
(disponível)
A12
Válvula
solenóide de
~
Entre os
,
B4 terminais 84 e Não realizado
controle do
A12
compressor
!:-----~
Alimentação
positiva(+):
li - Velocidade
de cruzeiro
-Freio de Entre os Tensão da
85 escape/ terminais 85 e bateria (24
retardador A12 volts)
(SET +/-)
1
-Contato da
marcha lenta 3 '
SENSORES E ATUADORES ·VALORES DE TESTES • EDC E PDE
~DI~ES~E~L~EL~ET~R~Ô~NI~CO~-~L~IN~HA~P~E~SA~D~A_____________________ }93
Entre os
terminais 86
Sensorde De 0,5 a 8
e A12 (para
velocidade do volts (escala
realizar as
86 veículo (teste do multímetro
medições, o
com valores em corrente
eixo de saída
em volt) alternada)
deve estar
girando)
Entre os
Entrada de
87 terminais 87 e Não realizado
sinal digital
A12
~
- Interruptor do referência)·
retardador I
Freio
acionado: O
Freio de Entre os
volt
811 estaciona- terminais 811
Freio solto:
mento eA12
tensão de 24
volts
Comando Entre os
812 extra do termina is 812 24 volts
acelerador eA12
Limitador Entre os
813 de torque terminais 813 24 volts
(posição 2) eA12
Tomada de Entre os
814 força (posição terminais 814 O volt
2) eA12
Chave de
Relé de ignição
alimentação Entre os desligada: O
815 (UCE- VECU) termina is 815 volt
- controle do eA12 Contato da
veículo chave ligado:
de O a 2 volts
De O a 2 volts:
Rei é
Entre os interruptor
intermitente
816 (limpador de
terminais 816 na posição
e A 12 intermitente ou
pára-brisas)
relé acionado
Veículos com
velocímetro-
De 0,5 a 8
Entre os volts: escala
terminais 820 do multímetro
Velocidade do
e A12 (para em corrente
veículo alternada
realizar as
820 Sinal de
medições do
diagnóstico
sinal , o eixo Veículos com
(tacógrafo) tacógrafo-
de saída deve
estar girando) tensão de 24
volts para o
diagnóstico de
falhas
Ligação à Entre os
Tensão de O
822 massa do terminais 822
volt
veículo eA12
- Ligação à
massa do
veículo
- Sensor
Entre os
de pressão Tensão de O
823 terminais 823
do tanque volt
eA12
primário
-Comando
extra do
acelerador
Interruptor do
Entre os
retardado r Consultar
824 (velocidade de
terminais 824
tabela de teste
eA12
i cruzeiro)
I...-
Pedal livre (de
Entre os
0,4 a 0,6 volt)
Posição extra terminais 825
Pedal
825 do pedal do e A 12 (contato
totalmente
acelerador da ignição
acionado (de
ligado)
j 2,9 a 3,8 volts)
Comando da
Entre os
'•
velocidade O ohm com o
'-
A1 terminais A 1
de cruzeiro - SET acionado
e 85 (massa)
SET redução
•
Comando da
velocidade Entre os
O ohm com o
A2 de cruzeiro terminais A2
SET acionado
'
- SET e 85
aceleração
OFF
acionado
Comando da
Entre os -Sem valor
velocidade de
A3 terminais 83 de resistência
cruzeiro-
e B5 (O .L)
ON/OFF
ON acionado
-0 ohm
Tomada de
A4 força
Não realizado Não realizado
Pedal do freio
Entre os acionado:
A5 Pedal do freio terminais 85 sem valor de
e 819 resistência
(O .L)
Entre os Consultar
chave na tabela de
A6 term inais A6
posição de teste
eA12
partida
Contato
da chave Entre os Consultar
A7 na posição terminais A7 tabela de
de pré- eA12 teste
aquecimento
Pedal
Entre os acionado:
Pedal da sem valor de
A8 terminais 88
--
embreagem resistência
e 819
(O. L)
-Chave
de ignição
desligada: O
volt
-Contato da
Limpador de chave de
Entre os
pára-brisas ignição ligado
A9 terminais A9
