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The illustration shows the basic location of the control units when the P series was
introduced.
The control unit location may vary somewhat depending on the cab type and equipment
level.
1 APS 11 RTG
2 ICL 12 WTA
3 VIS 13 CTS
4 LAS 14 ATA
5 BWS 15 EMS
6 TCO 16 BMS
7 CSS 17 SMS
8 ACC 18 GMS
9 AUS 19 COO
10 RTI
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Problemas de comunicação
Histórico
Um sistema elétrico com comunicação CAN implica, até certo ponto, em uma nova forma
de realização de diagnóstico de falhas, quando comparado com um sistema elétrico
convencional.
Na maioria dos casos, é possível fazer o diagnóstico de falhas dentro do sistema elétrico
do veículo usando o SDP3. Isso presume que a comunicação entre as unidades de
comando via cabos CAN está funcionando e que o SPD3 consegue se comunicar com as
unidades de comando do veículo.
Em alguns casos, podem ocorrer falhas difíceis de diagnosticar com o SPD3.
São fornecidos abaixo exemplos que podem ajudar na pesquisa das causas de falhas no
sistema elétrico do veículo.
Informações mais detalhadas sobre o sistema elétrico podem ser encontradas no módulo
Sistema elétrico nas séries P, R e T, Introdução e diagnóstico de falhas geral.
Os métodos de medição para o barramento CAN verde descritos no módulo também
podem ser usados para o diagnóstico de falhas dos barramentos CAN amarelo e
vermelho.
Diagnóstico de falhas
Preparação
Antes de começar, você deve saber se a falha ocorreu em relação a alguma outra
atividade, p. ex., durante a conexão à carroceria, instalação de acessórios, etc. ou se ela
apenas ocorreu sem motivo aparente.
Para fazer o diagnóstico de falhas, você precisa de:
SPD3
Multímetro
Gráfico mostrando como as unidades de comando estão conectadas ao barramento CAN
(veja a última página)
Kit do adaptador de medição 99 508 (incluindo no kit do adaptador de medição 99 511)
Descrições de código de falha
Se o SPD3 não consegue se comunicar com uma ou mais unidades de comando e, por
isso, você não consegue obter números de peça do conjunto ou códigos de falha dentro
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do programa, poderá obter uma lista dos códigos de falha de cada número de peça de
conjunto do SPD3 como a seguir:
Vá para o Visualizar no menu e selecione
Todos os códigos de falha.
Você pode obter o número de peça do
conjunto via a função IVD no instrumento
combinado, desde que este possa estabelecer
contato com as unidades de comando e os
códigos de falha tenham sido registrados.
O instrumento combinado sempre mostra de
quais sistemas espera receber uma resposta,
ou seja, quais sistemas estão instalados no
veículo.
Se não houver códigos de falha registrados na
unidade de comando, o instrumento
combinado exibe:
“nenhum erro”
Se o instrumento combinado não consegue
estabelecer contato com a unidade de
comando, ele exibe:
“sem contato”
Neste caso, contudo, os códigos de falha não
são o mais importante, visto que é a
comunicação que queremos testar. Se o
instrumento combinado responde com
“nenhum erro”, isso significa que a
comunicação está funcionando. Sistemas
como CTS (Sistema de horário e
temporizador), AHS (Sistema de aquecimento
auxiliar) e AUS (Sistema de áudio) devem
estar ligados para conseguir estabelecer
contato com eles.
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1. Meça o nível de tensão entre o terra do chassi e o barramento CAN verde com um
multímetro.
- A tensão deve ser de cerca de 2,5 V.
Nota:
Durante a seguinte medição, todos os sistemas devem estar conectados mas sem
receber tensão.
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Positive supply
The Power supply system has been simplified in the Scania vehicle range.
The cabla from the alternator P3 goes via the starter motor M1 and a junction block C41 to
the battery P1. (A service switch is also fitted before the battery in most cases.) A cable
goes from junction block C41 to junction block C55 which provides a supply for the central
electric unit P2 and visibility system VIS.
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retrovisor, aquecedor
do parabrisa, ACL
46 10 SCS, ALT Aquecimento do 61B Azul E-3
banco, Alerta
47 10 APS, Secador de ar, 61C Laranja E-5
FHS, ACL aquecedor do filtro de
combustível
48 10 BWS Carroceria 61D E-7
49 - - - - - -
50 5 COO Sinal de ativação para X15 Branco E-11
barramentos amarelo e
verde
51 - - - - - -
52 2 LAS Alarme B Marrom E-15
53 2 INL, ROH INL Exclusive, aviso de B Roxo, E-17
teto solar aberto cinza
54 10 VIS Luz de 58A Cinza F-1
estacionamento,
esquerda
55 10 VIS Luz de 58B Laranja F-3
estacionamento, lado
direito
56 56 INL, VIS Iluminação de fundo, 58C Azul F-5
ajuste de nivelamento
dos faróis
57 20 BWE Carroceria 58D F-7
58 10 VIS Reboque, esquerdo 58E Cinza F-9
59 10 VIS Reboque, direito 58F Marrom F-11
60 - - - - - -
61 2 BWE Carroceria RA F-15
62 2 POW, RVI Conversor de tensão RA Roxo F-17
de 24 V/12 V
63 10 DAU, FLC 30AR A-19
64 5 SMS Fonte de alimentação 30AS Vermelho A-21
65 20 COO Turbocompressor de 30AT Vermelho A-23
geometria variável
66 10 TPM Fonte de alimentação, 30AU Vermelho A-25
unidade de comando
de TPM
67 30 KIT, CAT Módulo da cozinha, 30AF Vermelho B-19
sistema de
basculamento da
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cabina
68 10 KIT Fonte de Alimentação 30AG Vermelho B-21
vidro, lado
direito traseiro
(cabina dupla)
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IMPORTANTE!
Certifique-se de que, se houver um
reboque, este não esteja fixo durante a
verificação e o diagnóstico de falhas.
IMPORTANTE!
Não solte os parafusos de aterramento.
Verificação visual
Os pontos de aterramento grandes no chassi e motor devem ser verificados.
Verifique se não há pontos de aterramento queimados ou corroídos (especialmente G33 e
G32). Retifique conforme necessário.
O aumento da corrosão entre o chassi e a cabeça do parafuso ou partir da traseira, entre
o chassi e a rosca do parafuso pode causar problemas. Corrosão superficial na cabeça do
parafuso não tem importância.
Verifique se os parafusos de ligação à terra estão apertados.
Carga no sistema
Coloque o bloqueio de partida na posição de condução (o motor não funcionando).
Desligue todos os consumidores. Coloque o interruptor de iluminação no farol baixo e o
ventilador na posição 4.
As ações acima produzem um carga de cerca de 20 A. Também é possível usar um
amperímetro na cabina.
Verificação do contato de terra, terminal da bateria – chassi
A queda de tensão deve ser menor que 20 m V. Certifique-se de medir contra uma
superfície de metal limpa. Veja o passo de medição 1 na ilustração.
Verificação do contato de terra, motor – chassi
Certifique-se de que o motor está funcionando. Meça entra a carcaça do alternador e uma
superfície de metal limpa no chassi. A queda de tensão deve ser menor que 100 m V.
Veja o passo de medição 2 na ilustração.
Nota: Este valor não se corresponde aos valores gerais.
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Valores gerais
Valores corretos: < 50 mV, +/- 25 mV
Valor ruim: >50 mV
Puxe o cabo com força para verificar se o valor é estável mesmo durante o movimento.
Se o valor for instável, o cabo deverá ser verificado quanto a conexões soltas e atritos.
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Coordenador 7
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603. vermelho.
Para caminhões: Conector C16 Comunicação CAN no CAN-High
C481. Para ônibus: Conector barramento CAN
C506. amarelo.
Para caminhões: Conector C7 Comunicação CAN no CAN-Low
C481. Para ônibus: Conector barramento CAN
C506. amarelo.
Para caminhões: Conector A1 Sinal de ativação padrão Sinal de entrada (15),
C482. Para ônibus: Conector para coordenador. circuito aberto 0 V, fechado
C603. +24 V. Ativo quando
fechado.
Conector C489 C33 Indicação de eixo de Sinal de entrada, circuito
apoio levantando no aberto +24 V, fechado 0 V.
reboque. Aberto quando o circuito
está ativo ou circuito
fechado. A seleção é feita
no SDP3 com base na
configuração do reboque.
Para caminhões: Conector A34 Controle remoto da Sinal de entrada, circuito
C489. Para ônibus: rotação do motor. aberto +24 V, fechado 0 V.
Interruptor para rotação do Ativo quando fechado.
motor fixa (S524).
Conector C489 A25 Ativação remota do Sinal de entrada, circuito
desligamento do motor. aberto +24 V, fechado 0 V.
Ativo quando fechado.
Sensor do pedal do B13 Tensão de alimentação Sinal de saída, +5 V.
acelerador (D35) ao sensor de efeito Hall 1
no sensor do pedal do
acelerador.
Sensor do pedal do B4 Aterramento do sensor Terra do sistema
acelerador (D35) de efeito de Hall 1 no
sensor do pedal do
acelerador.
Sensor do pedal do B5 Informação sobre a Sinal de entrada, variação
acelerador (D35) posição do pedal do na tensão conforme a
acelerador proveniente posição do pedal
do sensor de efeito Hall 1
(sinal normal).
Sensor do pedal do B11 Informação sobre a Sinal de entrada, variação
acelerador (D35) posição do pedal do na tensão conforme a
acelerador proveniente posição do pedal.
do senso de efeito Hall 2
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(sinal redundante).
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Interruptor para freio motor A22 Ativação automática do Sinal de entrada, circuito
automático (S6) freio motor. aberto +24 V, fechado 0 V.
Ativo quando fechado.
Interruptor para limitador de A31 Ativação do limitador de Sinal de entrada, circuito
fumaça branca (S29) fumaça branca. aberto +24 V, fechado 0 V.
Ativo quando fechado.
Dependendo da configuração B36 Ativação da tomada de Sinal de entrada, circuito
do veículo, o pino pode ser força B. aberto +24 V, fechado 0 V.
conectado ao*: interruptor Ativo quando fechado.
para tomada de força EG1
(S30), interruptor para
tomada de força EK (S31),
interruptor para tomada de
força EG2 (S164) ou
interruptor para tomada de
força EG (S175).
Dependendo da configuração B35 Ativação da tomada de Sinal de entrada, circuito
do veículo, o pino pode ser força A. aberto +24 V, fechado 0 V.
conectado ao*: interruptor Ativo quando fechado.
para tomada de força EK
(S31), interruptor para
tomada de força ED1 (S168)
ou interruptor para tomada de
força ED2 (S101).
Alavanca do retarder (S43) B27 Ativação do retarder. Sinal de entrada, variação
ou alavanca do Retarder- na tensão conforme a
Opticruise (S101). posição da alavanca do
retarder.
Alavanca do retarder (S43) B26 Aterramento da Terra do sistema
ou alavanca do Retarder- alavanca do retarder ou
Opticruise (S101). alavanca do Retarder-
Opticruise.
Para caminhões: Alavanca do B29 Posição automática Sinal de entrada, circuito
retarder (S43) ou alavanca do para retarder. aberto +24 V, fechado 0 V.
Retarder-Opticruise (S101). Ativo quando fechado.
Para ônibus: A alavanca do
retarder (S43) ou interruptor
automático do retarder
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(S525).
Módulo de interruptor no A5 Aterramento do Terra do sistema
volante de direção (S51) ou interruptor do controle
unidade de resistores (D54)*. de cruzeiro ou unidade
de resistores.
Módulo do interruptor no A14 Ativação das diferentes Sinal de entrada, variação
volante de direção (S51) ou funções do controle de na tensão conforme a
unidade de resistores (D54)*. cruzeiro. posição do interruptor.
Módulo do interruptor no A15 Ativação da frenagem Sinal de entrada, variação
volante de direção (S51)* com velocidade na tensão conforme a
constante. posição do interruptor.
Para caminhões: Alavanca B19 Opticruise: Escolha Sinal de entrada, circuito
do Opticruise (S101) ou entre troca de marcha aberto +24 V, fechado 0 V.
interruptor para range alto ou automática ou manual. Opticruise: Circuito
baixo (S63)*. Para ônibus: Caixa de mudanças fechado indica troca de
alavanca do Opticruise manual: Troca entre o marcha automática ou
(S101) ou interruptor para range alto e o range manual. Caixa de
range alto ou range baixo baixo. mudanças manual:
(S63) ou interruptor do Circuito fechado ativa o
Comfort Shift (S517) via range baixo, circuito aberto
conector C2083. ativa o range alto.
