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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

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Location of control units in the cab

The illustration shows the basic location of the control units when the P series was
introduced.
The control unit location may vary somewhat depending on the cab type and equipment
level.

1 APS 11 RTG
2 ICL 12 WTA
3 VIS 13 CTS
4 LAS 14 ATA
5 BWS 15 EMS
6 TCO 16 BMS
7 CSS 17 SMS
8 ACC 18 GMS
9 AUS 19 COO
10 RTI

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Velocidade de CAN 500/250/250

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Problemas de comunicação

Histórico
Um sistema elétrico com comunicação CAN implica, até certo ponto, em uma nova forma
de realização de diagnóstico de falhas, quando comparado com um sistema elétrico
convencional.
Na maioria dos casos, é possível fazer o diagnóstico de falhas dentro do sistema elétrico
do veículo usando o SDP3. Isso presume que a comunicação entre as unidades de
comando via cabos CAN está funcionando e que o SPD3 consegue se comunicar com as
unidades de comando do veículo.
Em alguns casos, podem ocorrer falhas difíceis de diagnosticar com o SPD3.
São fornecidos abaixo exemplos que podem ajudar na pesquisa das causas de falhas no
sistema elétrico do veículo.
Informações mais detalhadas sobre o sistema elétrico podem ser encontradas no módulo
Sistema elétrico nas séries P, R e T, Introdução e diagnóstico de falhas geral.
Os métodos de medição para o barramento CAN verde descritos no módulo também
podem ser usados para o diagnóstico de falhas dos barramentos CAN amarelo e
vermelho.

Diagnóstico de falhas

Preparação
Antes de começar, você deve saber se a falha ocorreu em relação a alguma outra
atividade, p. ex., durante a conexão à carroceria, instalação de acessórios, etc. ou se ela
apenas ocorreu sem motivo aparente.
Para fazer o diagnóstico de falhas, você precisa de:
 SPD3
 Multímetro
 Gráfico mostrando como as unidades de comando estão conectadas ao barramento CAN
(veja a última página)
 Kit do adaptador de medição 99 508 (incluindo no kit do adaptador de medição 99 511)
 Descrições de código de falha

Se o SPD3 não consegue se comunicar com uma ou mais unidades de comando e, por
isso, você não consegue obter números de peça do conjunto ou códigos de falha dentro

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do programa, poderá obter uma lista dos códigos de falha de cada número de peça de
conjunto do SPD3 como a seguir:
Vá para o Visualizar no menu e selecione
Todos os códigos de falha.
Você pode obter o número de peça do
conjunto via a função IVD no instrumento
combinado, desde que este possa estabelecer
contato com as unidades de comando e os
códigos de falha tenham sido registrados.
O instrumento combinado sempre mostra de
quais sistemas espera receber uma resposta,
ou seja, quais sistemas estão instalados no
veículo.
Se não houver códigos de falha registrados na
unidade de comando, o instrumento
combinado exibe:
“nenhum erro”
Se o instrumento combinado não consegue
estabelecer contato com a unidade de
comando, ele exibe:
“sem contato”
Neste caso, contudo, os códigos de falha não
são o mais importante, visto que é a
comunicação que queremos testar. Se o
instrumento combinado responde com
“nenhum erro”, isso significa que a
comunicação está funcionando. Sistemas
como CTS (Sistema de horário e
temporizador), AHS (Sistema de aquecimento
auxiliar) e AUS (Sistema de áudio) devem
estar ligados para conseguir estabelecer
contato com eles.

Os blocos de junção são escondidos e se


localizam à direita da área da unidade elétrica
central. Eles são instalados nos orifícios sem
travamento, o que significa que podem ser
retirados facilmente.

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1. Meça o nível de tensão entre o terra do chassi e o barramento CAN verde com um
multímetro.
- A tensão deve ser de cerca de 2,5 V.

Nota:
Durante a seguinte medição, todos os sistemas devem estar conectados mas sem
receber tensão.

2. Meça a resistência no cabo CAN entre CAN High e CAN Low.


- A resistência deve ser de cerca de 60 ohms.
3. Meça a resistência entre CAN high e terra do chassi ou entre CAN low e terra do chassi
para verificar se a resistência está alta o bastante.
- A resistência deve ser de, no mínimo, 1.000 ohms; na maioria dos casos, ela é bem
maior.
4. Se a resistência for muito baixa, desconecte o conector e meça, na caixa de junção do
barramento CAN verde, todos os cabos para descobrir qual unidade de comando tem
falha.
5. Desconecte a unidade de comando em questão para determinar se há uma falha na
unidade ou chicote de cabos.
6. Se houver falha no chicote de cabos, faça o diagnóstico conforme as instruções em
“Sistema elétrico nas séries P, R e T, Introdução e diagnóstico de falhas geral”.

Com os blocos de junção retirados, é fácil


medir, p. ex., a resistência entre CAN high
e CAN low.

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Problemas de comunicação no veículo


Falhas que podem fazer o veículo ativar o “modo de funcionamento limitado”. Todas as
advertências possíveis se acendem no instrumento combinado.
 Se você puder usar o SDP3, verifique os códigos de falha. Verifique também se há
códigos de falha inativos que causam problemas em baixa tensão.
Se você não puder usar o SDP3, tente ler os códigos de falha no instrumento combinado.
 Se uma unidade de comando tiver um código de falha por baixa tensão de alimentação,
meça a tensão de entrada e verifique a ligação à terra da unidade de comando medindo,
p. ex., a queda de tensão na ligação à terra.
 Se houver códigos de falha referentes a um barramento CAN específico, teste medindo a
tensão neste barramento com um multímetro entre o cabo CAN high e o terra do chassi.
A tensão deve ser de cerca de 2,5 V.
 Se o multímetro mostrar um valor absurdamente alto, mais que 5 V, isso pode indicar
problemas de aterramento em uma ou mais unidades de comando no barramento CAN
que está sendo medido.
 Desmonte o bloco de junção e verifique o que está provocando a tensão incorreta.
 Verifique se há problemas de aterramento medindo a queda de tensão na unidade de
comando. Meça desde a ligação à terra no conector da unidade de comando até um
ponto de aterramento seguro, p. ex., um dos pontos de aterramento elétricos da cabina. O
aterramento correto resulta em nenhuma ou pouquíssima queda de tensão.

Positive supply
The Power supply system has been simplified in the Scania vehicle range.
The cabla from the alternator P3 goes via the starter motor M1 and a junction block C41 to
the battery P1. (A service switch is also fitted before the battery in most cases.) A cable
goes from junction block C41 to junction block C55 which provides a supply for the central
electric unit P2 and visibility system VIS.

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Schematic diagram of the power supply

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Fusível Capacidade Sistema Função Fornecimento Cor do Conexão


(nº) (A) Cabo 1
1 5 COO, ECU do reboque, 15AA Verde A-1
BMS ABS/EBS
2 30 COO Válvulas do reboque 15AB Verde A-3
3 5 COO PT01, PT02, partida- 15AC Verde A-5
(ZTE) parada
4 2 MIA, VIS Ajuste do espelho, 15AD Verde A-7
alarme de marcha à ré
5 5 TCO, Tacógrafo, advertência 15AE Verde A-9
LDW de saída da pista
6 20 WIW Levantador do vidro, 15AF Verde A-11
esquerdo
7 10 VIS Limpadores do farol 15AG Verde A-13
8 10 ASH, Isqueiro 15AH Verde A-15
BWE
9 5 COO, Interactor 200 15AJ Verde A-17
RTC, DIS (FAZ)/Communicator
100, comando da
velocidade de cruzeiro
10 5 CCS, INL ACC/MCC, luz interna, 15BA Verde B-1
Exclusive
11 10 RDL, Travas do diferencial, 15BB Verde B-3
AWD/ABS ABS, 6 canais
12 5 FHS, VIS Pré-aquecimento de 15BC Verde B-5
combustível,
aquecedor do filtro de
combustível/DRL
13 10 TAL Levantador do eixo de 15BD Verde B-7
apoio
14 5 CSS Airbag, tensor de 15BE Verde B-9
correia
15 20 WIW Levantador do vidro, 15BF Verde B-11
direito
16 10 CAT, Basculamento 15BG Verde B-13
MIF/AID, eletrônico da cabina,
POW Detector de ingestão
de álcool
17 20 BWS Carroceria 15BH Verde B-15
18 5 SCS, Fivela do cinto de 15BJ Verde B-17
POW segurança, interruptor
de segurança ADR

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19 20 COO Coordenador 30A Vermelho C-1


20 20 EMS EDC 30B Vermelho C-3
21 10 COO Bloqueio de partida 30C Vermelho C-5
22 20 EMS EDC 30D Vermelho C-7
23 10 VIS Luzes do freio 30E Vermelho C-9
24 20 BMS ABS/EBS 30F Vermelho C-11
25 10 SMS ELC 30G Vermelho C-13
26 20 CCS Ventilador de cabina 30H Vermelho C-15
27 5 CCS, AHS CT/CTR 30J Vermelho C-17
28 20 ROH, CLP Teto solar 30K Vermelho C-19
29 10 ICL, TCO Instrumento 30L Vermelho C-21
combinado, tacógrafo
30 30 BWE Carroceria 30M Vermelho C-23
31 10 AWD, INL AWD ECU, iluminação 30N Vermelho C-25
interna
32 10 COO, SDP3 30R Vermelho D-1
TOL
33 10 HVF, VIS Preparação para 30S Vermelho D-3
pedágio nas estradas
suíças, farol
giroscópico
34 20 POW Conversor de tensão 30T Vermelho D-5
24 V/12 V, tomada
elétrica de 12 V
35 10 TGS, Reboque 30U Vermelho D-7
BWE
36 20 GMS OPC/GA Allison 30V Vermelho D-9
37 10 LAS Travamento central 30X Vermelho D-11
38 20 AHS Aquecedor auxiliar 30Y Vermelho D-13
(ATA, WTA)
39 10 VIS Luz de ré 30Z Vermelho D-15
40 20 POW Tomada elétrica de 24 V 30AA Vermelho D-17
41 10 APS, APS ECU, Preparação 30AB Vermelho D-19
FMS/BWE do FMS
42 20 CAT, EEC Basculamento da 30AC Vermelho D-21
cabina elétrico
43 10 REF, Refrigerador, Interactor 30AD Vermelho D-23
FAZ, DIS 200/Communicator 100
(FAZ/RTI), AICC
44 10 AUS, AID, Amplificador 30AE Vermelho D-25
RTC
45 10 MIH, ACL Aquecedor do espelho 61A Azul E-1
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retrovisor, aquecedor
do parabrisa, ACL
46 10 SCS, ALT Aquecimento do 61B Azul E-3
banco, Alerta
47 10 APS, Secador de ar, 61C Laranja E-5
FHS, ACL aquecedor do filtro de
combustível
48 10 BWS Carroceria 61D E-7
49 - - - - - -
50 5 COO Sinal de ativação para X15 Branco E-11
barramentos amarelo e
verde
51 - - - - - -
52 2 LAS Alarme B Marrom E-15
53 2 INL, ROH INL Exclusive, aviso de B Roxo, E-17
teto solar aberto cinza
54 10 VIS Luz de 58A Cinza F-1
estacionamento,
esquerda
55 10 VIS Luz de 58B Laranja F-3
estacionamento, lado
direito
56 56 INL, VIS Iluminação de fundo, 58C Azul F-5
ajuste de nivelamento
dos faróis
57 20 BWE Carroceria 58D F-7
58 10 VIS Reboque, esquerdo 58E Cinza F-9
59 10 VIS Reboque, direito 58F Marrom F-11
60 - - - - - -
61 2 BWE Carroceria RA F-15
62 2 POW, RVI Conversor de tensão RA Roxo F-17
de 24 V/12 V
63 10 DAU, FLC 30AR A-19
64 5 SMS Fonte de alimentação 30AS Vermelho A-21
65 20 COO Turbocompressor de 30AT Vermelho A-23
geometria variável
66 10 TPM Fonte de alimentação, 30AU Vermelho A-25
unidade de comando
de TPM
67 30 KIT, CAT Módulo da cozinha, 30AF Vermelho B-19
sistema de
basculamento da

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cabina
68 10 KIT Fonte de Alimentação 30AG Vermelho B-21

69 20 ATL Travamento do eixo do 30AH Vermelho B-23


reboque
70 10 DIS2 Radar 30AJ B-25
71 20 FHS, FCS Aquecedor de 30AK Vermelho E-19
combustível, sistema
do radiador de
combustível
72 10 THR Acelerador elétrico 30AL Vermelho E-21
73 20 FHS, FCS Aquecedor de 30AM Vermelho E-23
combustível, sistema
do radiador de
combustível
74 10 VIS Limpeza do farol 30AN Verde E-25
principal
75 Reservado para futuros F-19
sistemas
76 Reservado para futuros F-21
sistemas
77 Reservado para futuros F-23
sistemas
78 Reservado para futuros F-25
sistemas

Fusíveis para funções especiais:


Fusível Capacidade Sistema Função Fornecimento Cor do Conexão Marcação
(nº) (A) Cabo
F5 30 KIT Equipamento 30 Vermelho F5-6 KIT
de cozinha
F5 10 KIT Equipamento 30 Vermelho F5-8 KIT
de cozinha
F9 20 FHS Filtro de 30 Vermelho F9-2 FHS4
combustível do
aquecedor
F14 20 WIW Levantador do 30 Verde F14-2 WIW1004
vidro, lado
esquerdo
traseiro
(cabina dupla)
F14 20 WIW Levantador do 30 Verde F14-4 WIW1006
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vidro, lado
direito traseiro
(cabina dupla)

F14 10 FST Degrau 30 Branco F14-6 FST1004


(cabina dupla)
F14 10 FST, Degrau 30 Amarelo, F14-8 FST1022
POW (cabina dupla) Verde

Fusíveis fora da unidade elétrica central:


Função Esquema Fornecimento Local Capacidade do
elétrico fusível (A)
Bloco de junção para BWS Caixa de ligação No membro do Máx. 200
encarroçador no chassi chassi esquerdo
Tacógrafo e alarme TCO Bateria Na caixa da chave 1 ou 5
geral da bateria
Forno micro-ondas KIT Fornecimento 30 No cabo para 60
forno

Relés e unidades de comando na unidade elétrica central:


Posição Sistema Função
1 POW Alimentação 15
2 POW Alimentação 15
3 POW Controlado por VIS
4 POW Fornecimento 58, controlador por VIS
5 INL Iluminação interna
6 TAL Levantador do eixo de apoio
7 VIS Luzes do freio
8 VIS Luz de ré
9 COO Unidade de resistores para veículos com controla de cruzeiro sem botões
para isso no volante de direção
12 CCS Relé do AC (cabina dupla)
13 POW Interruptor de segurança
18 POW Relé de fornecimento 15 extra para veículos S
19 CAT Relé para basculamento da cabina elétrico
20 TGL, Guincho e equipamento de cozinha
KIT
23 VIS Luz auxiliar
24 VIS Luz auxiliar
25 VIS Luz auxiliar

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16-00 Problemas de aterramento – Verificação e diagnóstico de falhas


Montagem – Verificação e diagnóstico de falhas

IMPORTANTE!
Certifique-se de que, se houver um
reboque, este não esteja fixo durante a
verificação e o diagnóstico de falhas.

IMPORTANTE!
Não solte os parafusos de aterramento.

Verificação visual
Os pontos de aterramento grandes no chassi e motor devem ser verificados.
Verifique se não há pontos de aterramento queimados ou corroídos (especialmente G33 e
G32). Retifique conforme necessário.
O aumento da corrosão entre o chassi e a cabeça do parafuso ou partir da traseira, entre
o chassi e a rosca do parafuso pode causar problemas. Corrosão superficial na cabeça do
parafuso não tem importância.
Verifique se os parafusos de ligação à terra estão apertados.
Carga no sistema
Coloque o bloqueio de partida na posição de condução (o motor não funcionando).
Desligue todos os consumidores. Coloque o interruptor de iluminação no farol baixo e o
ventilador na posição 4.
As ações acima produzem um carga de cerca de 20 A. Também é possível usar um
amperímetro na cabina.
Verificação do contato de terra, terminal da bateria – chassi
A queda de tensão deve ser menor que 20 m V. Certifique-se de medir contra uma
superfície de metal limpa. Veja o passo de medição 1 na ilustração.
Verificação do contato de terra, motor – chassi
Certifique-se de que o motor está funcionando. Meça entra a carcaça do alternador e uma
superfície de metal limpa no chassi. A queda de tensão deve ser menor que 100 m V.
Veja o passo de medição 2 na ilustração.
Nota: Este valor não se corresponde aos valores gerais.

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Verificação do contato de terra, cabina – chassi


Meça a queda de tensão entre G13 e uma superfície de metal limpa no chassi, e entre
G20 e uma superfície de metal limpa no chassi. A queda de tensão deve ser menor que
0,05 V=50mV. Veja os passos de medição 3 e 4 na ilustração.

Pontos de medição ao medir quedas de tensão

1 – Terminal da bateria e chassi, devem ser menores que 20 mV.


2 – Motor (alternador) e chassi, devem ser menores que 100 mV.
3 – G13 (cabina) e chassi, devem ser menores que 50 mV.
4 – G20 (estrutura da cabina) e chassi, devem ser menores que 50 mV.

Valores gerais
Valores corretos: < 50 mV, +/- 25 mV
Valor ruim: >50 mV

Puxe o cabo com força para verificar se o valor é estável mesmo durante o movimento.
Se o valor for instável, o cabo deverá ser verificado quanto a conexões soltas e atritos.

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16-00 Problemas de aterramento – Verificação e diagnóstico de falhas

Visão geral – Posição dos pontos de aterramento

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16-00 E30, Coordenador, COO


Conexão

Coordenador 7

Origem ou destino Pino da Tarefa Tipo do sinal


unidade de
comando
Interruptor da trava do C28 Confirmação de trava do Sinal de entrada, circuito
diferencial (B11)* diferencial ativada para o aberto +24 V, fechado 0 V.
primeiro eixo de tração Ativo quando fechado.
traseiro.
Interruptor da trava do C29 Confirmação de trava do Sinal de entrada, circuito
diferencial (B12)* diferencial ativada para o aberta +24 V, fechado 0 V.
segundo eixo de tração Ativo quando fechado.
traseiro.
Interruptor da trava do C30 Confirmação de trava do Sinal de entrada, circuito
diferencial (B13)* diferencial ativada para aberta +24 V, fechado 0 V.
eixos em tandem. Ativo quando fechado.
Válvula de comando manual, C32 Ativação da luz do freio Sinal de entrada, circuito
freio do reboque (B36) do reboque. aberta +24 V, fechado 0 V.
Ativo quando fechado.
Interruptor de abertura para A20 Ativação manual do freio Sinal de entrada, circuito
freio motor manual (B49)* motor. aberta +24 V, fechado 0 V.
Ativo quando fechado.
Conector C100 C35 Tensão de alimentação à Sinal de saída, +24 V.
unidade de comando do
ABS do reboque.
Conector C100 C31 Aviso da função Sinal de entrada, circuito
incompleta do ABS do aberta +24 V, fechado 0 V.
reboque. Ativo quando fechado.
Para caminhões: Conector C17 Comunicação CAN no CAN-High
C479. Para ônibus: Conector barramento CAN verde.
C507.
Para caminhões: Conector C8 Comunicação CAN no CAN-Low
C479. Para ônibus: Conector barramento CAN verde.
C507.
Para caminhões: Conector C15 Comunicação CAN no CAN-High
C480. Para ônibus: Conector barramento CAN
C603. vermelho.
Para caminhões: Conector C6 Comunicação CAN no CAN-Low
C480. Para ônibus: Conector barramento CAN

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603. vermelho.
Para caminhões: Conector C16 Comunicação CAN no CAN-High
C481. Para ônibus: Conector barramento CAN
C506. amarelo.
Para caminhões: Conector C7 Comunicação CAN no CAN-Low
C481. Para ônibus: Conector barramento CAN
C506. amarelo.
Para caminhões: Conector A1 Sinal de ativação padrão Sinal de entrada (15),
C482. Para ônibus: Conector para coordenador. circuito aberto 0 V, fechado
C603. +24 V. Ativo quando
fechado.
Conector C489 C33 Indicação de eixo de Sinal de entrada, circuito
apoio levantando no aberto +24 V, fechado 0 V.
reboque. Aberto quando o circuito
está ativo ou circuito
fechado. A seleção é feita
no SDP3 com base na
configuração do reboque.
Para caminhões: Conector A34 Controle remoto da Sinal de entrada, circuito
C489. Para ônibus: rotação do motor. aberto +24 V, fechado 0 V.
Interruptor para rotação do Ativo quando fechado.
motor fixa (S524).
Conector C489 A25 Ativação remota do Sinal de entrada, circuito
desligamento do motor. aberto +24 V, fechado 0 V.
Ativo quando fechado.
Sensor do pedal do B13 Tensão de alimentação Sinal de saída, +5 V.
acelerador (D35) ao sensor de efeito Hall 1
no sensor do pedal do
acelerador.
Sensor do pedal do B4 Aterramento do sensor Terra do sistema
acelerador (D35) de efeito de Hall 1 no
sensor do pedal do
acelerador.
Sensor do pedal do B5 Informação sobre a Sinal de entrada, variação
acelerador (D35) posição do pedal do na tensão conforme a
acelerador proveniente posição do pedal
do sensor de efeito Hall 1
(sinal normal).
Sensor do pedal do B11 Informação sobre a Sinal de entrada, variação
acelerador (D35) posição do pedal do na tensão conforme a
acelerador proveniente posição do pedal.
do senso de efeito Hall 2

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(sinal redundante).

Sensor do pedal do B12 Tensão de alimentação Sinal de saída, +5 V


acelerador (D35) ao sensor de efeito Hall 2
no sensor do pedal do
acelerador.
Sensor do pedal do B3 Aterramento do sensor Terra do sistema
acelerador (D35) de efeito de Hall 2 no
sensor do pedal do
acelerador.
Sensor do pedal da B18 Tensão de alimentação Sinal de saída, +5V
embreagem (D60) ao sensor do pedal da
embreagem.
Sensor do pedal da B9 Aterramento do sensor Terra do sistema
embreagem (D60) do pedal da embreagem.

Sensor do pedal da B17 Informação sobre a Sinal de entrada, variação


embreagem (D60) posição do pedal da na tensão conforme a
embreagem. posição do pedal.
Sensor do pedal da B16 Tensão de alimentação Sinal de saída, +5V
embreagem (D61) ao sensor de efeito Hall 1
no sensor do pedal de
freio.
Sensor do pedal da B7 Aterramento do sensor Terra do sistema
embreagem (D61) de efeito de Hall 1 no
sensor do pedal de freio.
Sensor do pedal da B8 Informação sobre a Sinal de entrada, variação
embreagem (D61) posição do pedal de freio na tensão conforme a
proveniente do sensor de posição do pedal.
efeito Hall 1 (sinal
normal).
Sensor do pedal da B15 Tensão de alimentação Sinal de saída, +5V
embreagem (D61) ao sensor de efeito Hall 2
no sensor do pedal de
freio.
Sensor do pedal da B6 Aterramento do sensor Terra do sistema
embreagem (D61) de efeito de Hall 2 no
sensor do pedal de freio.

Sensor do pedal da B14 Informação sobre a Sinal de entrada, variação


embreagem (D61) posição do pedal de freio na tensão conforme a
proveniente do sensor de posição do pedal.+

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efeito Hall 2 (sinal


redundante).

Unidade de comando do LAS A2 Sinal de ativação Sinal de entrada, circuito


(E7) alternativo para aberto 0 V, fechado +24 V.
coordenador. Ativo quando fechado.
Unidade transceptora (E49) C12 Tensão de alimentação Sinal de saída, +12V
à unidade transceptora
para imobilizador.
Unidade transceptora (E49) C5 Aterramento da unidade Terra do sistema
transceptora para
imobilizador.
Unidade transceptora (E49) C13 Enviando mensagens. Sinal de saída, mensagens
de série (Tx).
Unidade transceptora (E49) C4 Recebendo mensagens. Sinal de entrada,
mensagens de série (Rx)
Unidade de comando da A33 Confirmação da Sinal codificado, use a
imobilização do veículo ativação da imobilização ferramenta de teste Scania
controlada pelo controle do veículo controlada 2 287 489
remoto, R VI (E95) pelo controle remoto.
Veículos com sistema de B34 Ativação do relé da Sinal de saída, +24V
bateria dupla: Relé da bateria bateria de partida
de partida R 105*
Para caminhões: Ponto de P2 Aterramento do Terra do chassi (31)
aterramento G15. Para coordenador.
ônibus: Conector C603.
Tacógrafo (O4) ou B2 Sinal de velocidade na Sinal de entrada, sinal de
amplificador de impulsos estrada do tacógrafo ou frequência
(E53), alternativamente, sensor de velocidade na
sensor de velocidade na estrada.
estrada (T20)*
Unidade elétrica central (P2) P3 Tensão de alimentação Sinal de entrada, +24V
ao coordenador. (30)
Unidade elétrica central (P2) C36 Tesão de alimentação Sinal de entrada, +24V
através do coordenador (30).
à unidade de comando
do ABS do reboque.

Bloqueio de partida (S4) A10 Sinal de início Sinal de entrada (50),


circuito aberto 0 V,
fechado +24 V. Ativo
quando fechado.

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Bloqueio de partida (S4) A11 Chave de partida Sinal de entrada circuito


inserida aberto 0 V, fechado +24 V.
Ativo quando fechado.

Interruptor para freio motor A22 Ativação automática do Sinal de entrada, circuito
automático (S6) freio motor. aberto +24 V, fechado 0 V.
Ativo quando fechado.
Interruptor para limitador de A31 Ativação do limitador de Sinal de entrada, circuito
fumaça branca (S29) fumaça branca. aberto +24 V, fechado 0 V.
Ativo quando fechado.
Dependendo da configuração B36 Ativação da tomada de Sinal de entrada, circuito
do veículo, o pino pode ser força B. aberto +24 V, fechado 0 V.
conectado ao*: interruptor Ativo quando fechado.
para tomada de força EG1
(S30), interruptor para
tomada de força EK (S31),
interruptor para tomada de
força EG2 (S164) ou
interruptor para tomada de
força EG (S175).
Dependendo da configuração B35 Ativação da tomada de Sinal de entrada, circuito
do veículo, o pino pode ser força A. aberto +24 V, fechado 0 V.
conectado ao*: interruptor Ativo quando fechado.
para tomada de força EK
(S31), interruptor para
tomada de força ED1 (S168)
ou interruptor para tomada de
força ED2 (S101).
Alavanca do retarder (S43) B27 Ativação do retarder. Sinal de entrada, variação
ou alavanca do Retarder- na tensão conforme a
Opticruise (S101). posição da alavanca do
retarder.
Alavanca do retarder (S43) B26 Aterramento da Terra do sistema
ou alavanca do Retarder- alavanca do retarder ou
Opticruise (S101). alavanca do Retarder-
Opticruise.
Para caminhões: Alavanca do B29 Posição automática Sinal de entrada, circuito
retarder (S43) ou alavanca do para retarder. aberto +24 V, fechado 0 V.
Retarder-Opticruise (S101). Ativo quando fechado.
Para ônibus: A alavanca do
retarder (S43) ou interruptor
automático do retarder

26
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

(S525).
Módulo de interruptor no A5 Aterramento do Terra do sistema
volante de direção (S51) ou interruptor do controle
unidade de resistores (D54)*. de cruzeiro ou unidade
de resistores.
Módulo do interruptor no A14 Ativação das diferentes Sinal de entrada, variação
volante de direção (S51) ou funções do controle de na tensão conforme a
unidade de resistores (D54)*. cruzeiro. posição do interruptor.
Módulo do interruptor no A15 Ativação da frenagem Sinal de entrada, variação
volante de direção (S51)* com velocidade na tensão conforme a
constante. posição do interruptor.
Para caminhões: Alavanca B19 Opticruise: Escolha Sinal de entrada, circuito
do Opticruise (S101) ou entre troca de marcha aberto +24 V, fechado 0 V.
interruptor para range alto ou automática ou manual. Opticruise: Circuito
baixo (S63)*. Para ônibus: Caixa de mudanças fechado indica troca de
alavanca do Opticruise manual: Troca entre o marcha automática ou
(S101) ou interruptor para range alto e o range manual. Caixa de
range alto ou range baixo baixo. mudanças manual:
(S63) ou interruptor do Circuito fechado ativa o
Comfort Shift (S517) via range baixo, circuito aberto
conector C2083. ativa o range alto.
Para caminhões: Alavanca B21 Opticruise: Posição D. Sinal de entrada, circuito
do Opticruise (S101) ou Caixa de mudanças aberto +24V, fechado 0 V.
interruptor de confirmação manual: Confirmação da Ativo quando fechado.
para marcha à ré (B16)*. posição de ponto morto.
Para ônibus: Alavanca do
Opticruise (S101) ou
conector C601 ou interruptor
do Comfort Shift (S517) via
conector C2083.
Para caminhões: Alavanca B22 Opticruise: Posição N. Sinal de entrada, circuito
do Opticruise (S101) ou Caixa de mudanças aberto +24V, fechado 0 V.
interruptor de confirmação manual: Confirmação da Ativo quando fechado.
para marcha à ré (B16)*. posição de ré.
Para ônibus: Alavanca do
Opticruise (S101) ou
conector C601 ou interruptor
do Comfort Shift (S517) via
conector C2083.
Alavanca do Opticruise B23 Opticruise, posição R. Sinal de entrada, circuito
(S101) aberto +24V, fechado 0 V.
Ativo quando fechado.

27
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Para caminhões: alavanca do B25 Opticruise, posição H. Sinal de entrada, circuito


Opticruise (S101). Para aberto +24V, fechado 0 V.
ônibus: alavanca do Ativo quando fechado.
Opticruise (S101) ou
interruptor do Comfort Shift
(S517) via concector C2083.
Para caminhões: alavanca do B24 Opticruise, aumento da Sinal de entrada, circuito
Opticruise (S101). Para marcha manual aberto +24V, fechado 0 V.
ônibus: alavanca do Ativo quando fechado.
Opticruise (S101) ou
interruptor do Comfort Shift
(S517) via concector C2083.
Para caminhões: alavanca do B20 Opticruise: Redução de Sinal de entrada, circuito
Opticruise (S101) ou marcha manual. Caixa aberto +24V, fechado 0 V.
interruptor para split alto ou de mudanças manual: Ativo quando fechado.
baixo (S44)*. Para ônibus: Troca entre split alto e Circuito fechado ativa o
alavanca do Opticruise baixo. split baixo, circuito aberto
(S101) ou interruptor do ativa o split alto.
Comfort Shift (S517) via
conector C2083.
Para caminhões: interruptor B28 Ativação do controle de Sinal de entrada, circuito
do controle de cruzeiro cruzeiro. aberto +24V, fechado 0 V.
(S142) ou interruptor do Ativo quando fechado.
acelerador manual limitado
(S134) ou interruptor do
controle de cruzeiro
adaptável (S160). Para
ônibus: interruptor do
controle de cruzeiro (S142)
ou interruptor do controle de
cruzeiro adaptável (S160).
Interruptor (S159) do controle C23 Aumentando o intervalo Sinal de entrada, circuito
de cruzeiro adaptável. de tempo para o aberto +24V, fechado 0 V.
controle de cruzeiro Ativo quando fechado.
adaptável.

Interruptor (S159) do controle C25 Reduzindo o intervalo de Sinal de entrada, circuito


de cruzeiro adaptável. tempo para o controle de aberto +24V, fechado 0 V.
cruzeiro adaptável. Ativo quando fechado.

Interruptor (S160) do controle B30 Ativação do controle de Sinal de entrada, circuito


de cruzeiro adaptável. cruzeiro adaptável. aberto +24V, fechado 0 V.

28
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Ativo quando fechado.


Sensor de nível de A12 Informação sobre o Sinal de entrada, variação
combustível (T16)* nível de combustível. na tensão conforme a
posição do sensor.
Sensor de nível de A3 Aterramento do sensor Terra do sistema
combustível (T16)* de nível de combustível.