em posição e limpador de
eA12
de repouso pára-brisas
ligado: 24
volts (816
ligado à
massa)
-Contato
da chave de
ignição ligado
e interruptor
fora da
Limpador de Entre os posição
pára-brisas terminais A 1O intermitente:
A10 em posição eA12(5volts O volt
intermitente de tensão de -Contato
referência) da chave de
ignição ligado
e interruptor
na posição
intermitente:
24 volts
-Contato
da chave de
ignição ligado
e interruptor
fora da
posição
Limpador do
Entre os intermitente:
pára-brisas
A11 terminais A 11 O volt
em posição
eA12 -Contato
intermitente
da chave de
ignição ligado
e interruptor
na posição
intermitente:
24 volts
i- '',
Entre o
Comando
terminal A12, O ohm de
A12 extra do
em relação à resistência
acelerador
massa
Contato
da chave Entre os Consultar
A14 de ignição terminais A 14 tabela de
ligado (motor eA12 teste
parado)
Tomada Entre os Consultar
A15 de força- terminais A 15 tabela de
Posição 1 eA12 teste
Sem
Entre os leitura no
Sinal digital
A16 terminais A 16 multímetro:
reserva
eA12 O.L (escala
ôhmica)
Sem
Sinal de limite Entre os leitura no
A17 de rotações terminais A 17 multímetro:
do motor eA12 O.L (escala
ôhmica)
Sem
contato da Entre os leitura no
A18 marcha terminais A 18 multímetro:
lenta 2 (não e 819 O.L (escala
disponível) ôhmica)
Sem
Entre os leitura no 4
Sinal digital
A19 terminais 819 multímetro:
reserva 4
eA12 O.L (escala
J ôhmica)
1Freio de Interruptor
escape
de escape
na posição •
A20
Interruptor
VC8/
Entre os
terminais A20
2 (VC8)
Interruptor do •
retardador
Interruptor
e 85 retardador ou
interruptor do •
'4
SET+ SET + ligado:
O ohm
Interruptor
Freio de de escape 4
escape e na posição
interruptor Entre os 1 EPG
A21 EPG/ terminais A21 Interruptor do '
retarda dor
Interruptor
e 85 retardador ou
interruptor do •
SET+ SET +ligado:
O ohm •
Entre os
Sem
leitura no
•
A22 EOL terminais A22
eA12
multímetro:
O.L (escala
•
ôhmica)
~
Acelerador
solto: O.L
no visor do
Entre os multímetro
Contato da
terminais A23 Acelerador
marcha lenta
e 819 totalmente
pressionado:
de 20 a 90
ohms
Ar
Entre os
condicionado Não
A24 terminais A24
(não disponível
eA12
disponível)
Sinal do Entre os Não
A25 limitador de terminais A25 disponível
torque eA12
Entre os
Sinal de Não
A26 terminais A26
velocidade disponível
eA12
Sinal de Entre os
Não
A27 parada do terminais A27
disponível
motor eA12
Freio de
Entre os
escape Não
A28 terminais A28
desacoplado I disponível
eA12
Sinal deABS
Entre os
Tomada de Não
A29 terminais A29
força disponível
eA12
Temperatura do motor
(elevada)
Um fator que faz o motor
perder potência e entrar em
procedimento de emergência
é a temperatura de trabalho
o motor. Além das condições
· próprias, a integridade do
ator fica comprometida por
causa dessa anomalia e a
lâmpada se acende no painel
de instrumentos, acusando A hélice sofre arrasto de efeito
hidrodinâmico
•
Sensor de rotação no volante Na falta do sensor de rotação,
a central utiliza o sinal auxiliar
(fase) - Mercedes
•c
Siglas dos Sistemas de Injeção (EDC, PDE,
UIS e UPS)
•
•
EDC
A sigla EDC (Eietronic Diesel Contron determina que o veículo é
equipado com sistema eletrônico de injeção Diesel, controlado
por uma unidade de comando (UCE).