Para caminhões: Alavanca B21 Opticruise: Posição D. Sinal de entrada, circuito
do Opticruise (S101) ou Caixa de mudanças aberto +24V, fechado 0 V.
interruptor de confirmação manual: Confirmação da Ativo quando fechado.
para marcha à ré (B16)*. posição de ponto morto.
Para ônibus: Alavanca do
Opticruise (S101) ou
conector C601 ou interruptor
do Comfort Shift (S517) via
conector C2083.
Para caminhões: Alavanca B22 Opticruise: Posição N. Sinal de entrada, circuito
do Opticruise (S101) ou Caixa de mudanças aberto +24V, fechado 0 V.
interruptor de confirmação manual: Confirmação da Ativo quando fechado.
para marcha à ré (B16)*. posição de ré.
Para ônibus: Alavanca do
Opticruise (S101) ou
conector C601 ou interruptor
do Comfort Shift (S517) via
conector C2083.
Alavanca do Opticruise B23 Opticruise, posição R. Sinal de entrada, circuito
(S101) aberto +24V, fechado 0 V.
Ativo quando fechado.
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Conexão
A unidade de comando tem três conectores de pinos múltiplos (15, 18 e21 pinos) e um
conector de 2 pinos para a alimentação de tensão.
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Conector C
Pino Descrição Tipo do sinal Origem/Destino
C1 Lâmpada de controle para luz de Sinal de saída, Módulo do interruptor para
alerta +24V iluminação S139
C2 Ativa a buzina Sinal de entrada Interruptor do sinal no volante de
aterrado direção
C3 Ativa a piscada do farol alto Sinal de entrada Alavanca da seta e do limpador
aterrado
C4 Farol baixo esquerdo Sinal de saída, Farol baixo esquerdo
+24V
C5 Ativa os faróis de longo alcance no Sinal de entrada Módulo da iluminação extra S140
Pará-choque aterrado
C6 Ativa os faróis de longo alcance no Sinal de entrada Módulo da iluminação extra S140
quebra-sol aterrado
C7 Farol alto direito Sinal de saída, Farol alto direito
+24V
C8 Aterrado Aterrado G14
C9 Ativa as luzes de trabalho Sinal de entrada Módulo da iluminação extra S140
aterrado
C10 Seta direita dianteira Sinal de saída, Seta direita dianteira
+24V
C11 Ativar sinal das luzes de alerta Sinal de entrada Módulo do interruptor para
aterrado iluminação S139
C12 Ativa a luz de estacionamento Sinal de entrada Módulo do interruptor para
aterrado iluminação S139
C13 Seta, traseira esquerda Sinal de saída, Seta, traseira esquerda
+24V
C14 Iluminação desligada/luz de Sinal de entrada Módulo do interruptor para
estacionamento aterrado iluminação S139
C15 Ativa a seta direita Sinal de entrada Alavanca da seta e do limpador
aterrado
C16 Limpadores do farol Sinal de saída, Limpador do farol, Motor do
+24V lavador do farol
C17 Interruptor para faróis baixo/alto Sinal de entrada Alavanca da seta e do limpador
aterrado
C18 Ativa a seta esquerda Sinal de entrada Alavanca da seta e do limpador
aterrado
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Conector D
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estacionamento +24V
Conexão
Conector A
Pino Descrição Tipo do sinal Origem/Destino
1 Farol de neblina dianteiro Sinal de saída Farol de neblina dianteiro
2 Seta esquerda dianteira Sinal de saída Setas
3 Aterrado Aterrado
4 Limpadores de para-brisa, alta Sinal de saída Motor do limpador
velocidade
5 Seta, traseira direita Sinal de saída Setas
6 Terra do sistema Sistema de G14
aterramento G14
7 Luz de freio Sinal de saída Luz de freio
8 Não utilizado
9 Limpadores do para-brisa, baixa Sinal de saída Motor do limpador
velocidade
10 Luzes de freio do reboque Sinal de saída Tomada para reboque
11 Iluminação principal, farol baixo RH Sinal de saída
12 Iluminação principal, farol alto LH Sinal de saída Farol Alto esquerdo
13 Luz diurna Sinal de saída Luz diurna
14 Não utilizado Sinal de saída
15 Seta do reboque, lado esquerdo Sinal de saída Tomada para reboque
16 Luz de ré Sinal de saída Soquete de luz de ré, caminhão e
reboque
17 Não utilizado Sinal de saída
18 Farol de neblina traseiro, caminhão Sinal de saída Farol de neblina traseiro, soquete
e reboque de caminhão e reboque
Conector B
Pino Descrição Tipo do sinal Origem/Destino
1 Limpeza do farol principal Sinal de saída Bomba do limpador/alta pressão
2 Seta direita dianteira Sinal de saída Setas
3 Não utilizado
4 Farol de longo alcance montado no Sinal de saída Farol de longo alcance montado
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para-choque no para-choque
5 Seta, traseira esquerda Sinal de saída Setas
6 Não utilizado
7 Não utilizado
8 Sistema de lavagem do para-brisa Sinal de saída Motor do lavador de para-brisa
9 Iluminação principal, farol alto RH Sinal de saída Farol alto direito
10 Não utilizado
11 Seta do reboque, lado direito Sinal de saída Tomada para reboque
12 Buzina Sinal de saída Buzina
13 Aterrado Aterrado
14 Iluminação principal, farol baixo LH Sinal de saída Farol baixo esquerdo
15 Luz da quinta roda ou luz de Sinal de saída Luz da quinta roda ou luz de
trabalho trabalho
16 Terra do sistema Sistema de G14
aterramento
G14
17 Farol de longo alcance montado no Sinal de saída Farol de longo alcance montado
quebra-sol no quebra-sol
18 Farol de longo alcance montado no Sinal de saída Placa de carroceria C489
quebra-sol
Conector C
Pino Descrição Tipo do sinal Origem/Destino
1 Ativa o relé da luz de Sinal de saída Relé 21
estacionamento
2 Lâmpada indicadora para luz de Sinal de saída Módulo do interruptor para
alerta LED para sinal de iluminação S139
aviso de perigo
LED em S139
3 Ativa o equipamento com alto Sinal de saída Relé 19
consumo de corrente
4 Regulagem de altura do farol Sinal de saída Motor de controle, regulagem de
principal, fonte de alimentação altura do *****
30 Não utilizado
31 CAN alta C481 alta C481
32 CAN baixa C481 baixa C481
33 Não utilizado
34 Não utilizado
35 CAN alta Barramento de S139
dados secundário
CAN alta S139
36 CAN baixa Barramento de S139
dados secundário
CAN baixa S139
Conector D
Pino Descrição Tipo do sinal Origem/Destino
1 Alimentação de tensão 2 +24 V C55
2 Alimentação de tensão 1 +24 V C55
Função
Generalidades
Veja uma descrição curta do sistema da carroceria e de suas opções no trecho a seguir.
Para obter mais informações sobre como fazer diversas conexões, as dimensões do cabo
elétrico, etc., consulte o Manual da carroceria.
A aparência do sistema da carroceria difere um pouco conforme a configuração do
veículo. Certas conexões podem ser feitas em todos os veículos, independentemente de
o veículo estar equipado com um sistema da carroceria ou não.
As descrições abaixo são bem gerais porque o sistema da carroceria pode ser adaptado
aos requisitos do cliente, fazendo com que as conexões de diferentes sensores e
interruptores variem.
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O conector C489 oferece opções de conexão para várias funções básicas de carroceria
tais como acesso à luz de ré, luz de freio, luzes de trabalho, aceleração manual limitada,
etc.
Há também um condutor de cabo no assoalho da cabina no lado do passageiro. Aqui o
fabricante da carroceria pode posicionar seus próprios cabos elétricos na cabina.
Há algumas posições disponíveis para relés e fusíveis desenvolvidos para a carroceria e
equipamentos adicionais na unidade elétrica central.
O fabricante de carroceria também pode usar as posições para interruptor livres no painel
de instrumentos em todos os veículos. Quais e quantas posições depende da
configuração do veículo. Também é possível conectar os interruptores na prateleira do
teto. Os interruptores podem ser conectados de tal modo que sua iluminação seja
controlada pelo instrumento combinado, como os interruptores instalados na fábrica.
Também é possível encomendar interruptores com símbolos diferentes.
Para obter mais informações, veja a descrição do C489 e o Manual da carroceria para
saber como fazer as conexões.
Conector C234
Conector C259
Conector C260
Conector C493
Conectores DIN no pára-lama dianteiro esquerdo
Preparação para lâmpadas indicadoras da carroceria
Há vários sinais conectados aos conectores localizados no console da carroceria. Aqui o
fabricante de carroceria pode conectar sensores ou interruptores para controlar as várias
funções no veículo ou na carroceria. Exemplos de funções disponíveis são ativação da
limitação de velocidade do veículo, sinal das luzes de alerta e tomada de força.
Para obter mais informações, veja as descrições do conector em questão e o Manual da
carroceria para saber como fazer as conexões.
Opções
Várias opções podem ser incluídas. Veja a lista a seguir:
Conectores DIN no pára-lama dianteiro esquerdo – Esses conectores DIN, que
podem ser um ou mais, são posicionados do C494 no console da carroceria até o
pára-lama dianteiro esquerdo. Se o fabricante da carroceria quiser conectar um
sinal da cabina para o chassi, a conexão deverá ser feita no C494.
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Preparação para interruptor extra onde dois estão conectados ao C494 na unidade
de comando da carroceria
Caixa de fusíveis no chassi
Para ligar o motor de longe, é preciso que algumas condições de segurança sejam
atendidas. Essas condições podem ser um pouco adaptadas com o SDP3. Veja a
descrição de funcionamento para a função de usuário Ativação remota da partida do
motor para obter mais.
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A tabela mostra as conexões de pino da unidade de comando. Os pinos que não constam
na tabela não são usados.
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ativo baixo
A20 Sinal de entrada opcional Sinal de entrada, C260:9
ativo baixo
B2 Ativação do desligamento do motor Sinal de entrada, C259:12
remoto monitorado ativo baixo
B29 Ativação do limite de velocidade do Sinal de entrada, C259:4
veículo 2 ativo baixo
B19 Sinal para controle da aceleração Sinal de entrada, C259:6
manual, interruptor ACC ativo baixo
A9 Ativação do controle da rotação do Sinal de entrada, C259:8
motor 2 (controle do potenciômetro) ativo alto
A17 Ativação da partida remota do motor Sinal de entrada, C259:13
ativo alto
A24 Ativação da tomada de força 1 Sinal de entrada, C493:3
(alternativa para A18) ativo baixo
A22 Ativação da tomada de força 2 Sinal de entrada, C493:4
(alternativa para A26) ativo baixo
A34 Sinal para controle da aceleração Sinal de entrada, C493:5
manual, interruptor RES ativo baixo
A30 Confirmação para tomada de força Sinal de entrada, C493:6
2 Indicação da quinta roda (veículos ativo baixo
HINO)
A29 Ativação do limitador de torque 2 Sinal de entrada, C259:2
ativo baixo
B11 Ativação de outros equipamentos Sinal de entrada, C260:4
(alternativa para A80) ativo baixo
A36 Desativação do pedal do acelerador Sinal de entrada, C259:18
ativo baixo
A27 Escolha de características do Sinal de entrada, C259:19
regulador ativo alto
A33 Ativação da buzina Sinal de entrada, C259:14
ativo baixo
A3 Controle remoto permitido Sinal de entrada, Interruptor
ativo baixo (S130:3)
A7 Ativação da cigarra Sinal de entrada, C259:17
ativo baixo
A6 Sinal de entrada opcional Sinal de entrada, C260:7
ativo baixo
A5 Ativação da piscada do farol alto ou Sinal de entrada, C259:15
piscada alternada do farol alto ativo baixo
(dependendo da configuração do
parâmetro)
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Conexão
Ajuste
Tacógrafo analógico
Emparelhar e calibrar
Nota:
Para o tacógrafo e o sensor de impulsos funcionarem
em conjunto após a substituição de uma das unidades, é
necessário emparelhá-los. Isso deve ser efetuado
manualmente em alguns modelos de tacógrafo,
mediante o dispositivo de teste 588 614 ou equivalente,
mas em outros modelos o emparelhamento durante a
instalação.
O mesmo tipo de dispositivo de teste também deve ser
usado para calibrar o tacógrafo.
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Nota:
Se o veículo estiver equipado com uma função de força de frenagem na subida, ela não
pode ser ativada quando se calibra o tacógrafo. Preste muita atenção a isso se tratar de
um ônibus com uma função de força de frenagem na subida automática e a calibragem é
feita em um equipamento de teste de rolos para freios.
Lacrar
Senhor de impulsos
Um sensor de impulsos removido ou substituído deve ser lacrado na caixa de mudanças
após a instalação.