Interruptor de pressão para C19 Aviso de pressão Sinal de entrada, circuito


eixo de apoio direcionado incorreta no circuito aberto +24V, fechado 0 V.
(T18)* para eixo de apoio Ativo quando fechado.
direcionado.
Nó para sinais de entrada e C27 Informações do Sinal de entrada via rede
saídas ELC4 (E94) interruptor no ELC4 LIN
Sensor de velocidade na B10 Tensão de alimentação Sinal de saída, +8V
estrada (T20)* para o sensor de
velocidade na estrada.
Sensor de velocidade na B1 Aterramento do sensor Terra do sistema
estrada (T20)* de velocidade na
estrada.
Interruptor de pressão para A24 Confirmação de pressão Sinal de entrada, circuito
circuito do freio de baixa no circuito do freio aberto +24V, fechado 0 V.
estacionamento (T3) de estacionamento. ativo quando fechado.
Indicador de posição para C20 Aviso de pressão Sinal de entrada, circuito
sistema de direção de circuito incorreta no circuito 1 aberto +24V, fechado 0 V.
duplo (T55)* do sistema de direção ativo quando fechado.
de circuito duplo.
Sensor de fluxo para sistema C21 Aviso de pressão Sinal de entrada, circuito
de direção de circuito duplo incorreta no circuito 2 aberto +24V, fechado 0 V.
(T56)* do sistema de direção ativo quando fechado.
de circuito duplo.
Sensor de pressão para C10 Sinal de bloqueio para Sinal de entrada, variação
sistema de climatização (T6)* sistema de climatização. na tensão dependendo da
pressão.
Sensor de pressão para C2 Aterramento do Terra do sistema
sistema de climatização (T6)* interruptor de pressão.
Sensor de pressão para C11 Tensão de alimentação Sinal de saída, +5V
sistema de climatização (T6)* para o interruptor de
pressão.
Monitor de nível de líquido de A27 Sinal de aviso para nível Sinal de entrada, circuito
arrefecimento (T8)* baixo de líquido de aberto +24V, fechado 0 V.
arrefecimento. ativo quando fechado.
Sensor de temperatura do A18

29
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

evaporador (T81) via conector


C26. Apenas em veículos
com Manual Climate Control.
Sensor de temperatura do C2 Aterramento do sensor Terra do sistema
evaporador (T81) via de temperatura do
conector C26. Apenas em evaporador.
veículos com Manual Climate
Control.
Dependendo da configuração A28 Controle da válvula Sinal de saída, +24V
do veículo, o pino pode ser solenóide para tomada
conectado ao*: Válvula de força B via
solenóide para tomada de coordenador.
força EG1 (V13), válvula
solenóide para tomada de
força EK (V43) ou válvula
solenóide para toma de força
EG3 (V181).
Dependendo da configuração A29 Confirmação da Sinal de entrada, circuito
do veículo, o pino pode ser ativação da tomada de aberto +24V, fechado 0 V.
conectado ao*: Interruptor de força. ativo quando fechado.
confirmação para tomada de
força EK (B87), interruptor de
confirmação para tomada de
força EG (B88, B97, B98).
Dependendo da configuração A19 Controle da válvula Sinal de entrada, circuito
do veículo, o pino pode ser solenóide para tomada aberto +24V.
conectado ao*: válvula de força A via
solenóide para tomada de coordenador.
força EK (V43), válvula
solenóide para tomada de
força ED1 (V122) ou válvula
solenóide para tomada de
força ED2 (V150).
Válvula solenóide para split A23 Controle da válvula Sinal de entrada, circuito
baixo (V62) ou unidade da solenóide para split aberto +24V.
válvula solenóide (V111)* baixo.
Para caminhões: Válvula A21 Controle da válvula Sinal de entrada, circuito
solenóide para range baixo solenóide do range aberto +24V.
(V63) ou unidade da válvula baixo.
solenóide (V111)*. Para
ônibus: conector C601 ou
conector C2083.

30
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Válvula solenóide para split A32 Sinal de entrada, circuito


alto (V77) ou unidade da aberto +24V.
válvula solenóide (V111)*.
Válvula solenóide para split A30 Controle da válvula Sinal de entrada, circuito
alto (V78) ou unidade da solenóide do range alto. aberto +24V.
válvula solenóide (V111)*.
A4 Não utilizado
A6 Não utilizado
A7 Não utilizado
A8 Não utilizado
Módulo de interruptores no A13 Ativação do controle de Sinal de entrada, variação
volante de direção S159 cruzeiro adaptável. na tensão conforme a
localizado no S191. posição do interruptor.
A16 Não utilizado
A17 Não utilizado
A26 Não utilizado
A35 Não utilizado
A36 Não utilizado
B31 Não utilizado
B32 Não utilizado
B33 Não utilizado
C1 Não utilizado
C3 Não utilizado
C9 Não utilizado
C14 Não utilizado
C18 Não utilizado
Interruptor para advertência C24 Ativa e desativa a Sinal de entrada, circuito
de saída da pista (S172). função de advertência aberto 0 V, fechado +24V.
de saída da pista. Ativo quando fechado.
C34 Não utilizado
P1 Não utilizado

 Via conector. Para informações adicionais, consulte o esquema elétrico do COO.

31
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

17-15 O1, Instrumento combinado


Conexão
ICL2

32
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

A tabela mostra as conexões de pino da unidade de comando.


Pino da unidade Uso Tipo do sinal Origem/Destino
comando
A:01 Botão INFO Sinal de entrada S173:2 e S51:2 (via U6:B1)
analógico, GND
A:02 Não utilizado
A:03 Sensor de Sinal de entrada Caminhão – C1:48
temperatura exterior analógico, GND Ônibus – T27:2
A:04 Sensor de Sinal de entrada Caminhão – C1:63
temperatura exterior analógico Ônibus – T27:1
A:05 Botão INFO Sinal de entrada S173:1 e S51:1 (via U6:B6)
analógico
A:06 Não utilizado

33
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

34
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

A:07 Não utilizado


A:08 Não utilizado
A:09 Comunicação CAN, CAN alta Conector da CAN
barramento CAN Caminhão – C481:2
amarelo Ônibus 0 C506:2
A:10 Não utilizado
A:11 Não utilizado
A:12 Caminhão –Botões Sinal de entrada U6:B5
de rádio S89 & S93 analógico, GND
Ônibus – Não
utilizando
A:13 Não utilizado
A:14 Não utilizado
A:15 Caminhão – Botões Sinal de entrada U6:B4
de rádio S89 & S93 analógico
Ônibus- Não
utilizando
A:16 Não utilizado
A:17 Não utilizado
A:18 Comunicação CAN, CAN baixa Conector da CAN
barramento CAN Caminhão – C481:14
amarelo Ônibus – C506:14
A:19 Bateria, positiva Fornecimento de Caminhão – P2:C-21
força (30), tensão da Ônibus – P2:A-1 via C603:15
bateria
A:20 Bateria, positiva Aterrado Caminhão – G1:1
Ônibus – P2:A-3 via C603:17
A:21 Iluminação do painel Sinal de saída Conector
de instrumentos analógico, PWN Caminhão – C275:21
Ônibus – C500:21 & C501:21
A:22 Não utilizado
A:23 Não utilizado
A:24 Não utilizado
A:25 Não utilizado
B:01 Não utilizado
B:02 Caminhão – Sinal de saída digital E30:A2
Ativação do pino
E30 do coordenador
Ônibus – Não
utilizado
B:03 Não utilizado

35
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

B:04 U15 Sinal de entrada Caminhão – Conector (C483:2)


digital Ônibus – P2:A-2 via C603:16
B:05 Ativação da Sinal de entrada Caminhão – C234:12
adaptação da digital Ônibus – C697:12 via C605:1
carroceria (BWA)
B:06 Caminhão – Chave Sinal de entrada S4:1
de partida inserida digital
Ônibus – Não
utilizado
B:07 Não utilizado
B:08 Caminhão – Sinal de entrada C24:17
Sistema de alarme e digital
travamento
Ônibus – Não
utilizado
B:09 Caminhão – Sinal de entrada B6:3
Interruptor da porta digital
Ônibus – Não
utilizado
B:10 Não utilizado
B:11 Sistema da Sinal de entrada Caminhão – C234:2
carroceria digital Ônibus – C697:2 via C605:10
B:12 Sistema da Sinal de entrada Caminhão – C234:5
carroceria digital Ônibus – C697:5 via C605:7
B:13 Sistema da Sinal de entrada Caminhão – C234:10
carroceria digital Ônibus – C697:10 via C605:2
B:14 Sinal de aviso do Sinal de entrada Caminhão – C12:4
cinto de segurança digital Ônibus – C691:14 via C603:6
B:15 Não utilizado
B:16 Não utilizado
B:17 Caminhão – Sinal de entrada Caminhão – C1443
Iluminação de digital Ônibus – S969:7
camuflagem
Ônibus – Botão de
informações VDV
B:18 Botão Menos Sinal de entrada S70:3
digital
B:19 Não utilizado
B:20 Não utilizado
B:21 Sistema da Sinal de entrada Caminhão – C243:4
carroceria digital Ônibus – C697:4 via C605:8

36
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

B:22 Sistema da Sinal de entrada Caminhão – C243:7


carroceria digital Ônibus – C697:7 via C605:5
B:23 Sistema da Sinal de entrada Caminhão – C243:9
carroceria digital Ônibus – C697:9 via C605:3
B:24 Caminhão – Tampa Sinal de entrada C20:19
da unidade de digital
armazenamento
Ônibus – Não
utilizando
B:25 Botão Mais Sinal de entrada S70:4
digital
B:26 Botão Relógio Sinal de entrada S70:1
digital
B:27 Botão Zero Sinal de entrada S70:2
digital
B:28 Não utilizado

B:29 Sistema da Sinal de entrada Caminhão – C243:3


carroceria digital Ônibus – C697:3 via C605:9
B:30 Sistema da Sinal de entrada Caminhão – C243:6
carroceria digital Ônibus – C697:6 via C605:6
B:31 Sistema da Sinal de entrada Caminhão – C243:8
carroceria digital Ônibus – C697:8 via C605:4
B:32 Sistema da Sinal de entrada Caminhão – C243:1
carroceria digital Ônibus – C697:1 via C605:11
B:33 Não utilizado
B:34 Não utilizado
B:35 Não utilizado
B:36 Não utilizado

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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

38
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

39
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

16-15 E32, CUV

Conexão

Lista de conexão CUV1

A unidade de comando tem três conectores de pinos múltiplos (15, 18 e21 pinos) e um
conector de 2 pinos para a alimentação de tensão.

Pino Descrição Tipo do sinal Origem/Destino


A 1-2 Alimentação de tensão para CUV Sinal de C55
entrada, +24V
B1 Buzina Sinal de saída, Buzina
+24V
B2 Ativa o relé da luz de ré Sinal de saída, Relé R24
+24V
B3 Ativa o relé da luz de freio Sinal de saída, Relé R8
+24V
B4 Farol alto esquerdo Sinal de saída, Farol alto esquerdo
+24V
B5 Aterrado G14
B6 Limpadores do para-brisa, baixa Sinal de saída, Motor do limpador
velocidade +24V
B7 Farol baixo direito Sinal de saída, Farol baixo direito
+24V
B8 Velocidade intermitente do Sinal de Alavanca da seta e do limpador
limpador entrada,
analógico
B9 Não utilizado
B10 Motor do lavador de para-brisa Sinal de saída, Motor do lavador de para-brisa
+24V
B11 A chave de partida está na posição Sinal de Bloqueio de partida
de condução entrada, +24V
B12 CANL CAN
B13 Limpadores de para-brisa, alta Sinal de saída, Motor do limpador
velocidade +24V
B14 Não utilizado
B15 CANH CAN

40
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Conector C
Pino Descrição Tipo do sinal Origem/Destino
C1 Lâmpada de controle para luz de Sinal de saída, Módulo do interruptor para
alerta +24V iluminação S139
C2 Ativa a buzina Sinal de entrada Interruptor do sinal no volante de
aterrado direção
C3 Ativa a piscada do farol alto Sinal de entrada Alavanca da seta e do limpador
aterrado
C4 Farol baixo esquerdo Sinal de saída, Farol baixo esquerdo
+24V
C5 Ativa os faróis de longo alcance no Sinal de entrada Módulo da iluminação extra S140
Pará-choque aterrado
C6 Ativa os faróis de longo alcance no Sinal de entrada Módulo da iluminação extra S140
quebra-sol aterrado
C7 Farol alto direito Sinal de saída, Farol alto direito
+24V
C8 Aterrado Aterrado G14
C9 Ativa as luzes de trabalho Sinal de entrada Módulo da iluminação extra S140
aterrado
C10 Seta direita dianteira Sinal de saída, Seta direita dianteira
+24V
C11 Ativar sinal das luzes de alerta Sinal de entrada Módulo do interruptor para
aterrado iluminação S139
C12 Ativa a luz de estacionamento Sinal de entrada Módulo do interruptor para
aterrado iluminação S139
C13 Seta, traseira esquerda Sinal de saída, Seta, traseira esquerda
+24V
C14 Iluminação desligada/luz de Sinal de entrada Módulo do interruptor para
estacionamento aterrado iluminação S139
C15 Ativa a seta direita Sinal de entrada Alavanca da seta e do limpador
aterrado
C16 Limpadores do farol Sinal de saída, Limpador do farol, Motor do
+24V lavador do farol
C17 Interruptor para faróis baixo/alto Sinal de entrada Alavanca da seta e do limpador
aterrado
C18 Ativa a seta esquerda Sinal de entrada Alavanca da seta e do limpador
aterrado

41
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Conector D

Pino Descrição Tipo do sinal Origem/Destino


D1 Farol de neblina traseiro Sinal de saída,
+24V
D2 Seta direita traseira, no reboque Sinal de saída,
+24V
D3 Ativa o farol baixo/as luzes de Sinal de entrada
estacionamento aterrado
D4 Seta esquerda traseira, no reboque Sinal de saída,
+24V
D5 Ativa o lavador do pára-brisa Sinal de entrada
aterrado
D6 Indicador para faróis principais Sinal de entrada
montados no topo aterrado
D7 Farol de longo alcance montado no Sinal de saída,
quebra-sol +24V
D8 Ativa o farol de neblina Sinal de entrada
aterrado
D9 Conexão Extra
D10 Seta direita traseira Sinal de saída, Seta direita traseira
+24V
D11 Ativa a luz de neblina traseira Sinal de entrada Módulo da iluminação extra S140
aterrado
D12 Indicação do nível do líquido do Sinal de entrada Reservatório do líquido do lavador
lavador aterrado
D13 Luz de trabalho Sinal de saída, Luz de trabalho
+24V
D14 Conexão extra
D15 Posição final do limpador do para- Sinal de entrada Motor do limpador
brisa aterrado
D16 Seta esquerda dianteira Sinal de saída, Seta esquerda dianteira
+24V
D17 Ativa os limpadores de para-brisa, Sinal de entrada Alavanca da seta e do limpador
velocidade alta ou baixa aterrado
D18 Ativa o equipamento elétrico co alto Sinal de saída, Relé 19
consumo de corrente +24V
D19 Farol de longo alcance, para- Sinal de saída, Faróis de longo alcance no pára-
choque +24V choque
D20 Farol de neblina dianteiro Sinal de saída, Farol de neblina dianteiro
+24V
D21 Ativa o relé da luz de Sinal de saída, Relé 21

42
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

estacionamento +24V

16-15 E32, CUV

Conexão

Lista de conexão CUV2

Conector A
Pino Descrição Tipo do sinal Origem/Destino
1 Farol de neblina dianteiro Sinal de saída Farol de neblina dianteiro
2 Seta esquerda dianteira Sinal de saída Setas
3 Aterrado Aterrado
4 Limpadores de para-brisa, alta Sinal de saída Motor do limpador
velocidade
5 Seta, traseira direita Sinal de saída Setas
6 Terra do sistema Sistema de G14
aterramento G14
7 Luz de freio Sinal de saída Luz de freio
8 Não utilizado
9 Limpadores do para-brisa, baixa Sinal de saída Motor do limpador
velocidade
10 Luzes de freio do reboque Sinal de saída Tomada para reboque
11 Iluminação principal, farol baixo RH Sinal de saída
12 Iluminação principal, farol alto LH Sinal de saída Farol Alto esquerdo
13 Luz diurna Sinal de saída Luz diurna
14 Não utilizado Sinal de saída
15 Seta do reboque, lado esquerdo Sinal de saída Tomada para reboque
16 Luz de ré Sinal de saída Soquete de luz de ré, caminhão e
reboque
17 Não utilizado Sinal de saída
18 Farol de neblina traseiro, caminhão Sinal de saída Farol de neblina traseiro, soquete
e reboque de caminhão e reboque

Conector B
Pino Descrição Tipo do sinal Origem/Destino
1 Limpeza do farol principal Sinal de saída Bomba do limpador/alta pressão
2 Seta direita dianteira Sinal de saída Setas
3 Não utilizado
4 Farol de longo alcance montado no Sinal de saída Farol de longo alcance montado
43
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

para-choque no para-choque
5 Seta, traseira esquerda Sinal de saída Setas
6 Não utilizado
7 Não utilizado
8 Sistema de lavagem do para-brisa Sinal de saída Motor do lavador de para-brisa
9 Iluminação principal, farol alto RH Sinal de saída Farol alto direito
10 Não utilizado
11 Seta do reboque, lado direito Sinal de saída Tomada para reboque
12 Buzina Sinal de saída Buzina
13 Aterrado Aterrado
14 Iluminação principal, farol baixo LH Sinal de saída Farol baixo esquerdo
15 Luz da quinta roda ou luz de Sinal de saída Luz da quinta roda ou luz de
trabalho trabalho
16 Terra do sistema Sistema de G14
aterramento
G14
17 Farol de longo alcance montado no Sinal de saída Farol de longo alcance montado
quebra-sol no quebra-sol
18 Farol de longo alcance montado no Sinal de saída Placa de carroceria C489
quebra-sol

Conector C
Pino Descrição Tipo do sinal Origem/Destino
1 Ativa o relé da luz de Sinal de saída Relé 21
estacionamento
2 Lâmpada indicadora para luz de Sinal de saída Módulo do interruptor para
alerta LED para sinal de iluminação S139
aviso de perigo
LED em S139
3 Ativa o equipamento com alto Sinal de saída Relé 19
consumo de corrente
4 Regulagem de altura do farol Sinal de saída Motor de controle, regulagem de
principal, fonte de alimentação altura do *****

25 Piscada do farol alto Sinal de entrada Alavanca do indicador de direção e


do limpador S141
26 Não utilizado
27 Aterrado Terra G13 G13
28 Limpadores do para-brisa, Sinal de entrada Alavanca do indicador de direção e
velocidade do limpador S141
29 Velocidade intermitente do Sinal de entrada Alavanca do indicador de direção e
limpador do limpador S141
44
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

30 Não utilizado
31 CAN alta C481 alta C481
32 CAN baixa C481 baixa C481
33 Não utilizado
34 Não utilizado
35 CAN alta Barramento de S139
dados secundário
CAN alta S139
36 CAN baixa Barramento de S139
dados secundário
CAN baixa S139

Conector D
Pino Descrição Tipo do sinal Origem/Destino
1 Alimentação de tensão 2 +24 V C55
2 Alimentação de tensão 1 +24 V C55

16-15 BWS, Sistema da carroceria


Função
Generalidades
Todos os veículos
Todos os veículos com sistema da carroceria
Opções
Preparação do guincho
Preparação para ativação remota da partida do motor

Função
Generalidades
Veja uma descrição curta do sistema da carroceria e de suas opções no trecho a seguir.
Para obter mais informações sobre como fazer diversas conexões, as dimensões do cabo
elétrico, etc., consulte o Manual da carroceria.
A aparência do sistema da carroceria difere um pouco conforme a configuração do
veículo. Certas conexões podem ser feitas em todos os veículos, independentemente de
o veículo estar equipado com um sistema da carroceria ou não.
As descrições abaixo são bem gerais porque o sistema da carroceria pode ser adaptado
aos requisitos do cliente, fazendo com que as conexões de diferentes sensores e
interruptores variem.

45
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

A funcionalidade da unidade de comando depende de quais opções selecionou. A


funcionalidade também pode ser adaptada com o uso de várias configurações na unidade
de comando. Essas configurações e adaptações são feitas com o uso do SDP3. Um
exemplo das configurações que podem ser ajustadas é a adaptação dos critérios de
ativação e desativação para várias funções.
Todos os veículos
Todos os veículos são equipados cm o conector C489, que se encontra no console da
carroceria.

O conector C489 oferece opções de conexão para várias funções básicas de carroceria
tais como acesso à luz de ré, luz de freio, luzes de trabalho, aceleração manual limitada,
etc.
Há também um condutor de cabo no assoalho da cabina no lado do passageiro. Aqui o
fabricante da carroceria pode posicionar seus próprios cabos elétricos na cabina.
Há algumas posições disponíveis para relés e fusíveis desenvolvidos para a carroceria e
equipamentos adicionais na unidade elétrica central.
O fabricante de carroceria também pode usar as posições para interruptor livres no painel
de instrumentos em todos os veículos. Quais e quantas posições depende da
configuração do veículo. Também é possível conectar os interruptores na prateleira do
teto. Os interruptores podem ser conectados de tal modo que sua iluminação seja
controlada pelo instrumento combinado, como os interruptores instalados na fábrica.
Também é possível encomendar interruptores com símbolos diferentes.
Para obter mais informações, veja a descrição do C489 e o Manual da carroceria para
saber como fazer as conexões.

Todos os veículos com sistema da carroceria


Todos os veículos encomendados com sistema da carroceria têm os seguintes
componentes instalados na fábrica.
 Unidade de comando da carroceria
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 Conector C234
 Conector C259
 Conector C260
 Conector C493
 Conectores DIN no pára-lama dianteiro esquerdo
 Preparação para lâmpadas indicadoras da carroceria
Há vários sinais conectados aos conectores localizados no console da carroceria. Aqui o
fabricante de carroceria pode conectar sensores ou interruptores para controlar as várias
funções no veículo ou na carroceria. Exemplos de funções disponíveis são ativação da
limitação de velocidade do veículo, sinal das luzes de alerta e tomada de força.
Para obter mais informações, veja as descrições do conector em questão e o Manual da
carroceria para saber como fazer as conexões.

Opções
Várias opções podem ser incluídas. Veja a lista a seguir:
 Conectores DIN no pára-lama dianteiro esquerdo – Esses conectores DIN, que
podem ser um ou mais, são posicionados do C494 no console da carroceria até o
pára-lama dianteiro esquerdo. Se o fabricante da carroceria quiser conectar um
sinal da cabina para o chassi, a conexão deverá ser feita no C494.

Locais dos conectores DIN no pára-lama dianteiro esquerdo


 Extensão aos conectores DIN inclusive caixa de ligação – Cabos de extensão
estão disponíveis em vários comprimentos e são também permitidos nos veículos
ADR. Isso possibilita posicionar sinais mais além do chassi. Os cabos elétricos não

47
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têm conectores na extremidade traseira. Os cabos de extensão são entregues em


separado dentro da cabina.
 Chicote de cabos na prateleira do teto – Este chicote de cabos consiste em dez
cabos elétricos que passam da unidade elétrica central, via coluna do pára-brisa no
lado do passageiro, até prateleira do teto no lado do motorista. Esses cabos
elétricos não têm nenhum conector nas extremidades.
 Preparação para lâmpadas indicadoras da carroceria – Esta preparação
compreende quatro lâmpadas indicadoras inferiores para a carroceria instaladas no
instrumento combinado. Essas lâmpadas podem ser conectadas via conector
C489.
 Preparação para interruptor extra – Esta preparação compreende dois
conectores para interruptores posicionados em ambos do volante de direção. Os
cabos elétricos até esses conectores são posicionados até a área perto da unidade
elétrica central e console da carroceria. No entanto, eles não estão conectados em
lugar algum.
 Caixa de fusíveis no chassi – Se qualquer parte da carroceria precisar de uma
corrente mais alta do que a extraída das posições fixas na unidade elétrica central,
é possível instalar uma caixa de fusíveis no chassi. A caixa de fusíveis é
posicionada dentro do membro esquerdo do chassi perto da bateria ou de uma
travessia, em geral, a primeira.

Localização de caixa de fusíveis no membro esquerdo do chassi


Preparação do guincho
Para veículos equipados com preparação para guincho, são instalados os seguintes
componentes na fábrica.
 Conectores DIN no pára-lama dianteiro esquerdo
 Preparação para lâmpadas indicadoras da carroceria

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 Preparação para interruptor extra onde dois estão conectados ao C494 na unidade
de comando da carroceria
 Caixa de fusíveis no chassi

Preparação para ativação remota da partida do motor


Para veículos equipados com preparação para partida remota, são instalados os
seguintes componentes na fábrica.
 Unidade de comando da carroceria
 Conector C234
 Conector C259
 Conector C260
 Conector C493
 Sensor de pressão extra para 0,8 bar no circuito do freio
 Sensor de ponto morto
 Conectores DIN no pára-lama dianteiro esquerdo
 Preparação para lâmpadas indicadoras da carroceria

Para ligar o motor de longe, é preciso que algumas condições de segurança sejam
atendidas. Essas condições podem ser um pouco adaptadas com o SDP3. Veja a
descrição de funcionamento para a função de usuário Ativação remota da partida do
motor para obter mais.

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A tabela mostra as conexões de pino da unidade de comando. Os pinos que não constam
na tabela não são usados.

Pino da unidade Uso Tipo do sinal Origem/


de comando Destino
P2 Alimentação de tensão à unidade Sinal de entrada, Unidade elétrica
de comando +24V (fornecimento central (P2:7)
30)
P3 Terra do sistema Aterrado Bloco conector
de terra (G2:8)
B6 Terra para controle do Aterrado C259:9
potenciômetro
B15 Sinal para controle do Analógico C259:10
potenciômetro
B36 Alimentação de tensão para Sinal de saída, +5V C259:11
controle do potenciômetro
B27 Terra para sinal de entrada Aterrado C260:10
analógico opcional
B14 Sinal para sinal de entrada Analógico C260:11
analógico opcional
B32 Alimentação de tensão para sinal de Sinal de saída, +5V C260:12
entrada analógico opcional
B22 Ativação de marcha lenta rápida Sinal de entrada, C259:3
ativo baixo
B21 Velocidade dos limpadores de pára- Sinal de entrada, C260:1
brisa ativo baixo
B30 Confirmação para tomada de força Sinal de entrada, C260:2
1 ativo baixo
B20 Sinal de entrada opcional Sinal de entrada, C260:3
ativo baixo
B1 Ativação do controle de rotação do Sinal de entrada, C259:5
motor 1 (acelerador manual) ativo baixo
A18 Ativação da tomada de força 1 Sinal de entrada, C493:1
(alternativa para A24) ativo baixo
A26 Ativação da tomada de força 2 Sinal de entrada, C493:2
(alternativa para A22) ativo baixo
A32 Ativação do limitador de torque 1 Sinal de entrada, C259:1
ativo baixo
A31 Sinal para controle da aceleração Sinal de entrada, C259:7
manual, interruptor RET ativo baixo
A21 Sinal de entrada opcional Sinal de entrada, C260:8

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ativo baixo
A20 Sinal de entrada opcional Sinal de entrada, C260:9
ativo baixo
B2 Ativação do desligamento do motor Sinal de entrada, C259:12
remoto monitorado ativo baixo
B29 Ativação do limite de velocidade do Sinal de entrada, C259:4
veículo 2 ativo baixo
B19 Sinal para controle da aceleração Sinal de entrada, C259:6
manual, interruptor ACC ativo baixo
A9 Ativação do controle da rotação do Sinal de entrada, C259:8
motor 2 (controle do potenciômetro) ativo alto
A17 Ativação da partida remota do motor Sinal de entrada, C259:13
ativo alto
A24 Ativação da tomada de força 1 Sinal de entrada, C493:3
(alternativa para A18) ativo baixo
A22 Ativação da tomada de força 2 Sinal de entrada, C493:4
(alternativa para A26) ativo baixo
A34 Sinal para controle da aceleração Sinal de entrada, C493:5
manual, interruptor RES ativo baixo
A30 Confirmação para tomada de força Sinal de entrada, C493:6
2 Indicação da quinta roda (veículos ativo baixo
HINO)
A29 Ativação do limitador de torque 2 Sinal de entrada, C259:2
ativo baixo
B11 Ativação de outros equipamentos Sinal de entrada, C260:4
(alternativa para A80) ativo baixo
A36 Desativação do pedal do acelerador Sinal de entrada, C259:18
ativo baixo
A27 Escolha de características do Sinal de entrada, C259:19
regulador ativo alto
A33 Ativação da buzina Sinal de entrada, C259:14
ativo baixo
A3 Controle remoto permitido Sinal de entrada, Interruptor
ativo baixo (S130:3)
A7 Ativação da cigarra Sinal de entrada, C259:17
ativo baixo
A6 Sinal de entrada opcional Sinal de entrada, C260:7
ativo baixo
A5 Ativação da piscada do farol alto ou Sinal de entrada, C259:15
piscada alternada do farol alto ativo baixo
(dependendo da configuração do
parâmetro)

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A13 Ativação do sinal das luzes de Sinal de entrada, C259:16


alerta ativo baixo
A1 Ativação de outros equipamentos Sinal de entrada, C260:5
(alternativa para B11) ativo alto
A2 Sinal de ativação para a unidade de Sinal de entrada, Conector
comando da carroceria +24 V (fornecimento (C483:4)
15)
C7 Comunicação CAN entre a unidade CAN baixa C259:20
de comando da carroceria e a
carroceria.
C16 Comunicação CAN entre a unidade CAN alta C259:21
de comando da carroceria e a
carroceria.

C8 Comunicação CAN com outras CAN baixa Conector para


unidades de comando do veículo barramento da
CAN amarelo
(C481:19)
C17 Comunicação CAN com outras CAN alta Conector para
unidades de comando do veículo barramento da
CAN amarelo
(C481:7)
C14 Preparação para sinal de rotação do Sinal de saída de C493:7
motor frequência
C4 Ativação do limite de velocidade do Sinal de entrada, C260:6
veículo 2 (alternativa para B29) ativo alto
C34 Sinal de saída selecionável 1 Sinal de saída C493:8
C33 Sinal de saída selecionável 2 Sinal de saída C493:9
C36 Sinal de saída selecionável 3 Sinal de saída C493:10
C26 Sinal de saída selecionável 4 Sinal de saída C493:11
C24 Sinal de saída selecionável 5 Sinal de saída C493:12
C25 Sinal de saída selecionável 6 Sinal de saída C493:13
C27 Controle da válvula solenóide 1, Sinal de saída, +24 C493:14
para controle do equipamento V
externo
C35 Controle da válvula solenóide 2, Sinal de saída, +24 C493:15
para controle do equipamento V
externo

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16-7 C489, Conector

Conexão

Nº do Uso Tipo do sinal Comentários


pino
1 Luz de ré Sinal de
saída, +24 V
2 Luzes do freio Sinal de
saída, +24 V
3 Seta, lado direito Sinal de
saída, +24 V
4 Seta, lado esquerdo Sinal de
saída, +24 V
5 Farol de longo alcance montado no Sinal de
quebra-sol saída, +24 V
6 Farol de longo alcance montado no Sinal de
quebra-choque saída, +24 V
7 Luz de trabalho Sinal de
saída, +24 V
8 Interruptor extra ou sensor para luz Ativo baixo Para interruptor provido de molas
de trabalho externo
9 Interruptor para tomada de força 1 Ativo baixo
10 Tomada de força 1 Sinal de
saída, +24 V
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11 Interruptor para tomada de força 2 Ativo baixo


12 Tomada de força 2 Sinal de
saída, +24 V
13 Parada do motor 1 (para COO) Ativo baixo
14 Aceleração manual limitada Ativo baixo
15 Livre
16 Indicação para eixo de apoio Ativo baixo Para lâmpada indicadora no
levantado no reboque instrumento combinado
17 Iluminação do painel de
instrumentos
18 Lâmpada indicadora 5 para Ativo baixo Usado quando há aquecedor de
carroceria (verde) combustível instalado
19 Lâmpada indicadora 6 para Ativo baixo Usado quando há conversor de
carroceria (verde) torque instalado
20 Lâmpada indicadora 7 para Ativo baixo Usada para cabina dupla
carroceria (amarela)
21 Lâmpada indicadora 8 para Ativo baixo Usada para cabina dupla
carroceria (vermelha)

17-10 TCO, Tacógrafo


Substituição
Para remover e instalar o tacógrafo e o sensor de impulso, veja as descrições O4 –
Tacógrafo e T20 – Sensor de impulso

Ajuste
Tacógrafo analógico
Emparelhar e calibrar
Nota:
Para o tacógrafo e o sensor de impulsos funcionarem
em conjunto após a substituição de uma das unidades, é
necessário emparelhá-los. Isso deve ser efetuado
manualmente em alguns modelos de tacógrafo,
mediante o dispositivo de teste 588 614 ou equivalente,
mas em outros modelos o emparelhamento durante a
instalação.
O mesmo tipo de dispositivo de teste também deve ser
usado para calibrar o tacógrafo.
56
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Nota:
Se o veículo estiver equipado com uma função de força de frenagem na subida, ela não
pode ser ativada quando se calibra o tacógrafo. Preste muita atenção a isso se tratar de
um ônibus com uma função de força de frenagem na subida automática e a calibragem é
feita em um equipamento de teste de rolos para freios.