PDE •
A sigla PDE (Pump Diesel Eletronic) é uma designação para o
sistema de injeção equipado com unidades injetoras individuais
para cada cilindro do motor. As unidades são constituídas de
bomba, solenóide e injetor e todas estão alojadas no topo do
cabeçote junto aos balancins das válvulas. ·
UIS
O sistema UIS (Unit lnjection System) é também chamado de
PDE. f
•f
SENSORES E ATUADORES -VALORES DE TESTES • EDC E PDE
208__________________-=DIE=S=EL~E=LE~TR=Ô~NI=CO~-~LI~NH~A~P=ES~AD=A
t
••
•
•
Sensor de rotação no volante Na falta do sensor de rotação,
•
a central utiliza o sinal auxiliar
(fase) - Mercedes
UPS
A sigla UPS (Unit Pump System) define o sistema de injeção
com unidades individuais para cada cilindro. Porém, a bomba
é uma unidade externa e o tubo faz a ligação para o cabeçote.
Do cabecote, o combustível segue por uma galeria até o bico
injetor inserido no mesmo. É também chamado de PLD.
IN FOR -
AÇOES ADICIONAIS
SOBRE OSISTEMA DE INJEÇAO
OESEL
Como Saber se a Unidade Injetora está Des-
gastada
Na dúvida em relação às condições de funcionamento de uma
unidade injetora, devemos removê-la e colocá-la na bancada de
teste. Outra forma mais simples é avaliar as condições de rendi-
mento do motor ao longo de sua utilização, pois ele apresenta
perda de rendimento acentuada em comparação à potência ini-
cial disponibilizada pelo motor. Uma unidade injetora do sistema
PDE ou PLD debita o volume bombeado em direção à linha de
retorno. Para injetar no interior da câmara, o solenóide, ativado
pela UCE, interrompe a linha de retorno e direciona o combustí-
vel para o interior da câmara de combustão, através do injetor.
•
Folga nos balancins
'
=DI=ES=EL~E~L~ET~R=ÔN=IC=O~·=LIN=H~A~P=ES~AD=A~-------------------213
OBSERVAÇÃO
A trinca pode ser ocasionada por trepidação proveniente
do próprio sistema, comum às bombas injetoras dos mo-
tores dos caminhões semi-eletrônicos. Quando soldar, não
OBSERVAÇÃO
Não há como definir precisamente o período de vida útil
das unidades injetoras dos sistemas PLD e PDE. Sua lon-
gevidade está associada a uma série de condições, tais
como:
• Qualidade do combustível, em relação à condição de
água e enxofre na sua composição.
• Troca periódica do filtro de combustível, feita em am-
biente limpo.
• Uso contínuo do veículo para evitar a exposição dos
contaminantes mencionados, quando o motor ficar para-
do.
• Boa manutenção em todos os componentes do motor,
como sistema de lubrificação, de arrefecimento, elétrico e
eletrônico.
conectar 1
conector1 ~
11 I r-nn-=-rtnr 1 1+?4v\ I '<.Y I F10- SA
Sensor do
pedal do
acelerador
trilha 1
Sensor do
pedal do conectar 1 J-----1
J [ conectar 1 (sinal)
acel erador I '<.Y I F10-5A
trilha 2
A~
luz de anomalias
~A
F11-3A
válvula magnética
do sistema TOP
BRAKE
válvula magnética
do freio motor Ir 00000 l ~ I I
(/)
interruptor do freio motor
~
~
w
(/)
.:( A LTERNADOR
::::;: linha W
w
::::l
a
(/)
w
.:(
o
<75
w
0....
.:(
I CONECTOR DO MÓDULO ADM
z
::::::; o
o 1
u 1 7 10 13 1 4 7 10 13 16 ' l
z
•O
C
2
C
5
C
a ,
CC
14
cccccc
2 5 B , 14 17
CC
2 5 11
CC C
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3
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CC
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w c c c c c CCCCCCI c c c c c c c
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w
_J
w
(/)
w
o
rn 1\)
(/)
oc: ......