Caixas de mudanças dos Tipos GR e GRS têm um sensor de impulsos cujo lacre consiste
em uma tampa plástica envolvendo a trava do conector do sensor.
Sensores de impulsos instalados nas caixas de mudanças GT e GA têm um lacre
convencional com aro torcido.
Aqui há uma descrição somente do lacre com uma tampo plástica.
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Remova o lacre à prova de violação durante a remoção. Primeiro marque o novo lacre à
prova de violação com o número de autorização do centro de atendimento no ponto
designado (indicado pela pequena seta na figura). A seguir, empurre o novo lacre à prova
de violação sobre a trava do conector do sensor de impulsos até ouvir um clique.
Conexões do tacógrafo
Em alguns mercados também é necessário que as conexões ao tacógrafo sejam
lacradas. Use o mesmo tipo de lacre à prova de violação que na tampa plástica na parte
da frente e lacre a capa que cobre as conexões, conforme ilustrado.
Não se esqueça de marcar o lacre a prova de violação primeiro.
Dispositivo de teste
58
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Ajuste
Tacógrafo digital
Emparelhar e calibrar
Nota:
59
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Nota:
Se o veículo estiver equipado com uma função de força de frenagem na subida, ela não
pode ser ativada quando se calibra o tacógrafo. Preste muita atenção a isso se se tratar
de um ônibus com uma função de força de frenagem na subida automática e a calibragem
é feita em um equipamento de teste de rolos para freios.
Emparelhamento
Insira um cartão de oficina válido no porta-cartão no tacógrafo, insira o código PIN correto
e o emparelhamento deverá ocorrer automaticamente. O display do tacógrafo indicará
que o emparelhamento está em andamento.
Se o display indicar que houve uma falha no emparelhamento, remova o cartão e verifique
se as unidades estão instaladas corretamente antes de inserir o cartão e tentar
novamente.
Calibrar
Consulte “Dispositivo de teste”
Lacrar
Um sensor de impulsos removido ou substituído deve ser lacrado na caixa de mudanças
após a instalação. A criptografia do sinal enviado entre o sensor de impulsos e o tacógrafo
significa que não há necessidade de lacrar mais o cabo nem o tacógrafo.
Caixas de mudanças dos tipos GR e GRS têm um sensor de impulsos cujo lacre consiste
em uma tampa plástica envolvendo a trava do conector do sensor.
Sensores de impulsos instalados nas caixas de mudanças GT e GA têm um lacre
convencional com aro torcido.
Aqui há uma descrição somente do lacre com uma tampa plástica.
60
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Remova o lacre à prova de violação durante a remoção. Primeiro marque o novo lacre à
prova de violação com o número de autorização do centro de atendimento no ponto
designado (indicado pela pequena seta na figura). A seguir, empurre o novo lacre à prova
de violação sobre a trava do conector do sensor de impulsos até ouvir um clique.
Dispositivo de teste
Para obter mais informações sobre o instrumento de teste veja as informações do
fornecedor.
61
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Conectores
A figura superior mostra os
conectores do chicote de cabos. A
figura inferior mostra os conectores
da unidade de comando.
62
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
64
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
65
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Conexão A
66
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
1. CAN Baixa
2. Sensor de pressão do freio EBL
3. CAN alta
4. Aterrado
5. Não há conexão
6. TC fora de estrada
7. Tensão 24 V 15
8. Tensão 24 V 30
9. Aterrado
10. Não há conexão
11. Não há conexão
12. Não há conexão
13. Não há conexão
14. Não há conexão
15. Não há conexão
Conexão B
1. Válvula reguladora do ABS, eixo dianteiro, lado direito, admissão de ar
2. Válvula reguladora do ABS, eixo traseiro de tração, lado esquerdo, admissão de
ar
3. Válvula reguladora do ABS, eixo dianteiro, lado esquerdo, admissão de ar
4. Válvula reguladora do ABS, eixo dianteiro, lado direito, saída de ar
5. Válvula reguladora do ABS, eixo traseiro de tração, lado esquerdo, saída de ar
6. Válvula reguladora do ABS, eixo dianteiro, lado esquerdo, saída de ar
7. Válvula de TC
8. Válvula reguladora do ABS, eixo traseiro de tração, lado direito, admissão de ar
9. Válvula reguladora do ABS, eixo traseiro de tração, lado direito, saída de ar
10. Sensor de velocidade de roda, eixo dianteiro, lado direito
11. Sensor de velocidade da roda, eixo traseiro de tração, lado esquerdo
12. Sensor de velocidade da roda, eixo dianteiro, lado esquerdo
13. Sensor de velocidade da roda, eixo dianteiro, lado direito
14. Sensor de velocidade da roda, eixo dianteiro, lado direito
15. Sensor de velocidade da roda, eixo dianteiro, lado esquerdo
16. Válvula de TC
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
68
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
69
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Conexão
70
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
freio
B7 Módulo de comando dianteiro, Saída, 24 V V82
alimentação
B8 Módulo de comando dianteiro, CAN do CAN alta V82
freio
B9 Módulo de comando dianteiro, CAN do CAN baixa V82
freio
B10 Válvula reguladora, saída esquerda Saída, 24 V V3
B11 Módulo de comando (adicional 1), Saída, 0 V V86
massa
B12 Módulo de comando traseiro, massa Saída, 0 V V95
B13 Válvula reguladora, entrada esquerda Saída, 24 V V3
B14 Válvula reguladora, saída direita Saída, 24 V V4
B15 Módulo de comando dianteiro, massa Saída, 0 V V82
B16 Válvula reguladora, entrada direita Saída, 24 V V4
B17 -
B18 Válvula reguladora (direita e esquerda), Saída, 0 V V3 e V4
massa
C1 Sensor do ESP, massa Saída, 0 V T100/T101
C2 Módulo de comando (adicional 2), Saída, 0 V V83
massa
C3 -
C4 Sensor do ESP, CAN-ESP CAN baixa T100/T101
C5 Módulo de comando (adicional 2), CAN CAN baixa V83
do freio
C6 -
C7 Sensor do ESP, CAN-ESP CAN alta T100/T101
C8 Módulo de comando (adicional 2), CAN CAN alta V83
do freio
C9 -
C10 Sensor do ESP, alimentação Saída, 12 V T100/T101
C11 -
C12 Módulo de comando (adicional 2), Saída, 24 V V83
alimentação
C13 Interruptor da força de frenagem na Saída, 0 V / aprox 24 S165
subida V
C14 Interruptor da força de frenagem na Entrada, 0 V aprox S165
subida 24 V
C15 -
D1 Módulo de comando do reboque sensor Saída, 5 V V48
de pressão, alimentação
D2 Módulo de comando do reboque sensor Entrada, 0 V – 5 V V48
71
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
de pressão, sinal
Função
Injeção de combustível
A unidade de comando do motor recebe uma mensagem via CAN se for solicitada
aceleração. A unidade de comando do motor recebe informações relativas à rotação do
motor, temperatura do liquido de arrefecimento, temperatura e pressão do combustível
(HPI) somente pressão do óleo, pressão do ar de admissão e temperatura do ar de
admissão dos sensores relevantes. A unidade de comando do motor controla a injeção de
combustível usando informações das válvulas solenóide do sistema de combustível.
Alternador
A unidade de comando do motor controla quando o alternador deve carregar, i.e. quando
a carga é permitida. Quando as condições de carga foram cumpridas, a unidade de
comando do motor envia um sinal ao alternador para que ocorra a carga.
A unidade de comando do motor também recebe sinais do alternador se estiver ativo e se
estiver ocorrendo carga.
Motor de partida
Ventilador de resfriamento
72
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Ar condicionado
Freio Motor
Se o freio motor for solicitado, a unidade de comando do motor envia um sinal para a
válvula proporcional do freio motor. A válvula proporcional distribui ar comprimido ao
cilindro de comando do freio motor.
Solicitação de torque
73
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Solicitação do ventilado
A unidade de comando do motor pode receber uma solicitação para freio motor de outros
sistemas.
A prioridade a seguir aplica-se ao controle do freio motor:
75
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
O coordenador pode solicitar que a rotação do motor seja limitada à marcha lenta. Isso
significa que o motor funciona em marcha lenta e que a rotação não aumenta quando o
pedal do acelerador é pressionado.
76
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
77
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
78
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
79
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
80
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
81
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
82
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
83
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
A unidade de comando registra continuamente a altura do veículo por meio dos sensores
de nível. Quando um ajuste de nível é necessário, a unidade de comando ajusta a
quantidade de ar na câmara de ar através de um bloco de válvulas solenoide. O sinal de
velocidade é usado para informar à unidade de comando que o veículo está em
movimento. Durante a condução, o ELC usa o controle normal e consome
consideravelmente menos ar do que quando o veículo está parado.
Quando os freios são acionados, é enviada uma mensagem informando este fato à
unidade de comando e o ajuste de todos os níveis cessará. Isso impede que o sistema
faça ajustes para alterações no nível causadas pela inclinação do veículo quando freado.
Durante a condução
Durante a condução, o ELC usa o controle normal e o nível é verificado e ajustado uma
vez a cada minuto. Isso evita o ajuste desnecessário, p. ex., durante curvas ou
aceleração. O ELC usará consideravelmente menos ar para o controle normal do que
para controle rápido e, portanto, será consumido menos combustível.
84
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Os níveis alternativos do veículo podem ser configurados com o uso do SDP3. Eles
podem ser ativados por meio de um interruptor no painel de instrumentos. Caminhões
com ELC4 e ônibus têm 1 nível alternativo do veículo, ao passo que caminhões com
ELC3 têm 2.
Para obter mais informações sobre os níveis alternativos do veículo que podem ser
configurados com o SDP3, consulte Funções do usuário, grupo 22-50, Ajuste do nível do
veículo.
Em caminhões com 2 níveis alternativos do veículo, um nível é maior que o normal e o
outro, menor. Conforme a configuração, o nível inferior pode ser ajustado de modo que a
sanfona seja drenada completamente. Esta posição destina-se à operação de guindastes.
Estando parado
85
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Quando parado, o ELC usa o controle rápido e o nível é verificado e ajustado conforme
necessário a intervalos de 1,5 segundo. Isso garante que o veículo mantém o nível
ajustado durante carga e descarga. O controle rápido também está em operação quando
o modo de espera está ativado.
Quando parado, o ELC pode ajustar automaticamente o nível do veículo em normal ou
alternativo, bem como em níveis salvos anteriormente para carga e descarga.
O controle rápido é normalmente interrompido quando a unidade de comando detecta um
sinal de velocidade do tacógrafo. O limite de velocidade para controle rápido interrompido
pode variar conforme a configuração. Esse limite de velocidade pode ser ajustado com o
SDP3.
Função
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Função
Transferência de carga
Função
Função
Função
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Função
91
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
93
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Conexão
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
comando.
A14 Não utilizado
A15 Aterramento de caixa de Sinal de saída, terra Caixa de controle 1
controle 1. do sistema. (S107).
A16 Ativa funções da caixa de Sinal de entrada, sinal Caixa de controle 2
controle 2. de dados da caixa de (S162).
controle 2.
A17 Ativação de ajuste de nível Sinal de entrada; o Interruptor no painel de
(S56) ou ative a elevação sinal é de circuito instrumentos (S56 ou
do eixo de apoio 2 (S11). aberto, de aterramento S11).
ou de alimentação de
tensão, dependendo
da função selecionada.
A18 Não utilizado.
B1 Fornece tensão ao sensor Sinal de saída, Todos os sensores de
de pressão. alimentação de pressão.
tensão.
B2 Lê o sinal de sensor de Sinal de entrada, Sensor de pressão, lado
pressão para o eixo tensão variável. direito (¨T98).
traseiro.
B3 Lê o sinal de sensor de Sinal de entrada, Sensor de pressão,
pressão para o eixo tensão variável. dianteiro (T99).
dianteiro.
B4 Alimentação de tensão às Sinal de saída, Todas as válvulas
válvulas solenoides. alimentação de tensão. solenoide.
B5 Lê o sinal do sensor de Sinal de entrada, Sensor de nível, lado
nível para o eixo traseiro. tensão variável. esquerdo (T73).
B6 Lê o sinal do sensor de Sinal de entrada, Sensor de pressão, lado
pressão para o eixo tensão variável. esquerdo (T70).
traseiro.
B7 Terra do sensor. Sinal de saída, terra Todos os sensores.
do sistema.
B8 Lê o sinal do sensor de Sinal de entrada, Sensor de nível, lado
nível para o eixo traseiro. tensão variável. direito (T97).
B9 Lê o sinal do sensor de Sinal de entrada, Sensor de nível,
nível para o eixo dianteiro. tensão variável. dianteiro (T72).