Para obter mais informações sobre o instrumento de teste, veja as informações do


fornecer.

Lacrar

Visto que o sinal entre o tacógrafo e o sensor de impulsos é criptografado, não é


necessário lacrar o cabo ao sensor. São necessários lacres na fixação do senor de
impulsos à caixa de mudanças, na entrada do dispositivo de teste em frente ao tacógrafo
e, em alguns mercados, nas conexões do tacógrafo.

Senhor de impulsos
Um sensor de impulsos removido ou substituído deve ser lacrado na caixa de mudanças
após a instalação.
Caixas de mudanças dos Tipos GR e GRS têm um sensor de impulsos cujo lacre consiste
em uma tampa plástica envolvendo a trava do conector do sensor.
Sensores de impulsos instalados nas caixas de mudanças GT e GA têm um lacre
convencional com aro torcido.
Aqui há uma descrição somente do lacre com uma tampo plástica.

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Remova o lacre à prova de violação durante a remoção. Primeiro marque o novo lacre à
prova de violação com o número de autorização do centro de atendimento no ponto
designado (indicado pela pequena seta na figura). A seguir, empurre o novo lacre à prova
de violação sobre a trava do conector do sensor de impulsos até ouvir um clique.

Entrada do dispositivo de teste


A entrada do dispositivo fica oculta atrás de uma tampo plástica lacrada em frente ao
tacógrafo. Quebre o lacre à prova de violação usando uma ferramenta afiada e solte o
parafuso.
O lacre à prova de violação é do mesmo tipo que o
usado nas tampas sobre os botões de calibragem
em tacógrafos análogos instalados em veículos
mais antigos. Marque o novo lacre à prova de
violação com o número de autorização do centro de
atendimento de fixá-lo no lugar.

Conexões do tacógrafo
Em alguns mercados também é necessário que as conexões ao tacógrafo sejam
lacradas. Use o mesmo tipo de lacre à prova de violação que na tampa plástica na parte
da frente e lacre a capa que cobre as conexões, conforme ilustrado.
Não se esqueça de marcar o lacre a prova de violação primeiro.

Dispositivo de teste

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Para obter mais informações sobre o instrumento de teste, veja as informações do


fornecedor.

Ajuste

Tacógrafo digital

Ativação durante a manutenção de entrega

O tacógrafo precisa ser ativado durante a manutenção de entrega (manutenção D). É


usado somente o procedimento de ativação descrito abaixo.
Consulte a seção “Emparelhamento e calibragem” para ativar ou substituir tacógrafos.

1. Lacre o sensor de impulsos na caixa de mudanças. Consulte a seção “Vedação” para


mais instruções.
2. Insira um cartão de oficina válido no porta-cartão, digite o código PIN correto e o
tacógrafo será automaticamente emparelhado com o senso de impulsos. O display
indicará que o emparelhamento está em andamento. Para o tacógrafo Continental, o
tacógrafo somente será emparelhado automaticamente ao sensor de impulsos se o
tacógrafo não estiver ativado. Se o tacógrafo estiver ativado deverá ser emparelhado
usando o dispositivo de teste.
3. Dois dos parâmetros do tacógrafo não são pré-ajustados em fábrica. Para ajustá-los,
conecte o dispositivo de teste 588 614 ou equivalente ao tacógrafo e selecione a
função “Clibrate” (calibrar).
4. Navegue pelos menus e execute todas as etapas com parâmetros de pré-ajuste.
Quando acessar os menus “Country of registration” (Veh. Reg. Nation) (país de
registro) e “Registration number” VRN (número de registro), defina esses parâmetros
manualmente usando o instrumento. Consulte a
seção “dispositivo de teste” para mais instruções
sobre o instrumento.
5. Saindo da calibração.

Emparelhar e calibrar
Nota:

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Para o tacógrafo e o sensor de impulsos funcionarem em conjunto após a substituição de


uma das unidades, é necessário emparelhá-los usando um cartão de oficina válido.
O dispositivo de teste 588 614 ou equivalente deve ser usado sempre que o tacógrafo for
calibrado.

Nota:
Se o veículo estiver equipado com uma função de força de frenagem na subida, ela não
pode ser ativada quando se calibra o tacógrafo. Preste muita atenção a isso se se tratar
de um ônibus com uma função de força de frenagem na subida automática e a calibragem
é feita em um equipamento de teste de rolos para freios.

Emparelhamento
Insira um cartão de oficina válido no porta-cartão no tacógrafo, insira o código PIN correto
e o emparelhamento deverá ocorrer automaticamente. O display do tacógrafo indicará
que o emparelhamento está em andamento.
Se o display indicar que houve uma falha no emparelhamento, remova o cartão e verifique
se as unidades estão instaladas corretamente antes de inserir o cartão e tentar
novamente.

Calibrar
Consulte “Dispositivo de teste”

Lacrar
Um sensor de impulsos removido ou substituído deve ser lacrado na caixa de mudanças
após a instalação. A criptografia do sinal enviado entre o sensor de impulsos e o tacógrafo
significa que não há necessidade de lacrar mais o cabo nem o tacógrafo.
Caixas de mudanças dos tipos GR e GRS têm um sensor de impulsos cujo lacre consiste
em uma tampa plástica envolvendo a trava do conector do sensor.
Sensores de impulsos instalados nas caixas de mudanças GT e GA têm um lacre
convencional com aro torcido.
Aqui há uma descrição somente do lacre com uma tampa plástica.

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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Remova o lacre à prova de violação durante a remoção. Primeiro marque o novo lacre à
prova de violação com o número de autorização do centro de atendimento no ponto
designado (indicado pela pequena seta na figura). A seguir, empurre o novo lacre à prova
de violação sobre a trava do conector do sensor de impulsos até ouvir um clique.

Dispositivo de teste
Para obter mais informações sobre o instrumento de teste veja as informações do
fornecedor.

10-25 APS, Sistema de processamento de ar

Conexão – Conexões diferentes da unidade do APS.


Bloco de acoplamento
Conectores

Conexão – Conexões diferentes da unidade do APS


Bloco de acoplamento
Distribuidor na válvula protetora do circuito para conexão aos vários circuitos do sistema
de freios.

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 A1: Circuito de acessórios


 A2: Circuito de acessórios
 A3: Não há conexão
 A4: Tomada de medição para o
circuito dianteiro
 A5: Tomada de medição para o
circuito do freio de
estacionamento
 A6: Circuito dianteiro
 B1: Tomada de medição para o
circuito traseiro
 B2: Circuito traseiro
 B3: Circuito traseiro
 B4: Circuito do freio de
estacionamento
 B5: Circuito da suspensão a ar
 B6: Tomada de medição para o
circuito da suspensão a ar.

Conectores
A figura superior mostra os
conectores do chicote de cabos. A
figura inferior mostra os conectores
da unidade de comando.

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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

1. Tensão (alimentação 30)


2. Aterrado
3. Tensão (alimentação 15)
4. CAN alta
5. CAN baixa
6. Não há conexão
7. Não há conexão

Diagrama de circuitos da unidade de comando

1. Tensão (alimentação 30)


2. Aterrado
3. Tensão (alimentação 15)
4. CAN alta
5. CAN baixa
6. Não há conexão
7. Não há conexão
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10-60 E37, Unidade de comando ABS E


Conexão
Unidade de comando do ABS, 4 canais, 250 kbits

Unidade de comando do ABS, 6 canais, 250 kbits

Unidade de comando do ABS, 4 e 6 canais, 500 kbits

 Se os conectores A e B estiverem ligados, a unidade de comando é do tipo de 4


canais.
 Se os conectores A, B e C estiverem ligados, a unidade de comando é do tipo de 6
canais.

Conexão A

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1. CAN Baixa
2. Sensor de pressão do freio EBL
3. CAN alta
4. Aterrado
5. Não há conexão
6. TC fora de estrada
7. Tensão 24 V 15
8. Tensão 24 V 30
9. Aterrado
10. Não há conexão
11. Não há conexão
12. Não há conexão
13. Não há conexão
14. Não há conexão
15. Não há conexão
Conexão B
1. Válvula reguladora do ABS, eixo dianteiro, lado direito, admissão de ar
2. Válvula reguladora do ABS, eixo traseiro de tração, lado esquerdo, admissão de
ar
3. Válvula reguladora do ABS, eixo dianteiro, lado esquerdo, admissão de ar
4. Válvula reguladora do ABS, eixo dianteiro, lado direito, saída de ar
5. Válvula reguladora do ABS, eixo traseiro de tração, lado esquerdo, saída de ar
6. Válvula reguladora do ABS, eixo dianteiro, lado esquerdo, saída de ar
7. Válvula de TC
8. Válvula reguladora do ABS, eixo traseiro de tração, lado direito, admissão de ar
9. Válvula reguladora do ABS, eixo traseiro de tração, lado direito, saída de ar
10. Sensor de velocidade de roda, eixo dianteiro, lado direito
11. Sensor de velocidade da roda, eixo traseiro de tração, lado esquerdo
12. Sensor de velocidade da roda, eixo dianteiro, lado esquerdo
13. Sensor de velocidade da roda, eixo dianteiro, lado direito
14. Sensor de velocidade da roda, eixo dianteiro, lado direito
15. Sensor de velocidade da roda, eixo dianteiro, lado esquerdo
16. Válvula de TC
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

17. Sensor de velocidade da roda, eixo traseiro de tração, lado direito


18. Sensor de velocidade da roda, eixo traseiro de tração, lado direito
Conexão C
1. Não há conexão
2. Sensor de velocidade da roda, terceiro eixo, lado esquerdo
3. Válvula reguladora do ABS, terceiro eixo, lado esquerdo, admissão de ar
4. Não há conexão
5. Sensor de velocidade da roda, terceiro eixo, lado esquerdo
6. Válvula reguladora do ABS, terceiro eixo, lado esquerdo, saída de ar
7. Não há conexão
8. Não há conexão
9. Não há conexão
10. Não há conexão
11. Sensor de velocidade da roda, terceiro eixo, lado direito
12. Válvula reguladora do ABS, terceiro eixo, lado direito
13. Não há conexão
14. Sensor de velocidade da roda, terceiro eixo, lado direito
15. Válvula reguladora do ABS, terceiro eixo, lado direito, saída de ar

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10-60 E43, Unidade de comando EBS

Conexão

Pino da Uso Tipo do sinal Comentários


unidade de
comando
A1 Comunicação CAN, barramento da CAN CAN baixa
vermelho
A2 -
A3 Comunicação CAN, barramento da CAN CAN alta
vermelho
A4 Módulo do freio de serviço, massa Saída, 0 V D39
A5 Módulo do freio de serviço, sinal do Entrada, 0 V D39
potenciômetro 1
A6 Módulo do freio de serviço, sinal para D39
despertar
A7 Módulo do freio de serviço, alimentação Saída, 5 V D39
A8 Módulo do freio de serviço, sinal do Entrada, 0 V – 5 V D39
potenciômetro 2
A9 -
A10 Interruptor TC/ABS/ESP Entrada, 0 V / aprox. S90
24 V
A11 Unidade de comando, massa 2 Entrada, 0 V
A12 Unidade de comando, massa 1 Entrada, 0 V
A13 Fornecimento 15 Entrada, 24 V
A14 Trava do diferencial Saída, 24 V
A15 -
A16 Fornecimento 30 Entrada, 24 V
A17 Fornecimento 30 Entrada, 24 V
A18 -
B1 Módulo de comando (adicional 1), Saída, 24 V V86
alimentação
B2 Módulo de comando (adicional 1), CAN CAN alta V86
do freio
B3 Módulo de comando (adicional 1), CAN CAN baixa V86
do freio
B4 Módulo de comando traseiro, Saída, 24 V V95
alimentação
B5 Módulo de comando traseiro, CAN do CAN alta V95
freio
B6 Módulo de comando traseiro, CAN do CAN baixa V95

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freio
B7 Módulo de comando dianteiro, Saída, 24 V V82
alimentação
B8 Módulo de comando dianteiro, CAN do CAN alta V82
freio
B9 Módulo de comando dianteiro, CAN do CAN baixa V82
freio
B10 Válvula reguladora, saída esquerda Saída, 24 V V3
B11 Módulo de comando (adicional 1), Saída, 0 V V86
massa
B12 Módulo de comando traseiro, massa Saída, 0 V V95
B13 Válvula reguladora, entrada esquerda Saída, 24 V V3
B14 Válvula reguladora, saída direita Saída, 24 V V4
B15 Módulo de comando dianteiro, massa Saída, 0 V V82
B16 Válvula reguladora, entrada direita Saída, 24 V V4
B17 -
B18 Válvula reguladora (direita e esquerda), Saída, 0 V V3 e V4
massa
C1 Sensor do ESP, massa Saída, 0 V T100/T101
C2 Módulo de comando (adicional 2), Saída, 0 V V83
massa
C3 -
C4 Sensor do ESP, CAN-ESP CAN baixa T100/T101
C5 Módulo de comando (adicional 2), CAN CAN baixa V83
do freio
C6 -
C7 Sensor do ESP, CAN-ESP CAN alta T100/T101
C8 Módulo de comando (adicional 2), CAN CAN alta V83
do freio
C9 -
C10 Sensor do ESP, alimentação Saída, 12 V T100/T101
C11 -
C12 Módulo de comando (adicional 2), Saída, 24 V V83
alimentação
C13 Interruptor da força de frenagem na Saída, 0 V / aprox 24 S165
subida V
C14 Interruptor da força de frenagem na Entrada, 0 V aprox S165
subida 24 V
C15 -
D1 Módulo de comando do reboque sensor Saída, 5 V V48
de pressão, alimentação
D2 Módulo de comando do reboque sensor Entrada, 0 V – 5 V V48
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de pressão, sinal

03-35 EMS, Sistema de Controle do motor S6

Função

O sistema de controle do motor controla eletronicamente o sistema de combustível e


alguns outros componentes, p, ex. o alternador, o motor de partida, o ventilador e o
compressor do AC. Esses componentes são controlados pela unidade de comando do
motor para se obter desempenho e consumo de combustível ideais.
O controle eletrônico do sistema de combustível proporciona um controle elevado sobre a
injeção, permitindo a otimização da combustão. Uma combustão aperfeiçoada resulta, a
seu turno, em menor consumo de combustível.
O controle eletrônico do sistema de combustível é um requisito para que se atenda aos
regulamentos aplicáveis de emissão de gases de escape.
Veja a seguir uma breve descrição do funcionamento conjunto do sistema de controle do
motor e dos componentes em questão. Uma descrição mais detalhada dos componentes
e de sua interação com a unidade de comando do motor é fornecida com os componentes
em questão.

Injeção de combustível

A unidade de comando do motor recebe uma mensagem via CAN se for solicitada
aceleração. A unidade de comando do motor recebe informações relativas à rotação do
motor, temperatura do liquido de arrefecimento, temperatura e pressão do combustível
(HPI) somente pressão do óleo, pressão do ar de admissão e temperatura do ar de
admissão dos sensores relevantes. A unidade de comando do motor controla a injeção de
combustível usando informações das válvulas solenóide do sistema de combustível.

Alternador

A unidade de comando do motor controla quando o alternador deve carregar, i.e. quando
a carga é permitida. Quando as condições de carga foram cumpridas, a unidade de
comando do motor envia um sinal ao alternador para que ocorra a carga.
A unidade de comando do motor também recebe sinais do alternador se estiver ativo e se
estiver ocorrendo carga.

Motor de partida

A unidade de comando do motor ativa o motor de partida enviando uma tensão de


controle ao relé auxiliar no motor de partida.

Ventilador de resfriamento

72
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

A unidade de comando do motor controla a velocidade do ventilador através de um sinal


enviado à válvula solenóide do ventilador. A unidade de comando do motor recebe
informações que processa para controlar a velocidade do ventilador, para que seja obtido
o resfriamento necessário.
Em certos veículos há um sensor de velocidade de rotação para o ventilador que fornece
informações à unidade de comando do motor sobre a atual velocidade do ventilador.

Ar condicionado

A unidade de comando do motor controla a ativação do compressor do AC. Quando a


unidade de comando do motor recebe uma solicitação para ativar o compressor do AC,
envia um sinal para a bobina de acoplamento do compressor do AC.

Freio Motor

Se o freio motor for solicitado, a unidade de comando do motor envia um sinal para a
válvula proporcional do freio motor. A válvula proporcional distribui ar comprimido ao
cilindro de comando do freio motor.

Válvula de comporta do sobrealimentador controlada eletricamente


Em veículos com válvula de comporta do sobrealimentador controlada eletricamente, é a
unidade de comando do motor que controla essa válvula. O controle eletrônico permite
que se obtenha um controle mais preciso sob todas as condições de operação.
A unidade de comando do motor detecta a pressão de ar de carga e envia um sinal para a
válvula proporcional, que orienta o ar para a válvula de comporta do sobrealimentador. A
válvula de comporta do sobrealimentador se abre e os gases de escape vão além da
turbina e a velocidade de rotação no turbocompressor é reduzida.

Interação com outros sistemas

As funções que envolvem a interação da unidade de comando do motor com outros


sistemas estão descritas abaixo. Uma descrição mais detalhada é fornecida na função
relevante.

Solicitação de torque

As unidades de comando para o sistema de gerenciamento da caixa de mudanças, GMS,


e sistemas de gerenciamento do freio, BMS, podem, se necessário, solicitar torque via
unidade de comando do motor, por exemplo, ao trocar a marcha e para controle de
tração. O sistema envolvido poderá solicitar torque máximo por um breve período; em

73
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

seguida, o torque é limitado a cerca de 70% por um período adicional. Se o limite de


tempo for excedido a unidade de comando do motor retoma o controle.
Se ambos os sistemas solicitarem controle de torque ao mesmo tempo, a solicitação do
GMS tem prioridade.

Solicitação de torque limitado

As unidades de comando para o sistema de gerenciamento da caixa de mudanças, GMS,


e o sistema de gerenciamento de freio, BMS, podem, se necessário, solicitar torque
limitado. A unidade de comando do motor limita, então, o volume de combustível de
acordo com o sistema que solicita o torque mais baixo. Se solicitado, a injeção de
combustível pode ser completamente desligada. A função não está acessível na partida.
Se o torque for limitado na marcha lenta a ponto de haver risco de parada do motor, o
controle de marcha lenta intervirá e aumentará o volume de combustível para que a
rotação do motor seja mantida.

Solicitação do ventilado

Pode ser necessário aumentar a velocidade do ventilador durante frenagem com o


retarder ou ao usar o ar condicionado. As unidades de comando para o sistema de
climatização. ACC, e o sistema de gerenciamento da caixa de mudanças, GMS, podem,
se necessário, solicitar aumento da velocidade do ventilador via unidade de comando do
motor.

Solicitação de controle do compressor do AC

A bobina de acoplamento do compressor do AC é controlada por um sinal proveniente da


unidade de comando do motor ao usar o ACC.
Se a temperatura do liquido de arrefecimento estiver acima de determinado nível, a
unidade de comando do motor não ativara a bobina de acoplamento do compressor do
AC.

Solicitação de freio motor durante aquecimento rápido e ao usar o limitador


de fumaça branca

Durante o aquecimento rápido e ao usar o limitador de fumaça branca, a unidade de


comando do motor recebe uma solicitação do coordenador ou da unidade de comando do
ACC para o freio motor. O nível depende da rotação e da carga do motor. O freio motor é
usado tanto com aquecimento rápido como com o limitador de fumaça branca, mesmo
que a unidade de comando do motor esteja fornecendo combustível. Normalmente, a
frenagem com o freio motor é interrompida para proteger o motor quando é iniciada a
74
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

injeção de combustível. A solicitação é rejeita se a temperatura do motor estiver acima de


determinado nível.
Quando a injeção de combustível estiver em zero, o nível de freio motor solicitado poderá
ser alterado por qualquer outra função. Pode ser uma solicitação para um nível mais alto
ou para limitação.
Se uma solicitação de freio motor vier do EMS, GMS ou do BMS, terá prioridade.

Solicitação de controle do freio motor

A unidade de comando do motor pode receber uma solicitação para freio motor de outros
sistemas.
A prioridade a seguir aplica-se ao controle do freio motor:

1. Proteção contra sobrerrotação do motor e funções internas da unidade de


comando – EMS
2. Frenagem na troca de marcha – GMS
3. Frenagem – BMS
4. Para os itens a seguir, a solicitação mais alta tem precedência:
* Controle de cruzeiro – EMS
* Frenagem com o retarder – GMS
* Frenagem – COO

Uma solicitação de freio motor é rejeitada se houver injeção de combustível.


A solicitação conforme descreve o passo 4 acima é rejeitada se a rotação do motor estiver
abaixo de determinado nível, se a embreagem estiver pressionada ou se o conversor de
torque não estiver travado.
Os seguintes itens podem limitar o freio motor, o que é determinado pelo sistema que
solicita a maior limitação:

 Frenagem com o retarder – GMS


 Frenagem na troca de marcha – GMS
 Frenagem – BMS

Solicitação de rotação aumentada do motor

Na troca de marcha, o sistema de gerenciamento da caixa de mudanças, GMS, solicita


uma rotação muito alta do motor (2700 rpm por um curto período) para executar a troca
de marcha. A função pode ser interrompida como se segue:

 Limitando-se a rotação do motor na partida.


 Uma rotação do motor especifica devido à geração de códigos de falha.

75
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Solicitação de desligamento do motor

O coordenador e a unidade de comando da carroceria podem enviar um sinal à unidade


de comando do motor para desligar o motor. A unidade de comando do motor executa,
então, um desligamento controlado.

Solicitação de marcha lenta

O coordenador pode solicitar que a rotação do motor seja limitada à marcha lenta. Isso
significa que o motor funciona em marcha lenta e que a rotação não aumenta quando o
pedal do acelerador é pressionado.

Trabalhos no sistema SCR

A unidade de comando do motor se comunica com a unidade de comando do SCR via


CAN. É a unidade de comando do motor que determina a quantidade de redutor que deve
ser injetada no catalisador para que as emissões de escape caiam abaixo de um nível
permitido.
A unidade de comando do motor calcula a quantidade de oxido de nitrogênio que o motor
produzirá com base na quantidade de combustível que está sendo injetada. A unidade de
comando do motor utiliza a informação junto com a informação proveniente de diversos
sensores no sistema via unidade de comando SCR para calcular a quantidade de redutor
a ser injetada no catalisador. A unidade de comando do SCR então controla o suprimento
de redutor conforme solicitação da unidade de comando do motor.
A geração de códigos de falha no sistema SCR é manuseada pela unidade de comando
do motor.

76
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

77
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Pino da Uso Tipo do sinal Origem/destino


unidade de
comando
A1/1 Regulagem de combustível, Sinal de saída, sinal Motor de 5 cilindros: Válvula
alimentação de tensão PWM de +24 V solenóide para o cilindro 2 (V16)
Motor de 6 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 4 (V16)
Motor de 8 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 8 (V30)
A1/2 Regulagem de combustível, Sinal de saída, sinal Motor de 5 cilindros: Válvula
alimentação de tensão PWM de +24 V solenóide para o cilindro 5 (V28)
Motor de 6 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 5 (V14)
Motor de 8 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 7 (V29)
A1/3 Não utilizado
A1/4 Regulagem de combustível, Sinal de saída, sinal Motor de 5 cilindros: Não
alimentação de tensão PWM de +24 V utilizado
Motor de 6 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 6 (V15)
Motor de 8 cilindros: Válvula
solenoide para o cilindro 6 (V16)
A1/5 Regulagem de combustível, Sinal de saída, sinal Motor de 5 cilindros: Não
alimentação de tensão PWM de +24 V utilizado
Motor de 6 cilindros: Não
utilizado
Motor de 8 cilindros: Válvula
solenoide para o cilindro 5 (V26)
Vávula solenóide para
quantidade de combustível,
fileira traseira (V101)
A1/6 Regulagem de combustível Aterramento (0V) Motor de 5 Cilindros: Válvula
Somente quando a solenóide para o cilindro 2 (V16)
válvula solenóide
estiver ativa Motor de 6 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 4 (V16)
Motor de 8 cilindros: Válvula

78
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

solenóide para o cilindro 8 (V30)


A1/7 Regulagem de combustível Aterramento (0V) Motor de 5 cilindros: Válvula
Somente quando a solenóide para o cilindro 5 (V28)
válvula solenóide
estiver ativa Motor de 6 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 5 (V14)
Motor de 8 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 7 (V29)
A1/8 Não utilizado
A1/9 Regulagem de combustível Aterramento (0V) Motor de 5 cilindros: Não
Somente quando a utilizado
válvula solenóide
estiver ativa Motor de 6 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 6 (V15)
Motor de 8 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 6 (V16)
A1/10 Regulagem de combustível Aterramento (0V) Motor de 5 cilindros: Não
Somente quando a utilizado
válvula solenóide
estiver ativa Motor de 6 cilindros: Não
utilizado
Motor de 8 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 5 (V26)
A2/1 Controle do Alternador 1 Sinal de saída Alternador (P3)
digital
A2/2 Controle do Alternador 2 Sinal de saída Alternador (P500)
Curto-circuito ADR nas digital (R77)
saídas do alternador
A2/3 Comunicação CAN CAN, HIGH Conector C462
A2/4 Comunicação CAN CAN, LOW Conector C462
A2/5 Pressão diferencial, sinal Aterramento (0V) Sensor de pressão diferencial
(T141)
A2/6 Controle do motor de Sinal de saída Motor de partida (relé) M1
partida digital
A2/7 Pressão diferencial, Sinal de saída, +5 V Sensor de pressão diferencial
alimentação de tensão (T141)
A2/8 Pressão diferencial Sinal Sensor de pressão diferencial
(T141)
A2/9 Status, alternador 1 Sinal de entrada Alternador (P3)
digital

79
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

A2/10 Status, alternador 2 Sinal de entrada Alternador (P500)


digital
A3/1-2 Não utilizado
A4/1-2 Não utilizado
A5/1 Rotação do motor Sinal de entrada, Sensor de velocidade de
freqüência rotação 1 (T74)
A5/2 Rotação do motor Sinal de entrada, Sensor de velocidade de
freqüência rotação 1 (T74)
A6/1 Rotação do motor Sinal de entrada, Sensor de velocidade de
freqüência rotação 2 (T75)
A6/2 Rotação do motor Sinal de entrada, Sensor de velocidade de
freqüência rotação 2 (T75)
A7/1 Temperatura do liquido de Sinal de entrada, Sensor de temperatura do
arrefecimento analógico líquido de arrefecimento (T33)
A7/2 Temperatura do liquido de Aterramento (0V) Sensor de temperatura do
arrefecimento líquido de arrefecimento (T33)
A8/1 Controle do freio de motor Sinal de saída, sinal Válvula solenóide para freio
PWM de +24 V motor (V17 ou V107)
A8/2 Controle do freio de motor Aterramento (0V) Válvula solenóide para freio
motor (V17 ou V107)
A9/1 Sinal de entrada, +5 Sensor de temperatura do
V combustível (T118)
A9/2 Sinal de saída, +5 V Sensor para pressão e
temperatura do óleo (T5)
A9/3 Sinal de entrada, Sensor para pressão e
analógico temperatura do óleo (T5)
A9/4 Aterramento (0V) Sensor para pressão e
temperatura do óleo (T5)
A9/5 Não utilizado
A10/1 Pressão do ar de admissão, Sinal de saída, +5 V Sensor para pressão e
alimentação de tensão temperatura do ar de admissão
(T47)
A10/2 Pressão de ar de admissão, Sinal de entrada, Sensor para pressão e
sinal analógico temperatura do ar de admissão
(T47)

80
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

A10/3 Pressão de ar de admissão Aterramento (0 V) Sensor para pressão e


temperatura do ar de admissão
(T47)
A10/4 Temperatura do ar de +5V Sensor para pressão e
admissão temperatura do ar de admissão
(T47)
A10/5 Não utilizado
B/1 Alimentação de tensão para Sinal de entrada, Bateria
a unidade de comando do tensão da bateria
motor +24V
B/2 Aterramento da unidade de Aterrado (0 V) Bateria
comando do motor
B/3 Alimentação de tensão para Sinal de entrada, Bateria
a unidade de comando do bloqueio de partida
motor (quando a chave de +24V
partida está na posição de
condução)
B1/4-5 Não utilizado
B1/6 Alimentação de tensão par Sinal de entrada, Unidade elétrica central (P2) –
a unidade de comando do tensão da bateria fusível 20
motor +24V
B1/7 Aterramento da unidade de Aterrado (0 V) Bateria
comando do motor
B1/8 Não utilizado
B1/9 Comunicação CAN CAN, HIGH Barramento CAN vermelho
B1/10 Comunicação CAN CAN, LOW Barramento CAN vermelho
B2/1 Regulagem de combustível, Sinal de saída, sinal Motor de 5 cilindros: Válvula
alimentação de tensão PWM de +24V solenóide para o cilindro 1 (V14)
Motor de 6 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 1 (V28)
Motor de 8 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 1 (V14)
B2/2 Regulagem de combustível, Sinal de saída, sinal Motor de 5 cilindros: Válvula
alimentação de tensão PWM de +24v solenóide para o cilindro 4 (V26)
Motor de 6 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 2 (V27)
Motor de 8 cilindros: Válvula

81
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

solenóide para o cilindro 2 (V27)

B2/3 Não utilizado

B2/4 Regulagem de combustível, Sinal de saída, sinal Motor de 5 cilindros: Válvula


alimentação de tensão PWM de +24V solenóide para o cilindro 3 (V15)
Motor de 6 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 3 (V26)
Motor de 8 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 4 (V15)
B2/5 Regulagem de combustível, Sinal de saída, sinal Motor de 5 cilindros: Não
alimentação de tensão PWM de +24V utilizado
Motor de 6 cilindros: Não
utilizado
Motor de 8 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 4 (V15)
B2/6 Regulagem de combustível Aterramento (0V) Motor de 5 cilindros: Não
Somente quando a utilizado
válvula solenóide
estiver ativa Motor de 6 cilindros: Não
utilizado
Motor de 8 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 4 (V15)
B2/7 Regulagem de combustível Aterramento (0V) Motor de 5 cilindros: Válvula
Somente quando a solenóide para o cilindro 4 (V26)
válvula solenóide
estiver ativa Motor de 6 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 2 (V27)
Motor de 8 cilidnros: Válvula
solenóide para o cilindro 2 (V27)

B2/8 Não utilizado


B2/9 Regulagem de combustível Aterramento (0V) Motor de 5 cilindros: Válvula
Somente quando a solenóide para o cilindro 3 (V15)
válvula solenoide Motor de 6 cilindros: Válvula
estiver ativa solenóide para o cilindro 3 (V26)
Motor de 8 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 3 (V28)

82
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

B2/10 Regulagem de combustível Aterramento (0V) Motor de 5 cilindros: Não


Somente quando a utilizado
válvula solenóide Motor de 6 cilindros: Não
estiver ativa utilizado
Motor de 8 cilindros: Válvula
solenóide para o cilindro 4 (V15)
B3/1-2 Não utilizado
B4/1-2 Não utilizado
B5/1 Controle do compressor do Sinal de saída, Válvula solenóide para AC (V2)
AC +24V
B5/2 Controle do compressor do Aterramento (0V) Válvula solenóide para AC (V2)
AC
B6/1 Controle do ventilador Sinal de saída PWM Veículos com GUF: Sensor,
velocidade de controle do
ventilador (T123)
Veículos sem GUF: Válvula
solenóide (V131) e bomba
hidráulica (V119)
B6/2 Controle do ventilador Aterramento (0V) Veículos com GUF: Sensor,
velocidade de controle do
ventilador (T123)
Veículos sem GUF: Válvula
solenóide (V131) e bomba
hidráulica (V119)
B7/1-2 Não utilizado
B8/1 Velocidade de rotação do Aterramento (0V) Sensor de velocidade de
ventilador rotação do ventilador (T123)
B8/2 Velocidade de rotação do Frequência, sinal de Sensor de velocidade de
ventilador entrada rotação do ventilador (T123)
B9/1 Controle da EGR Sinal de saída, sinal Válvula proporcional para EGR
PWM de +24V (V107)
B9/2 Controle da EGR Aterramento (0V) Válvula proporcional para EGR
(V107)
B9/3 Controle da válvula de Sinal de saída PWM Motor de 5 cilindros: Não
comporta do utilizado
sobrealimentador
Motor de 6 cilindros: Não
utilizado
Motor de 8 cilindros: Válvula
solenóide (V109)

83
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

B9/4 Controle da válvula de Aterramento (0V) Motor de 5 cilindros: Não


comporta do utilizado
sobrealimentador
Motor de 6 cilindros: Não
utilizado
Motor de 8 cilindros: Válvula
solenóide (V109)
B9/5 Não utilizado
B10/1 Não utilizado
B10/2 Sensor de fluxo de massa, Sinal de saída, Sensor de fluxo de massa – ar
alimentação de tensão +24V (T29)
B10/3 Sensor de contrapressão no +5 V Sensor de contrapressão no
sistema de escape sistema de escape (T125)
B10/4 Sensor de contrapressão no Sinal Sensor de contrapressão no
sistema de escape sistema de escape (T125)
B10/5 Sensor de contrapressão no Aterramento (0V) Sensor de contrapressão no
sistema de escape sistema de escape (T125)

12-45 Sistema de gerenciamento da suspensão ELC

Função – Ajuste automático de nível

A unidade de comando registra continuamente a altura do veículo por meio dos sensores
de nível. Quando um ajuste de nível é necessário, a unidade de comando ajusta a
quantidade de ar na câmara de ar através de um bloco de válvulas solenoide. O sinal de
velocidade é usado para informar à unidade de comando que o veículo está em
movimento. Durante a condução, o ELC usa o controle normal e consome
consideravelmente menos ar do que quando o veículo está parado.
Quando os freios são acionados, é enviada uma mensagem informando este fato à
unidade de comando e o ajuste de todos os níveis cessará. Isso impede que o sistema
faça ajustes para alterações no nível causadas pela inclinação do veículo quando freado.