rn 00
iE
(/)
rn
r
fTl•
-l
SISTEMA PLD- MERCEDES BE NZ 1938L e LS
;;c
oo
cn
ECT
PLD
Sensor de
ao pino 5 do conectar de d1agnóstico
temperatura
do motor
Sensor de
temperatura
do combustivel 1I '-'-"' I.P I
sinal
CKP
Sensor de massa
rotação
ao ADM conectar 4
IAT te rminal 07
temperatura do ar
Sensor de
ao ADM conectar 4
temperatura
do ar
terminal 09
massa
MAP
motor de partida
Sensor de pressão sinal
do ar no coletor motor de partida
alimentação
Sensor de
terminal 06
r
temperatura do óleo
temperatura
do óleo motor
~-----~.------
Sensor do
ângulo de
início de injeção
Sensor do
pressão de
óleo do motor D
KL50 o
Ri
(/)
rr1
r
rr1
r
rr1
---1
:::0
O•
z
(')
o
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rr1
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o
c
rr1
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(/)
rr1
X
---1
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O') (/)
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1-
· LLJ
__J
SISTEMA EDC BOSCH MS5 com MOTOR DSC12 - SCANIA LLJ
~
~
LLJ
::::>
o
(/)
ECT LLJ
Sensor de
temperatura
do motor
Sensor de
temperatura
do ar
Regulador do
comando
eletrônico
para a bomba
injetora
...u
N
ao interruptor de diagnóstico e luz EDC
Sensor de
posição do pedal
do acelerador
ao bloco de distribuição
ao bloco de distribuição
(/)
(i Sensor de pressão
ao bloco de distribuição
~ do ar
ao bloco de distribuição
w
(/)
<:( ao bloco de distribu ição
::2:
w interruptor de ativação
:::> do acelerador
CY
(/)
w
interruptor do
<:(
Cl pedal de freio 1
~
w
Cl...
interruptor do
<:(
:r: pedal de freio 2
z
::::;
o interruptor do
pedal de embreagem =
1\)
o 1\)
c:
r.
:5::
o
>
r-
SISTEMA POE-TA UCE CABINE 1999 em diante
:::0 VOLVO NH/FH
o
o
U>
interruptor de contato
marcha lenta
freios e retardador
chave de ignição em posição de partida
freio de estacionamento
chave de ignição em posição pré· aquecimento
relé de ali mentação de 24V
-mc
marcha lenta 1
sensor do
pedal do
acelerador
CJ
w
Comando de
manutenção de CJ Interruptor
o
velocidade :::) do freio
motor iTi
constante e (/)
retardador rn
'rn
'rn
-I
;;o
O>
z
o
o
Interruptor VCB e EGP/
retardador/ interruptor SET
'Iz
::»
-u
Comando de rn
manutenção de (/)
~
velocidade constante e
inetrruptor set + e set -
rn
(/)
o
., c
rn
s::
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rn
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;;o
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(/)
C/)
1""'4 o
N u
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f-
·LLJ
_J
LLI
C/)
ct:
SISTEMA EDC com bomba P8000 ( Governador Eletrônico) ~
LLI
:::>
oC/)
LLI
Controle do
avanço da Regulador
injeção da bomba
injetora
Sensor de
tempe ratura
de água Lâmpada de
diagnose EDC
Sensorde
pressão do
turbo
teste
ACT
Sensor de
temperatura interruptor
do ar EAC
off
Sensor do
pedal do
acelerador set -
set +
(/)
~r
<(
c::
1-
~r I;g~
X Válvula de desligamento do motor
w
(/) sinal do tacógrafo
<(
2 Sinal de rotação
w
::>
:Y conectar de diagnóstico
-r
U)
..LJ
<(
::>
<(
U)
..LJ
..
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.LJ
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(/) N
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r
fT1.