B10 Ative a válvula solenoide Sinal de saída, terra. Bloco de válvulas
para o eixo traseiro, lado solenoide (V54).
esquerdo.
B11 Ativa a válvula solenoide Sinal de saída, terra. Válvula 3/2 (V54).
para o ar de operação.
B12 Ativa a válvula solenoide Sinal de saída, terra. Válvula solenoide (V32).
99
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
100
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
101
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
102
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Conexão
E18, ELC4
103
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
tensão.
X2- 15 Ativação de válvula Sinal de saída, V114- 2
solenoide alimentação de
tensão.
X2- 16 Ativação de válvula Sinal de saída, V114- 3
solenoide. alimentação de
tensão.
X3- 1 Aterramento do sensor de Sinal de saída, terra T70- 2
pressão. do sistema.
X3- 2 Suprimento de tensão para Sinal de saída, T70- 1
o sensor de pressão. alimentação de
tensão.
X3- 3 Leia o sinal do sensor de Sinal de entrada, T98- 3
pressão tensão variável.
X3- 4 Aterramento do sensor de Sinal de saída, terra T73- 2
nível. do sistema.
X3- 5 Alimentação de tensão Sinal de saída, T73- 1
para sensor de nível. alimentação de
tensão.
X3- 7 Ativação de válvula Sinal de saída, V54- 1
solenoide. alimentação de
tensão.
X3- 8 Aterramento da válvula Sinal de saída, terra V54- 4
solenoide. do sistema.
X3- 9 Leia o sinal do sensor de Sinal de entrada, T70- 3
pressão. tensão variável.
X3- 10 Aterramento do sensor de Sinal de saída, terra T98- 2
pressão. do sistema.
X3- 11 Suprimento de tensão para Sinal de saída, T98- 1
o sensor de pressão. alimentação de
tensão.
X3- 12 Leia o sinal do sensor de Sinal de entrada, pulso T73- 3
nível. modulado.
X3- 13 Aterramento de válvula Sinal de saída, terra V32- 2
solenoide. do sistema.
X3- 14 Ativação de válvula Sinal de saída, V32- 1
solenidade. alimentação de
tensão.
X3- 15 Ativação de válvula Sinal de saída, V54- 2
solenidade. alimentação de
tensão.
X3- 16 Ativação de válvula Sinal de saída, V54- 3
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
solenoide. alimentação de
tensão.
X4- 1 Aterramento do sensor de Sinal de saída, terra T99- 2
pressão. do sistema.
X4- 2 Suprimento de tensão para Sinal de saída, T99- 1
o sensor de pressão. alimentação de
tensão.
X4- 3 Leia o sinal do sensor de Sinal de entrada, T71- 3
pressão. tensão variável.
X4- 4 Aterramento do sensor de Sinal de saída, terra T72- 2
nível. do sistema.
X4- 5 Alimentação de tensão Sinal de saída, T72- 1
para sensor de nível. alimentação de
tensão.
X4- 6 Leia o sinal do sensor de Sinal de entrada, pulso T97- 3
nível. modulado.
X4- 7 Ativação de válvula Sinal de saída, V55- 1
solenoide. alimentação de
tensão.
X4- 8 Aterramento da válvula Sinal de saída, terra V55- 4
solenoide. do sistema.
X4- 9 Leia o sinal do sensor de Sinal de entrada, T99- 3
pressão. tensão variável.
X4- 10 Aterramento do sensor de Sinal de saída, terra T71- 2
pressão. do sistema.
X4- 11 Suprimento de tensão para Sinal de saída, T71- 1
o sensor de pressão. alimentação de
tensão.
X4- 12 Leia o sinal do sensor de Sinal de entrada, pulso T72- 3
nível. modulado.
X4- 13 Aterramento do sensor de Sinal de saída, terra T97- 2
nível. do sistema.
X4- 14 Alimentação de tensão Sinal de saída, T97- 1
para sensor de nível. alimentação de
tensão.
X4- 15 Ativação de válvula Sinal de saída, V55- 2
solenidade. alimentação de
tensão.
X4- 16 Ativação de válvula Sinal de saída, V55- 3
solenidade. alimentação de
tensão.
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
106
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Conexão
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
C5 Não utilizado
C6 Não utilizado
C7 Não utilizado
C8 Não utilizado
C9 Confirmação da posição neutra Sinal de entrada, tensão Sensor de efeito de Hall
(E6)
C10 Troca para seção planetária alta Sinal de saída, tensão Válvula solenoide da
seção planetária alta (V78)
C11 Troca para seção planetária Sinal de saída, tensão Válvula solenoide da
baixa seção planetária baixa
(V63)
C12 Troca para split alto Sinal de saída, tensão Válvula solenoide do split
alto (V77)
C13 Troca para split baixo Sinal de saída, tensão Válvula solenoide do split
baixo (V62)
C14 Ligação à terra das válvulas Terra do sistema Válvulas solenoide da
solenoide da tomada de força, seção planetária (V63),
split e seção planetária (V78), split (V62), (V77) e
tomada de força (13)
C15 Controle de curso lateral para a Sinal de saída, tensão Válvula solenoide (V20)
direita
C16 Controle do curso lateral para a Sinal de saída, tensão Válvula solenoide (V21)
esquerda
C17 Controle da posição neutra Sinal de saída, tensão Válvula solenoide (V22)
C18 Controle do curso longitudinal Sinal de saída, tensão Válvula solenoide (V23)
para trás
C19 Controle do curso longitudinal Sinal de saída, tensão (V24) Válvula solenoide (V24)
para frente
C20 Não utilizado
C21 Ligação à terra das válvulas Sinal de saída, terra do Válvulas solenoide (V20 –
solenoide do sensor de efeito sistema V24) e sensor de efeito de
de Hall, posição neutra, curso Hall (E6)
lateral e curso longitudinal.
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
115
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
C19 Ativação da válvula solenoide Sinal de saída, tensão (sinal Bloco de válvulas
para curso longitudinal para PWM) solenoide V112, Pino 5
frente
C20 Não utilizado
C21 Aterramento das válvulas Sinal de saída, terra do Bloco de válvulas
solenoide para curso sistema solenoide V112, Pino 7
longitudinal, curso lateral e
neutro
Generalidades
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Sistemas auxiliares
Interface do motorista
Rebaixamento
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Conexão
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
analógico
B19 Proteção parra chicote de cabos da CAN
B20 Não utilizado
B21 Alimentação de tensão, interruptor e Sinal de saída, 5V
confirmação, ponto morto
B22 Não utilizado
B23 Não utilizado
B24 Interruptor de confirmação para ponto morto Sinal de entrada,
analógico
B25 Aterramento do sensor de temperatura do Aterrado, analógico
líquido de arrefecimento do retarder
B26 Aterramento do senso de pressão do ar do Aterrado, analógico
retarder
B27 Alimentação de tensão para sensor de pressão Sinal de saída, 5 V
do ar do retarder
B28 Ativação da válvula solenoide do retarder Sinal de saída, sinal
PWM
B29 Comunicação CAN, unidade de comando do CAN L
atuador elétrico da embreagem
B30 Sensor de pressão do ar do retarder Sinal de entrada,
analógico
B31 Aterramento do sensor de temperatura do óleo Aterrado, analógico
de retarder
B32 Comunicação CAN, unidade de comando do CAN H
atuador elétrico da embreagem
B33 Alimentação e tensão, sensor de pressão de Sinal de saída, 5v
óleo de retarder
B34 Ativação da válvula solenoide do retarder no Sinal de saída, sinal
boco de válvulas V97 PWM
B35 Aterramento do sensor de pressão de óleo de Aterrado, analógico
retarder
B36 Sensor de pressão de óleo o retarder Sinal de erada,
analógico
B37 Ativação da válvula solenoide do retarder Sinal de saída, sinal
PWM
B38 Aterramento da válvula solenoide no bloco de Aterrado
válvula V97
B39 Aterramento da válvula solenoide do retarder no Aterrado
bloco de válvulas V97
C1 Ativação da válvula solenoide para curso lateral Sinal de saída, sinal
à esquerda PWM
C2 Alimentação de tensão para sensor de relação Sinal de saída, 5 V
122
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
124
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
125
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
9. Bico injetor. Sistemas mais antigos têm um posição baixa; sistemas mais novos tem
uma posição alta.
10. Sensor de NOx
11. Válvula de liquido de arrefecimento para aquecimento
12. Mangueiras do redutor e do liquido de arrefecimento
13. Mangueira de sangria, sistemas mais antigos. Os sistemas mais novos têm uma
ventilação na tampa do tanque do redutor.
Nota:
A mangueira de sangria foi eliminada nos
tanques de redutor fabricados após janeiro
de 2007. A sangria é agora feita através da
tampa de abastecimento.
126
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
1. Tanque de redutor
2. Sensor de nível (localizado no pescador do redutor)
3. Sensor de temperatura (localizado no pescador do redutor)
4. Unidade principal
5. Sensor de NOx
6. Catalisador SCR
7. Bico injetor
8. Sensor de temperatura dos gases de escape
9. Dosador de redutor
10. Fornecimento de ar comprimido (do sistema pneumático do veículo)
127
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
128
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Unidade principal
1. Ar comprimido – Entrada
2. Ar comprimido – Saída
3. Redutor – Entrada
4. Redutor – Saída
5. Redutor – Recirculação ao tanque
Dosador de redutor
1. Ar comprimido – Entrada
129
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
2. Redutor – Entrada
3. Saída
1. Válvula de injeção
2. Câmara de mistura
Introdução
Durante a combustão em um motor a diesel, são produzidos vários derivados de produtos
prejudiciais ao meio ambiente que são liberados junto com os gases de escape. A maioria
desses derivados pode ser minimizada aperfeiçoando-se a combustão por todo o sistema
de controle do motor. No entanto, um desses subprodutos, os óxidos de nitrogênio (NOx),
é difícil de reduzir enquanto se mantém o consumo e o desempenho do combustível, sem
limpar os gases de escape após deixarem o motor.
130
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
131
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Dosagem
O cálculo do volume de redutor necessário para reduzir o conteúdo de NOx nos gases de
escape é feito no sistema de controle do motor (EMS S6) e depois enviado como
solicitação de dosagem ao sistema SCR. Durante a fase de dosagem, o sistema SCR
mede a quantidade de redutor solicitada pelo sistema de controle.
Alguns testes são continuamente realizados para verificar a funcionalidade de dosagem
durante a fase de dosagem. Se detectar uma falha que previne o funcionamento normal
do sistema SCR, ele pode ser desligado. Será gerado um código de falha e luzes de
advertência se acenderão no instrumento combinado. Se o veículo tiver controle de NOx,
isso pode significar que haverá uma redução de toque de acordo com a legislação
aplicável.
O método para calcular o volume de redutor a ser doseado depende da versão de
software do sistema de controle do motor (EMS S6_?
Veículos fabricados antes de novembro de 2011;
A unidade de comando do motor recebe diferentes valores do sensor, e com
base nesses valores, calcula o volume de redutor a ser injetado no silencioso. O
valor do sensor de NOx somente é utilizado para gerar códigos de falha, não
para regular a dosagem de redutor.
Veículos fabricados depois de novembro de 2011:
A dosagem é efetuada da mesma maneira, diferindo apenas no fator de o valor
do sensor de NOx ser usado para ajustar a dosagem de redutor. Se as
emissões abaixo do catalisador forem mais baixas que o esperado, o volume de
redutor será reduzido. Se as emissões abaixo do catalisador forem mais altas
que o esperado, o volume de redutor será aumentado.
O ajuste poderá ser até 25% e poderá depender, por exemplo, das emissões
brutas elevadas do motor, mau desempenho catalítico ou concentração
incorreta de redutor. O sistema de controle do motor pode, portanto, compensar
desvios específicos ou falhas menos graves no motor ou pós-tratamento dos
gases de escape.
Se o sistema SCR não receber uma solicitação de dosagem dentro de 15 minutos, o
sistema é depurado (consulte Desligamento) e passa para o modo de espera. Quando a
nova solicitação de dosagem poderá ser reiniciada.
A reação química que reduz o NOx nos gases de escape por meio do redutor só pode
ocorrer se o catalisador for mais quente que 200ºC.
132
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Não será realizada uma dosagem de redutor se o veículo estiver na marcha lenta ou
estiver sendo conduzido de outra maneira provocando uma temperatura baixa no
catalisador.
133
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Desligamento
Se o motor for desligado e o sistema estiver na fase de dosagem, i.e. tiver pressão de
redutor na tubulações, será efetuada uma sequência de desligamento no sistema SCR.