Durante a condução

Durante a condução, o ELC usa o controle normal e o nível é verificado e ajustado uma
vez a cada minuto. Isso evita o ajuste desnecessário, p. ex., durante curvas ou
aceleração. O ELC usará consideravelmente menos ar para o controle normal do que
para controle rápido e, portanto, será consumido menos combustível.

84
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Durante a condução, o ELC pode automaticamente ajustar o nível do veículo em normal


ou alternativo.

Nível do veículo normal

O nível normal do veículo é aquele no qual o veículo e dirigido normalmente. Quando o


veículo não estiver no nível normal, a luz de advertência de falha de nível se acenderá.
O nível do veículo é automaticamente ajustado em normal quando o botão verde na
unidade de operação estiver pressionado. O veículo pode ser configurado para ajustar o
nível normal quando a tensão 15 é ligada com o SDP3. Sem essa configuração, o nível
normal do veículo deve ser ajustado com a unidade de operação se o nível tiver mudado
quando a tensão 15 foi desligada, p. ex., devido a um vazamento.

O nível normal do veículo é configurado com o SDP3 na unidade de comando ao se


calibrar o nível do veículo. A calibragem deve ser executada cada vez que for substituída
a unidade de comando ou um sensor de nível.

Nível do veículo alternativo

Os níveis alternativos do veículo podem ser configurados com o uso do SDP3. Eles
podem ser ativados por meio de um interruptor no painel de instrumentos. Caminhões
com ELC4 e ônibus têm 1 nível alternativo do veículo, ao passo que caminhões com
ELC3 têm 2.
Para obter mais informações sobre os níveis alternativos do veículo que podem ser
configurados com o SDP3, consulte Funções do usuário, grupo 22-50, Ajuste do nível do
veículo.
Em caminhões com 2 níveis alternativos do veículo, um nível é maior que o normal e o
outro, menor. Conforme a configuração, o nível inferior pode ser ajustado de modo que a
sanfona seja drenada completamente. Esta posição destina-se à operação de guindastes.

Estando parado
85
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Quando parado, o ELC usa o controle rápido e o nível é verificado e ajustado conforme
necessário a intervalos de 1,5 segundo. Isso garante que o veículo mantém o nível
ajustado durante carga e descarga. O controle rápido também está em operação quando
o modo de espera está ativado.
Quando parado, o ELC pode ajustar automaticamente o nível do veículo em normal ou
alternativo, bem como em níveis salvos anteriormente para carga e descarga.
O controle rápido é normalmente interrompido quando a unidade de comando detecta um
sinal de velocidade do tacógrafo. O limite de velocidade para controle rápido interrompido
pode variar conforme a configuração. Esse limite de velocidade pode ser ajustado com o
SDP3.

Função – Ajuste manual de nível do veículo

O nível do veículo pode ser alterado com os interruptores no painel de instrumentos ou


usando a unidade de operação. A unidade de comando levantará ou abaixará o nível
enquanto os interruptores ou botões estiverem pressionados.
Para obter mais informações sobre a função de controle da altura do chassi, consulte
Funções do usuário, grupo 22-50, ajuste do nível do veículo.

Função

Levantador do eixo de apoio

86
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

O levantador do eixo de apoio é controlado com um interruptor no painel de instrumentos.


O levantamento do eixo de apoio é monitorado pó um sensor de pressão. Dependendo da
configuração, o levantamento do eixo de apoio é bloqueado se a pressão no eixo de
tração ficar muito alta.
Quando o levantamento do eixo de apoio é solicitado, o nível de condução traseiro normal
do veículo será elevado. Quando o veículo é entregue, a unidade de comando é
programada para 65 mm durante o levantamento do eixo de apoio. Para alterar esse nível
a fim de atender aos requisitos do cliente, o SDP3 pode ser usado.
O abaixamento do eixo de apoio pode ser feito manual via um interruptor ou
automaticamente. O abaixamento automático do eixo de apoio ocorre quando a carga no
eixo de tração atinge um valor ajustado. O valor pode ser ajustado com o SDP3, mas
requisitos legais, economia operacional e desgaste do veículo devem ser considerados.
Para obter mais informações sobre a função de levantamento do eixo de apoio, consulte
funções do usuário, grupo 22-05, economia na operação.

Função

Transferência de carga

A transferência de carga é usada para aumentar temporariamente a pressão no eixo de


tração, por exemplo, se uma tração adicional for necessária. A transferência de carga é
ativada manualmente com um interruptor no painel de instrumentos.
87
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Durante a transferência de carga, a pressão aumenta na câmara da suspensão do eixo de


tração enquanto reduz no eixo de apoio, deslocando assim parte da carga para o eixo de
tração.
A unidade de comando recebe informação sobre a pressão na câmara de ar através do
sensor de pressão na câmara da suspensão do eixo traseiro. Por meio da detecção
contínua da pressão na câmara pelos sensores de pressão, é possível obter um ótimo
controle e uma ótima distribuição.
Quando a transferência de carga tiver sido solicitada, o nível de condução traseiro normal
será elevado. Quando o veículo é entregue, a unidade de comando é programada para
20mm durante a transferência de carga. Para alterar esse nível a fim e atender aos
requisitos do cliente, o SDP3 pode ser usado.
Para obter informações mais específicas sobre a função de transferência de carga,
consulte Funções do usuário, grupo 22-45 Capacidade de manobra reforçada.

Função

Transferência de carga 8x4*4


A transferência de carga é usada para aumentar temporariamente a pressão no eixo de
tração, por exemplo, se uma tração adicional for necessária. A transferência de carga é
ativada manualmente com um interruptor no painel de instrumentos.
Veículos 8x4*4 têm um balanço traseiro mais longo e peso maior atrás do eixo de tração
dianteiro. Por isso, a carga é movida para o eixo de tração traseiro para impedir que a
pressão no eixo dianteiro fique muito baixa.
Durante a transferência de carga, a pressão no eixo de tração dianteiro é reduzida
enquanto está elevada no eixo de apoio, movendo, assim, a carga para o eixo de tração
traseiro.
A unidade de comando recebe informação sobre a pressão na câmara de a através do
sensor de pressão na câmara da suspensão do eixo traseiro. Por meio da detecção
contínua da pressão na câmara pelos sensores de pressão, é possível obter um ótimo
controle e uma ótima distribuição.
Para obter informações mais específicas sobre a função de transferência de carga,
consulte Funções de usuário, grupo 22-45 Capacidade de manobra reforçada.

Função

Liberação automática do freio de estacionamento


88
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Em veículos com freios dianteiros à mola, o freio de estacionamento dianteiro é liberado


automaticamente durante o tratamento de carga para a parte traseira ou durante o
levantamento do eixo de apoio ou a transferência de carga. A liberação do freio é feita
com a abertura de uma válvula pela unidade de comando, essa válvula enche as câmaras
do freio de estacionamento com ar. Isso impede uma tensão de flexão indesejada no
chassi quando o veículo é levantado ou abaixado. A liberação automática do freio de
estacionamento pode ser configurada como SDP3.

Função

Ônibus biarticulado 8x2 da série F


Em ônibus biarticulados com ELC3, a unidade de comando é responsável por manter o
nível normal do veículo na parte dianteira do ônibus. A parte traseira do ônibus é mantida
no nível normal com as válvulas de nível mecânicas, que estão descritas sob os grupos
12-15.

89
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

90
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

12-45 E94, Nó para interruptores

Função

O nó coleta informações sobre várias posições do interruptor, que são enviadas no


coordenador através de uma rede LIN.
LIN refere-se a Local Interconnect Network e é o tipo de rede mais simples usado para
aplicações que não necessitam de transferência de um volume muito grande de dados. A
rede LIN consiste em um só principal e um ou mais nós escravo que se comunicam via
um cabo de sinal. O nó principal tem controle sobre toda a comunicação na rede e solicita
informações do outro nós. Cada nó na rede tem uma ID exclusiva e responde apenas se
solicitado pelo nó principal. A informação é enviada a partir do nó escravo para o nó
principal ou diretamente para outro nó escravo.
LIN é usada par conectar um grande número de componentes a uma unidade de
comando, que por sua vez é conectada à rede CAN.

solenoide e, indiretamente, com outros sistemas via a rede CAN e o


coordenador.
V32: Válvula solenoide para liberação do freio de estacionamento no eixo dianteiro.
V53: Bloco de válvulas solenoide para eixo dianteiro, somente encontrado em
veículos em que V54 é usado para adaptar o nível do veículo na traseira
individualmente entre os lados direito e esquerdo.
V54: Válvula solenoide para eixo de tração e eixo dianteiro conforme a
configuração.
V55: Bloco de válvulas solenoide para primeiro eixo de apoio ou segundo eixo de
tração conforme a configuração.
V114: Bloco de válvulas solenoide para segundo eixo de apoio.
T15: Sensor de pressão para câmara de ar de levantamento do eixo de apoio
(opcional)
T70: Sensor de pressão para câmara de ar da esquerda do eixo de tração.
T71: Sensor de pressão para segundo eixo de tração ou primeiro eixo de apoio
conforme a configuração.
T72: Sensor de nível para eixo dianteiro.
T73: Sensor de nível para lado esquerdo do eixo de tração.
T97: Sensor de nível para lado direito do eixo de tração.
T98: Sensor de pressão para câmaras de ar da direita do eixo de tração.
T99: Sensor de pressão para eixo dianteiro.
T173: Sensor de pressão para o primeiro eixo de apoio se T71 for usado para o
segundo outro eixo de tração; do contrário, para o segundo eixo de apoio.

91
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

92
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

E30: A unidade de comando COO coleta informações de interruptores e redes CAN


e o coordenador envia as informações como mensagem à unidade de comando
ELC via o barramento CAN amarelo.
E94: O conversor de E/S coleta informações de interruptores conectados e as envia
para a unidade de comando do coordenador.
S56: Interruptor para levantar ou abaixar a traseira do veículo.
S179: Unidade de operação para levantar ou abaixar o veículo e o reboque
conectado conforme a configuração. Via a umidade de operação, o motorista
também pode armazenar vários níveis do veículo que podem depois ser
recriados pela pressão de um botão, p. ex., durante carga e descarga.
S11: Interruptor para levantar ou abaixar o eixo de apoio em frente ao eixo de
tração.
S105: Interruptor para levantar ou abaixar o eixo de apoio atrás do eixo de tração.
S106: Interruptor para transferência de carga.
S181: Interruptor para levantar eixo de apoio em reboque.
S201: Interruptor para selecionar nível do veículo normal ou alternativo.
S202: Interruptor para selecionar níveis do veículo armazenados.

Os interruptores S179 e S56 usam comunicação analógica com o coordenador enquanto


a unidade de comando S107 usa comunicação digital. Outros interruptores no sistema
enviam um sinal analógico a um conversor de E/S que então se comunica digitalmente
com o coordenador.
O coordenador envia e recebe informações de ELC4 e de outros sistemas do veículo. Por
exemplo, via a rede CAN e o coordenador, ELC4 pode informar o sistema de controle de
freio sobre a carga em um eixo para que a força de frenagem posa ser ajustada. Da
mesma forma, ELC4 recebe informações sobre fatores como posição do pedal do freio e
rotação de motor.
Quando o motorista muda a posição de um interruptor, o coordenador converte o sinal em
uma mensagem que é enviada via a rede CAN à ELC4, que processa as informações e
executa as válvulas solenoide para regular o nível do veículo.

93
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12-45 E94, Nó para interruptores

Conexão

Número de conexão Uso


1 Sinal de entrada de S105
2 Sinal de entrada de S11
3 Sinal de entrada de S181
4 Alimentação de tensão para nó
5 Sinal de saída ao coordenador
6 Aterramento do nó
7 Sinal de entrada de S106
8 Sinal de entrada de S201
9 Sinal de entrada de S202

94
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95
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

96
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97
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

A tabela mostra as conexões de pino da unidade de comando para caminhões.


Pino da unidade Uso Tipo do sinal Origem/destino
de comando
A1 Comunicação CAN com CAN baixa Conector para
outros sistemas de barramento da CAN
controle: vermelho (C480).
A2 Não utilizado
A3 Comunicação CAN com CAN alta Conector para
outros sistemas de barramento da CAN
controle. vermelho (C480).
A4 Ativa a elevação ou o Sinal de entrada; o Interruptor no painel de
rebaixamento do eixo de sinal é de circuito instrumentos (S105).
apoio. aberto, de aterramento
ou de alimentação de
tensão, dependendo
da função selecionada.
A5 Ativa os níveis de Sinal de entrada; de Interruptor no painel de
condução alternativos. aterramento ou instrumentos (S75).
alimentação de
tensão.
A6 Ativa a transferência de Sinal de entrada; o Interruptor no painel de
carga. sinal é de circuito instrumentos (S106).
aberto, de aterramento
ou de alimentação de
tensão, dependendo
da função selecionada.
A7 Alimentação de tensão pra Tensão da bateria Unidade elétrica central
unidade de comando. (fornecimento 30). (P2).
A8 Decodificar sinal de dados. Sinal de entrada, Caixa de controle 1
frequência do relógio (S107).
da caixa de controle 1.
A9 Não utilizado
A10 Alimentação de tensão Tensão da chave Conector (C482).
para unidade de comando. (fornecimento 15).
A11 Ativa funções da caixa de Sinal de entrada, sinal Caixa de controle 1
controle 1. de dados da caixa de (S107)
controle 1.
A12 Terra da unidade de Terra do chassi. Conector (G5).
comando.
A13 Tensão do sistema Sinal de saída, Consumidores de
alimentação de tensão corrente no sistema.
da unidade de
98
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

comando.
A14 Não utilizado
A15 Aterramento de caixa de Sinal de saída, terra Caixa de controle 1
controle 1. do sistema. (S107).
A16 Ativa funções da caixa de Sinal de entrada, sinal Caixa de controle 2
controle 2. de dados da caixa de (S162).
controle 2.
A17 Ativação de ajuste de nível Sinal de entrada; o Interruptor no painel de
(S56) ou ative a elevação sinal é de circuito instrumentos (S56 ou
do eixo de apoio 2 (S11). aberto, de aterramento S11).
ou de alimentação de
tensão, dependendo
da função selecionada.
A18 Não utilizado.
B1 Fornece tensão ao sensor Sinal de saída, Todos os sensores de
de pressão. alimentação de pressão.
tensão.
B2 Lê o sinal de sensor de Sinal de entrada, Sensor de pressão, lado
pressão para o eixo tensão variável. direito (¨T98).
traseiro.
B3 Lê o sinal de sensor de Sinal de entrada, Sensor de pressão,
pressão para o eixo tensão variável. dianteiro (T99).
dianteiro.
B4 Alimentação de tensão às Sinal de saída, Todas as válvulas
válvulas solenoides. alimentação de tensão. solenoide.
B5 Lê o sinal do sensor de Sinal de entrada, Sensor de nível, lado
nível para o eixo traseiro. tensão variável. esquerdo (T73).
B6 Lê o sinal do sensor de Sinal de entrada, Sensor de pressão, lado
pressão para o eixo tensão variável. esquerdo (T70).
traseiro.
B7 Terra do sensor. Sinal de saída, terra Todos os sensores.
do sistema.
B8 Lê o sinal do sensor de Sinal de entrada, Sensor de nível, lado
nível para o eixo traseiro. tensão variável. direito (T97).
B9 Lê o sinal do sensor de Sinal de entrada, Sensor de nível,
nível para o eixo dianteiro. tensão variável. dianteiro (T72).
B10 Ative a válvula solenoide Sinal de saída, terra. Bloco de válvulas
para o eixo traseiro, lado solenoide (V54).
esquerdo.
B11 Ativa a válvula solenoide Sinal de saída, terra. Válvula 3/2 (V54).
para o ar de operação.
B12 Ativa a válvula solenoide Sinal de saída, terra. Válvula solenoide (V32).

99
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para liberação do freio de


estacionamento.
B13 Ative a válvula solenoide Sinal de saída, terra. Bloco de válvulas
para o eixo traseiro, lado solenoide (V54).
direito.
B14 Ativa a válvula solenoide Sinal de saída, terra. Bloco de válvulas
para o eixo de apoio. solenoide (V55).
B15 Ativa a válvula solenoide Sinal de saída, terra. Bloco de válvulas
para o eixo dianteiro. solenoide (V53 ou V54).
C1 Ativa a válvula solenoide Sinal de saída, terra. Bloco de válvulas
para a elevação do eixo de solenoide (V55).
apoio.
C2 Ativa a válvula solenoide Sinal de saída, terra. Bloco de válvulas
solenoide (V114).
C3 Lê o sinal do sensor de Sinal de entrada, Sensor de pressão, lado
pressão para o eixo de tensão variável. esquerdo (T71).
apoio.
C4 Não é utilizado.
C5 Lê o sinal do sensor de Sinal de entrada, Sensor de pressão nas
pressão para as câmaras tensão variável. câmaras de ar de
de ar de levantamento. levantamento do eixo de
apoio (T15).
C6 Ativa à válvula de Sinal de saída, terra. Bloco de válvulas
solenoide para solenoide (V55).
transferência de carga.
C7 Não é utilizado.
C8 Ativa a válvula solenoide. Sinal de saída, terra. Válvula solenoide
(V114).
C9 Não é utilizado.

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101
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102
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12-45 E18, Unidade de comando

Conexão

E18, ELC4

Pino da unidade Uso Tipo do sinal Origem/destino


de comando
X1- 1 Comunicação CAN com CAN baixa C481- 18 via C101- 8
outros sistemas de
controle.
X1- 5 Alimentação de tensão Tensão de chave C483- 6 via C101- 7
para unidade de comando. (fornecimento 15).
X1- 6 Comunicação CAN com CAN alta C481- 6 via C101- 9
outros sistemas de
controle.
X1- 9 Aterramento da unidade Terra do chassi. G5- 3 via C101- 21
de comando.
X1- 10 Alimentação de tensão Tensão da bateria P2- C13 via C101- 6
para unidade de comando. (fornecimento 30).
X2- 2 Suprimento de tensão para Sinal de saída, T15- 1
o sensor de pressão. alimentação de tensão.
X2- 3 Leia o sinal do sensor de Sinal de entrada, T173- 3
pressão. tensão variável.

X2- 7 Ativação de válvula Sinal de saída, V114- 1


solenoide. alimentação de
tensão.
X2- 8 Aterramento da válvula Sinal de saída, terra V114- 4
solenoide do sistema.
X2- 9 Leia o sinal do sensor de Sinal de entrega, T15- 3
pressão. tensão variável.
X2- 10 Aterramento do sensor de Sinal de saída, terra T173- 2
pressão. do sistema.
X2- 11 Suprimento de tensão para Sinal de saída, T173- 1
o sensor de pressão. alimentação de

103
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

tensão.
X2- 15 Ativação de válvula Sinal de saída, V114- 2
solenoide alimentação de
tensão.
X2- 16 Ativação de válvula Sinal de saída, V114- 3
solenoide. alimentação de
tensão.
X3- 1 Aterramento do sensor de Sinal de saída, terra T70- 2
pressão. do sistema.
X3- 2 Suprimento de tensão para Sinal de saída, T70- 1
o sensor de pressão. alimentação de
tensão.
X3- 3 Leia o sinal do sensor de Sinal de entrada, T98- 3
pressão tensão variável.
X3- 4 Aterramento do sensor de Sinal de saída, terra T73- 2
nível. do sistema.
X3- 5 Alimentação de tensão Sinal de saída, T73- 1
para sensor de nível. alimentação de
tensão.
X3- 7 Ativação de válvula Sinal de saída, V54- 1
solenoide. alimentação de
tensão.
X3- 8 Aterramento da válvula Sinal de saída, terra V54- 4
solenoide. do sistema.
X3- 9 Leia o sinal do sensor de Sinal de entrada, T70- 3
pressão. tensão variável.
X3- 10 Aterramento do sensor de Sinal de saída, terra T98- 2
pressão. do sistema.
X3- 11 Suprimento de tensão para Sinal de saída, T98- 1
o sensor de pressão. alimentação de
tensão.
X3- 12 Leia o sinal do sensor de Sinal de entrada, pulso T73- 3
nível. modulado.
X3- 13 Aterramento de válvula Sinal de saída, terra V32- 2
solenoide. do sistema.
X3- 14 Ativação de válvula Sinal de saída, V32- 1
solenidade. alimentação de
tensão.
X3- 15 Ativação de válvula Sinal de saída, V54- 2
solenidade. alimentação de
tensão.
X3- 16 Ativação de válvula Sinal de saída, V54- 3

104
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

solenoide. alimentação de
tensão.
X4- 1 Aterramento do sensor de Sinal de saída, terra T99- 2
pressão. do sistema.
X4- 2 Suprimento de tensão para Sinal de saída, T99- 1
o sensor de pressão. alimentação de
tensão.
X4- 3 Leia o sinal do sensor de Sinal de entrada, T71- 3
pressão. tensão variável.
X4- 4 Aterramento do sensor de Sinal de saída, terra T72- 2
nível. do sistema.
X4- 5 Alimentação de tensão Sinal de saída, T72- 1
para sensor de nível. alimentação de
tensão.
X4- 6 Leia o sinal do sensor de Sinal de entrada, pulso T97- 3
nível. modulado.
X4- 7 Ativação de válvula Sinal de saída, V55- 1
solenoide. alimentação de
tensão.
X4- 8 Aterramento da válvula Sinal de saída, terra V55- 4
solenoide. do sistema.
X4- 9 Leia o sinal do sensor de Sinal de entrada, T99- 3
pressão. tensão variável.
X4- 10 Aterramento do sensor de Sinal de saída, terra T71- 2
pressão. do sistema.
X4- 11 Suprimento de tensão para Sinal de saída, T71- 1
o sensor de pressão. alimentação de
tensão.
X4- 12 Leia o sinal do sensor de Sinal de entrada, pulso T72- 3
nível. modulado.
X4- 13 Aterramento do sensor de Sinal de saída, terra T97- 2
nível. do sistema.
X4- 14 Alimentação de tensão Sinal de saída, T97- 1
para sensor de nível. alimentação de
tensão.
X4- 15 Ativação de válvula Sinal de saída, V55- 2
solenidade. alimentação de
tensão.
X4- 16 Ativação de válvula Sinal de saída, V55- 3
solenidade. alimentação de
tensão.

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106
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05-65 E5, Unidade de comando do GMS

Conexão

Pino: Uso Tipo do sinal Origem/destino


A1 Posição da chave de partida Sinal de entrada, tensão Conector (C482)
quando a chave de partida
está na posição de
condução (15)
A2 Aterramento da unidade de Terra do chassi (31) Conector (G5)
comando
A3 Aterramento da unidade de Terra do chassi (31) Conector (G5)
comando
A4 Alimentação de tensão para Sinal de entrada, tensão da Unidade elétrica central
unidade de comando bateria (30) (P2), fusível 36
A5 Alimentação de tensão para Sinal de entrada, tensão da Unidade elétrica central
unidade de comando bateria (30) (P2), fusível 36
A6 Alimentação de tensão dos Sinal de saída, tensão Interruptores de
interruptores de confirmação e confirmação (B41 – B44) e
sensor de efeito de Hall sensor de efeito de Hall (E6)
A7 Ativação de válvula solenoide Sinal de saída, tensão Válvula solenoide para
para fornecimento de ar fornecimento de ar
comprimido da válvula comprimido da válvula
proporcional proporcional (V97)
A8 Ativação da válvula solenoide Sinal de saída, tensão Válvula solenoide para
para fornecimento de ar fornecimento de ar
comprimido do acumulador de comprimido do acumulador
óleo de óleo (V97)
A9 Ligação à terra das válvulas Terra do sistema Válvulas solenoide para
solenoide na V97 fornecimento de ar
comprimido do acumulador
de óleo e da válvula
proporcional (V97)
A10 Confirmação do curso Sinal de entrada, tensão Sensor de efeito de Hall
longitudinal para frente (E6)
A11 Controle da válvula proporcional Sinal de saída, tensão Válvula proporcional (V97)
A12 Aterramento da válvula Ligação à massa do sinal Válvula proporcional (V97)
proporcional
A13 Velocidade de rotação no eixo Frequência Sensor de velocidade de
de saída da caixa de mudanças rotação (T17)
A14 Velocidade de rotação no eixo Frequência Sensor de velocidade de

107
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de saída da caixa de mudanças rotação (T17)


A15 Não utilizado
A16 Não utilizado
A17 Confirmação do curso Sinal de entrada, tensão Sensor de efeito de Hall
longitudinal para trás. (E6)
A18 Confirmação do curso lateral, à Sinal de entrada, tensão Sensor de efeito de Hall
direita (E6)
B1 Não utilizado
B2 Pressão do óleo do retarder. Sinal de entrada, tensão Sensor de pressão do óleo
dependente da pressão (T80)
B3 Temperatura do líquido de Tensão Sensor de temperatura
arrefecimento do retarder (T63)
B4 Aterramento do sensor de Terra do sistema Sensor de pressão do óleo
pressão de óleo. (T80)
B5 Comunicação CAN CAN H Conector para barramento
da CAN vermelho (C480)
B6 Temperatura do líquido de Ligação à massa do sinal Sensor de temperatura
arrefecimento do retarder (T63)
B7 Alimentação de tensão para Sinal de saída, tensão Sensor de pressão do óleo
sensor de pressão de óleo (T80)
B8 Comunicação CAN CAN L Conector para barramento
da CAN vermelho (C480)
B9 Temperatura do óleo no Tensão Sensor de temperatura
retarder (T86)
B10 Não utilizado
B11 Comunicação CAN CAN H Atuador da embreagem
(E93)
B12 Temperatura do óleo no Ligação à massa do sinal Sensor de temperatura
retarder (T86)
B13 Confirmação do curso lateral, à Sinal de entrada, tensão Sensor de efeito de Hall
esquerda (E6)
B14 Comunicação CAN CAN L Atuador da embreagem
(E93)
B15 Não utilizado
C1 Confirmação do split baixo Sinal de entrada, tensão Interruptor de confirmação
(B44)
C2 Confirmação do split alto Sinal de entrada, tensão Interruptor de confirmação
(B43)
C3 Confirmação da seção Sinal de entrada, tensão Interruptor de confirmação
planetária baixa (Bbb42)
C4 Confirmação da seção Sinal de entrada, tensão Interruptor de confirmação
planetária alta (B41)

108
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

C5 Não utilizado
C6 Não utilizado
C7 Não utilizado
C8 Não utilizado
C9 Confirmação da posição neutra Sinal de entrada, tensão Sensor de efeito de Hall
(E6)
C10 Troca para seção planetária alta Sinal de saída, tensão Válvula solenoide da
seção planetária alta (V78)
C11 Troca para seção planetária Sinal de saída, tensão Válvula solenoide da
baixa seção planetária baixa
(V63)
C12 Troca para split alto Sinal de saída, tensão Válvula solenoide do split
alto (V77)
C13 Troca para split baixo Sinal de saída, tensão Válvula solenoide do split
baixo (V62)
C14 Ligação à terra das válvulas Terra do sistema Válvulas solenoide da
solenoide da tomada de força, seção planetária (V63),
split e seção planetária (V78), split (V62), (V77) e
tomada de força (13)
C15 Controle de curso lateral para a Sinal de saída, tensão Válvula solenoide (V20)
direita
C16 Controle do curso lateral para a Sinal de saída, tensão Válvula solenoide (V21)
esquerda
C17 Controle da posição neutra Sinal de saída, tensão Válvula solenoide (V22)
C18 Controle do curso longitudinal Sinal de saída, tensão Válvula solenoide (V23)
para trás
C19 Controle do curso longitudinal Sinal de saída, tensão (V24) Válvula solenoide (V24)
para frente
C20 Não utilizado
C21 Ligação à terra das válvulas Sinal de saída, terra do Válvulas solenoide (V20 –
solenoide do sensor de efeito sistema V24) e sensor de efeito de
de Hall, posição neutra, curso Hall (E6)
lateral e curso longitudinal.