;ti ECU PDE-TA 1999 em diante- FH/NH12- VOLVO
c=5
o
cn
3
''"=~
temperatura
do ar amb1ente ~ '
~~ H2
Sensorde 4
queda de pressão
no fi~ro de ar
Sensorde
I ~
-
nível da água
Sensor de
temperatura
da água
Sensorde
pressão
I BJV"IL1 I - d
=
de carga ~ linha+30 (24volts)
I
111
Sensorde
temperatura
8 a
do óleo 1 D. ~ ao interruptor de marcha lenta
~
Sensorde 2
pressão
do óleo 3
CJ
111
o
Sensorde Ri
pressão do ~ 11 _ 2 Conectorde
(/)
rn
combustível r
~ 1 -kl-
diagnose
I rn
r
rn
~
;::o
O•
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o
o
r
2
I
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-o
rn
~
ao preaquecedor de partida 1 CJ * I o):>
rn
) * '\,r--Cl linha +30
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(/)
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rn
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rn
X
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~
(/)
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N
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LL.J
~
SISTEMA PDE- VOLVO- GLOBETROTER- MOTOR D12A- FH12 a3
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ocn
LL.J
ACT
Sensor de
temperatura
do ar
ECT
Sensor de
temperatura
da água
Sensor de
rotação
fase
Sensor de pressão
do turbo
o
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...::1:
N
11.
cC
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N
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w
(/)
~ Interruptor de embreagem
~
w
(/)
~
w Relé do freio
=> motor
O'
(/)
w
C§
<>:: +61~
(/) F36 -15A
w
0... ao painel de instrumento
<>:: Bateria ----
I
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24V
1 para luz de freio/ câmbio
ao siste ma de partida
o
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(/) N
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-i SISTEMA PDE- VOLVO ATÉ 1999- MOTOR D12A- FH12
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ACT
Sensor de
temperatura
do ar
ECT
Sensorde
temperatura
da água <(
Sensor de LU
rotação
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Sensor de
fase
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do turbo
Tacômetro
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rn
r
rn
Interruptor de embreagem
ao interruptor do freio motor
r
rn
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2
I
):>
Interruptor de
corte freio motor
Relé do freio
motor
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rn
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rn
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+61 ~ .o
Relé da luz
F36 - 15A
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de freio rn
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rn
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C\1 ~
·LIJ
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LIJ
(,/)
<(
2
w
:::J
SISTEMAADM- MERCEDES BENZ modelo 1215 C o(,/)
w
ADM
conector4
conector4 conectar de d iagnóstico
conector4
conectar 1
conector4
conector4
conectar 1
conectar 1
Sensor do
pedal do
acelerador conectar 1
trilha 1 ~conector2
Sensor do conectar 2
pedal do conectar 1
conectar 1
acelerador
tri lha 2
conectar 1
conectar 2
conectar 1
F11-5A
A~
conectar 1 ~A
conectar 2 F11-5A
(/)
<1:
o::
~ interruptor do freio motor conectar 2
w
(/)
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l Bateria
:2
w
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o(/)
ALTERNADOR
linha W
I
w
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w
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2
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c
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I)
. ECT
Sensor de
temperatura
do motor
Sensor de
temperatura
do combustível I I '-'-" J4:J [
sinal
CKP
Sensor de massa
rotação
Ao ADM conectar 4
IAT terminal 07
Temperatura do ar
Sensor de
Ao AOM conectar 4
temperatura
terminal 09
do ar
massa
MAP
motor de partida
Sensor de pressão sinal
do ar motor de partida
Alimentaçao
massa
sinal
alimentação
Senso r do
ângu lo de
início de injeção
D~
Sensor do
nível de óleo
do motor o
iTi
(/)
rn
r
sinal de partida > 2000 KL50 rn
r
sinal de partida < 2001
rn
KL 50 -i
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O•
z
interruptor de partida oo
(vao moto r)
r
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interruptor de desl igamento )>
(vão motor) "IJ
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w
ECT
Sensor de
temperatura conectar de diagnóstico
do motor
Sensor de
temperatura
do combustível 1 I ~ 1.p [
~sinal
CKP
Sensor de massa
rotação
Ao ADM conectar 4
IAT termina l 07
Temperatura do ar
Sensor de
temperatura Ao ADM conectar 4
do ar termina l 09
massa
MAP
motor de partida
Sensor de pressão sinal
do ar motor de partida
Alimentação
Sensor do
ângulo de
início de injeção
(/)
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D
Sensor do
0:::
nível de óleo
~
w do motor
(/)
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w sin al de partida > 2000 KL50
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CY sin al de partida < 2001 KL50
(/)
w
<(
o<( interruptor de partida
(/) (vão motor)
w
a...
<(
I
z interruptor de des ligamento
{vão motor)
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