Durante esta sequência, o redutor é esvaziado do sistema, por exemplo, para prevenir
que o redutor congele nas mangueiras após uma troca de condução. O sistema é
esvaziado mantendo-se a mangueira de retorno ao tanque de redutor enquanto o ar
comprimido é soprado de volta pelo sistema desde a válvula do dosador de redutor.
Quando o redutor é drenado do sistema, é possível ouvir um ruído borbulhante no tanque
de redutor por causa do retorno do ar e redutor.
Nota:
A mangueira de alimentação do sistema entre o tanque de redutor e a unidade principal
não é purgada, sempre tendo, por isso, redutor.
Se o sistema SCR estiver no modo de standby quando o motor é desligado, não ocorre
purgação.
A sequência de desligamento costuma levar cerca de 80 segundos e é importante para o
funcionamento contínuo do sistema.
Nota:
Não desligue a chave geral do veículo durante a sequência de desligamento. Isso
significa que a sequência seria interrompida, deixando redutor nas tubulações. Se isso
acontecer, será gerado um código de falha, resultando em uma redução de torque.
Além das três fases, o sistema SCR pode ser dividido nos seguintes componentes
descritos:
aquecimento do redutor
suprimento, dosagem e injeção de redutor
suprimento e dosagem de ar comprimido
controle eletrônico
catalisador SCR.
134
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
135
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Uma bomba suga o redutor do respectivo tanque através do medidor de nível de redutor e
seu pré-filtro. O redutor flui para dentro da unidade principal onde é primeiro limpo através
do pré-filtro. O redutor então flui da unidade principal para uma válvula de injeção, que faz
parte do dosador de redutor.
Na câmara de mistura ao dosador de redutor, o redutor é misturado com ar comprimido
para formar um vapor atomizado. Esse vapor é injetado com um bico injetor e misturado
com os gases de escape acima do catalisador.
A quantidade de redutor a ser injetada é determinada pela unidade de comando do motor.
A unidade de comando do SCR recebe uma solicitação da unidade de comando do motor
e ajusta a válvula de injeção de modo que a quantidade correta de redutor seja misturada
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Controle eletrônico
O sistema SCR faz parte integral do sistema de controle do motor. A unidade de comando
do motor tem, portanto, controle geral sobre o sistema SCR. A unidade de comando do
motor calcula quanto óxido de nitrogênio o motor produzirá com base na quantidade de
combustível sendo injetado, etc. a unidade de comando do motor também usa a
informação proveniente dos diversos sensores no sistema via unidade de comando da
SCR para calcular quanto redutor e ar comprimido devem ser fornecidos para assegurar
que a quantidade correta seja injetada no catalisador. A unidade de comando da SCR
para calcular quanto redutor e ar comprimido devem ser fornecidos para assegurar que a
quantidade correta seja redutor no catalizador. A unidade de comando da SCR controla o
suprimento de redutor e ar comprimido conforme solicitação da unidade de comando do
motor.
A unidade de comando da SCR verifica vários parâmetros importantes no sistema, por
exemplo, se há redutor no tanque e qual é a temperatura do redutor. Se tudo estiver como
esperado, a unidade de comando da SCR executará as solicitações da unidade de
comando do motor. Do contrário, um sinal será enviado indicando a existência de uma
divergência. Se a exceção não puder ser corrigida pela unidade de comando do motor,
por exemplo, aquecendo-se o sistema SCR quando estiver muito frio, serão gerados
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Nota:
Não desligue a chave geral do veículo durante a sequência de desligamento. Isso
significa que a sequência seria interrompida, deixando redutor nas tubulações. Se isso
acontecer, será gerado um código de falha, resultando em uma redução de torque.
A estrutura do sistema, que recebe muitos sinais de entrada, e a complexidade de seu
hardware e software indicam que o sistema nem sempre responde conforme o esperado.
Por exemplo, o consumo de redutor pode diferir muito entre aplicações de software bem
similares. Fatores como relações de transmissão, precipitação, temperatura ambiente,
carga, velocidade, etc. têm grande impacto sobre o consumo de redutor. Consumo
normal entre 27% de consumo de combustível, e o consumo mais alto corre a 25%
de carga no motor.
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Catalisador SCR
O catalisador SCR é instalado no silencioso. O catalisador contém, por exemplo, vanádio
que pode ser prejudicial à saúde, mas durante o uso normal do veículo, essa substância
no catalisador não apresenta riscos à saúde. As informações sobre o manuseio ao
trabalhar na oficina encontram-se na descrição do serviço.
O calor faz com que o redutor no catalizador seja convertido em amônia. Por sua vez, a
amônia reage com os óxidos de nitrogênio nos gases de escape, convertendo-os em
nitrogênio e água.
A temperatura do catalisador é muito importante para o bom funcionamento desse
processo. Se a temperatura estiver abaixo de 200ºC, não ocorrerá nenhuma reação e se
a temperatura estiver muito alta, chegando a 600ºC, o que acontecerá apenas em
circunstâncias excepcionais, o redutor será consumido sem reduzir a quantidade de NOx.
Quando o catalisador está frio, ele consegue absorver a água do ar. Quando o catalisador
é aquecido após a partida do motor, a água evapora, visível através da fumaça branca
que sai do tubo de escape.
Na melhor das hipóteses, não se vê nada, mas não é normal ver a fumaça por meio
minuto ou um minuto após a partida e até o catalisador estar aquecido. O tempo em que é
emitida a fumaça varia dependendo do clima, do tempo em que o veículo ficou
estacionado e de como é feita a condução quando o catalisador está aquecido
novamente.
Em circunstâncias desfavoráveis, há grandes volumes de fumaça. Essa fumaça branca
não é prejudicial e diminui tão logo o catalisador alcance a temperatura de operação.
Redutor, ureia
Redutor é uma solução de ureia e água, com 32,5% por peso de ureia. A ureia é um
composto natural utilizado em grandes quantidades, por exemplo, por fazendeiros como
fertilizante e também na fabricação de cremes para a pele. O redutor pode vazar durante
o reabastecimento ou quando houver vazamentos no sistema. Derramamentos acima do
normal podem prejudicar o ambiente.
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
IMPORTANTE
O redutor danificará gravemente o motor se for colocado no tanque de combustível.
Nota:
Utilize uma tira de teste para verificar se há diesel no tanque de redutor ou nos outros
componentes no sistema SCR. A tira de teste pode ser encomendada na Scania sob o
número de peça 588.876. use a tira de teste conforme segue:
Deixe o veículo parado por pelo menos 30 minutos. Retire uma amostra do tanque ou de
um reservatório que não tenha combustível ou óleo anteriormente. Não coloque a tira de
teste em uma bancada de trabalho com graxa ou semelhante. Pegue a amostra da
camada de superfície ou desaparafusando o filtro no módulo da bomba. Não mergulhe
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
toda a tira de teste no fluído. Se a amostra tiver diesel, isso será rapidamente absorvido
pela tira de teste e a cor azul ficará mais escura. Mais diesel na amostra produz uma cor
azul mais escura.
Nível de redutor
b210000\b211200\b211229
Para fazer o diagnóstico de falhas no sistema SCR, você precisa ser capaz de verificar o
nível de redutor no tanque de redutor. Um refratômetro digital de mão, número de peça
588.226, pode ser utilizado para verificar o redutor, a concentração de inibidor e de glicol
e a intensidade do ácido da bateria.
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Outras características
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Conexão
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Filtro
Código de falha relacionadas às emissões
Substituição – Válvula reguladora de ar
1. Remova a unidade principal. Veja remoção da unidade principal.
IMPORTANTE!
As seguintes instruções referem-se à abertura da unidade principal. A garantia para a
unidade principal não será mais aplicável se romper o lacre na unidade principal e abrir a
unidade.
2. Solte os 10 parafusos internos.
3. Desmonte a unidade principal, colocando-a de lado. Puxe a parte superior de lado.
5. Instale uma nova válvula reguladora de ar com cuidado para não danificar os anéis
de vedação-O.
6. Plugue o conector no lugar.
7. Monte a unidade principal. Consulte Montagem da unidade principal.
8. Instale a unidade principal. Consulte Instalação da unidade principal.
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
149
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Nota:
Os momentos de aperto do motor se encontram na seção 01-00, Conjunto do motor.
Ferramentas
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
1. Remova o tanque de redutor. Consulte 03-26 Pós-tratamento dos gases de escape >
Tanque de redutor.
2. Remova a tampa na parte de trás do tanque de redutor.
3. Remova as conexões elétricas.
4.
IMPORTANTE!
Os acoplamentos de velocidade são sensíveis e existe o risco de quebrarem se
manipulados incorretamente. Pressione a abraçadeira com o polegar e puxe-a para
fora em linha reta.
Remova o acoplamento de velocidade e remova a conexão da admissão do redutor.
Atua como um sifão do tanque. Utilize a mangueira D do jogo 99 628 e a bomba manual
587 048 para parar o fluxo. Veja a ilustração.
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Ferramentas
Limpeza externa
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Limpeza interna
IMPORTANTE!
A garantia para a unidade principal não será mais aplicável se romper o lacre na unidade
principal e abrir a unidade.
Mangueira A
Adaptador B
1. Conecte a mangueira A à entrada de redutor da unidade principal, veja a ilustração.
Conecte o adaptador B na mangueira de água da oficina. Enxágue a bomba por
cerca de 5 minutos.
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
IMPORTANTE!
Diesel estragará a unidade principal. Se houver diesel nas ferramentas, limpe-as
totalmente com álcool antes de usá-las.
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
IMPORTANTE!
As seguintes instruções referem-se à abertura da unidade principal. A garantia para a
unidade principal não será mais aplicável se romper o lacre na unidade principal e abrir a
unidade.
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
b210000\b215500\b215576
Vede o conector com fita adesiva. Não deve entrar unidade no conector
durante o enxágue.
11. Conecte a mangueira D à mangueira que foi
removida da válvula de respiro E na etapa 7.
Conecte o adaptador B à mangueira de água da
oficina. Enxágue a mangueira por cerca de 20
segundos.
Mangueira D
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
IMPORTANTE!
As conexões elétricas na unidade principal não podem ser desconectadas ao substituir o
filtro. Existe um risco de o redutor entrar em contato com elas. Se isso acontecer, as
superfícies de contato vão se corroer e o sistema não funcionará.
1. Levante o veículo.
2. Remova a tampa na parte de trás do tanque de redutor.
IMPORTANTE!
Limpe com água morna antes de reinstalar a tampa do filtro, para remover todos os
cristais.
Reinstale a tampa do filtro com o elemento do filtro.
Substituição – Pré-filtro
IMPORTANTE!
Assegure-se de que as conexões elétricas não estão molhadas.
4. Use uma chave de fenda com bom encaixe na canaleta no pré-filtro, veja a
ilustração. O pré-filtro é feito de plástico e quebra facilmente se for utilizada uma
chave de fenda incorreta.
Desenrosque o pré-filtro com cuidado. É uma boa ideia ter um pré-filtro novo em
mãos para no caso de o pré-filtro quebrar.
Não enfie nenhum item no meio do pré-filtro, pois isso poderá danificar a rede do pré-
filtro.
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
IMPORTANTE!
As seguintes instalações referem-se à abertura da unidade principal. A garantia para a
unidade principal não será mais aplicável se romper o lacre na unidade principal e
abrir a unidade.
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
7. Instala uma nova válvula de respiro com cuidado para não danificar o anel de
vedação-O.
8. Instale os 2 parafusos.
9. Conecte a mangueira e os conectores elétricos.
10. Monte a unidade principal e instale os 10 parafusos.
11. Instale a unidade principal de acordo com a descrição de serviço na seção 03-26 Pós-
tratamento dos gases escape Euro 4, Euro 5, EEV, NLT e PROCONVE P7.
Substituição – Bomba
1. Remova a unidade principal de acordo com a descrição de serviço em 03-26 Pós-
tratamento dos gases de escape.
IMPORTANTE!
As seguintes instruções referem-se à abertura da unidade principal. A garantia para a
unidade principal não será mais aplicável se romper o lacre na unidade principal e
abrir a unidade.
Solte os 10 parafusos internos.
2. Desmonte a unidade principal, colocando-a de lado. Puxe a parte superior de lado.
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
9. Instale uma nova bomba com cuidado para não danificar o anel de vedação-U.
10. Instale os 5 parafusos.
11. Instale a mangueira e o conector elétrico.
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
IMPORTANTE!
Ao trabalhar no sistema SCR, p. ex., no substituir mangueiras do tanque de redutor e
bomba SCR, as conexões somente devem ser lubrificadas com água e sabão ou água
destilada com 3% de ureia. Qualquer outro tipo de lubrificante pode obstruir e danificar
componentes no sistema SCR.
1. Instale a unidade principal.
2. Instale as conexões de ar corrompido.
3. Verifique se os anéis de vedação-O estão intactos.
IMPORTANTE!