109
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111
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112
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Pino: Uso Tipo do sinal Origem/destino


A1 Posição da chave de partida Sinal de entrada, tensão Unidade elétrica central
quando a chave de partida (P2), Conector C482
está na posição de
condução (15)
A2 Aterramento da unidade de Terra do chassi (31) Unidade elétrica central
comando (P2), Conexão à massa
(G5)
A3 Aterramento da unidade de Terra do chassi (31) Unidade elétrica central
comando (P2), Conexão à massa
(G5)
A4 Alimentação de tensão para Sinal de entrada, tensão da Unidade elétrica central
unidade de comando bateria (30) (P2), Conexão D-9
A5 Alimentação de tensão para Sinal de entrada, tensão da Unidade elétrica central
unidade de comando bateria (30) (P2), Conexão D-9
A6 Não utilizado
A7 Ativação da válvula solenoide Sinal de saída, tensão (sinal Bloco de válvulas V97,
para fornecimento de ar PWM) pino 6
comprimido da válvula de
segurança
A8 Ativação da válvula solenoide Sinal de saída, tensão (sinal Bloco de válvulas V97,
para fornecimento de ar PWM) pino 4
comprimido do acumulador de
óleo
A9 Ligação à terra das válvulas Terra do sistema Bloco de válvulas V97,
solenoide na V97 pino 5
A10 Não utilizado
A11 Controle da válvula proporcional Sinal de saída, tensão Bloco de válvulas V97,
PWM? pino 2
A12 Aterramento da válvula Ligação à massa do sinal Bloco de válvulas V97,
proporcional pino 3
A13 Velocidade de rotação na Frequência Sensor de velocidade de
árvore secundária da caixa de rotação (T83)
mudanças
A14 Velocidade de rotação na Frequência Sensor de velocidade de
árvore secundária da caixa de rotação (T83)
mudanças
A15 Não utilizado
A16 Não utilizado
A17 Não utilizado
A18 Não utilizado
B1 Não utilizado

113
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B2 Pressão do óleo do retarder Sinal de entrada, tensão Sensor de pressão do óleo


dependente da pressão (T80), Pino 3
B3 Temperatura do líquido de Tensão Sensor de temperatura
arrefecimento do retarder (T63), Pino 1
B4 Aterramento do sensor de Terra do sistema Sensor de pressão do óleo
pressão de óleo (T80), Pino 2
B5 Comunicação CAN CAN H Unidade elétrica central
(P2), conector para
barramento CAN vermelho
(C480), Pino 1
B6 Temperatura do líquido de Ligação à massa do sinal Sensor de temperatura
arrefecimento do retarder (T63), Pino 2
B7 Alimentação de tensão para Sinal de saída, tensão Sensor de pressão do óleo
sensor de pressão de óleo (T80), Pino 1
B8 Comunicação CAN CAN L Unidade elétrica central
(P2), conector para
barramento CAN vermelho
(C480), Pino 13
B9 Temperatura do óleo Tensão Sensor de temperatura
(T86), Pino 1
B10 Não utilizado
B11 Comunicação CAN CAN H Atuador da embreagem
(E93)
B12 Temperatura do óleo no Ligação à massa do sinal Sensor de temperatura
retarder (T86), Pino 2
B13 Não utilizado
B14 Comunicação CAN CAN L Atuador da embreagem
(E93)
B15 Não utilizado
C1 Informação da posição para Sinal de entrada, tensão Sensor de posição T106
engrenagem de divisão para mudança da
engrenagem de divisão,
Pino 2
C2 Informação da posição para Sinal de entrada, tensão Sensor de posição T108
curso lateral para curso lateral, Pino 1
C3 Informação da posição para Sinal de entrada, tensão Sensor de posição T109
engrenagem da seção para mudança da seção
planetária planetária, Pino 2
C4 Informação da posição para Sinal de entrada, tensão Sensor de posição T107
curso longitudinal para curso longitudinal,
Pino 1

114
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

C5 Alimentação de tensão para Sinal de saída, tensão de Sensor de posição T106


sensor de posição da 12ª para mudança da engrena-
engrenagem de divisão gem de divisão, Pino 1
C6 Alimentação de tensão para Sinal de saída, tensão de Sensor de posição T108
sensor de posição do curso 12V para curso lateral, Pino 1
lateral
C7 Alimentação de tensão para Sinal de saída, tensão de Sensor de posição T109
sensor de posição da 12V para mudança da seção
engrenagem da seção planetária, Pino 1
planetária
C8 Alimentação de tensão para Sinal de saída, tensão (sinal Sensor de posição T107
sensor de posição do curso PWM) para curso longitudinal,
longitudinal Pino 2
C9 Não utilizado
C10 Ativação da válvula solenoide Sinal de saída, tensão (sinal Bloco de válvulas
da sessão planetária alta (high PWM) solenoide V111, Pino 3
range)
C11 Ativação da válvula solenoide Sinal de saída, tensão (sinal Bloco de válvulas
para seção planetária baixa (low PWM) solenoide V111, Pino 4
range)
C12 Ativação da válvula solenoide Sinal de saída, tensão (sinal Bloco de válvulas
para split alto (ativação da PWM) solenoide V111, Pino 6
válvula solenoide para split
baixo na GRSO905)
C13 Ativação da válvula solenoide Sinal de saída, tensão (sinal Bloco de válvulas
para split baixo (ativação da PWM) solenoide V111, Pino 5
válvula solenoide para split alto
na GRSO905)
C14 Aterramento das válvulas Sinal de saída, terra do Bloco de válvulas
solenoides de mudança da sistema solenoide V111, pino 7
engrenagem de divisão
C15 Ativação da válvula solenoide Sinal de saída, tensão (sinal Bloco de válvulas
para curso lateral à direita PWM) solenoide V112, pino 4
C16 Ativação da válvula solenoide Sinal de saída, tensão (sinal Bloco de válvulas
para curso lateral à esquerda PWM) solenoide V112, Pino 6
C17 Ativação da válvula solenoide Sinal de saída, tensão (sinal Bloco de válvulas
do ponto morto PWM) solenoide V112, Pino 3
C18 Ativação da válvula solenoide Sinal de saída, tensão (sinal Bloco de válvulas
para curso longitudinal para PWM) solenoide V112, Pino 1
frente

115
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

C19 Ativação da válvula solenoide Sinal de saída, tensão (sinal Bloco de válvulas
para curso longitudinal para PWM) solenoide V112, Pino 5
frente
C20 Não utilizado
C21 Aterramento das válvulas Sinal de saída, terra do Bloco de válvulas
solenoide para curso sistema solenoide V112, Pino 7
longitudinal, curso lateral e
neutro

05-65 E5, Unidade de comando do TMS

Função – Unidade de comando do TMS

Generalidades

A unidade de comando do TMS fica no lado esquerdo da caixa de mudanças.


As tarefas principais da unidade de comando do TMS são:
 efetuar trocas de marcha em veículos com Opticruise ou Comfort Shift
 verificar a relação de transmissão da engrenagem de divisão e seção planetária em
veículos com caixas de mudanças manuais
 verificar a tomada de força EG e o retarder
 verificar a temperatura da caixa de mudança e do retarder
 efetuar as funções de partida e parada automática, como a força de frenagem na
subida e a supervisão da embreagem
 efetuar as funções do freio auxiliar, como a frenagem com velocidade constante, a
combinação de frenagem e a frenagem ativada com alavanca do retarder.
Em veículos híbridos, a unidade de comando é usada para:

116
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

 verificar a máquina elétrica (M33), monitorar o nível de carga na bateria do sistema


híbrido (E83) e monitorar a temperatura da bateria do sistema híbrido e do inversor
(E82)
 solicitar ao EMS que use o motor de partida ou a máquina elétrica para dar partida
no motor de combustão.

Sistemas auxiliares

O TMS tem os seguintes sistemas auxiliares:


 Atuador elétrico da embreagem, ECA: Todo o tratamento de falhas é efetuado pelo
Opticruise. Por exemplo, o atuador elétrico da embreagem pode fechar a
embreagem quando tiver sido solicitado que a abra. Para obter mais informações
sobre o ECA, CONSULTE 04-01 Comando da embreagem > Opticruise, totalmente
automático.
 Sistema de armazenamento de energia recarregável, RES: Aplicável a veículos
híbridos. O sistema tem uma unidade de comando separada na forma de BMU
(E81). Para obter mais informações sobre o RES, consulte I6-00 Conjunto do
sistema elétrico > híbrido.
 Sistema da máquina elétrica, MGS: Aplicável a veículos híbridos. O MGS é
composto pela máquina elétrica e pelo inversor, que também funciona como uma
unidade de comando para o sistema da máquina elétrica. O inversor não tem um
servidor de diagnóstico próprio, mas, se detectar uma falha, ele a relata para o
TMS por meio da CAN e códigos de falha são gerados para a unidade de comando
do TMS. Para obter mais informações sobre o MGS, consulte 16-00 Conjunto do
sistema elétrico > Híbrido.

Interface do motorista

O motorista pode anular a unidade de comando, por exemplo, ao trocar de marchas ou


frear. No entanto, a interface do motorista não é conectada diretamente à unidade de
comando, mas sim ao coordenador por meio da CAN.
O motorista recebe informações sobre o modo de condução do Opticruise e sobre a
marcha seguinte e a atual para o Opticruise/Comfort Shift por meio do instrumento
combinado. Quando o retarder é ativado, um símbolo verde é exibido. Se o retarder não
estiver funcionando corretamente, um texto de advertência é exibido.

Rebaixamento

117
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

O Opticruise tem os seguintes rebaixamentos:


 Modo de embreagem: Não há troca de marcha automática, 3 pedais apenas.
 Engrenagem travada: Não é possível trocar as marchas.
 Modo de funcionamento: Este modo é ativado manualmente pelo motorista.
Veículos com 3 pedais também podem trocar a marcha se alguns sinais estiverem

118
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

119
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

05-65 E5, Unidade de comando do TMS

Conexão

Pino: Uso Tipo do sinal


A1 Aterramento da unidade de comando Terra de chassi (31)
A2 Alimentação de tensão para unidade de Sinal de entrada, tensão
comando da bateria (30)
A3 Não utilizado
A4 Aterramento do bloco de válvulas solenoide pra Aterrado
troca de split e de engrenagem da seção
planetária
A5 Ativação da válvula solenoide para tecnologia Sinal de saída, sinal
servo PWM
A6 Proteção para chicote de cabos da CAN
A7 Proteção para chicote de cabos da CAN
A8 Ativação da válvula solenoide da desativação Sinal da saída, sinal
do retarder PWM
A9 Não utilizado
A10 Não utilizado
A11 Tensão do terminal 15 Sinal de ignição,
ativação
A12 Comunicação CAN, barramento da CAN CAN H
vermelho
A13 Comunicação CAN, barramento da CAN CAN L
vermelho
A14 Ativação da válvula solenoide para tomada de Sinal de saída, sinal
força EG 1 PWM
A15 Não utilizado
A16 Comunicação CAN CAN L
A17 Não utilizado
A18 Não utilizado
A19 Comunicação CAN CAN H
A20 Aterramento do sensor de nível de óleo de Aterrado, analógico
caixa de mudanças
A21 Sensor de temperatura do óleo da caixa de Sinal de entrada,
mudanças analógico
A22 Comunicação CAN CAN L
A23 Ativação da válvula solenoide para tomada de Sinal de saída, sinal
força EG2 PWM
A24 Alimentação da tensão para o sensor de nível Sinal de saída, 5v

120
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

de óleo de caixa de mudanças


A25 Comunicação CAN CAN H
A26 Não utilizado
A27 Sensor de nível de óleo da caixa de mudanças Sinal de entrada,
analógico
A28 Ativação da válvula solenoide do range baixo Sinal de saída, sinal
PWM
A29 Ativação da válvula solenoide para split alto Sinal de saída, sinal
PWM
A30 Ativação da válvula solenoide para split baixo Sinal de saída, sinal
PWM
A31 Ativação da válvula solenoide do range alto Sinal de saída, sinal
PWM
B1 Ativação do atuador elétrica da embreagem Sinal de saída, ativação
B2 Não utilizado
B3 Interruptor de confirmação para tomada de Sinal de entrada,
força EG 2 analógico
B4 Ativação de válvula solenoide do retarder no Sinal de saída, sinal
bloco de válvulas V97 PWM
B5 Não utilizado
B6 Alimentação de tensão para interruptor de Sinal de saída, 5 V
confirmação para tomada de força EG 2
B7 Sensor de temperatura do líquido de Sinal de entrada,
arrefecimento do retarder analógico
B8 Não utilizado
B9 Alimentação de tensão para interruptor de Sinal de saída, 5 V
confirmação para tomada de força EG 1
B10 Não utilizado
B11 Não utilizado
B12 Interruptor de confirmação para tomada de Sinal de entrada,
força EG analógico
B13 Sensor de temperatura do óleo do retarder Sinal de entrada,
analógico
B14 Alimentação e tensão para sensor de posição Sinal de saída, 5 V
da desativação do retarder
B15 Sensor de posição da desativação do retarder Sinal de entrada,
analógico
B16 Aterramento do sensor de posição da Aterrado, analógico
desativação do retarder
B17 Alimentação de tensão para o interruptor de Sinal de saída, 5 V
confirmação para marcha à ré
B18 Interruptor de confirmação para marcha à ré Sinal de entrada
121
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

analógico
B19 Proteção parra chicote de cabos da CAN
B20 Não utilizado
B21 Alimentação de tensão, interruptor e Sinal de saída, 5V
confirmação, ponto morto
B22 Não utilizado
B23 Não utilizado
B24 Interruptor de confirmação para ponto morto Sinal de entrada,
analógico
B25 Aterramento do sensor de temperatura do Aterrado, analógico
líquido de arrefecimento do retarder
B26 Aterramento do senso de pressão do ar do Aterrado, analógico
retarder
B27 Alimentação de tensão para sensor de pressão Sinal de saída, 5 V
do ar do retarder
B28 Ativação da válvula solenoide do retarder Sinal de saída, sinal
PWM
B29 Comunicação CAN, unidade de comando do CAN L
atuador elétrico da embreagem
B30 Sensor de pressão do ar do retarder Sinal de entrada,
analógico
B31 Aterramento do sensor de temperatura do óleo Aterrado, analógico
de retarder
B32 Comunicação CAN, unidade de comando do CAN H
atuador elétrico da embreagem
B33 Alimentação e tensão, sensor de pressão de Sinal de saída, 5v
óleo de retarder
B34 Ativação da válvula solenoide do retarder no Sinal de saída, sinal
boco de válvulas V97 PWM
B35 Aterramento do sensor de pressão de óleo de Aterrado, analógico
retarder
B36 Sensor de pressão de óleo o retarder Sinal de erada,
analógico
B37 Ativação da válvula solenoide do retarder Sinal de saída, sinal
PWM
B38 Aterramento da válvula solenoide no bloco de Aterrado
válvula V97
B39 Aterramento da válvula solenoide do retarder no Aterrado
bloco de válvulas V97
C1 Ativação da válvula solenoide para curso lateral Sinal de saída, sinal
à esquerda PWM
C2 Alimentação de tensão para sensor de relação Sinal de saída, 5 V

122
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

de transmissão da engrenagem e divisão


C3 Alimentação de tensão para sensor de posição Sinal de saída, 5 V
de faixa
C4 Ativação da válvula solenóide para curso lateral Sinal de saída, sinal
à direita PWM
C5 Alimentação de tensão para sensor de posição Sinal de sida, 5 V
do curso lateral
C6 Alimentação de tensão para sensor de posição Sinal de sida, 5 V
do curso longitudinal
C7 Sensor de velocidade de rotação para a árvore Frequência
secundária da caixa de mudanças
C8 Alimentação de tensão para sensor de Sinal de sida, 5 V
velocidade de rotação para a árvore secundária
da caixa de mudanças
C9 Sensor de posição da engrenagem de divisão Sinal de saída,
analógico
C10 Sensor de velocidade de rotação para a árvore Frequência
secundária da caixa de mudanças
C11 Aterramento das válvulas solenóides no bloco Aterrado
de válvulas V112
C12 Sensor de posição da faixa Sinal de entrada,
analógico
C13 Sensor de velocidade de rotação para o eixo Frequência
secundário da caixa de mudanças
C14 Sensor de velocidade de rotação para o eixo Frequência
secundário da caixa de mudanças
C15 Sensor de posição para curso lateral Sinal de entrada,
analógico
C16 Ativação da válvula solenóide para curso Sinal de saída, sinal
longitudinal para frente PWM
C17 Alimentação de tensão para sensor de Sinal de sida, 5 V
velocidade de rotação do eixo secundário da
caixa de mudanças
C18 Sensor de posição para curso longitudinal Sinal de entrada,
analógico
C19 Ativação da válvula solenóide para curso Sinal de saída, sinal
longitudinal para trás PWM
C20 Ativação da válvula solenóide para ponto morto Sinal de saída, sinal
PWM
C21 Ativação da válvula solenóide para freio do eixo Sinal de saída, sinal
secundário da caixa de mudanças PWM

123
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

03-26 Pós-tratamento de gases de escape Euro 4, Euro5, EEV, NLT e


PROCONVE P7

Função – SCR (Selective Catalytic Reduction)

Descrição do sistema SCR e as três fases de trabalho diferentes

Visão geral dos componentes

124
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

2. Sensor de nível (no pescador do redutor)


3. Sensor de temperatura (no pescador do redutor)
4. Fornecimento de ar comprimido (do sistema pneumático do veículo)
5. Unidade principal
6. Dosador de redutor
7. Catalisador SCR (localizado no silencioso)
8. Sensor de temperatura dos gases de escape. Acima do catalisador; sistemas mais
antigos também têm um sensor abaixo do catalisado.

125
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

9. Bico injetor. Sistemas mais antigos têm um posição baixa; sistemas mais novos tem
uma posição alta.
10. Sensor de NOx
11. Válvula de liquido de arrefecimento para aquecimento
12. Mangueiras do redutor e do liquido de arrefecimento
13. Mangueira de sangria, sistemas mais antigos. Os sistemas mais novos têm uma
ventilação na tampa do tanque do redutor.

Nota:
A mangueira de sangria foi eliminada nos
tanques de redutor fabricados após janeiro
de 2007. A sangria é agora feita através da
tampa de abastecimento.

126
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

A – Redutor, B – Ar comprimido, C – Redutor e ar, D – Cabos Elétricos

1. Tanque de redutor
2. Sensor de nível (localizado no pescador do redutor)
3. Sensor de temperatura (localizado no pescador do redutor)
4. Unidade principal
5. Sensor de NOx
6. Catalisador SCR
7. Bico injetor
8. Sensor de temperatura dos gases de escape
9. Dosador de redutor
10. Fornecimento de ar comprimido (do sistema pneumático do veículo)

127
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Componentes integrados na unidade principal.

1. Válvula solenóide para recirculação ao tanque


2. Pré-filtro
3. Válvula reguladora de ar
4. Bomba
5. Filtro principal
6. Sensores de pressão e temperatura do redutor
7. Unidade de comando da SCR
8. Válvula de estrangulamento
9. Sensor de pressão, 2x

128
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Unidade principal
1. Ar comprimido – Entrada
2. Ar comprimido – Saída
3. Redutor – Entrada
4. Redutor – Saída
5. Redutor – Recirculação ao tanque

Dosador de redutor
1. Ar comprimido – Entrada
129
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

2. Redutor – Entrada
3. Saída

1. Válvula de injeção
2. Câmara de mistura

Introdução
Durante a combustão em um motor a diesel, são produzidos vários derivados de produtos
prejudiciais ao meio ambiente que são liberados junto com os gases de escape. A maioria
desses derivados pode ser minimizada aperfeiçoando-se a combustão por todo o sistema
de controle do motor. No entanto, um desses subprodutos, os óxidos de nitrogênio (NOx),
é difícil de reduzir enquanto se mantém o consumo e o desempenho do combustível, sem
limpar os gases de escape após deixarem o motor.

130
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Para abaixar os níveis de emissão de NOx e cumprir com as regulamentações de


emissão aplicáveis, foi desenvolvido um sistema de controle de emissão catalítica
especial.
O catalisador SCR depende de um redutor que deve ser adicionado aos gases de escape
acima do catalisador. O redutor possibilita a redução de emissão de NOx.
O redutor é misturado com ar comprimido em um vapor atomizado que é injetado nos
gases de escape acima do catalisador. A dosagem e a injeção de redutor e ar comprimido
são controladas por um sistema de controle eletrônico que consiste em unidades de
comando, sensores, válvulas e uma bomba.
O calor faz o redutor reagir no catalisador, sendo convertido em amônia. A amônia reage
com os óxidos de nitrogênio nos gases de escape, convertendo-os em nitrogênio e água.
Isso acarreta uma redução considerável nas emissões de óxidos de nitrogênio.
O redutor consiste em uma mistura de uréia e água.
Se detectar uma falha que previne o funcionamento normal do sistema SCR, ele pode ser
desligado. Será gerado um código de falha e luzes de advertência se acenderão no
instrumento combinado. Se o veículo tiver controle de NOx, isso pode significar que
haverá uma redução de torque de acordo com a legislação aplicável.
Dependendo de quanto efeito a falha tem sobre o nível de NOx, o torque máximo do
veículo é limitado. O torque máximo do veículo é limitado em 40% logo que o veículo for
parado (velocidade é 0 km/h) ou após 36-50 horas de operação. Uma explicação do
código de falha relevante é fornecida no texto do código.

O sistema SCR funciona em três fases:


 Dando partida
 Dosagem
 Desligamento
Dando partida
Na parte inicial da fase de partida, são realizados alguns testes para verificar a
funcionalidade do sistema SCR. Se detectar uma falha que previne o funcionamento
normal do sistema SCR, ele pode ser desligado. Será gerado um código de falha e luzes
de advertência se acenderão no instrumento combinado. Se o veículo tiver controle de
NOx, isso pode significar que haverá uma redução de torque de acordo com a legislação
aplicável.
O redutor congela a -11ºC. Se houver risco de o redutor congelar no sistema SCR, tanto o
sistema SCR como o tanque de redutor deverão ser aquecidos e descongelados antes de
poder começar com a dosagem. A função de aquecimento é ativada se:
 A temperatura ambiente estiver mais fria que 8ºC, mas mais quente que -12ºC.

131
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

 O motor estiver funcionando e tiver uma temperatura de líquido de arrefecimento


acima de 60ºC.

Dosagem
O cálculo do volume de redutor necessário para reduzir o conteúdo de NOx nos gases de
escape é feito no sistema de controle do motor (EMS S6) e depois enviado como
solicitação de dosagem ao sistema SCR. Durante a fase de dosagem, o sistema SCR
mede a quantidade de redutor solicitada pelo sistema de controle.
Alguns testes são continuamente realizados para verificar a funcionalidade de dosagem
durante a fase de dosagem. Se detectar uma falha que previne o funcionamento normal
do sistema SCR, ele pode ser desligado. Será gerado um código de falha e luzes de
advertência se acenderão no instrumento combinado. Se o veículo tiver controle de NOx,
isso pode significar que haverá uma redução de toque de acordo com a legislação
aplicável.
O método para calcular o volume de redutor a ser doseado depende da versão de
software do sistema de controle do motor (EMS S6_?
 Veículos fabricados antes de novembro de 2011;
A unidade de comando do motor recebe diferentes valores do sensor, e com
base nesses valores, calcula o volume de redutor a ser injetado no silencioso. O
valor do sensor de NOx somente é utilizado para gerar códigos de falha, não
para regular a dosagem de redutor.
 Veículos fabricados depois de novembro de 2011:
A dosagem é efetuada da mesma maneira, diferindo apenas no fator de o valor
do sensor de NOx ser usado para ajustar a dosagem de redutor. Se as
emissões abaixo do catalisador forem mais baixas que o esperado, o volume de
redutor será reduzido. Se as emissões abaixo do catalisador forem mais altas
que o esperado, o volume de redutor será aumentado.
O ajuste poderá ser até 25% e poderá depender, por exemplo, das emissões
brutas elevadas do motor, mau desempenho catalítico ou concentração
incorreta de redutor. O sistema de controle do motor pode, portanto, compensar
desvios específicos ou falhas menos graves no motor ou pós-tratamento dos
gases de escape.
Se o sistema SCR não receber uma solicitação de dosagem dentro de 15 minutos, o
sistema é depurado (consulte Desligamento) e passa para o modo de espera. Quando a
nova solicitação de dosagem poderá ser reiniciada.
A reação química que reduz o NOx nos gases de escape por meio do redutor só pode
ocorrer se o catalisador for mais quente que 200ºC.
132
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Não será realizada uma dosagem de redutor se o veículo estiver na marcha lenta ou
estiver sendo conduzido de outra maneira provocando uma temperatura baixa no
catalisador.

133
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Desligamento
Se o motor for desligado e o sistema estiver na fase de dosagem, i.e. tiver pressão de
redutor na tubulações, será efetuada uma sequência de desligamento no sistema SCR.
Durante esta sequência, o redutor é esvaziado do sistema, por exemplo, para prevenir
que o redutor congele nas mangueiras após uma troca de condução. O sistema é
esvaziado mantendo-se a mangueira de retorno ao tanque de redutor enquanto o ar
comprimido é soprado de volta pelo sistema desde a válvula do dosador de redutor.
Quando o redutor é drenado do sistema, é possível ouvir um ruído borbulhante no tanque
de redutor por causa do retorno do ar e redutor.
Nota:
A mangueira de alimentação do sistema entre o tanque de redutor e a unidade principal
não é purgada, sempre tendo, por isso, redutor.
Se o sistema SCR estiver no modo de standby quando o motor é desligado, não ocorre
purgação.
A sequência de desligamento costuma levar cerca de 80 segundos e é importante para o
funcionamento contínuo do sistema.
Nota:
Não desligue a chave geral do veículo durante a sequência de desligamento. Isso
significa que a sequência seria interrompida, deixando redutor nas tubulações. Se isso
acontecer, será gerado um código de falha, resultando em uma redução de torque.

Além das três fases, o sistema SCR pode ser dividido nos seguintes componentes
descritos:
 aquecimento do redutor
 suprimento, dosagem e injeção de redutor
 suprimento e dosagem de ar comprimido
 controle eletrônico
 catalisador SCR.

Descrições detalhadas dos diferentes componentes do sistema e funções


Aquecimento do redutor
Em climas frios, o redutor é aquecido para assegurar que permaneça líquido quando o
sistema estiver em funcionamento. O redutor no tanque, as mangueiras e o dosador do
redutor são aquecidos com o líquido de arrefecimento do motor. O redutor é aquecido na
unidade principal por um elemento de aquecimento elétrico.

134
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

A temperatura no tanque e unidade principal é ajustada em +15ºC. A função de


aquecimento é ativada e a válvula de líquido de arrefecimento abre se:
 A temperatura ambiente estiver mais fria que 8ºC, mas mais quente que -12ºC.
 O motor estiver funcionando e tiver uma temperatura de líquido de arrefecimento
acima de 60ºC.
A função de aquecimento também assegura que em climas frios o sistema SCR não seja
iniciado antes de o redutor ter atingido uma temperatura alta o bastante para eliminar o
risco de formação de gelo.
Quando o aquecimento está concluído, vários testes são feitos no sistema SCR para
verificar se o aquecimento teve êxito. Mesmo quando os testes são aceitáveis, o
aquecimento do sistema continua enquanto a temperatura do redutor estiver abaixo de
10ºC. Isso previne a formação de gelo no sistema SCR quando o veículo está sendo
dirigido.
Se o sistema não puder ser aquecido apesar de várias tentativas, será gerado um código
de falha e as luzes de advertência no instrumento combinados e acenderão. Se o veículo
tiver controle de NOx, isso pode significar que haverá uma redução de torque de acordo
com a legislação aplicável.
Quando o sensor de temperatura externa detecta que a temperatura está cerca de -10°C,
o sistema SCR é desligado. No entanto, se estiver em andamento, o aquecimento não
será fechado até o motor ser desligado. Isso significa que as mangueiras são aquecidas
ainda que o sistema SCR tenha sido desligado.

Suprimento, dosagem e injeção de redutor.

135
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Vermelho – líquido de arrefecimento do motor, Azul – redutor, Verde – ar comprimido. As


designações A-D identificam cada mangueira nas diversas visões.

Uma bomba suga o redutor do respectivo tanque através do medidor de nível de redutor e
seu pré-filtro. O redutor flui para dentro da unidade principal onde é primeiro limpo através
do pré-filtro. O redutor então flui da unidade principal para uma válvula de injeção, que faz
parte do dosador de redutor.
Na câmara de mistura ao dosador de redutor, o redutor é misturado com ar comprimido
para formar um vapor atomizado. Esse vapor é injetado com um bico injetor e misturado
com os gases de escape acima do catalisador.
A quantidade de redutor a ser injetada é determinada pela unidade de comando do motor.
A unidade de comando do SCR recebe uma solicitação da unidade de comando do motor
e ajusta a válvula de injeção de modo que a quantidade correta de redutor seja misturada

136
TREINATEC
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ao ar comprimido na câmara de mistura. O controle eletrônico está descrito na seção


Controle eletrônico.
A pressão do redutor no sistema é regulada na bomba através de uma válvula de alivio ou
pela mudança da velocidade da bomba. A válvula solenoide na mangueira de retorno, que
devolve o fluído para o tanque, costuma ficar fechada durante a operação. Se necessário,
a válvula solenoide pode se abrir durante a fase da partida e durante o desligamento,
quando o sistema é limpo.
O pré-filtro não precisa de manutenção, mas pode obstruir. Os outros filtros encontram-se
na unidade principal e podem ser substituídos de lá.

Suprimento e dosagem de ar comprimido


O ar comprimido é obtido do sistema pneumático normal do veículo. O ar flui em seguida
para o dosador do redutor, onde é misturado com essa substância.
A quantidade de ar a ser injetada depende da quantidade de redutor adicionado. A
unidade de comando da SCR controla a válvula reguladora, localizada na unidade
principal, de forma que ela libere de ar correto.
Há dois sensores de pressão com uma válvula de restrição entre eles abaixo da válvula
reguladora. Os sensores de pressão medem a pressão cima e abaixo da válvula de
restrição. Com esta informação, a unidade de comando da SCR verifica se o fluxo de ar
verdadeiro se corresponde ao fluxo de ar calculado.

Controle eletrônico
O sistema SCR faz parte integral do sistema de controle do motor. A unidade de comando
do motor tem, portanto, controle geral sobre o sistema SCR. A unidade de comando do
motor calcula quanto óxido de nitrogênio o motor produzirá com base na quantidade de
combustível sendo injetado, etc. a unidade de comando do motor também usa a
informação proveniente dos diversos sensores no sistema via unidade de comando da
SCR para calcular quanto redutor e ar comprimido devem ser fornecidos para assegurar
que a quantidade correta seja injetada no catalisador. A unidade de comando da SCR
para calcular quanto redutor e ar comprimido devem ser fornecidos para assegurar que a
quantidade correta seja redutor no catalizador. A unidade de comando da SCR controla o
suprimento de redutor e ar comprimido conforme solicitação da unidade de comando do
motor.
A unidade de comando da SCR verifica vários parâmetros importantes no sistema, por
exemplo, se há redutor no tanque e qual é a temperatura do redutor. Se tudo estiver como
esperado, a unidade de comando da SCR executará as solicitações da unidade de
comando do motor. Do contrário, um sinal será enviado indicando a existência de uma
divergência. Se a exceção não puder ser corrigida pela unidade de comando do motor,
por exemplo, aquecendo-se o sistema SCR quando estiver muito frio, serão gerados
137
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

códigos de falha que podem causar restrições no sistema. As luzes de advertência


também serão acessas no instrumento combinado para indicar que foram gerados
códigos de falha. Se o veículo tiver controle de NOx, isso pode significar que haverá uma
redução de torque de acordo com a legislação aplicável.
A unidade de comando do motor verifica o funcionamento do sistema e gera códigos de
falha usando a função OBD (Diagnóstico de bordo).
Portanto, a geração de códigos de falha no sistema será feita pela unidade de comando
do motor.

Comunicação entre as unidades de comando e os componente do sistema

1. Unidade de comando da SCR


2. Sensor de temperatura
3. Sensor de nível
4. Bomba
5. Sensores de pressão e temperatura do redutor
6. Sensores de pressão (acima e abaixo da válvula de restrição)
7. Válvula reguladora de ar
8. Sensor de temperatura dos gases de escape (acima e abaixo do catalisador)
9. Sensor de NOx, está conectado via unidade de comando do SCR, mas o sinal vai
para a unidade de comando do motor.
10. Unidade de comando do motor
138
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

11. Válvula de injeção no dosador de redutor.


12. Válvula de líquido de arrefecimento para aquecimento.
Comunicação entre as unidades de comando e os componentes do sistema
Cada vez que é dada partida no motor, um procedimento de partida é executado. Durante
esse procedimento, a unidade de comando verifica o status do sistema SCR. Veja a
seguir o que é verificado.
 Se foi formada pressão de ar ao nível correto.
 A pressão e a temperatura do redutor.
 A temperatura no tanque de redutor.
Se os testes iniciais da funcionalidade da SCR forem aceitáveis, o sistema SCR continua
formando pressão de redutor ligando a bomba de alimentação no sistema SCR. Se a
formação de pressão não estiver completa dentre cerca de 100 segundos, a pressão será
liberada para ser formada novamente. Se isso se repetir várias vezes, há uma falha no
sistema SCR, p. ex., está vazando ar no sistema. Será gerado um código de falha e luzes
de advertência se acenderão no instrumento combinado. Se o veículo tiver controle de
NOx, isso pode significar que haverá uma redução de torque de acordo com a legislação
aplicável.
Quando a chave de partida é colocada no 0, é efetuada uma sequência de desligamento.
Isso inclui a purgação de mangueiras e bico injetor. Essa sequência é necessária para
impedir a permanência de resíduos de redutor, bem como para evitar que o redutor
congele ou seque, o que pode bloquear os componentes do sistema. O sistema é
esvaziado mantendo-se a mangueira de retorno ao tanque de redutor aberta enquanto o
ar comprimido é soprado de volta pelo sistema desde a válvula do dosador de redutor. No
entanto, a tubulação de alimentação não é esvaziada entre o tanque de redutor e unidade
principal.

Nota:
Não desligue a chave geral do veículo durante a sequência de desligamento. Isso
significa que a sequência seria interrompida, deixando redutor nas tubulações. Se isso
acontecer, será gerado um código de falha, resultando em uma redução de torque.
A estrutura do sistema, que recebe muitos sinais de entrada, e a complexidade de seu
hardware e software indicam que o sistema nem sempre responde conforme o esperado.
Por exemplo, o consumo de redutor pode diferir muito entre aplicações de software bem
similares. Fatores como relações de transmissão, precipitação, temperatura ambiente,
carga, velocidade, etc. têm grande impacto sobre o consumo de redutor. Consumo
normal entre 27% de consumo de combustível, e o consumo mais alto corre a 25%
de carga no motor.

139
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

As condições que podem fazer o consumo se desviar desses valores são:


 Temperaturas ambientes bem frias, abaixo do 0ºC, ou bem quentes, acima de
40ºC.
 Tempos curtos entre partida e parada.
 Condução em terrenos com muitas subidas.
 Uso em pontos de carga enquanto parado com tomada de força, por exemplo.
 Condução a grandes altitudes.

Catalisador SCR
O catalisador SCR é instalado no silencioso. O catalisador contém, por exemplo, vanádio
que pode ser prejudicial à saúde, mas durante o uso normal do veículo, essa substância
no catalisador não apresenta riscos à saúde. As informações sobre o manuseio ao
trabalhar na oficina encontram-se na descrição do serviço.
O calor faz com que o redutor no catalizador seja convertido em amônia. Por sua vez, a
amônia reage com os óxidos de nitrogênio nos gases de escape, convertendo-os em
nitrogênio e água.
A temperatura do catalisador é muito importante para o bom funcionamento desse
processo. Se a temperatura estiver abaixo de 200ºC, não ocorrerá nenhuma reação e se
a temperatura estiver muito alta, chegando a 600ºC, o que acontecerá apenas em
circunstâncias excepcionais, o redutor será consumido sem reduzir a quantidade de NOx.
Quando o catalisador está frio, ele consegue absorver a água do ar. Quando o catalisador
é aquecido após a partida do motor, a água evapora, visível através da fumaça branca
que sai do tubo de escape.
Na melhor das hipóteses, não se vê nada, mas não é normal ver a fumaça por meio
minuto ou um minuto após a partida e até o catalisador estar aquecido. O tempo em que é
emitida a fumaça varia dependendo do clima, do tempo em que o veículo ficou
estacionado e de como é feita a condução quando o catalisador está aquecido
novamente.
Em circunstâncias desfavoráveis, há grandes volumes de fumaça. Essa fumaça branca
não é prejudicial e diminui tão logo o catalisador alcance a temperatura de operação.

Redutor, ureia
Redutor é uma solução de ureia e água, com 32,5% por peso de ureia. A ureia é um
composto natural utilizado em grandes quantidades, por exemplo, por fazendeiros como
fertilizante e também na fabricação de cremes para a pele. O redutor pode vazar durante
o reabastecimento ou quando houver vazamentos no sistema. Derramamentos acima do
normal podem prejudicar o ambiente.

140
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

O redutor corrói especialmente o alumínio e o cobre. Se derramado em metais e


conexões elétricas, esse composto deve ser enxaguado após a conclusão do trabalho. A
água funciona bem para esse tipo de limpeza.
O redutor não é perigoso para a pele. Você deve evitar a ingestão de redutor, mas este
composto não é tóxico se ingerido em pequena quantidade. O redutor contém uma
substância que tem um sabor muito desagradável.
O redutor não perigoso para a pele. Você deve evitar a ingestão de redutor, mas este
composto não é tóxico se ingerido em pequena quantidade. O redutor contém uma
substância que tem um sabor muito desagradável.
O redutor pode secar-se e partículas de cristal parecidas com depósitos brancos ou
marrom-acinzentados ao redor do tanque do redutor ou do sistema de dosagem. As
partículas de cristal normalmente se dissolvem de maneira muito rápida e fácil em água
quente, mas pode ser necessário raspar depósitos mais densos ou aquecê-los acima de
500ºC para removê-los.

O que acontece quando o tanque de redutor é enchido com o fluído errado


Fluídos diferentes de redutor podem danificar o sistema de dosagem. Se você
acidentalmente adicionar diesel ao tanque de redutor, ele terá que ser drenado e limpo,
mesmo que tenha sido uma pequena quantidade de diesel.
Se o veículo tiver que ser conduzido antes do tanque de redutor ter sido limpo, é possível
desconectar o conector elétrico ao dosador de redutor, por exemplo. Isso resultará em
códigos de falha e na redução de torque para veículos com controle de NOx, mas o
sistema SCR não será danificado.

IMPORTANTE
O redutor danificará gravemente o motor se for colocado no tanque de combustível.

Nota:

Utilize uma tira de teste para verificar se há diesel no tanque de redutor ou nos outros
componentes no sistema SCR. A tira de teste pode ser encomendada na Scania sob o
número de peça 588.876. use a tira de teste conforme segue:
Deixe o veículo parado por pelo menos 30 minutos. Retire uma amostra do tanque ou de
um reservatório que não tenha combustível ou óleo anteriormente. Não coloque a tira de
teste em uma bancada de trabalho com graxa ou semelhante. Pegue a amostra da
camada de superfície ou desaparafusando o filtro no módulo da bomba. Não mergulhe
141
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

toda a tira de teste no fluído. Se a amostra tiver diesel, isso será rapidamente absorvido
pela tira de teste e a cor azul ficará mais escura. Mais diesel na amostra produz uma cor
azul mais escura.

Nível de redutor

b210000\b211200\b211229

Para fazer o diagnóstico de falhas no sistema SCR, você precisa ser capaz de verificar o
nível de redutor no tanque de redutor. Um refratômetro digital de mão, número de peça
588.226, pode ser utilizado para verificar o redutor, a concentração de inibidor e de glicol
e a intensidade do ácido da bateria.

142
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Outras características

Os gases de escape de veículos limpos normalmente produzem menos odores do que os


de veículos sem catalisador. Em várias circunstâncias, os gases do escape podem,
entretanto, apresentar um cheiro diferente. Um cheiro acre pode ser detectado, como o
odor emitido dos ônibus que têm filtros instalados.
De um modo geral, é possível dizer que um odor diferente dos gases de escape indica
que estes são mais limpos do que os emitidos por outros veículos, especialmente no que
diz respeito aos hidrocarbonetos.

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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

03-35 E67, Unidade de comando EEC

Conexão

Pino da Uso Tipo do sinal Origem/destino


unidade de
comando
A1 Alimentação de tensão Sinal de entrada Unidade elétrica central
para unidade de comando (U30 + 24 V) (P2)
A2 Alimentação de tensão Sinal de entrada Unidade elétrica central
para unidade de comando (U30 + 24 V) (P2)
A3 Tensão para partida da Sinal de entrada Unidade elétrica central
unidade de comando (U15 + 24 V) (P2)
A4 Aterramento da unidade Aterramento Ponto de aterramento
de comando (U31, 0 V) elétrico G13
A5 Aterramento da unidade Aterramento Ponto de aterramento
de comando (U31, 0 V) elétrico G13
A6 Comunicação CAN CAN H Conector C462
A7 Comunicação CAN CAN L Conector C462
A8 Não utilizado
B1 Medição de NOx CAN H Sensor de NOx (T115)
B2 Medida da temperatura de Sinal de Sensor de nível e
redutor entrada, temperatura do tanque
analógico de redutor (T1116)
B3 Medição da temperatura Aterramento (0 Sensor de temperatura
dos gases de escape V) dos gases de escape
(T113)
B4 Não utilizado
B5 Injeção de redutor Sinal de saída, Bico de injeção de
PWM redutor (V117)
B6 Medição de NOx CAN L Sensor de NOx (T115)
B7 Medição do nível e Aterramento (0 Sensor de nível e
temperatura do redutor V) temperatura do tanque
de redutor (T116)
B8 Medição da temperatura Sinal de Sensor de temperatura
dos gases de escape entrada, dos gases de escape
analógico (T113)
B9 Não utilizado
B10 Injeção de redutor, sinal do Sinal de saída Bico de temperatura dos
sensor (+5 V) gases de escape (T113)

146
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

B11 Aquecimento medidor de Sinal de saída, Medidor de nível de


nível de redutor PWM redutor (V118)
B12 Não utilizado
B13 Medição do nível de Sinal de Sensor de nível e
redutor entrada, temperatura do tanque
analógico de redutor (T116)
B14 Não utilizado
B15 Não utilizado
B16 Aquecimento do medidor Aterramento (0 Medidor de nível de
de nível de redutor V) redutor (V118)

03-26 Pós-tratamento de gases de escape Euro 4,


Euro 5, EEV, NLT e PROCONVE P7

Substituição – Válvula reguladora de ar


Montagem – momento de aperto
Remoção – unidade principal
Limpeza – unidade principal
Limpeza externa
Limpeza interna
Substituição – filtro de redutor
Substituição – pré-filtro
Substituição – válvula de respiro
Substituição – bomba
Montagem – unidade principal
Instalação – unidade principal
Verificar – estanqueidade de vazamento da unidade principal
Verificar – funcionamento da unidade principal
Verificar – bico injetor do redutor
Montagem – manuseio do redutor
Cristalização
Verificar – verificação da qualidade do redutor
Verificar – diagnóstico de falhas
Introdução
Preparações
Cristalização
147
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Filtro
Código de falha relacionadas às emissões
Substituição – Válvula reguladora de ar
1. Remova a unidade principal. Veja remoção da unidade principal.

IMPORTANTE!
As seguintes instruções referem-se à abertura da unidade principal. A garantia para a
unidade principal não será mais aplicável se romper o lacre na unidade principal e abrir a
unidade.
2. Solte os 10 parafusos internos.
3. Desmonte a unidade principal, colocando-a de lado. Puxe a parte superior de lado.

4. Remova o conector elétrico e desparafuse a válvula reguladora de ar.

5. Instale uma nova válvula reguladora de ar com cuidado para não danificar os anéis
de vedação-O.
6. Plugue o conector no lugar.
7. Monte a unidade principal. Consulte Montagem da unidade principal.
8. Instale a unidade principal. Consulte Instalação da unidade principal.

148
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

149
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Montagem – Momento de aperto

Nota:
Os momentos de aperto do motor se encontram na seção 01-00, Conjunto do motor.

Remoção – Unidade principal

O texto contém referências a:


 03-26 Pós-tratamento dos gases de escape > Tanque de redutor

Ferramentas

Número Designação Ilustração Painel de


ferramentas

99628 Jogo de Mangueira

987048 Bomba manual

150
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

1. Remova o tanque de redutor. Consulte 03-26 Pós-tratamento dos gases de escape >
Tanque de redutor.
2. Remova a tampa na parte de trás do tanque de redutor.
3. Remova as conexões elétricas.
4.

IMPORTANTE!
Os acoplamentos de velocidade são sensíveis e existe o risco de quebrarem se
manipulados incorretamente. Pressione a abraçadeira com o polegar e puxe-a para
fora em linha reta.
Remova o acoplamento de velocidade e remova a conexão da admissão do redutor.
Atua como um sifão do tanque. Utilize a mangueira D do jogo 99 628 e a bomba manual
587 048 para parar o fluxo. Veja a ilustração.

Consulte a descrição do jogo de mangueiras 99 628 no Manual de serviço 03:14-02 SCR


Selctive Catalytic Reduction, Diagnóstico de falhas

151
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

5. Desconecte os acoplamentos de velocidade e remova as 2 conexões de redutor


superiores.
6. Despressurize o circuito de acessórios do sistema pneumático e, em seguida, remova
as conexões de ar comprimido. Utilize a mangueira G do jogo 99 628.
Desaparafuse o acoplamento na montagem hexagonal de modo que o acoplamento
todo seja removido em uma única peça da unidade principal.
7. Solte os parafusos e remova a unidade principal.

Limpeza – Unidade principal


Nota:
Certifique-se de que o tanque de redutor está limpo, conforme descrito do Manual de
serviço 03:14-02 SCR Selective Catalytic Redution, Diagnóstico de falhas

152
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Ferramentas

Número Designação Ilustração Painel de


ferramentas

99 557 Equipamento de teste da pressão D7

98 628 Jogo de mangueira

Limpeza externa

1. Remova a unidade principal de acordo com a


descrição de serviço em 03-26 Pós-tratamento
dos gases escape Euro 4, Euro 5, EEV, NI, T e
PROCONVE P7.
2. Proteja os conectores elétricos e as conexões
de ar comprimido. Não deve entrar água nos
conectores elétricos ou nas conexões de ar
comprimido durante a limpeza.
Dica: Use a capa plástica que proteja e as
bombas novas. Fixe a capa plástica com uma
fita adesiva flexível e à prova d’água. Passe
essa fita adesiva também nas principais
conexões de ar comprimido.
3. Solte a tampa do filtro e remova o filtro.

4. Limpe a carcaça do filtro.


5. Aparafuse a tampa no lugar no filtro.
6. Limpe a unidade principal externamente com
água. Enxágue o redutor cristalizado.

153
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Limpeza interna

IMPORTANTE!

A garantia para a unidade principal não será mais aplicável se romper o lacre na unidade
principal e abrir a unidade.

O jogo de mangueiras 99 628 é usado para limpar a unidade principal. Consulte a


descrição das ferramentas no jogo de mangueiras 99 628 no Manual de serviço 03:14-02
SCR Selective Canalytic Reduction, Diagnóstico de falhas.
A mangueira A é usada como adaptador B para enxaguar a unidade principal com água
internamente. O adaptador B é usado para conectar a mangueira de água da oficina às
mangueiras no jogo de mangueiras. A mangueira A também é usada junto com a
ferramenta de pressurização 99 557 para limpar com ar comprimido.

Mangueira A

Adaptador B
1. Conecte a mangueira A à entrada de redutor da unidade principal, veja a ilustração.
Conecte o adaptador B na mangueira de água da oficina. Enxágue a bomba por
cerca de 5 minutos.

154
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

2. Desaparafuse a tampa do filtro e escorra a água.

IMPORTANTE!
Diesel estragará a unidade principal. Se houver diesel nas ferramentas, limpe-as
totalmente com álcool antes de usá-las.

3. Aparafuse a tampa no lugar no filtro.


Conecte a mangueira A entre a entrada de
redutor da unidade principal e a ferramenta de
pressurização 99 557, veja a ilustração. Limpe
com ar comprimido a 2 bar.

4. Solte a tampa do filtro e segue a carcaça do filtro com um pano limpo.

155
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

IMPORTANTE!
As seguintes instruções referem-se à abertura da unidade principal. A garantia para a
unidade principal não será mais aplicável se romper o lacre na unidade principal e abrir a
unidade.

5. Solte os 10 parafusos internos.


6. Desmonte a unidade principal, colocando-a de lado. Puxe a parte superior de lado.

7. Remova a mangueira da válvula de respiro E e do topo da carcaça do filho F.

 Proteja a conexão da mangueira da válvula de respiro com um plano seco. Há


fluido na mangueira.
 Use alicate para anel-trava e remova a mangueira com cuidado. Não entorte a
mangueira demais. Os grampos plásticos quebram facilmente e não estão
disponíveis como peça sobressalente.

156
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

b210000\b215500\b215576

 Quando os ressaltos ultrapassagem a borda: use uma chave de fenda


para soltar um pouco o último ressalto.
8. Remova qualquer fluido que tenha espirrado.
9. Solte o parafuso e remova o relé G da parte superior do suporte pela bomba, veja a
ilustração na etapa 7.
10. Remova o conector elétrico de aquecimento da mangueira do suporte pela bomba.
 Abra a trava H usando uma chave de fenda, erga o conector em linha
reta e desligue-o.

 Vede o conector com fita adesiva. Não deve entrar unidade no conector
durante o enxágue.
11. Conecte a mangueira D à mangueira que foi
removida da válvula de respiro E na etapa 7.
Conecte o adaptador B à mangueira de água da
oficina. Enxágue a mangueira por cerca de 20
segundos.

Mangueira D

12.Escorra a água e use ar comprimido para limpar internamente.

157
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

13.Limpe a parte externa da mangueira.


14.Conecte a mangueira na carcaça do filtro.
15.Plugue o conector no lugar.
16.Instale o relé.
17.Conecte a mangueira à válvula de respiro se não for necessário substituí-la.
18.Instale a unidade principal de acordo com a descrição de serviço em 03-26 Pós-
tratamento dos gases escape Euro 4, Euro 5, EEV, NLT e PROCONVE P7.

Substituição – Filtro de redutor

IMPORTANTE!
As conexões elétricas na unidade principal não podem ser desconectadas ao substituir o
filtro. Existe um risco de o redutor entrar em contato com elas. Se isso acontecer, as
superfícies de contato vão se corroer e o sistema não funcionará.

1. Levante o veículo.
2. Remova a tampa na parte de trás do tanque de redutor.

3. Remove o bujão de drenagem para drenar o filtro.


4. Nota:
Não use chave inglesa ou uma ferramenta aberta, pois há risco de danos à tampa
do filtro.
Desparafuse a tampa do filtro. Use um soquete.
5. Erga a tampa e o elemento do filtro para fora.
158
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

6. Substitua o elemento do filtro e as vedações e anéis de vedação-O que estão no


jogo de reparo.
7. Reinstale as peças na tampa do filtro.

IMPORTANTE!
Limpe com água morna antes de reinstalar a tampa do filtro, para remover todos os
cristais.
Reinstale a tampa do filtro com o elemento do filtro.

Substituição – Pré-filtro

1. Cobertura protetora na parte de trás do tanque de redutor.


2. Desconecte a conexão para o redutor. Pode-se usar a ferramenta 99 628 para parar o
sifão do tanque de redutor. Para obter mais informações, consulte 03-26 Pró-
tratamento dos gases escape Euro 4, Euro 5, EEV, NLT e PROCONVE P7, Remoção
da unidade principal.
Nota:
Tome cuidado para não danificar a conexão. Não use ferramentas que possam
danificar a conexão plástica.
3. Limpe com água morna em torno da conexão para impedir a entrada de sujeiras e par
dissolver cristais de ureia que dificultam a remoção do pré-filtro.

IMPORTANTE!
Assegure-se de que as conexões elétricas não estão molhadas.

4. Use uma chave de fenda com bom encaixe na canaleta no pré-filtro, veja a
ilustração. O pré-filtro é feito de plástico e quebra facilmente se for utilizada uma
chave de fenda incorreta.
Desenrosque o pré-filtro com cuidado. É uma boa ideia ter um pré-filtro novo em
mãos para no caso de o pré-filtro quebrar.
Não enfie nenhum item no meio do pré-filtro, pois isso poderá danificar a rede do pré-
filtro.

159
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

5. Verifique se o pré-filtro está intacto e se não está bloqueado. Substitua se necessário.

Substituição – Válvula de respiro

1. Remova a unidade principal de acordo com a descrição de serviço na seção 03-26


Pós-tratamento dos gases escape Euro 4, Euro 5, EEV, NLT e PROCONVE P7.

IMPORTANTE!
As seguintes instalações referem-se à abertura da unidade principal. A garantia para a
unidade principal não será mais aplicável se romper o lacre na unidade principal e
abrir a unidade.

2. Solte os 10 parafusos internos.


3. Desmonte a unidade principal, colocando-a de
lado. Puxe a parte superior de lado.

160
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

4. Remova os conectores elétricos.


5. Solte os 2 parafusos e remova a válvula de respiro.
6. Substitua o anel de vedação-O na unidade principal.

7. Instala uma nova válvula de respiro com cuidado para não danificar o anel de
vedação-O.
8. Instale os 2 parafusos.
9. Conecte a mangueira e os conectores elétricos.
10. Monte a unidade principal e instale os 10 parafusos.
11. Instale a unidade principal de acordo com a descrição de serviço na seção 03-26 Pós-
tratamento dos gases escape Euro 4, Euro 5, EEV, NLT e PROCONVE P7.

Substituição – Bomba
1. Remova a unidade principal de acordo com a descrição de serviço em 03-26 Pós-
tratamento dos gases de escape.

IMPORTANTE!
As seguintes instruções referem-se à abertura da unidade principal. A garantia para a
unidade principal não será mais aplicável se romper o lacre na unidade principal e
abrir a unidade.
Solte os 10 parafusos internos.
2. Desmonte a unidade principal, colocando-a de lado. Puxe a parte superior de lado.

161
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

3. Coloque um pano em volta da conexão da mangueira na bomba para absorver o fluido


residual.

4. Coloque um pano em volta da conexão da mangueira na bomba para absorver o fluido


residual.
5. Remova a mangueira. Se houver fluido, limpe imediatamente.
6. Desligue o conector elétrico conectado à placa de circuito impresso abrindo o fecho
com uma chave de fenda e puxando para cima.
7. Desparafuse os 5 parafusos, veja a ilustração. 3
parafusos são externos e 2 são internos. Em
seguida, remova a bomba.

8. Substitua o anel de vedação-O.

9. Instale uma nova bomba com cuidado para não danificar o anel de vedação-U.
10. Instale os 5 parafusos.
11. Instale a mangueira e o conector elétrico.

162
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

12. Monte a unidade principal e instale os 10 parafusos.


13. Instale a unidade principal de acordo com a descrição de serviço em 03-26 Pós-
tratamento dos gases de escape.
Montagem – Unidade principal

1. Limpe bem o lado interno da cobertura protetora da unidade principal.


2. Substitua a junta.
Assegure-se de que a junta está posicionada
corretamente. Verifique se os orifícios na junta
correspondem à carcaça.

3. Aperte os 10 parafusos ao torque especificado.


Nota:
Momentos de aperto do motor e informações sobre vedantes são encontrados na seção
01-00, Conjunto do motor.

Instalação – Unidade principal


O texto contém referências a:
 03-26 Pós-tratamento dos gases de escape > Tanque de redutor

IMPORTANTE!
Ao trabalhar no sistema SCR, p. ex., no substituir mangueiras do tanque de redutor e
bomba SCR, as conexões somente devem ser lubrificadas com água e sabão ou água
destilada com 3% de ureia. Qualquer outro tipo de lubrificante pode obstruir e danificar
componentes no sistema SCR.
1. Instale a unidade principal.
2. Instale as conexões de ar corrompido.
3. Verifique se os anéis de vedação-O estão intactos.

IMPORTANTE!
Limpe todo o redutor e instale novos anéis de vedação-O.
163
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

4. Instale as duas conexões de redutor superiores.

IMPORTANTE!
Limpe todo o redutor e instale novos anéis de vedação-O.

5. Instale a conexão na entrada de redutor.

IMPORTANTE!
Certifique-se de que as conexões elétricas estejam limpas. Sujeira na conexão elétrica
pode quebrar a abraçadeira de contato.
6. Instale a tampa na parte de trás do tanque de redutor.
7. Reinstale o tanque de redutor. Consulte 03-26 Pós-tratamento dos gases de escape >
Tanque de redutor.
8. Efetue uma verificação do sistema e um teste de dosagem usando o SDP3 para
assegurar que o sistema esteja funcionando corretamente.

Verificar – Estanqueidade de vazamento da unidade principal


Faça o seguinte teste de vazamento da unidade principal antes de reinstalá-la no veículo.
Consulte a descrição do jogo de mangueiras 99 628 no Manual de serviço 03:14-02 SCR
Selective Canalytic Reducition, Diagnóstico de falhas.

Ferramentas
Número Designação Ilustração Painel de
ferramentas

99 628 Jogo de mangueira

587 048 Bomba manual

164
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

99 557 Equipamento de teste da pressão D7

99 362 Jogo de medição

588 094 Multimetro

IMPORTANTE!
Diesel estragará a unidade principal. Se houver diesel
nas ferramentas, limpe-as totalmente com
álcool antes de usá-las.

1. Monte as ferramentas conforme ilustrado.


 Conecte a mangueira C às três conexões
de pressão de redutor da unidade
principal. A mangueira C é parte do jogo
de mangueiras 99 628.
 Conecte a bomba manual 587 048 à
mangueira C. A bomba manual deve
estar totalmente livre de diesel. O
equipamento de teste de pressão 99 537
pode se usado em vez da bomba
manual.
Tipo do veículo/motor: Caminhão das séries P, G, R, T (2003-)
SCANIA
2. Regule a pressão para 2 bars. A bomba deve manter a pressão pelo menos 5 minutos.
Nota:
Se o teste indicar vazamentos, use água com sabão para verificar se a ferramenta
está vazando.
3. Instale um novo filtro.

165
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Verificar – Funcionamento da unidade principal

Verifique o funcionamento da unidade principal quando esta for reinstalada no veículo.


1. Verifique a bomba de acordo com o Manual da Oficina 03:14-02 SCR Selective
Catalytic Redaction, Diagnóstico de falhas.
2. Efetue a desvalidação e verifique se há algum código de falha.

Verificar
Bico injetor do redutor
Ferramentas

Número Designação Ilustração Painel de


ferramentas

99 628 Jogo de mangueira

1. Em certos veículos, o tanque do redutor deve ser removido para poder acessar a
embreagem.

166
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

IMPORTANTE!
Tenha cautela ao remover o bico injetor. O bico injetor é uma peça sensível e não deve
ser curvado.

Desaparafuse o acoplamento para soltar o tubo do bico injetor.


2. Solte a abraçadeira em V e remova o bico injetor do silencioso.
3. Enxágue o bico injetor com água morna para remover todo o redutor cristalizado.
Verifique se pode fluir livremente por todos os orifícios dentro do bico injetor. Use a
mangueira F da ferramenta especial 99 628 para verificar e limpar o bico.
4. Enxágue também o dosador de redutor e o tubo entre o bico e o dosador. Use água
quente.
Para obter uma descrição da limpeza do dosador de redutor, consulte o Manual de
serviço 03:14-02 Selective Catalytic Reduction, Diagnóstico de falhas.
5. Reinstale o dosador de redutor, o tubo e o bico de injeção.

Montagem – Manuseio do redutor


Cristalização

167
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

O redutor pode secar e cristalizar-se. As partículas de cristalização podem parecer


depósitos brancos ou marrom-acinzentados. Essas partículas são pontiagudas e podem
cortar os anéis de vedação-O e outras vedações de borracha. As partículas também
podem bloquear e sistema.
As partículas de cristal normalmente se dissolvem muito rapidamente em água quente,
mas pode ser necessário raspar depósitos mais densos ou aquecê-los acima de 500ºC
para removê-los.

IMPORTANTE!
Certifique-se de sempre manter limpa a área em que está trabalhando ao sistema SCR
para evitar que respingos do redutor sequem e se cristalizem, o que pode ocasionar a
entrada de detritos no sistema.
Sempre instale anéis de vedação-O novos e muito bem limpos para que a superfície de
vedação fique limpa e livre de partículas de cristal.

Nota:
Use apenas reservatórios e recipientes coletores feitos
de material recomendado para uso com redutor.

168
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Verificar
Verificação da qualidade do redutor
Ferramentas
Número Designação Ilustração Painel de
ferramentas

588226 Refratômetro

588981 Refratômetro

1. Se for usar o refratório 588981 na amostragem e não souber direito deve lê-lo, efetue
primeiro uma medição de teste com água e depois uma medição de teste com redutor
de qualidade conhecida para ver a diferença nos
valores lidos. Lembre-se também de que o
refratômetro deve estar em temperatura ambiente
quando for medir.
2. Retire uma amostra do tanque de redutor e
verifique o conteúdo de ureia de água com um
refratômetro. O conteúdo de ureia recomendado é
32,5% por peso. O valor limite de acordo com ISSO
22241 é 31,8-33,2% por peso. Um conteúdo mais
alto aumenta o risco de obstruções no sistema
devido a cristais. Um conteúdo mais baixo significa
que o sistema não será capaz de diminuir o
conteúdo de NOx ao nível correto.
3. Se o redutor tiver que ser trocado. Lembre-se de
que o novo redutor deve ser bombeado pelo
sistema inteiro através da desconexão da
mangueira da bomba, ligação da bomba e seu
funcionamento até o novo redutor ter sido

169
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

bombeado pelo sistema inteiro. Do contrário, existe um risco de o redutor velho ficar
na bomba/módulo da bomba.
Verificar – Diagnóstico de falhas

Introdução
A descrição a seguir contém informações que podem facilitar o diagnóstico de falhas no
sistema SCR. O objetivo é auxiliar a evitar que componentes sem falhas sejam
substituídos.
A geração de códigos de falha no sistema SCR é manuseada pela unidade de comando
do motor. Quanto aos códigos que indicam falhas na unidade principal ou no dosador de
redutor, descrevemos etapas diferentes que podem ser realizadas para excluir outras
falhas antes de substituir os componentes. Siga estas etapas com cuidado.
Várias etapas diferentes costumam ser incluídas nos textos sobre códigos de falhas.
Consulte também a seção Códigos de falha relacionados às emissões a seguir, que
descreve como lidar com os códigos de falha e como desvalida-los.

Nota:
Comece sempre pelas etapas relacionadas e vazamentos ou bloqueios no sistema, pois
são as causas mais prováveis para o funcionamento insatisfatório do sistema.

Preparações
Faça uma verificação do sistema SCR como SDP3 na ordem correta, conformes indicado
abaixo, para chegar às conclusões corretas com base nos pontos de verificação.
 Verificação nº 1 do sistema: verifique se o abastecimento de ar ao sistema SCR
está funcionando corretamente e se não há vazamentos de ar ou bloqueios entre a
umidade principal e o bico injetor, ou nesses componentes.
 Verificação nº 2 do sistema: verifique as passagens de ar, a válvula de injeção no
dosador de redutor, a válvula e o tubo de retorno do redutor.
 Verificação nº 3 do sistema: verifique se o redutor e o ar comprimido estão
atingindo a pressão correta. Em outras palavras, isso assegura a sequência de
vazamentos no sistema até o dosador de redutor e o funcionamento correto da
bomba e das válvulas reguladoras na unidade principal.
Se as verificações nº 1 e/ou 2 não derem Ok, efetue a desvalidação. Se a desvalidação
estiver Ok, é porque o bico injetor estava bloqueado. Faça a verificação do sistema
novamente.

170
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Uma verificação mais aprofundada, um teste de dosagem, pode ser efetuada para
verificar se a quantidade de redutor media corresponde àquela na unidade de comando.

Nota:
Efetue um teste de medição apenas se suspeitar que o redutor medido não corresponde à
quantidade calculada pela unidade de comando.
Nota:
Não será necessário substituir o sensor de NOx se o nível de NOx estiver razoável.

IMPORTANTE!
Em veículos fabricados antes de maio de 2007, só será possível efetuar a verificação do
sistema 3 e o teste de medição.

Se você suspeitar de algum bloqueio (um assobio no sistema de escape) que possa
resultar em deterioração do desempenho, verifique o catalisador. Consulte TI 03- 07 11
18. Reclamações referentes às peças da SCR.