Limpe todo o redutor e instale novos anéis de vedação-O.
163
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
IMPORTANTE!
Limpe todo o redutor e instale novos anéis de vedação-O.
IMPORTANTE!
Certifique-se de que as conexões elétricas estejam limpas. Sujeira na conexão elétrica
pode quebrar a abraçadeira de contato.
6. Instale a tampa na parte de trás do tanque de redutor.
7. Reinstale o tanque de redutor. Consulte 03-26 Pós-tratamento dos gases de escape >
Tanque de redutor.
8. Efetue uma verificação do sistema e um teste de dosagem usando o SDP3 para
assegurar que o sistema esteja funcionando corretamente.
Ferramentas
Número Designação Ilustração Painel de
ferramentas
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
IMPORTANTE!
Diesel estragará a unidade principal. Se houver diesel
nas ferramentas, limpe-as totalmente com
álcool antes de usá-las.
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Verificar
Bico injetor do redutor
Ferramentas
1. Em certos veículos, o tanque do redutor deve ser removido para poder acessar a
embreagem.
166
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
IMPORTANTE!
Tenha cautela ao remover o bico injetor. O bico injetor é uma peça sensível e não deve
ser curvado.
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
IMPORTANTE!
Certifique-se de sempre manter limpa a área em que está trabalhando ao sistema SCR
para evitar que respingos do redutor sequem e se cristalizem, o que pode ocasionar a
entrada de detritos no sistema.
Sempre instale anéis de vedação-O novos e muito bem limpos para que a superfície de
vedação fique limpa e livre de partículas de cristal.
Nota:
Use apenas reservatórios e recipientes coletores feitos
de material recomendado para uso com redutor.
168
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Verificar
Verificação da qualidade do redutor
Ferramentas
Número Designação Ilustração Painel de
ferramentas
588226 Refratômetro
588981 Refratômetro
1. Se for usar o refratório 588981 na amostragem e não souber direito deve lê-lo, efetue
primeiro uma medição de teste com água e depois uma medição de teste com redutor
de qualidade conhecida para ver a diferença nos
valores lidos. Lembre-se também de que o
refratômetro deve estar em temperatura ambiente
quando for medir.
2. Retire uma amostra do tanque de redutor e
verifique o conteúdo de ureia de água com um
refratômetro. O conteúdo de ureia recomendado é
32,5% por peso. O valor limite de acordo com ISSO
22241 é 31,8-33,2% por peso. Um conteúdo mais
alto aumenta o risco de obstruções no sistema
devido a cristais. Um conteúdo mais baixo significa
que o sistema não será capaz de diminuir o
conteúdo de NOx ao nível correto.
3. Se o redutor tiver que ser trocado. Lembre-se de
que o novo redutor deve ser bombeado pelo
sistema inteiro através da desconexão da
mangueira da bomba, ligação da bomba e seu
funcionamento até o novo redutor ter sido
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
bombeado pelo sistema inteiro. Do contrário, existe um risco de o redutor velho ficar
na bomba/módulo da bomba.
Verificar – Diagnóstico de falhas
Introdução
A descrição a seguir contém informações que podem facilitar o diagnóstico de falhas no
sistema SCR. O objetivo é auxiliar a evitar que componentes sem falhas sejam
substituídos.
A geração de códigos de falha no sistema SCR é manuseada pela unidade de comando
do motor. Quanto aos códigos que indicam falhas na unidade principal ou no dosador de
redutor, descrevemos etapas diferentes que podem ser realizadas para excluir outras
falhas antes de substituir os componentes. Siga estas etapas com cuidado.
Várias etapas diferentes costumam ser incluídas nos textos sobre códigos de falhas.
Consulte também a seção Códigos de falha relacionados às emissões a seguir, que
descreve como lidar com os códigos de falha e como desvalida-los.
Nota:
Comece sempre pelas etapas relacionadas e vazamentos ou bloqueios no sistema, pois
são as causas mais prováveis para o funcionamento insatisfatório do sistema.
Preparações
Faça uma verificação do sistema SCR como SDP3 na ordem correta, conformes indicado
abaixo, para chegar às conclusões corretas com base nos pontos de verificação.
Verificação nº 1 do sistema: verifique se o abastecimento de ar ao sistema SCR
está funcionando corretamente e se não há vazamentos de ar ou bloqueios entre a
umidade principal e o bico injetor, ou nesses componentes.
Verificação nº 2 do sistema: verifique as passagens de ar, a válvula de injeção no
dosador de redutor, a válvula e o tubo de retorno do redutor.
Verificação nº 3 do sistema: verifique se o redutor e o ar comprimido estão
atingindo a pressão correta. Em outras palavras, isso assegura a sequência de
vazamentos no sistema até o dosador de redutor e o funcionamento correto da
bomba e das válvulas reguladoras na unidade principal.
Se as verificações nº 1 e/ou 2 não derem Ok, efetue a desvalidação. Se a desvalidação
estiver Ok, é porque o bico injetor estava bloqueado. Faça a verificação do sistema
novamente.
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Uma verificação mais aprofundada, um teste de dosagem, pode ser efetuada para
verificar se a quantidade de redutor media corresponde àquela na unidade de comando.
Nota:
Efetue um teste de medição apenas se suspeitar que o redutor medido não corresponde à
quantidade calculada pela unidade de comando.
Nota:
Não será necessário substituir o sensor de NOx se o nível de NOx estiver razoável.
IMPORTANTE!
Em veículos fabricados antes de maio de 2007, só será possível efetuar a verificação do
sistema 3 e o teste de medição.
Se você suspeitar de algum bloqueio (um assobio no sistema de escape) que possa
resultar em deterioração do desempenho, verifique o catalisador. Consulte TI 03- 07 11
18. Reclamações referentes às peças da SCR.
Cristalização
Quando o redutor é exposto ao ar, ele seca e forma cristais. Os cristais podem bloquear o
sistema, fazendo com que a medição do redutor não funcione corretamente.
Os cristais são formados principalmente nos seguintes locais:
Respiro para o tanque de redutor.
Bico injetor
Dosador de redutor
171
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Mangueira de sangria
Cristais na mangueira de sangria podem gerar códigos que indicam falhas na unidade
principal.
Os sintomas mais novos têm uma verificação na tampa do tanque do redutor. Verifique se
está funcionando.
Em sistemas antigos sem respiro na tampa do tanque de redutor, assopre na mangueira
de sangria para verificar se ela está desobstruída até o tanque de redutor.
Se não estiver, remova a mangueira de sangria do tanque de redutor e enxágue-a com
água morna para que os cristais se dissolvam.
Em seguida, verifique se a tubulação está livre.
Bico injetor
Cristais no bico injetor podem gerar códigos que indicam falhas na unidade principal.
Jogue água através do bico injetor para verificar se ele está bloqueado.
IMPORTANTE!
Os orifícios no bico injetor não devem ser expostos a danos mecânicos, mas somente
enxaguados com água morna.
IMPORTANTE!
O bico do dosador de redutor é muito sensível. Por isso, é importante não usar
ferramentas ou outros objetos duros durante a limpeza. Apenas água morna limpa e
panos macios sem fiapos podem ser usados durante a limpeza do bico.
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Há dois tipos diferentes de bicos de injeção para veículos fabricados antes de 1 de maio
de 2010.
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Vazamento
Vazamento de redutor
Vazamento externo no sistema aparece como cristais brancos ou marrons acinzentados e
são fáceis de detectar.
Um vazamento no tubo de sucção do tanque do redutor não pode ser visto do lado de fora
e pode ser difícil de detectar. Um vazamento no tubo de sucção pode gerar códigos que
indicam falhas na unidade principal. Verifique se as abraçadeiras da mangueira estão
instaladas corretamente e se estão apertadas o suficiente.
Se houver problemas de vedação:
1. Substitua as abraçadeiras de mangueira.
2. Substitua a mangueira.
Quando julgar que o tubo de sucção está intacto, conduza uma verificação do sistema
com o SDP3. Se a verificação mostrar que ainda há falhas no sistema, o problema
provavelmente está na unidade principal.
Vazamento entre o redutor e o líquido de arrefecimento
É possível que os vazamentos comecem dentro das mangueiras com canais tanto para o
redutor quanto para o líquido de arrefecimento, ou o mediador de nível de redutor poderá
começar a vazar internamente. Isso significa que o redutor está vazando para o sistema
de arrefecimento do motor ou que o líquido de arrefecimento está vazando para o canal
do redutor.
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Filtro
Há 3 filtros no sistema.
Um pré-filtro no medidor de nível de redutor.
Um pré-filtro na unidade principal.
Um filtro na saída da unidade principal (filtro principal)
O filtro principal na unidade principal deve ser substituído de acordo com o programa de
manutenção.
O pré-filtro no medidor de nível de redutor e o pré-filtro na unidade principal não precisam
de manutenção. Filtros bloqueados geram códigos de falha que indicam problemas na
unidade principal. Sempre verifique o filtro antes de substituir a unidade principal.
É possível que o pré-filtro no medidor de nível de redutor tenha se obstruído por conta de
uma grande quantidade de contaminantes ter entrado no tanque de redutor. Você pode
assoprar para limpar o filtro se o medidor de nível de redutor for removido do tanque de
redutor. Se houver muito sujeira, o tanque de redutor deverá ser limpo.
175
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
IMPORTANTE!
O teste no SDP3 que desvalida os códigos
de falha só pode ser efetuado em veículos
equipados com controle de NOx e SCR.
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Nota:
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Até quatro ciclos de condução (dar partida no veículo – conduzi-lo até iniciar o sistema
SCR – desligar o veículo) podem ser necessários para desvalidar esses códigos de falha.
Um ruído borbulhante no tanque de redutor após o desligamento do motor indica que o
sistema SCR foi inicializado. Pode demorar até 80 segundos após o desligamento do
motor para a emissão do ruído borbulhante.
Nota:
A corrente principal não deve ser desligada num intervalo de 90 segundos entre o
desligamento do motor e da ignição.
Com relação a qualquer outro código de falha que afete o sistema SCR, é
necessário apenas dar partida no motor para desvalidar o código de falha, caso
esta tenha sido retificada.
O teste demora e indica que uma carga ou temperatura adequada não poderá ser
atingida se:
Houver vazamentos ou falhas no sistema de arrefecimento, por exemplo, no
termostato ou cubo do ventilador.
Houver falha no sensor de temperatura no silencioso.
Houver vazamento do sistema de escape até o freio motor.
O freio motor não estiver funcionando corretamente.
Se o teste demorar muito quando o código de falha 4168, 4169 ou 4177 estiver ativo,
pode ser porque:
Há uma falha importante no sinal de medição do sensor de NOx.
As emissões brutas (antes da limpeza dos gases de escape) do motor então fora
dos limites aplicáveis. Faça um diagnóstico de falhas no motor e no sensor de
NOx.
O veículo foi abastecido com combustível alternativo que pode provocar aumento
nas emissões do veículo.
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
IMPORTANTE!
Entre em contato com o distribuidor se a desvalidação for repetidamente cancelada,
mesmo com a realização do diagnóstico de falha e dos reparos necessários.
Nota:
O aquecimento do motor pode resultar em uma redução no tempo necessário para o
teste.
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Procedimento de desvalidação
Desvalide os códigos de falha em 2 etapas.
Aquecimento do motor, sistema SCR e regeneração do catalisador.
Avaliação do desempenho do catalisador e das emissões de gases de escape do
motor.
Descrição de serviço
1. Conecte o veículo ao SDP3 e inicie o programa.
2. Ligue o motor.
3. Selecione a guia “Check” (verificação) e, em seguida, “Devalidation of fault codes
for NOx control” (desvalidação dos códigos de falha referentes ao controle de NOx)
em “EMS/S6”.
4. Ative a desvalidação.
5. Verifique se todas as tomadas de força externas estão desligadas, por exemplo,
ACC e PTO.
6. Inicie o teste. O motor funcionará em rotações elevadas (1300 rpm) e com o freio
motor acionado para aquecer o motor e o catalisador. Se a temperatura do motor
estiver abaixo de 45ºC, ele será aquecido em estágios.
Nota:
O aquecimento poderá demorar bastante, mais de
60 minutos em casos extremos, se o veículo estiver
frio e a temperatura ambiente estiver baixa.
7. Agora, o SDP3 altera as rotações do motor, até 1.100 rpm e verifica as emissões
de motor. Normalmente, essa verificação deve ser concluída em 60 minutos.
Cancele o teste se demorar demais ou se houver várias alterações nas rotações do
motor durante o teste. Verifique se foram gerados novos códigos de falha.
Nota:
Se a luz de advertência B se apagar, é porque o veículo não tem falhas e o teste
poderá ser encerrado. Para tanto, pressione o pedal da embreagem.