Cristalização

Quando o redutor é exposto ao ar, ele seca e forma cristais. Os cristais podem bloquear o
sistema, fazendo com que a medição do redutor não funcione corretamente.
Os cristais são formados principalmente nos seguintes locais:
 Respiro para o tanque de redutor.
 Bico injetor
 Dosador de redutor

As áreas em que se formam cristais podem


causar problemas no sistema SCR.
Os cristais também podem ser formados em
mangueiras e tubos. Solte os acoplamentos e
verifique se estão livres usando um procedimento
adequado.
Os cristais são removidos através de enxágue
com água morna.

171
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Mangueira de sangria
Cristais na mangueira de sangria podem gerar códigos que indicam falhas na unidade
principal.
Os sintomas mais novos têm uma verificação na tampa do tanque do redutor. Verifique se
está funcionando.
Em sistemas antigos sem respiro na tampa do tanque de redutor, assopre na mangueira
de sangria para verificar se ela está desobstruída até o tanque de redutor.
Se não estiver, remova a mangueira de sangria do tanque de redutor e enxágue-a com
água morna para que os cristais se dissolvam.
Em seguida, verifique se a tubulação está livre.
Bico injetor
Cristais no bico injetor podem gerar códigos que indicam falhas na unidade principal.
Jogue água através do bico injetor para verificar se ele está bloqueado.

IMPORTANTE!
Os orifícios no bico injetor não devem ser expostos a danos mecânicos, mas somente
enxaguados com água morna.

IMPORTANTE!
O bico do dosador de redutor é muito sensível. Por isso, é importante não usar
ferramentas ou outros objetos duros durante a limpeza. Apenas água morna limpa e
panos macios sem fiapos podem ser usados durante a limpeza do bico.

Se o bico injetor estiver totalmente bloqueado, mergulhe o bico do dosador de redutor em


água morna limpa por algum tempo.
Retire o dosador de redutor de água e limpe cuidadosamente em torno do bico com um
pano macio sem fiapos.
Verifique o padrão de esguicho Veja a ilustração.

172
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Verifique se o redutor sai por todos os orifícios.


Se nem todos os cristais tiveram sido dissolvidos, repita o procedimento acima.

Há dois tipos diferentes de bicos de injeção para veículos fabricados antes de 1 de maio
de 2010.

Bico injetor para veículos fabricados a partir de 1 de maio de 2010.


Dosador de redutor
A válvula de injeção no dosador de redutor pode ficar bloqueada por cristais.
Verifique o dosador de redutor ativando-o com o SDP3.
Nota:
Se houver uma falha no dosador de redutor, o sistema SCR não será encerrado. O EMS
não poderá estabelecer contato com o sistema SCR e emitirá uma advertência.

173
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Efetue também as 3 diferentes verificações de sistema comidas em “Verificação” no


SDP3. Pode haver cristais na válvula de injeção sem a geração de códigos de falha.
Para limpar a válvula de injeção, faça o seguinte:

1. Coloque água na conexão do redutor.


2. Coloque o polegar no orifício e ative o dosador de redutor várias vezes com o SDP3.

Vazamento
Vazamento de redutor
Vazamento externo no sistema aparece como cristais brancos ou marrons acinzentados e
são fáceis de detectar.
Um vazamento no tubo de sucção do tanque do redutor não pode ser visto do lado de fora
e pode ser difícil de detectar. Um vazamento no tubo de sucção pode gerar códigos que
indicam falhas na unidade principal. Verifique se as abraçadeiras da mangueira estão
instaladas corretamente e se estão apertadas o suficiente.
Se houver problemas de vedação:
1. Substitua as abraçadeiras de mangueira.
2. Substitua a mangueira.
Quando julgar que o tubo de sucção está intacto, conduza uma verificação do sistema
com o SDP3. Se a verificação mostrar que ainda há falhas no sistema, o problema
provavelmente está na unidade principal.
Vazamento entre o redutor e o líquido de arrefecimento
É possível que os vazamentos comecem dentro das mangueiras com canais tanto para o
redutor quanto para o líquido de arrefecimento, ou o mediador de nível de redutor poderá
começar a vazar internamente. Isso significa que o redutor está vazando para o sistema
de arrefecimento do motor ou que o líquido de arrefecimento está vazando para o canal
do redutor.

174
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Esse vazamento resultará no aumento ou na diminuição do nível no sistema de


arrefecimento do motor ou no tanque de redutor.
Se esse tipo de vazamento ocorrer, o sistema de arrefecimento do motor ou o tanque de
redutor deverá ser limpo.

Filtro
Há 3 filtros no sistema.
 Um pré-filtro no medidor de nível de redutor.
 Um pré-filtro na unidade principal.
 Um filtro na saída da unidade principal (filtro principal)
O filtro principal na unidade principal deve ser substituído de acordo com o programa de
manutenção.
O pré-filtro no medidor de nível de redutor e o pré-filtro na unidade principal não precisam
de manutenção. Filtros bloqueados geram códigos de falha que indicam problemas na
unidade principal. Sempre verifique o filtro antes de substituir a unidade principal.
É possível que o pré-filtro no medidor de nível de redutor tenha se obstruído por conta de
uma grande quantidade de contaminantes ter entrado no tanque de redutor. Você pode
assoprar para limpar o filtro se o medidor de nível de redutor for removido do tanque de
redutor. Se houver muito sujeira, o tanque de redutor deverá ser limpo.

Códigos de falha relacionados às emissões


Introdução
Por lei, você não pode excluir os códigos de falha relacionados às emissões usando o
SDP3. Para esse tipo de código de falha, o próprio sistema de controle do motor (EMS)
deve identificar se a falha foi retificada e se o sistema está funcionando. A retificação de
alguns códigos de falha demora bastante.
Para simplificar o procedimento, a Scania desenvolveu um teste no SDP3 que desvalida
(o EMS identifica se a falha foi retificada) os códigos de falha e eventuais reduções de
torque quando não há problemas no sistema.
Nota: Em veículos sem controle de NOx:
 todos os tipos de códigos de falha podem ser apagados com o SDP3.
 não há redução de torque quando os códigos de falha estão ativos.
 não é gerado nenhum código de informação destinado às autoridades públicas.

175
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

IMPORTANTE!
O teste no SDP3 que desvalida os códigos
de falha só pode ser efetuado em veículos
equipados com controle de NOx e SCR.

Advertências no instrumento combinado


 Somente a luz de advertência A está acesa, o que indica que o controle de NOx
não ativou nenhuma redução de torque.
Nota: Para desligar a luz de advertência A quando não houver códigos a partida ao
motor.
1. Coloque a chave de partida na posição não houver códigos de falha ativos.
2. Em seguida, gire a chave de partida novamente para a posição Off (desligado) e
aguarde 15 segundos.
3. Repita o procedimento duas vezes. A luz de advertência se apagará cerca de 30
segundos após você ter colocado a cave de partida na posição de condução pela
quarta vez.
 As luzes de advertência A e B estão acesas, o que indica que um código de falha
foi ativado. Em alguns casos, o torque também será reduzido em 40%.
Nota: Para desligar a luz de advertência B, consulte a seção Tratamento e desvalidação
dos códigos de falha a seguir.
Códigos de informação referentes ao controle de NOx
 Alguns códigos de falha geram códigos de informação quando o código de falha é
ativado.
 Os códigos de informação não podem ser excluídos com o SDP3.
 Esse tipo de código não indica falhas, mas destina-se a fornecer informações para
as autoridades.
 O código de informação indica se a unidade de comando ativou códigos de falha
anteriormente no veículo, tendo afetado as emissões de óxidos de nitrogênio (NOx).
 Se ficar inativo por 400 dias, o código de informação será excluído automaticamente.

176
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Tratamento e desvalidação dos códigos de falha


 Alguns dos códigos de falha a seguir também geram códigos de informação referentes
ao controle de NOx. Os códigos de informação não podem ser excluídos.
 O código de falha 4177 deve ser desvalidado com o SDP3.
 Os códigos de falha 4168 e 4169 podem ser desvalidados como SDP3. Também é
possível desvalidar os códigos de falha conduzindo o veículo com uma carga fixa a
uma rotação uniforme do motor.
Nota:
A desvalidação dos códigos de falha 4168 e 4169 por meio da condução do veículo
demora bastante.
 Os seguintes códigos de falha devem ser desvalidados com SDP3:
113
273
1062
4098
4116
4129
4143
4157
4160
4168
4169
4175
4177
4178
4209
4400
Também é possível desvalidar os códigos de falha conduzindo o veículo com uma carga
fixa a uma rotação uniforme do motor.

Nota:

177
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Até quatro ciclos de condução (dar partida no veículo – conduzi-lo até iniciar o sistema
SCR – desligar o veículo) podem ser necessários para desvalidar esses códigos de falha.
Um ruído borbulhante no tanque de redutor após o desligamento do motor indica que o
sistema SCR foi inicializado. Pode demorar até 80 segundos após o desligamento do
motor para a emissão do ruído borbulhante.
Nota:
A corrente principal não deve ser desligada num intervalo de 90 segundos entre o
desligamento do motor e da ignição.

 Com relação a qualquer outro código de falha que afete o sistema SCR, é
necessário apenas dar partida no motor para desvalidar o código de falha, caso
esta tenha sido retificada.

A desvalidação não funcionará se:


 O catalisador ou o sistema de escape estiver bloqueado.
 A temperatura ambiente estiver muito baixa.

O teste demora e indica que uma carga ou temperatura adequada não poderá ser
atingida se:
 Houver vazamentos ou falhas no sistema de arrefecimento, por exemplo, no
termostato ou cubo do ventilador.
 Houver falha no sensor de temperatura no silencioso.
 Houver vazamento do sistema de escape até o freio motor.
 O freio motor não estiver funcionando corretamente.

Se o teste demorar muito quando o código de falha 4168, 4169 ou 4177 estiver ativo,
pode ser porque:
 Há uma falha importante no sinal de medição do sensor de NOx.
 As emissões brutas (antes da limpeza dos gases de escape) do motor então fora
dos limites aplicáveis. Faça um diagnóstico de falhas no motor e no sensor de
NOx.
 O veículo foi abastecido com combustível alternativo que pode provocar aumento
nas emissões do veículo.

178
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

O teste levará a resultados negativos se:


 O catalisador estiver danificado após uma pane no turbo compressor, na unidade
de injeção ou no motor.
 O redutor for de baixa qualidade.
 O catalisador ou o sistema de escape estiver bloqueado.
 O redutor estiver vazando no sistema SCR.
 For usado um combustível não aprovado pela Scania.
 Os níveis das emissões brutas do motor (emissões antes do controle de emissão)
estão errados.
 Os valores do sensor de NOx estiverem incorretos.

IMPORTANTE!
Entre em contato com o distribuidor se a desvalidação for repetidamente cancelada,
mesmo com a realização do diagnóstico de falha e dos reparos necessários.

Preparações antes da desvalidação


1. A temperatura ambiente deve estar acima de 0ºC.
2. Certifique-se de que o tanque está abastecido com o redutor correto e não há crostas
de gelo.
3. Verifique se não há códigos de falha ativos referentes aos sensores ou sinais de CAN
em EMS, S6.
4. Se precisar realizar o serviço em local fechado, verifique se o sistema de extração de
gases de escape do veículo comporta o volume de gases de escape quentes que
serão gerados durante a desvalidação.
5. Verifique se há um freio motor e se este funciona.
6. Verifique se não há vazamentos de gases do coletor de escape ou do sistema de
escape até o freio motor.
7. Verifique se não há grandes vazamentos de ar do sistema de ar comprimido que
façam o compressor trabalhar excessivamente.

Nota:
O aquecimento do motor pode resultar em uma redução no tempo necessário para o
teste.

179
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Procedimento de desvalidação
Desvalide os códigos de falha em 2 etapas.
 Aquecimento do motor, sistema SCR e regeneração do catalisador.
 Avaliação do desempenho do catalisador e das emissões de gases de escape do
motor.
Descrição de serviço
1. Conecte o veículo ao SDP3 e inicie o programa.
2. Ligue o motor.
3. Selecione a guia “Check” (verificação) e, em seguida, “Devalidation of fault codes
for NOx control” (desvalidação dos códigos de falha referentes ao controle de NOx)
em “EMS/S6”.
4. Ative a desvalidação.
5. Verifique se todas as tomadas de força externas estão desligadas, por exemplo,
ACC e PTO.
6. Inicie o teste. O motor funcionará em rotações elevadas (1300 rpm) e com o freio
motor acionado para aquecer o motor e o catalisador. Se a temperatura do motor
estiver abaixo de 45ºC, ele será aquecido em estágios.
Nota:
O aquecimento poderá demorar bastante, mais de
60 minutos em casos extremos, se o veículo estiver
frio e a temperatura ambiente estiver baixa.
7. Agora, o SDP3 altera as rotações do motor, até 1.100 rpm e verifica as emissões
de motor. Normalmente, essa verificação deve ser concluída em 60 minutos.
Cancele o teste se demorar demais ou se houver várias alterações nas rotações do
motor durante o teste. Verifique se foram gerados novos códigos de falha.
Nota:
Se a luz de advertência B se apagar, é porque o veículo não tem falhas e o teste
poderá ser encerrado. Para tanto, pressione o pedal da embreagem.
8. O motor voltará à marcha lenta quando o teste estiver concluído. Os resultados do
teste serão exibidos em uma caixa de diálogo no SDP3.

180
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

 Se houver falha no teste, a luz de advertência B não se apagará e a causa será


exibida no SDP3.
 Se o sistema SCR estiver funcionando, a luz de advertência B se apagará. Para
desligar a luz de advertência A:
a. Coloque a chave de partida na posição de condução, sem dar a partida no motor.
b. Em seguida, gire a chave de partida novamente para a posição Off (desligado) e
aguarde 15 segundos.
c. Repita o procedimento duas vezes.
d. A luz de advertência se apagará cerca de 30 segundos após você ter colocado a
chave de partida na posição de condução pela quarta vez.
e. Exclua os códigos de falha inativos com o SDP3.

Outras informações
A unidade de comando do EMS controla o sistema SCR. Isso significa que todos os
códigos de falha relacionados ao sistema SCR serão listados na unidade de comando do
EMS.
Os dados de NOx não poderão ser zerados ou o sensor de NOx se houver códigos de
falha de conversão de NOx ativos.
Se o código de falha 43377 estiver ativo ou o sensor de NOx for substituído, os dados de
NOx deverão ser zerados. Esse procedimento é feito em “EMS/S6/Adjustment”
(EMS/S6/Ajuste) no SDP3.

181
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

03-35 SEM, Sistema de controle do motor S7


Visão geral

1. T121, sensor de temperatura do ar de admissão


2. T122, sensor de pressão do ar de admissão
3. T33, sensor de temperatura do líquido de arrefecimento
4. T5, sensor de pressão de óleo
5. T74, T75, sensores de rotações do motor
6. T110, sensor de nível de óleo
7. T111, sensor de pressão do combustível

182
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

8. V141-V148, injetores XPI


9. V120, válvula medidora da entrada de combustível
10. T125, sensor de contrapessão no sistema de escape
11. T120, sensor de rotações do turbo
12. M30, motor elétrico para turbocompressor ajustável
13. T126, sensores de fluxo e temperatura de ar de admissão
14. T124, sensor de posição para válvula da EGR
15. V107, bloco de válvulas com válvula proporcional para válvula da EGR e freio motor
16. T123, sensor de velocidade de rotação do ventilador e válvula solenóide
17. M1, motor de partida
18. P3, alternador
19. V2, bobina de acoplamento para compressor do AC

03-35 E44, Unidade de comando SEM S7

Conexão

Motores de 9 e 13 litros com XPI e EGR


Aplicável a motores com geração 2 de bloco de cilindros.

183
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Pino da Uso Tipo do sinal Origem/destino


unidade de
comando
A1/1 Controle do injetor, cilindros 2 e 4 +24V Injetor XPI (V142), (V144)
A1/2 Controle do injetor, cilindro 5 +24V Injetor XPI (V145)
A1/3 Controle do injetor, cilindro 6 +24V Injetor XPI (V146)
Apenas motor com 6 cilindros
A1/4 Não utilizado
A1/5 Não utilizado
A1/6 Aterramento, injetor, cilindros 2 e 4 Aterrado Injetor XPI (V142), (V144)
A1/7 Controle do injetor, cilindro 5 Aterrado Injetor XPI (V145)
A1/8 Aterramento do injetor, cilindro 6 Aterrado Injetor XPI (V146)
Apenas motor com 6 cilindros
A1/9 Não utilizado
A1/10 Não utilizado
A2/1 Não utilizado
A2/2 Aterrado, sensor de contrapressão Aterrado Sensor de contrapressão
no sistema de escape no sistema de escape,
(T125)
A2/3 Alimentação de tensão, sensor de +5V Sensor de contrapressão
contrapressão no sistema de no sistema de escape,
escape (T125)
A2/4 Aterrado, sensor de pressão de Aterrado Sensor de pressão de
combustível combustível, (T111)

184
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

A2/5 Alimentação de tensão, sensor de +5V Sensor de pressão de


pressão de combustível combustível, (T111)
A2/6 Não utilizado
A2/7 Controle do sensor de Sinal de Sensor de contrapressão
contrapressão no sistema de entrada no sistema de escape,
escape analógico (T125)
A2/8 Não utilizado
A2/9 Não utilizado
A2/10 Controle do sensor de pressão de Sinal de Sensor de pressão de
combustível entrada combustível, (T111)
analógico
A3/1 Controle da aleta, desvio da EGR Sinal de saída Bloco de válvulas, (V107)
digital
A3/2 Não utilizado
A3/3 Não utilizado
A3/4 Sinal proveniente do sensor de Frequência, Sensor de rotação do
rotações do motor 2 sinal de motor 2, (175) 1
entrada
A3/5 Sinal proveniente do sensor de Frequência, Sensor de rotação do
rotações do motor 2 sinal de motor 2, (175) 2
entrada
A3/6 Aterramento da aleta, desvio da Aterrado Bloco de válvulas, (107)
EGR
A3/7 Aterramento da aleta, EGR Aterrado Bloco de válvulas, (107)
A3/8 Controle da aleta, EGR Sinal de saída Bloco de válvulas, (107)
PWM
A3/9 Aterramento da aleta para freio Aterrado Bloco de válvulas, (107) 2
motor
A3/10 Controle da aleta para freio motor Sinal de saída Bloco de válvulas, (107) 7
PWM
A4/1 Não utilizado
A4/2 Não utilizado
A4/3 Não utilizado
A4/4 Aterramento do sensor de posição Aterrado Sensor de posição para
para válvula da EGR válvula da EGR, (T124) 3
A4/5 Alimentação de tensão, sensor de +5V Sensor de posição para
posição para válvula da EGR válvula da EGR, (T124) 1
A4/6 Comunicação CAN, motor elétrico CAN HIGH Motor elétrico para
para turbocompressor ajustável turbocompressor ajustável,
(M30)
A4/7 Comunicação CAN, motor elétrico CAN LOW Motor elétrico para
para turbocompressor ajustável turbocompressor ajustável,
(M30)
A4/8 Motor elétrico para
turbocompressor ajustável, (M30)
A4/9 Motor elétrico para
turbocompressor ajustável, (M30)
A4/10 Sinal proveniente do sensor de Sinal de Sensor de posição para

185
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

posição para válvula da EGR entrada válvula da EGR, (T124) 2


analógico
A5/1 Não utilizado
A5/2 Não utilizado
A5/3 Não utilizado
A5/4 Sinal proveniente do sensor de Frequência, Sensor de rotações do
rotação do motor 1 sinal de motor (T74) 1
Apenas motores a gás entrada
A5/5 Sinal proveniente do sensor de Frequência, Sensor de rotações do
rotação do motor 1 sinal de motor (T74) 2
Apenas motores a gás entrada
A5/6 Não utilizado
A5/7 Não utilizado
A5/8 Não utilizado
A5/9 Não utilizado
A5/10 Não utilizado
A6/1 Não utilizado
A6/2 Não utilizado
A6/3 Aquecimento dos sensor de fluxo e +24V Sensores de temperatura
temperatura de ar de admissão e fluxo do ar de admissão
(T126)
A6/4 Não utilizado
A6/5 Não utilizado
A6/6 Não utilizado

A6/7 Alimentação de tensão, sensores +5V Sensores de temperatura


de fluxo e temperatura de ar de e fluxo do ar de admissão
admissão (T126)
A6/8 Aterramento dos sensores de fluxo Sensores de temperatura
e temperatura de ar de admissão e fluxo do ar de admissão
(T126)
A6/9 Sinal proveniente dos sensores de Sinal de Sensores de temperatura
fluxo e temperatura de ar de entrada e fluxo do ar de admissão
admissão analógico (T126)
A6/10 Não utilizado
A7/1 Não utilizado
A7/2 Aterramento, sensor de pressão Aterrado Sensor de pressão do
de óleo óleo, (T5)
A7/3 Alimentação de tensão, sensor de +5V Sensor de pressão do
pressão de óleo óleo, (T5)
A7/4 Não utilizado
A7/5 Não utilizado
A7/6 Aterramento dos sensores de fluxo Aterrado Sensores de temperatura
e temperatura de ar de admissão e fluxo do ar de admissão
Apenas para motor a gás (T126)
A7/7 Alimentação de tensão, sensores +5V Sensores de temperatura
de fluxo e temperatura de ar de e fluxo do ar de admissão
admissão (T126)
186
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Apenas para motor a gás


A7/8 Sinal, sensor de pressão de óleo Sinal de Sensor de pressão do
entrada óleo, (T5)
analógico
A7/9 Alimentação de tensão, sensor de +5V Sensor de temperatura do
temperatura do líquido de líquido de arrefecimento,
arrefecimento (T33)
A/10 Aterramento do sensor de Sensor de temperatura do
temperatura do líquido de líquido de arrefecimento,
arrefecimento (T33)
B1/1 Controle do injetor, cilindro 1 +24V Injetor XPI (141)
B1/2 Controle do injetor, cilindros 3 e 2 +24V Injetor XPI (V143), (V142)
B1/3 Controle do injetor, cilindros 4 e 3 +24V Injetor XPI (V144), (V143)
B1/4 Não utilizado
B1/5 Não utilizado
B1/6 Aterramento do injetor, cilindro 1 Aterrado Injetor XPI (V141)
B1/7 Aterramento do injetor, cilindros 3 Aterrado
e2
B1/8 Aterramento do injetor, cilindros 4 Aterrado
e3
B1/9 Não utilizado
B1/10 Não utilizado
B2/1 Não utilizado
B2/2 Não utilizado
B2/3 Não utilizado Sensor de temperatura do
combustível (T91)
B2/4 Aterramento do sensor de pressão Aterrado Sensor de pressão do ar
do ar de admissão de admissão (T122)
B2/5 Alimentação de tensão, sensor de Sensor de pressão do ar
pressão do ar de admissão de admissão (T122)
B2/6 Não utilizado
B2/7 Não utilizado
B2/8 Aterramento do sensor de pressão Sinal de saída, Sensor de pressão do ar
do ar de admissão +5V de admissão (T122)
B2/9 Alimentação de tensão. Sensor de +5V Sensor de temperatura do
temperatura do ar de admissão ar de admissão (T121)
B2/10 Sinal, sensor de pressão do ar de Sinal de Sensor de pressão do ar
admissão entrada de admissão (T122)
analógico
B3/1 Alimentação de tensão 2, unidade +24V Bateria
de comando
B3/2 Aterramento 2, unidade de Aterrado Bateria
comando
B3/3 Sinal via bloqueio de partida Sinal de Bloqueio de partida
entrada digital
B3/4 Aterramento, EGR Aterrado Bateria
B3/5 Não utilizado
B3/6 Alimentação de tensão 1, unidade +24V Bateria
187
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

de comando
B3/7 Aterramento 1, unidade de Aterrado Bateria
comando
B3/8 Alimentação de tensão, EGR +24V Bateria
B3/9 Barramento CAN vermelho CAN HIGH CAN vermelha
B3/10 Barramento CAN vermelho CAN LOW CAN vermelha
B4/1 Desligamento, alternador Sinal de saída Apenas ADR
Apenas ADR PWM
B4/2 Não utilizado
B4/3 Não utilizado
B4/4 Não utilizado
B4/5 Não utilizado
B4/6 Não utilizado
B4/7 Não utilizado
B4/8 Não utilizado
B4/9 Não utilizado
B4/10 Não utilizado
B5/1 Controle do motor de partida Sinal de saída Motor de partida (relé) M1
digital A1
B5/2
B5/3 Sinal proveniente do alternador Sinal de Alternador, (P3) A2
entrada digital
B5/4 Sinal proveniente do alternador Sinal de Alternador, (P500) A3
Apenas ônibus entrada digital
B5/5 Sinal, sensor de velocidade de Sinal de Sensor de velocidade de
rotação do ventilador e válvula entrada PWM rotação e válvula solenóide
solenóide para ventilador, (T123)
B5/6 Não utilizado
B5/7 Aterramento, válvula medidora da Aterrado Válvula medidora da
entrada de combustível entrada de combustível,
(V120)
B5/8 Controle da válvula medidora da Sinal de saída Válvula medidora da
entrada de combustível PWM entrada de combustível,
(V120)
B5/9 Controle do alternador 1 Sinal de saída Alternador, (P3) A3
PWM
B5/10 Controle do alternador 2 Sinal de saída Alternador, (P500) A3
Apenas ônibus PWM
B6/1 Controle do sensor de velocidade Sinal de saída Sensor de velocidade de
de rotação do ventilador e válvula PWM rotação e válvula
solenóide solenóide para ventilador,
(T123)
Bomba hidráulica (V119)
ônibus
B6/2 Alimentação de tensão, sensor de +5V Sensor de nível de óleo
nível de óleo (T110)
B6/3 Controle de bobina de Sinal de saída Bobina de acoplamento
acoplamento para compressor do digital para compressor do AC
188
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

AC (V2)
B6/4 Controle de bobina de Aterrado Bobina de acoplamento
acoplamento para compressor do para compressor do AC
AC (V2)
B6/5 Alimentação de tensão do sensor +12V Sensor de velocidade de
de velocidade de rotação do rotação e válvula
ventilador e válvula solenóide solenóide para ventilador,
(T123)
B6/6 Aterramento do sensor de Aterrado Sensor de velocidade de
velocidade de rotação do rotação e válvula
ventilador e válvula solenóide solenóide para ventilador,
(T123)
Bomba hidráulica (V119)
ônibus
B6/7 Aterramento do sensor de nível de Aterrado Sensor de nível de óleo
óleo (T110)
B6/8 Sinal, sensor de nível de óleo Sinal de Sensor de nível de óleo
entrada (T110)
analógico
B6/9 Aterramento do sensor de Sensor de velocidade de
velocidade de rotação do rotação e válvula
ventilador e válvula solenóide solenóide para ventilador,
(T123)
B6/10 Não utilizado
B7/1 Sinal, sensor de rotações do turbo Frequência, Sensor de rotações do
sinal de entrada turbo, (T120) 1
B7/2 Alimentação de tensão, motor +24V Motor elétrico para
elétrico para turbocompressor de turbocompressor de
geometria variável geometria variável, (M30)
B7/3 Não utilizado
B7/4 Aterramento, sensor de pressão Aterrado Sensor de pressão
diferencial para filtro de partículas diferencial para filtro de
Apenas veículos com EEV partículas (141)
B7/5 Alimentação de tensão, sensor de +5V Sensor de pressão
pressão diferencial para filtro de diferencial para filtro de
partículas partículas (141)
Apenas veículos com EEV
B7/6 Sinal, sensor de rotações do turbo Frequência, Sensor de rotações do
sinal de turbo, (T120) 2
entrada
B7/7 Aterramento, motor elétrico para Aterrado Motor elétrico para
turbocompressor de geometria turbocompressor de
variável geometria variável, (M30)
B7/8 Não utilizado
B7/9 Não utilizado
B7/10 Sinal, sensor de pressão Sinal de Sensor de pressão
diferencial para filtro de partículas entrada diferencial para filtro de
Apenas veículos com EEV analógico partículas (141)

189
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

190
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

03-00 Sistema de combustível Scania XPI

Montagem – Momentos de aperto para o motor e informações sobre vedações


Montagem – Visão geral do diagnóstico de falhas do sistema de combustível XPI
Montagem – Diagnóstico de falhas do sistema de combustível XPI
Verificar – Pressão de combustível em motores de 16 litros com XPI
Medição da pressão de alimentação
Medição da pressão do combustível no coletor de combustível quando pode ser dada
partida no motor
Medição da pressão do combustível no coletor de combustível quando não pode ser
dada partida no motor
Verificar – Pressão de combustível em motores de 9 e 13 litros com XPI
Medição da pressão de alimentação
Medição da pressão do combustível no coletor de combustível quando pode ser dada
partida no motor
Medição da pressão do combustível no coletor de combustível quando não pode ser
dada partida no motor
Montagem – Sangria do sistema de combustível com ferramenta de sucção em
motores de 9 e 13 litros com XPI
Montagem – Sangria do sistema de combustível com ferramenta de sucção em
motores de 16 litros com XPI
Montagem – Sangria do sistema de combustível com bomba manual em motores de
9 e 13 litros com XPI
Montagem – Sangria do sistema de combustível com bomba manual em motores de
16 litros com XPI

Montagem – Momentos de aperto para o motor e informações sobre


vedações
Nota:
Momentos de aperto do motor e informações sobre vedantes são encontrados na seção
01-00, Conjunto do motor.
Montagem
Visão geral do diagnóstico de falhas do sistema de combustível XPI

191
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

A visão geral do diagnóstico de falhas está descrita no módulo 03:14-07 Visão geral do
diagnóstico de falhas do sistema de combustível XPI.
Montagem
Diagnóstico de falhas do sistema de combustível XPI
O diagnóstico de falhas está descrito no módulo 03:14-01 Diagnóstico de falhas do
sistema de combustível XPI.
Verificar
Pressão do combustível em motores de 16 litros com XPI
Aplicável a motores com geração 2 de bloco cilindros.

IMPORTANTE!

O sistema de combustível inteiro é muito sensível a sujeiras e até mesmo a partículas


bem pequenas. Partículas estranhas no sistema podem causar graves disfunções. Por
isso, é muito importante que tudo esteja o mais limpo possível quando for efetuar
trabalhos no sistema de combustível. Lave o motor antes de efetuar o trabalho de reparo.
Se possível, use lavagem a quente.
É estritamente proibido efetuar qualquer trabalho de usinagem ou que use ar comprimido
perto de um sistema de combustível aberto.
Tenha cuidado extra e sempre use roupas e luvas limpas, sem fiapos e sem poeira e
luvas descartáveis ao trabalhar no sistema de combustível. A Scania recomenda o uso de
luvas Tegera 848.
Limpe as ferramentas antes de usá-las e não use nenhuma ferramenta gasta ou cromada.
Material e placas de cromo podem se desprender.
Limpe as conexões e a área adjacente antes da remoção. Ao limpar, não use panos ou
papéis que contenham fibras. Use panos limpos e sem fiapos, número de peça 588 879.
Tampe ou cubra as conexões durante a remoção. Também limpe as conexões antes de
instalar os componentes. Coloque os componentes removidos em uma superfície bem
limpa sem poeira. A Scania recomenda o uso de uma bancada de aço inoxidável, número
de peça 2 403 296. Cubra os componentes com um pano sem fiapos.

Ferramentas
Númer Painel de
Designação Ilustração
o ferramentas
99 362 Manômetro

192
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Medição da pressão de alimentação

1. Conecte o manômetro 99 362 à tomada de medição


no filtro de combustível e abra a tomada de medição.
A tomada de medição A se localiza acima do filtro de
combustível.
A tomada de medição B se localiza na parte
descendente do filtro de combustível.
2. Acione com motor de partida por aproximadamente
20 segundos. Leia a pressão. A pressão deve ser
superior a 3 bar.
3. Se o motor ligar: Aumente a rotação do motor para
1.500 rpm. Leia a pressão. A pressão deve estar
entre 11 e 12 bar.
4. Desligue o motor, remova o manômetro e feche a
tomada de medição.
Medição da pressão do combustível no coletor de
combustível quando pode ser dada partida no motor

1.
Conecte o manômetro 99 362 à tomada de medição no coletor de combustível e abra
a tomada de medição.
2. Ligue o motor. Aumente a rotação do motor para 1.700 rpm. Após 1 minuto, leia a
pressão. A pressão deve estar entre 2,0-2,6 bar,
3. Se a pressão estiver acima de 2,6 bar, faça o seguinte:

193
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

 Remova a válvula de alívio.