8. O motor voltará à marcha lenta quando o teste estiver concluído. Os resultados do
teste serão exibidos em uma caixa de diálogo no SDP3.
180
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Outras informações
A unidade de comando do EMS controla o sistema SCR. Isso significa que todos os
códigos de falha relacionados ao sistema SCR serão listados na unidade de comando do
EMS.
Os dados de NOx não poderão ser zerados ou o sensor de NOx se houver códigos de
falha de conversão de NOx ativos.
Se o código de falha 43377 estiver ativo ou o sensor de NOx for substituído, os dados de
NOx deverão ser zerados. Esse procedimento é feito em “EMS/S6/Adjustment”
(EMS/S6/Ajuste) no SDP3.
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Conexão
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
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TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
de comando
B3/7 Aterramento 1, unidade de Aterrado Bateria
comando
B3/8 Alimentação de tensão, EGR +24V Bateria
B3/9 Barramento CAN vermelho CAN HIGH CAN vermelha
B3/10 Barramento CAN vermelho CAN LOW CAN vermelha
B4/1 Desligamento, alternador Sinal de saída Apenas ADR
Apenas ADR PWM
B4/2 Não utilizado
B4/3 Não utilizado
B4/4 Não utilizado
B4/5 Não utilizado
B4/6 Não utilizado
B4/7 Não utilizado
B4/8 Não utilizado
B4/9 Não utilizado
B4/10 Não utilizado
B5/1 Controle do motor de partida Sinal de saída Motor de partida (relé) M1
digital A1
B5/2
B5/3 Sinal proveniente do alternador Sinal de Alternador, (P3) A2
entrada digital
B5/4 Sinal proveniente do alternador Sinal de Alternador, (P500) A3
Apenas ônibus entrada digital
B5/5 Sinal, sensor de velocidade de Sinal de Sensor de velocidade de
rotação do ventilador e válvula entrada PWM rotação e válvula solenóide
solenóide para ventilador, (T123)
B5/6 Não utilizado
B5/7 Aterramento, válvula medidora da Aterrado Válvula medidora da
entrada de combustível entrada de combustível,
(V120)
B5/8 Controle da válvula medidora da Sinal de saída Válvula medidora da
entrada de combustível PWM entrada de combustível,
(V120)
B5/9 Controle do alternador 1 Sinal de saída Alternador, (P3) A3
PWM
B5/10 Controle do alternador 2 Sinal de saída Alternador, (P500) A3
Apenas ônibus PWM
B6/1 Controle do sensor de velocidade Sinal de saída Sensor de velocidade de
de rotação do ventilador e válvula PWM rotação e válvula
solenóide solenóide para ventilador,
(T123)
Bomba hidráulica (V119)
ônibus
B6/2 Alimentação de tensão, sensor de +5V Sensor de nível de óleo
nível de óleo (T110)
B6/3 Controle de bobina de Sinal de saída Bobina de acoplamento
acoplamento para compressor do digital para compressor do AC
188
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
AC (V2)
B6/4 Controle de bobina de Aterrado Bobina de acoplamento
acoplamento para compressor do para compressor do AC
AC (V2)
B6/5 Alimentação de tensão do sensor +12V Sensor de velocidade de
de velocidade de rotação do rotação e válvula
ventilador e válvula solenóide solenóide para ventilador,
(T123)
B6/6 Aterramento do sensor de Aterrado Sensor de velocidade de
velocidade de rotação do rotação e válvula
ventilador e válvula solenóide solenóide para ventilador,
(T123)
Bomba hidráulica (V119)
ônibus
B6/7 Aterramento do sensor de nível de Aterrado Sensor de nível de óleo
óleo (T110)
B6/8 Sinal, sensor de nível de óleo Sinal de Sensor de nível de óleo
entrada (T110)
analógico
B6/9 Aterramento do sensor de Sensor de velocidade de
velocidade de rotação do rotação e válvula
ventilador e válvula solenóide solenóide para ventilador,
(T123)
B6/10 Não utilizado
B7/1 Sinal, sensor de rotações do turbo Frequência, Sensor de rotações do
sinal de entrada turbo, (T120) 1
B7/2 Alimentação de tensão, motor +24V Motor elétrico para
elétrico para turbocompressor de turbocompressor de
geometria variável geometria variável, (M30)
B7/3 Não utilizado
B7/4 Aterramento, sensor de pressão Aterrado Sensor de pressão
diferencial para filtro de partículas diferencial para filtro de
Apenas veículos com EEV partículas (141)
B7/5 Alimentação de tensão, sensor de +5V Sensor de pressão
pressão diferencial para filtro de diferencial para filtro de
partículas partículas (141)
Apenas veículos com EEV
B7/6 Sinal, sensor de rotações do turbo Frequência, Sensor de rotações do
sinal de turbo, (T120) 2
entrada
B7/7 Aterramento, motor elétrico para Aterrado Motor elétrico para
turbocompressor de geometria turbocompressor de
variável geometria variável, (M30)
B7/8 Não utilizado
B7/9 Não utilizado
B7/10 Sinal, sensor de pressão Sinal de Sensor de pressão
diferencial para filtro de partículas entrada diferencial para filtro de
Apenas veículos com EEV analógico partículas (141)
189
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
190
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
191
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
A visão geral do diagnóstico de falhas está descrita no módulo 03:14-07 Visão geral do
diagnóstico de falhas do sistema de combustível XPI.
Montagem
Diagnóstico de falhas do sistema de combustível XPI
O diagnóstico de falhas está descrito no módulo 03:14-01 Diagnóstico de falhas do
sistema de combustível XPI.
Verificar
Pressão do combustível em motores de 16 litros com XPI
Aplicável a motores com geração 2 de bloco cilindros.
IMPORTANTE!
Ferramentas
Númer Painel de
Designação Ilustração
o ferramentas
99 362 Manômetro
192
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
1.
Conecte o manômetro 99 362 à tomada de medição no coletor de combustível e abra
a tomada de medição.
2. Ligue o motor. Aumente a rotação do motor para 1.700 rpm. Após 1 minuto, leia a
pressão. A pressão deve estar entre 2,0-2,6 bar,
3. Se a pressão estiver acima de 2,6 bar, faça o seguinte:
193
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Verificar
Pressão de combustível em motores de 9 e 13 litros com XPI
Aplicável a motores com geração 2 de bloco de cilindros.
IMPORTANTE!
194
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
195
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Limpe as conexões e a área adjacente antes da remoção. Ao limpar, não use panos ou
papéis que contenham fibras. Use panos limpos e sem fiapos, número de peça 588 879.
Tampe ou cubra as conexões durante a remoção. Também limpe as conexões antes de
instalar os componentes. Coloque os componentes removidos em uma superfície bem
limpa sem poeira. A Scania recomenda o uso de uma bancada de aço inoxidável, número
de peça 2 403 296. Cubra os componentes com um pano sem fiapos.
Ferramentas
Númer Painel de
Designação Ilustração
o ferramentas
99 362 Manômetro
196
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Nota:
197
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Montagem
Sangria do sistema de combustível com ferramenta de sucção em
motores de 9 e 13 litros com XPI
198
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Ferramentas
Númer Painel de
Designação Ilustração
o ferramentas
IMPORTANTE!
Meio ambiente
Use um recipiente adequado. O combustível usado deve ser descartado conforme o
especificado nas leis nacional e internacional.
199
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Montagem
Ferramentas
Númer Painel de
Designação Ilustração
o ferramentas
IMPORTANTE!
200
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Meio ambiente
Use um recipiente adequado. O combustível usado deve ser descartado conforme o
especificado nas leis nacional e internacional.
1. Abra o bocal de sangria na bomba de alta
pressão e conecte a ferramenta de sucção 588
793.
2. Mantenha a ferramenta de sucção na vertical e
remova todo o combustível do reservatório cheio.
3. Se o combustível que sai da mangueira estive
sem bolhas de ar, a sangria estará concluída.
4. Feche o bocal de sangria na bomba de alta
pressão, remova a mangueira e a ferramenta de
sucção.
5. Ligue o motor e verifique se há vazamentos.
Montagem
Sangria do sistema de combustível com bomba manual em motores de
9 e 13 litros com XPI
Aplicável a motores com geração 2 de bloco de cilindros.
IMPORTANTE!
201
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Montagem
Sangria do sistema de combustível com bomba manual em motores de
16 litros com XPI
Aplicável a motores com geração 2 de bloco de cilindros.
202
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
IMPORTANTE!
203
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
1.
Fixe uma mangueira transparente no nípel de sangria na bomba de combustível.
Deixe a mangueira plástica cair dentro de um recipiente de mais ou menos 5 litros.
204
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
205
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Função
Caminho do combustível em motores de 9 e 13 litros com XPI
O texto refere-se aos números na imagem.
206
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
207
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
A: Alta pressão
B: Baixa pressão
C: Retorno
A bomba de alimentação retira combustível do tanque de combustível. O combustível é
encaminhado para a conexão 1 e levado através do filtro aspirador. A partir do filtro
aspirador, o combustível é levado ao radiador da unidade de comando através do tubo de
combustível 2 e, de lá, à bomba de alimentação através do tubo de combustível 3.
A bomba de alimentação aumenta a pressão do combustível para um valor entre 9 e 12
bar e força o combustível pelo filtro a pressão através do tubo de combustível 4. O
combustível flui do filtro a pressão via tubo de combustível 5 para a válvula medidora da
entrada de combustível instalada na bomba da alta pressão.
A válvula medidora da entrada de combustível controla quanto combustível deve ser
encaminhado para a bomba de alta pressão quando assim solicitada pela unidade de
comando do motor.
A bomba de alta pressão eleva a pressão de combustível até um máximo de 3.000 bar. O
combustível é levado para o acumulador através do tubo de alta pressão 7.
Um tubo de alta pressão 8 instalado nos acumuladores até cada conexão leva o
combustível para os injetores. Quando a válvula solenóide no injetor recebe tensão, o
injetor se abre e o combustível é injetado para dentro do cilindro.
O sistema de combustível funciona sob alta pressão de combustível e, por isso, é
importante que não haja água no combustível no lado de alta pressão. Água causa
corrosão e danos nos componentes do sistema de combustível e esses serão danificados
devido às estritas tolerâncias do sistema. Para impedir a presença de água no lado de
alta pressão do sistema de combustível, ela é separada do combustível no filtro aspirador
e levada de volta ao tanque de combustível através do tubo 6.
Há uma válvula de segurança 9 no acumulador que abre caso haja uma falha no sistema
de combustível, o que torna a pressão de combustível muito alta. A válvula de segurança
abre a uma pressão de 3.000 bar e reduz a pressão de combustível para 1.000 bar,
regulando em seguida a pressão de combustível para que permaneça a 1.000 ± 300 bar.
Quando a válvula de segurança se abre, o combustível retorna via o tubo 10. O
combustível retirado via válvula de segurança aquecerá o tubo após a válvula de
segurança.
O excesso de combustível dos injetores flui do coletor de combustível de volta para o
tanque de combustível através do tubo 11.
208
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Bomba manual
A bomba manual é usada para sangrar o sistema de combustível em emergências, como
paradas do motor.
Função
Caminho do combustível, motores de 16 litros
Aplica-se às classes de emissão: Euro 5, Estágio 3B/Tier4 Interim, EEV, NLT.
O texto refere-se aos números da imagem
209
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
A: Conexão de
B: Baixa pressão
C: Retorno
D: Drenagem
A bomba de alimentação retira combustível do tanque de combustível. O combustível é
levado para a conexão 1 e passa através do filtro aspirador e segue via a conexão 2 para
a bomba de alimentação através do tubo de combustível 3.
A bomba de alimentação aumenta a pressão do combustível para um valor entre 9 e 12
bar e força o combustível pelo filtro a pressão através do tubo de combustível 4. O filtro a
pressão tem um respiro embutido na forma de uma válvula de restrição de 0,3 mm na
qual o combustível flui continuamente para o tubo de retorno, levando todo o ar presente
no circuito. O combustível é forçado do filtro a pressão via o tubo de combustível 5 para o
radiador da unidade de comando. O combustível flui do radiador da unidade de comando
para a válvula medidora da entrada de combustível na bomba de pressão alta através do
tubo de combustível 6.
A válvula medidora da entrada de combustível controla quanto combustível deve ser
encaminhado para a bomba de alta pressão quando assim solicitada pela unidade de
comando do motor.
A bomba de alta pressão eleva a pressão de combustível até um máximo de 3.000 bar. O
combustível é levado para os dois acumuladores através do tubo de alta pressão 7. Eles
são conectados pela bomba de alta pressão 8.
Um tubo de alta pressão 9 instalado nos acumuladores até cada conexão leva o
combustível para os injetores. Quando a válvula solenóide no injetor recebe tensão, o
injetor se abre e o combustível é injetado para dentro do cilindro.
Há uma válvula de segurança 10 no acumulador que abre caso haja uma falha no sistema
de combustível, o que torna a pressão de combustível muito alta. A válvula de segurança
abre a uma pressão de 3.000 bar e reduz a pressão de combustível para 1.000 bar,
regulando em seguida a pressão de combustível para que permaneça a 1.000 ± 30 bar.
Quando a válvula de segurança se abre, o combustível retorna via uma conexão na
bomba de alta pressão. O combustível retirado via válvula de segurança aquecerá o tubo
após a válvula de segurança.
O excesso de combustível dos injetores flui dos coletores de combustível de volta para o
tanque de combustível através dos tubos 11, 12 e 13.
O sistema de combustível funciona sob alta pressão de combustível e, por isso, é
importante que não haja água no combustível no lado de alta pressão. Água causa
corrosão e danos nos componentes do sistema de combustível e esses serão danificados
devido às estritas tolerâncias do sistema. Para impedir a presença de água no lado de
alta pressão do sistema de combustível, ela é separada do combustível no filtro aspirador.
210
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Bomba manual
A bomba manual é usada para sangrar o sistema de combustível em emergências, como
paradas do motor.
Função
Caminho do combustível, motores de 16 litros
Aplica-se às classes de emissão: Euro 6, Estágio 4/Tier4 Final, Post NLT.
O texto refere-se aos números na imagem.
211
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
A: Alta pressão
B: Baixa pressão
C: Retorno
D: Drenagem
A bomba de alimentação retira combustível do tanque de combustível. O combustível é
levado para a conexão 1 e passa através do filtro aspirador e segue via a conexão 2 para
a bomba de alimentação através da mangueira de combustível 4.
A bomba de alimentação aumenta a pressão do combustível para um valor entre 9 e 12
bar e força o combustível pelo filtro a pressão através do tubo de combustível 3. O filtro a
pressão tem um respiro embutido na forma de uma válvula de restrição de 0,3 mm na
qual o combustível flui continuamente para o tubo de retorno, levando todo o ar presente
no circuito. O combustível é forçado do filtro a pressão através do tubo de combustível 5
para o radiador da unidade de comando 6. O combustível flui do radiador da unidade de
comando para a válvula medidora da entrada de combustível na bomba de pressão alta
através do tubo de combustível 7.
A válvula medidora da entrada de combustível controla quanto combustível deve ser
encaminhado para a bomba de alta pressão quando assim solicitada pela unidade de
comando do motor.
212
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
A bomba de alta pressão eleva a pressão de combustível até um máximo de 3.000 bar. O
combustível é levado para os dois acumuladores através do tubo de alta pressão 8. Eles
são conectados pela bomba de alta pressão 9.
Um tubo de alta pressão 10 instalado nos acumuladores que abre caso haja uma falha no
sistema de combustível, o que torna a pressão de combustível muito alta. A válvula de
segurança abre a uma pressão de 3.000 bar e reduz a pressão de combustível para 1.000
bar, regulando em seguida a pressão de combustível para que permaneça a 1.000 ± 300
bar. Quando a válvula de segurança se abre, o combustível retorna via uma conexão na
bomba de alta pressão. O combustível retirado via válvula de segurança aquecerá o tubo
após a válvula de segurança.
O excesso de combustível dos injetores flui dos coletores de combustível de volta para o
tanque de combustível através dos tubos 14 e 15.
O sistema de combustível funciona sob alta pressão de combustível e, por isso, é
importante que não haja água no combustível. Água causa corrosão nos componentes do
sistema de combustível e estes serão danificados devido a estritas tolerâncias do sistema.
Para impedir a presença de água no combustível, a água é separada do combustível no
filtro aspirador. A água separada é levada via o tubo 16 através de um Venturi no filtro a
pressão e levada de volta ao tanque de combustível via a mangueira de retorno 15.
Para drenar as carcaças de filtro, por exemplo, quando substituir elementos do filtro, há
uma válvula de drenagem no filtro aspirador. O filtro a pressão é drenado ao mesmo
tempo via o tubo 17.
Quantidade de combustível e sincronismo de injeção
O sincronismo de injeção e a quantidade de combustível a ser injetada são determinados
pela unidade de comando do motor. A duração de injeção e a pressão do combustível no
acumulador determinam a quantidade de combustível injetada no cilindro.
Bomba manual
A bomba manual é usada para sangrar o sistema de combustível em emergências, como
paradas do motor.
213
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
IMPORTANTE!
214
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Limpe as ferramentas antes de usá-las e não use nenhuma ferramenta gasta ou cromada.
Material e placas de cromo podem se desprender.
Limpe as conexões e a área adjacente antes da remoção. Ao limpar, não use panos ou
papéis que contenham fibras. Use panos limpos e sem fiapos, número de peça 588 879.
Tampe ou cubra as conexões durante a remoção. Também limpe as conexões antes de
instalar os componentes. Coloque os componentes removidos em uma superfície bem
limpa sem poeira. A Scania recomenda o uso de uma bancada de aço inoxidável, número
de peça 2 403 296.
Cubra os componentes com um pano sem fiapos.
Visão Geral
Circuitos de combustível para motores de 9 e 13 litros com XPI
Circuitos de combustível para motores de 9 e 13 litros com XPI descritos no 03:14-06
Visão Geral
Sistema de combustível em motores de 9 e 13 litros com XPI
Aplicável a motores com geração 2 de bloco de cilindros.
215
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
2. Injetor
3. Acumulador
4. Sensor de pressão de combustível
5. Válvula de segurança
6. Nípel de sangria
7. Bomba de alta pressão
8. Válvula medidora da entrada de combustível
9. Bomba de alimentação
10. Bomba manual
11. Filtro de combustível, 2x
12. Coletor de combustível para combustível de retorno
13. Unidade de comando do motor com radiador da unidade de comando
14. Válvula de alívio.
1. Tanque de combustível
2. Bomba manual com válvulas de retenção
3. Filtro de combustível, filtro de sucção separador de água
4. Radiador da unidade de comando
216
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
5. Bomba de alimentação
6. Filtro de combustível, filtro a pressão
7. Válvula medidora da entrada de combustível
8. Válvula de retenção
9. Bomba de alta pressão
10. Válvula de retenção
11. Venturi
12. Acumulador
13. Conexão
14. Injetor
15. Sensor de pressão de combustível
16. Válvula de segurança
17. Coletor de combustível para combustível de retorno
18. Tubo de retorno com regulador de pressão
19. Venturi para drenar a água.
Visão Geral
Circuitos de combustível para motores de 16 litros com XPI
Os circuitos de combustível para motores de 16 litros com XPI estão descritos em 03:14-
09.
Visão Geral
217
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
1. Tanque de combustível
2. Bomba manual com válvulas de retenção
3. Filtro de combustível, filtro de sucção separador de água
4. Bomba de alimentação
5. Filtro de combustível, filtro a pressão
6. Radiador da unidade de comando
7. Válvula medidora da entrada de combustível
8. Válvula de retenção
9. Bomba de alta pressão
10. Válvula de retenção
11. Venturi para excesso de combustível vindo da válvula medidora da entrada de
combustível
12. Acumulador, lado direito do motor
13. Acumulador, lado esquerdo do motor
14. Tubo de conexão de alta pressão
219
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
15. Injetor
16. Sensor de pressão de combustível
17. Válvula de segurança
18. Coletor de combustível para combustível de retorno
19. Tubo de retorno com regulador de pressão.
Visão Geral
Sistema de combustível em motores de 16 litros com XPI
Aplicável a motores com geração 2 de bloco de cilindros
1. Tanque de combustível
2. Bomba manual com válvulas de retenção
3. Filtro de combustível, filtro de sucção separador de água
4. Bomba de alimentação
5. Filtro de combustível, filtro a pressão
6. Radiador da unidade de comando
7. Válvula medidora da entrada de combustível
8. Válvula de retenção
9. Bomba de alta pressão
10. Válvula de retenção
11. Venturi para excesso de combustível vindo da válvula medidora da entrada de
combustível
12. Acumulador, lado direito do motor
221
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Visão Geral
Tubos de combustível em motores de 16 litros com XPI
Aplicáveis a motores com geração 2 de bloco de cilindros
223
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
224
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
225
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
226
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Conexão
228
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Local
230
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
231
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
232
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
233
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
1. Unidade da bomba
2. Blocos de válvulas
3. Filtro de redutor
4. Tampa
5. Conexões para líquido de arrefecimento
6. Ventilação
7. Parafuso Allen
8. Conexão para conector elétrico
9. Conexões para redutor
10. Motor elétrico para bomba de diafragma
A ilustração abaixo mostra uma seção através do bloco de válvulas vista de baixo.
O redutor é aspirado através da admissão (1) e filtro de redutor no bloco de válvulas (3) e,
depois, através de um canal (6) para a câmara da bomba onde a pressão do redutor é
formada. Se a pressão do redutor exceder 13 bar na bomba, a válvula de alívio (5) e a
válvula de retenção (7) se abrem reduzindo a pressão do redutor na bomba. A quantidade
de redutor bombeando para o dosador de redutor pode ser variada regulando-se a
velocidade do motor elétrico entre 800 e 3500 revoluções por minuto.
Se o redutor congelar dentro da bomba em temperaturas externas baixas quando não
estiver em funcionamento, o que acontece a aprox. -11ºC, há um elemento amortecedor
(4) no bloco de válvulas que é comprimido quando o redutor se expande durante o
congelamento.
234
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
1. Entrada, redutor
2. Saída, redutor
3. Filtro de redutor
4. Elemento amortecedor
5. Válvula de alívio
6. Porta para a câmara da bomba
7. Válvula de retenção
A ilustração abaixo mostra uma seção através do bloco de válvulas vista de ângulo lateral.
O redutor é aspirado através da entrada de admissão (1) e via uma válvula de admissão
(2) para a câmara da bomba, onde a pressão do redutor é formada por meio do diafragma
da bomba (3). O redutor pressurizado passa através da válvula de escape (4) e via o
canal (5) para o filtro de redutor, que está localizado embaixo do bloco de válvulas. Se a
pressão excede 13 bar, a válvula de alívio se abre via a porta (6). Depois que o redutor
passou pelo filtro de redutor, ele é bombeado para fora via a porta (7) e a saída (8). A
pressão do redutor foi reduzida e é de cerca de 10 bar.
235
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
O filtro do redutor (1), que está localizado embaixo do bloco de válvulas, deve ser
substituído de acordo com o intervalo de inspeção especificado. Se o redutor congelar
dentro da bomba em temperaturas externas baixas quando não estiver em
funcionamento, o que acontece a aprox. -11ºC, há um elemento amortecedor (3) no
suporte do filtro que é comprimido quando o redutor se expande durante o congelamento.
Uma bolsa de vedação (2) protege o elemento amortecedor, isto é previne que ele entre
em contato com o redutor. O elemento amortecedor e a área em sua volta são ventilados
através de uma válvula de diafragma (4).
1. Filtro de redutor
2. Bolsa de vedação
3. Elemento amortecedor
4. Válvula de diafragma
236
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
1. Válvula de estrangulamento
2. Pré-filtro
237
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
O redutor flui da entrada a uma pressão de cerca de 9-10 bar e passa primeiro no pré-
filtro (2), enche os dutos após o que o sensor (3) lê a pressão e a temperatura.
A quantidade de dosagem é determinada pelo tempo de abertura da válvula solenóide (5).
Ela abre uma vez por segundo e o período de tempo que a válvula solenóide está aberta
durante aquele segundo determina a quantidade de dosagem. O tempo de abertura pode
variar de 5-95% de 1 segundo. O redutor é medido para os gases de escape via o bico
(4).
Depois que o motor foi desligado, a bomba de redutor continua bombeando redutor para o
dosador de redutor para arrefecê-lo, do contrario o dosador pode ser danificado pelo calor
no silencioso. Nenhuma medição ocorre, mas o redutor flui para fora do tanque de redutor
via a válvula de restrição (1) e a saída. O arrefecimento para quando a temperatura não é
crítica no dosador de redutor.
IMPORTANTE!
Não desligue o interruptor principal até que o arrefecimento do dosador de redutor tenha
terminado. O dosador de redutor pode ter sido danificado por uma temperatura muito alta.
Uma junta de grafite (1) está instalada no dosador de redutor que veda contra o
evaporador no silencioso (contra o catalisador hidrolisante em aplicativos industriais e
marítimos). Ele deve ser substituído se o dosador de redutor tiver sido removido do
evaporador no silencioso ou do catalisador hidrolisante. Verifique também o bico (2).
238
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
239