 Limpe a válvula de alívio e verifique se não está bloqueada.
 Instale a válvula de alívio.
 Sangre o sistema de combustível deixando o motor em marcha por um tempo.
 Faça uma nova leitura.
Se a pressão do novo valor lido ultrapassar 2,6 bar, há um vazamento interno em um
injetor.
4. A válvula de segurança deverá ser substituída se a pressão cair abaixo de 2,0 bar.
5. Desligue o motor, remova o manômetro e feche a tomada de medição.

Medição da pressão do combustível no coletor de combustível quando não pode


ser dada partida no motor
1. Conecte o manômetro 99 362 à tomada de medição no coletor de combustível e abra
a tomada de medição.
2. Acione com o motor de partida por aproximadamente 20 segundos. Leia a pressão. O
valor deve ser inferior a 2,3 bar.
3. Se nenhum valor aparecer na leitura após 20 segundo: deixe o motor de partida
esfriar e repita a etapa 2.
Nota:
Se houver ar na carcaça do filtro, será impossível a formação de pressão. Sangre a
carcaça do filtro e tente novamente.
4. Remova o manômetro e feche a tomada de medição.

Verificar
Pressão de combustível em motores de 9 e 13 litros com XPI
Aplicável a motores com geração 2 de bloco de cilindros.

IMPORTANTE!

O sistema de combustível inteiro é muito sensível a sujeiras e até mesmo a partículas


bem pequenas. Partículas estranhas no sistema podem causar graves disfunções. Por
isso, é muito importante que tudo esteja o mais limpo possível quando for efetuar
trabalhos no sistema de combustível. Lave o motor antes de efetuar o trabalho de reparo.
Se possível, use lavagem a quente.

194
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

É estritamente proibido efetuar qualquer trabalho de usinagem ou que use ar comprimido


perto de um sistema de combustível aberto.
Tenha cuidado extra e sempre use roupas e luvas limpas, sem fiapos e sem poeira e
luvas descartáveis ao trabalhar no sistema de combustível. A Scania recomenda o uso de
luvas Tegera 848.
Limpe as ferramentas antes de usá-las e não use nenhuma ferramenta gasta ou cromada.
Material e placas de cromo podem se desprender.

195
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Limpe as conexões e a área adjacente antes da remoção. Ao limpar, não use panos ou
papéis que contenham fibras. Use panos limpos e sem fiapos, número de peça 588 879.
Tampe ou cubra as conexões durante a remoção. Também limpe as conexões antes de
instalar os componentes. Coloque os componentes removidos em uma superfície bem
limpa sem poeira. A Scania recomenda o uso de uma bancada de aço inoxidável, número
de peça 2 403 296. Cubra os componentes com um pano sem fiapos.

Ferramentas
Númer Painel de
Designação Ilustração
o ferramentas

99 362 Manômetro

A tomada de medição a pressão do combustível está localizada na bomba de alta


pressão (na seta à esquerda na ilustração) e no coletor de combustível (na seta à direita
na ilustração).

Medição da pressão de alimentação


1. Conecte o manômetro 99 362 à tomada de medição na bomba de alta pressão e abra
a tomada de medição.

196
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

2. Acione com o motor de partida por aproximadamente 20 segundos. Leia a pressão. A


pressão deve ser superior a 3 bar.
3. Se o motor ligar: Aumente a rotação do motor para 1.500 rpm. Leia a pressão. A
pressão deve estar 9 e 14 bar.
4. Desligue o motor, remova o manômetro e feche a tomada de medição.

Medição da pressão do combustível no coletor de combustível quando pode ser


dada partida no motor
1. Conecte o manômetro 99 362 à tomada de medição no coletor de combustível e abra
a tomada de medição.
2. Ligue o motor. Aumente a rotação do motor para 1.700 rpm. Após 1 minuto, leia a
pressão. A pressão deve estar entre 2,0-2,6 bar.
3. Se a pressão estiver acima de 2,6 bar, faça o seguinte:
 Remova a válvula de alívio.
 Limpe a válvula de alívio e verifique se não está bloqueada.
 Instale a válvula de alívio.
 Sangre o sistema de combustível deixando o motor em marcha por um tempo.
 Faça uma nova leitura.
Se a pressão do novo valor lido ultrapassar 2,6 bar, há um vazamento interno em um
injetor.
4. A válvula de segurança deverá ser substituída se a pressão cair abaixo de 2,0 bar.
5. Desligue o motor, remova o manômetro e feche a tomada de medição.

Medição da pressão do combustível no coletor de combustível quando não pode


ser dada partida no motor
1. Conecte o manômetro 99 362 à tomada de medição no coletor de combustível e abra
a tomada de medição.
2. Acione com o motor de partida por aproximadamente 20 segundos. Leia a pressão. O
valor deve ser inferior a 2,3 bar.
3. Se nenhum valor aparecer na leitura após 20 segundos: Deixe o motor de partida
esfriar e repita a etapa 2.

Nota:

197
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Se houver ar na carcaça do filtro, será impossível a formação de pressão. Sangre a


carcaça do filtro e tente novamente.
4. Remova o manômetro e feche a tomada de medição.

Montagem
Sangria do sistema de combustível com ferramenta de sucção em
motores de 9 e 13 litros com XPI

198
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Aplicável a motores com geração 2 de bloco de cilindros.

Ferramentas
Númer Painel de
Designação Ilustração
o ferramentas

588 793 Manômetro

IMPORTANTE!

O sistema de combustível inteiro é muito sensível a sujeiras e até mesmo a partículas


bem pequenas. Partículas estranhas no sistema podem causar graves disfunções. Por
isso, é muito importante que tudo esteja o mais limpo possível quando for efetuar
trabalhos no sistema de combustível. Lave o motor antes de efetuar o trabalho de reparo.
Se possível, use lavagem a quente.
É estritamente proibido efetuar qualquer trabalho de usinagem ou que use ar comprimido
perto de um sistema de combustível aberto.
Tenha cuidado extra e sempre use roupas e luvas limpas, sem fiapos e sem poeira e
luvas descartáveis ao trabalhar no sistema de combustível. A Scania recomenda o uso de
luvas Tegera 848.
Limpe as ferramentas antes de usá-las e não use nenhuma ferramenta gasta ou cromada.
Material e placas de cromo podem se desprender.
Limpe as conexões e a área adjacente antes da remoção. Ao limpar, não use panos ou
papéis que contenham fibras. Use panos limpos e sem fiapos, número de peça 588 879.
Tampe ou cubra as conexões durante a remoção. Também limpe as conexões antes de
instalar os componentes. Coloque os componentes removidos em uma superfície bem
limpa sem poeira. A Scania recomenda o uso de uma bancada de aço inoxidável, número
de peça 2 403 296. Cubra os componentes com um pano sem fiapos.

Meio ambiente
Use um recipiente adequado. O combustível usado deve ser descartado conforme o
especificado nas leis nacional e internacional.

199
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

1. Abra o bocal de sangria na bomba de alta pressão e conecte a ferramenta de sucção


588 793.
2. Mantenha a ferramenta de sucção na vertical e
remova todo o combustível do reservatório
cheio.
3. Se o combustível que sai da mangueira estive
sem bolhas de ar, a sangria estará concluída.
4. Feche o bocal de sangria na bomba de alta
pressão, remova a mangueira e a ferramenta
de sucção.
5. Ligue o motor e verifique se há vazamentos.

Montagem

Sangria do sistema de combustível com ferramenta de sucção em


motores de 16 litros com XPI

Aplicável a motores com geração 2 de bloco de cilindros.

Ferramentas
Númer Painel de
Designação Ilustração
o ferramentas

588 793 Manômetro

IMPORTANTE!

O sistema de combustível inteiro é muito sensível a sujeiras e até mesmo a partículas


bem pequenas. Partículas estranhas no sistema podem causar graves disfunções. Por
isso, é muito importante que tudo esteja o mais limpo possível quando for efetuar
trabalhos no sistema de combustível. Lave o motor antes de efetuar o trabalho de reparo.
Se possível, use lavagem a quente.

200
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

É estritamente proibido efetuar qualquer trabalho de usinagem ou que use ar comprimido


perto de um sistema de combustível aberto.
Tenha cuidado extra e sempre use roupas e luvas limpas, sem fiapos e sem poeira e
luvas descartáveis ao trabalhar no sistema de combustível. A Scania recomenda o uso de
luvas Tegera 848.
Limpe as ferramentas antes de usá-las e não use nenhuma ferramenta gasta ou cromada.
Material e placas de cromo podem se desprender.
Limpe as conexões e a área adjacente antes da remoção. Ao limpar, não use panos ou
papéis que contenham fibras. Use panos limpos e sem fiapos, número de peça 588 879.
Tampe ou cubra as conexões durante a remoção. Também limpe as conexões antes de
instalar os componentes. Coloque os componentes removidos em uma superfície bem
limpa sem poeira. A Scania recomenda o uso de uma bancada de aço inoxidável, número
de peça 2 403 296. Cubra os componentes com um pano sem fiapos.

Meio ambiente
Use um recipiente adequado. O combustível usado deve ser descartado conforme o
especificado nas leis nacional e internacional.
1. Abra o bocal de sangria na bomba de alta
pressão e conecte a ferramenta de sucção 588
793.
2. Mantenha a ferramenta de sucção na vertical e
remova todo o combustível do reservatório cheio.
3. Se o combustível que sai da mangueira estive
sem bolhas de ar, a sangria estará concluída.
4. Feche o bocal de sangria na bomba de alta
pressão, remova a mangueira e a ferramenta de
sucção.
5. Ligue o motor e verifique se há vazamentos.

Montagem
Sangria do sistema de combustível com bomba manual em motores de
9 e 13 litros com XPI
Aplicável a motores com geração 2 de bloco de cilindros.

IMPORTANTE!
201
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

O sistema de combustível inteiro é muito sensível a sujeiras e até mesmo a partículas


bem pequenas. Partículas estranhas no sistema podem causar graves disfunções. Por
isso, é muito importante que tudo esteja o mais limpo possível quando for efetuar
trabalhos no sistema de combustível. Lave o motor antes de efetuar o trabalho de reparo.
Se possível, use lavagem a quente.
É estritamente proibido efetuar qualquer trabalho de usinagem ou que use ar comprimido
perto de um sistema de combustível aberto.
Tenha cuidado extra e sempre use roupas e luvas limpas, sem fiapos e sem poeira e
luvas descartáveis ao trabalhar no sistema de combustível. A Scania recomenda o uso de
luvas Tegera 848.
Limpe as ferramentas antes de usá-las e não use nenhuma ferramenta gasta ou cromada.
Material e placas de cromo podem se desprender.
Limpe as conexões e a área adjacente antes da remoção. Ao limpar, não use panos ou
papéis que contenham fibras. Use panos limpos e sem fiapos, número de peça 588 879.
Tampe ou cubra as conexões durante a remoção. Também limpe as conexões antes de
instalar os componentes. Coloque os componentes removidos em uma superfície bem
limpa sem poeira. A Scania recomenda o uso de uma bancada de aço inoxidável, número
de peça 2 403 296. Cubra os componentes com um pano sem fiapos.

1. Fixe uma mangueira plástica transparente ao bocal de sangria na carcaça do filtro de


combustível. Deixe a mangueira plástica cair dentro de um recipiente de mais ou
menos 5 litros.
2. Desparafuse a manivela da bomba manual.
3. Abra o nípel de sangria e bombeie até o combustível sair, o que levará por volta de
100 bombeamentos. Feche o nípel de sangria.
4. Ligue o motor e abra o nípel de sangria com cuidado. Um volume de
aproximadamente 3 litros será derramado no recipiente antes de o combustível sair
sem ar.

Montagem
Sangria do sistema de combustível com bomba manual em motores de
16 litros com XPI
Aplicável a motores com geração 2 de bloco de cilindros.
202
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

IMPORTANTE!

O sistema de combustível inteiro é muito sensível a sujeiras e até mesmo a partículas


bem pequenas. Partículas estranhas no sistema podem causar graves disfunções. Por
isso, é muito importante que tudo esteja o mais limpo possível quando for efetuar
trabalhos no sistema de combustível. Lave o motor antes de efetuar o trabalho de reparo.
Se possível, use lavagem a quente.
É estritamente proibido efetuar qualquer trabalho de usinagem ou que use ar comprimido
perto de um sistema de combustível aberto.
Tenha cuidado extra e sempre use roupas e luvas limpas, sem fiapos e sem poeira e
luvas descartáveis ao trabalhar no sistema de combustível. A Scania recomenda o uso de
luvas Tegera 848.
Limpe as ferramentas antes de usá-las e não use nenhuma ferramenta gasta ou cromada.
Material e placas de cromo podem se desprender.
Limpe as conexões e a área adjacente antes da remoção. Ao limpar, não use panos ou
papéis que contenham fibras. Use panos limpos e sem fiapos, número de peça 588 879.
Tampe ou cubra as conexões durante a remoção. Também limpe as conexões antes de
instalar os componentes. Coloque os componentes removidos em uma superfície bem
limpa sem poeira. A Scania recomenda o uso de uma bancada de aço inoxidável, número
de peça 2 403 296. Cubra os componentes com um pano sem fiapos.

203
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

1.
Fixe uma mangueira transparente no nípel de sangria na bomba de combustível.
Deixe a mangueira plástica cair dentro de um recipiente de mais ou menos 5 litros.

204
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

2. Desparafuse a manivela da bomba manual no filtro de sucção separador de água.


3. Abra o nípel de sangria na bomba de combustível e bomeie até o combustível sair, o
u que levará por volt de 150 bombeamentos. Feche o nípel de sangria na bomba de
combustível e aparafuse a bomba manual.
O filtro a pressão tem um respiro embutido na forma de uma válvula de restrição de
0,2 mm na qual o combustível flui continuamente para o tubo de retorno, levando todo
o ar presente no circuito.
4. Ligue o motor.

205
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

03-00 Sistema de combustível Scania XPI


Função – Caminho do combustível em motores de 9 e 13 litros com XPI
Quantidade de combustível e sincronismo de injeção
Adaptação do sistema de combustível
Bomba manual
Radiador da unidade de comando
Função – Caminho do combustível, motores de 16 litros
Quantidade de combustível e sincronismo de injeção
Adaptação do sistema de combustível
Bomba manual
Radiador da unidade de comando
Função – Caminho do combustível, motores de 16 litros
Quantidade de combustível e sincronismo de injeção
Adaptação do sistema de combustível
Bomba manual
Radiador da unidade de comando

Função
Caminho do combustível em motores de 9 e 13 litros com XPI
O texto refere-se aos números na imagem.

206
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

207
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

 A: Alta pressão
 B: Baixa pressão
 C: Retorno
A bomba de alimentação retira combustível do tanque de combustível. O combustível é
encaminhado para a conexão 1 e levado através do filtro aspirador. A partir do filtro
aspirador, o combustível é levado ao radiador da unidade de comando através do tubo de
combustível 2 e, de lá, à bomba de alimentação através do tubo de combustível 3.
A bomba de alimentação aumenta a pressão do combustível para um valor entre 9 e 12
bar e força o combustível pelo filtro a pressão através do tubo de combustível 4. O
combustível flui do filtro a pressão via tubo de combustível 5 para a válvula medidora da
entrada de combustível instalada na bomba da alta pressão.
A válvula medidora da entrada de combustível controla quanto combustível deve ser
encaminhado para a bomba de alta pressão quando assim solicitada pela unidade de
comando do motor.
A bomba de alta pressão eleva a pressão de combustível até um máximo de 3.000 bar. O
combustível é levado para o acumulador através do tubo de alta pressão 7.
Um tubo de alta pressão 8 instalado nos acumuladores até cada conexão leva o
combustível para os injetores. Quando a válvula solenóide no injetor recebe tensão, o
injetor se abre e o combustível é injetado para dentro do cilindro.
O sistema de combustível funciona sob alta pressão de combustível e, por isso, é
importante que não haja água no combustível no lado de alta pressão. Água causa
corrosão e danos nos componentes do sistema de combustível e esses serão danificados
devido às estritas tolerâncias do sistema. Para impedir a presença de água no lado de
alta pressão do sistema de combustível, ela é separada do combustível no filtro aspirador
e levada de volta ao tanque de combustível através do tubo 6.
Há uma válvula de segurança 9 no acumulador que abre caso haja uma falha no sistema
de combustível, o que torna a pressão de combustível muito alta. A válvula de segurança
abre a uma pressão de 3.000 bar e reduz a pressão de combustível para 1.000 bar,
regulando em seguida a pressão de combustível para que permaneça a 1.000 ± 300 bar.
Quando a válvula de segurança se abre, o combustível retorna via o tubo 10. O
combustível retirado via válvula de segurança aquecerá o tubo após a válvula de
segurança.
O excesso de combustível dos injetores flui do coletor de combustível de volta para o
tanque de combustível através do tubo 11.

Quantidade de combustível e sincronismo de injeção

208
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

O sincronismo de injeção e a quantidade de combustível a ser injetada são determinados


pela unidade de comando do motor. A duração de injeção e a pressão de combustível no
acumulador determinam a quantidade de combustível injetada no cilindro.
Adaptação do sistema de combustível
Durante a adaptação, a marcha lenta do motor é irregular com freio motor ativo.

Bomba manual
A bomba manual é usada para sangrar o sistema de combustível em emergências, como
paradas do motor.

Radiador da unidade de comando


A unidade de comando do motor é resfriada pelo combustível que passa pelo radiador da
unidade de comando.

Função
Caminho do combustível, motores de 16 litros
Aplica-se às classes de emissão: Euro 5, Estágio 3B/Tier4 Interim, EEV, NLT.
O texto refere-se aos números da imagem

209
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

 A: Conexão de
 B: Baixa pressão
 C: Retorno
 D: Drenagem
A bomba de alimentação retira combustível do tanque de combustível. O combustível é
levado para a conexão 1 e passa através do filtro aspirador e segue via a conexão 2 para
a bomba de alimentação através do tubo de combustível 3.
A bomba de alimentação aumenta a pressão do combustível para um valor entre 9 e 12
bar e força o combustível pelo filtro a pressão através do tubo de combustível 4. O filtro a
pressão tem um respiro embutido na forma de uma válvula de restrição de 0,3 mm na
qual o combustível flui continuamente para o tubo de retorno, levando todo o ar presente
no circuito. O combustível é forçado do filtro a pressão via o tubo de combustível 5 para o
radiador da unidade de comando. O combustível flui do radiador da unidade de comando
para a válvula medidora da entrada de combustível na bomba de pressão alta através do
tubo de combustível 6.
A válvula medidora da entrada de combustível controla quanto combustível deve ser
encaminhado para a bomba de alta pressão quando assim solicitada pela unidade de
comando do motor.
A bomba de alta pressão eleva a pressão de combustível até um máximo de 3.000 bar. O
combustível é levado para os dois acumuladores através do tubo de alta pressão 7. Eles
são conectados pela bomba de alta pressão 8.
Um tubo de alta pressão 9 instalado nos acumuladores até cada conexão leva o
combustível para os injetores. Quando a válvula solenóide no injetor recebe tensão, o
injetor se abre e o combustível é injetado para dentro do cilindro.
Há uma válvula de segurança 10 no acumulador que abre caso haja uma falha no sistema
de combustível, o que torna a pressão de combustível muito alta. A válvula de segurança
abre a uma pressão de 3.000 bar e reduz a pressão de combustível para 1.000 bar,
regulando em seguida a pressão de combustível para que permaneça a 1.000 ± 30 bar.
Quando a válvula de segurança se abre, o combustível retorna via uma conexão na
bomba de alta pressão. O combustível retirado via válvula de segurança aquecerá o tubo
após a válvula de segurança.
O excesso de combustível dos injetores flui dos coletores de combustível de volta para o
tanque de combustível através dos tubos 11, 12 e 13.
O sistema de combustível funciona sob alta pressão de combustível e, por isso, é
importante que não haja água no combustível no lado de alta pressão. Água causa
corrosão e danos nos componentes do sistema de combustível e esses serão danificados
devido às estritas tolerâncias do sistema. Para impedir a presença de água no lado de
alta pressão do sistema de combustível, ela é separada do combustível no filtro aspirador.

210
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

A água separada é levada via o tubo 14 através de um Venturi no filtro de pressão e


levada de volta ao tanque de combustível via o tubo de retorno 13.
Para drenar as carcaças de filtro, por exemplo, quando substituir elementos do filtro, há
uma válvula de drenagem no filtro aspirador. O filtro a pressão é drenado ao mesmo
tempo via o tubo 15.

Quantidade de combustível e sincronismo de injeção


O sincronismo de injeção e a quantidade combustível a ser injetada são determinados
pela unidade de comando do motor. A duração de injeção e a pressão de combustível no
acumulador determinam a quantidade de combustível injetada no cilindro.

Adaptação do sistema de combustível


Durante a adaptação, a marcha lenta do motor é irregular com freio motor ativo.

Bomba manual
A bomba manual é usada para sangrar o sistema de combustível em emergências, como
paradas do motor.

Radiador da unidade de comando


A unidade de comando do motor é resfriada pelo combustível que passa pelo radiador da
unidade de comando.

Função
Caminho do combustível, motores de 16 litros
Aplica-se às classes de emissão: Euro 6, Estágio 4/Tier4 Final, Post NLT.
O texto refere-se aos números na imagem.

211
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

 A: Alta pressão
 B: Baixa pressão
 C: Retorno
 D: Drenagem
A bomba de alimentação retira combustível do tanque de combustível. O combustível é
levado para a conexão 1 e passa através do filtro aspirador e segue via a conexão 2 para
a bomba de alimentação através da mangueira de combustível 4.
A bomba de alimentação aumenta a pressão do combustível para um valor entre 9 e 12
bar e força o combustível pelo filtro a pressão através do tubo de combustível 3. O filtro a
pressão tem um respiro embutido na forma de uma válvula de restrição de 0,3 mm na
qual o combustível flui continuamente para o tubo de retorno, levando todo o ar presente
no circuito. O combustível é forçado do filtro a pressão através do tubo de combustível 5
para o radiador da unidade de comando 6. O combustível flui do radiador da unidade de
comando para a válvula medidora da entrada de combustível na bomba de pressão alta
através do tubo de combustível 7.
A válvula medidora da entrada de combustível controla quanto combustível deve ser
encaminhado para a bomba de alta pressão quando assim solicitada pela unidade de
comando do motor.
212
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

A bomba de alta pressão eleva a pressão de combustível até um máximo de 3.000 bar. O
combustível é levado para os dois acumuladores através do tubo de alta pressão 8. Eles
são conectados pela bomba de alta pressão 9.
Um tubo de alta pressão 10 instalado nos acumuladores que abre caso haja uma falha no
sistema de combustível, o que torna a pressão de combustível muito alta. A válvula de
segurança abre a uma pressão de 3.000 bar e reduz a pressão de combustível para 1.000
bar, regulando em seguida a pressão de combustível para que permaneça a 1.000 ± 300
bar. Quando a válvula de segurança se abre, o combustível retorna via uma conexão na
bomba de alta pressão. O combustível retirado via válvula de segurança aquecerá o tubo
após a válvula de segurança.
O excesso de combustível dos injetores flui dos coletores de combustível de volta para o
tanque de combustível através dos tubos 14 e 15.
O sistema de combustível funciona sob alta pressão de combustível e, por isso, é
importante que não haja água no combustível. Água causa corrosão nos componentes do
sistema de combustível e estes serão danificados devido a estritas tolerâncias do sistema.
Para impedir a presença de água no combustível, a água é separada do combustível no
filtro aspirador. A água separada é levada via o tubo 16 através de um Venturi no filtro a
pressão e levada de volta ao tanque de combustível via a mangueira de retorno 15.
Para drenar as carcaças de filtro, por exemplo, quando substituir elementos do filtro, há
uma válvula de drenagem no filtro aspirador. O filtro a pressão é drenado ao mesmo
tempo via o tubo 17.
Quantidade de combustível e sincronismo de injeção
O sincronismo de injeção e a quantidade de combustível a ser injetada são determinados
pela unidade de comando do motor. A duração de injeção e a pressão do combustível no
acumulador determinam a quantidade de combustível injetada no cilindro.

Adaptação do sistema de combustível


Durante a adaptação, a marcha lenta do motor é irregular com freio motor ativo.

Bomba manual
A bomba manual é usada para sangrar o sistema de combustível em emergências, como
paradas do motor.

Radiador da unidade de comando


A unidade de comando do motor é resfriada pelo combustível que passa pelo radiador da
unidade de comando.

213
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

03-00 Sistema de combustível Scania XPI

Visão geral – Normas


Visão geral – Circuitos de combustível para motores de 9 e 13 litros com XPI
Visão geral – Sistema de combustível em motores de 9 e 13 litros com XPI
Visão geral – Circuitos de combustível para motores de 16 litros com XPI
Visão geral – Sistema de combustível em motores de 16 litros com XPI
Visão geral – Sistema de combustível em motores de 16 litros com XPI
Visão geral – Tubos de combustível em motores de 16 litros com XPI

Visão geral – Normas

____ ADVERTÊNCIA! ____________________


O sistema de combustível tem uma pressão de combustível muito alta de até 3.000 bar. O
sistema de combustível deve ser despressurizado com o SPD3 antes de se iniciar
qualquer serviço.
Um jato de combustível em alta pressão pode cortar a pele.
O sistema deve sempre ser considerado pressurizado, mesmo quando o motor estiver
desligado.
Use óculos e luvas de proteção.

IMPORTANTE!

O sistema de combustível inteiro é muito sensível a sujeiras e até mesmo a partículas


bem pequenas. Partículas estranhas no sistema podem causar graves disfunções. Por
isso, é muito importante que tudo esteja o mais limpo possível quando for efetuar
trabalhos no sistema de combustível. Lave o motor antes de efetuar o trabalho de reparo.
Se possível, use lavagem a quente.
É estritamente proibido efetuar qualquer trabalho de usinagem ou que use ar comprimido
perto de um sistema de combustível aberto.
Tenha cuidado extra e sempre use roupas e luvas limpas, sem fiapos e sem poeira e
luvas descartáveis ao trabalhar no sistema de combustível. A Scania recomenda o uso de
luvas Tegera 848.

214
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Limpe as ferramentas antes de usá-las e não use nenhuma ferramenta gasta ou cromada.
Material e placas de cromo podem se desprender.
Limpe as conexões e a área adjacente antes da remoção. Ao limpar, não use panos ou
papéis que contenham fibras. Use panos limpos e sem fiapos, número de peça 588 879.
Tampe ou cubra as conexões durante a remoção. Também limpe as conexões antes de
instalar os componentes. Coloque os componentes removidos em uma superfície bem
limpa sem poeira. A Scania recomenda o uso de uma bancada de aço inoxidável, número
de peça 2 403 296.
Cubra os componentes com um pano sem fiapos.

Visão Geral
Circuitos de combustível para motores de 9 e 13 litros com XPI
Circuitos de combustível para motores de 9 e 13 litros com XPI descritos no 03:14-06

Visão Geral
Sistema de combustível em motores de 9 e 13 litros com XPI
Aplicável a motores com geração 2 de bloco de cilindros.

Componentes do sistema de combustível


1. Conexão

215
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

2. Injetor
3. Acumulador
4. Sensor de pressão de combustível
5. Válvula de segurança
6. Nípel de sangria
7. Bomba de alta pressão
8. Válvula medidora da entrada de combustível
9. Bomba de alimentação
10. Bomba manual
11. Filtro de combustível, 2x
12. Coletor de combustível para combustível de retorno
13. Unidade de comando do motor com radiador da unidade de comando
14. Válvula de alívio.

Diagrama esquemático do sistema de combustível

1. Tanque de combustível
2. Bomba manual com válvulas de retenção
3. Filtro de combustível, filtro de sucção separador de água
4. Radiador da unidade de comando
216
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

5. Bomba de alimentação
6. Filtro de combustível, filtro a pressão
7. Válvula medidora da entrada de combustível
8. Válvula de retenção
9. Bomba de alta pressão
10. Válvula de retenção
11. Venturi
12. Acumulador
13. Conexão
14. Injetor
15. Sensor de pressão de combustível
16. Válvula de segurança
17. Coletor de combustível para combustível de retorno
18. Tubo de retorno com regulador de pressão
19. Venturi para drenar a água.

Visão Geral
Circuitos de combustível para motores de 16 litros com XPI
Os circuitos de combustível para motores de 16 litros com XPI estão descritos em 03:14-
09.

Visão Geral

217
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Circuitos de combustível para motores de 16 litros com XPI

Aplicável a motores com geração 2 de bloco de cilindros.


1. Filtro de combustível, filtro aspirador
2. Bomba de alimentação
3. Filtro de combustível, filtro a pressão
4. Tubo de combustível ao radiador da unidade de comando.
5. Mangueira de combustível desde o radiador da unidade de comando
6. Válvula medidora da entrada de combustível
7. Bomba de alta pressão
8. Acumulador, lado direito do motor
9. Acumulador, lado esquerdo do motor
10. Tubo de conexão de alta pressão
11. Injetor
12. Válvula de segurança
218
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

13. Coletor de combustível


14. Válvula de drenagem
15. Bomba manual
16. Nípel de sangria
17. Tomada de medição
18. Válvula de alívio.

1. Tanque de combustível
2. Bomba manual com válvulas de retenção
3. Filtro de combustível, filtro de sucção separador de água
4. Bomba de alimentação
5. Filtro de combustível, filtro a pressão
6. Radiador da unidade de comando
7. Válvula medidora da entrada de combustível
8. Válvula de retenção
9. Bomba de alta pressão
10. Válvula de retenção
11. Venturi para excesso de combustível vindo da válvula medidora da entrada de
combustível
12. Acumulador, lado direito do motor
13. Acumulador, lado esquerdo do motor
14. Tubo de conexão de alta pressão
219
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

15. Injetor
16. Sensor de pressão de combustível
17. Válvula de segurança
18. Coletor de combustível para combustível de retorno
19. Tubo de retorno com regulador de pressão.

Visão Geral
Sistema de combustível em motores de 16 litros com XPI
Aplicável a motores com geração 2 de bloco de cilindros

1. Filtro de combustível, filtro de sucção separador de água


2. Aquecedor de combustível
3. Bomba de alimentação (bomba de baixa pressão)
4. Filtro de combustível, filtro a pressão
5. Tubo de combustível do filtro de pressão ao radiador da unidade de comando
6. Radiador da unidade de comando
7. Mangueira de combustível do radiador da unidade de comando a bomba de alta
pressão
8. Válvula medidora de entrada de combustível
9. Bomba de alta pressão
10. Acumulador, lado direito do motor
11. Acumulador, lado esquerdo do motor
12. Tubo de conexão de alta pressão
13. Injetor
14. Válvula de segurança
220
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15. Coletor de combustível para combustível de retorno


16. Válvula de alívio
17. Tomada de medição
18. Tomada de medição
19. Tomada de medição
20. Válvula de drenagem
21. Nipel de sangria
22. Bomba manual

1. Tanque de combustível
2. Bomba manual com válvulas de retenção
3. Filtro de combustível, filtro de sucção separador de água
4. Bomba de alimentação
5. Filtro de combustível, filtro a pressão
6. Radiador da unidade de comando
7. Válvula medidora da entrada de combustível
8. Válvula de retenção
9. Bomba de alta pressão
10. Válvula de retenção
11. Venturi para excesso de combustível vindo da válvula medidora da entrada de
combustível
12. Acumulador, lado direito do motor
221
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13. Acumulador, lado esquerdo do motor


14. Tubo de conexão de alta pressão
15. Injetor
16. Sensor de pressão de combustível
17. Válvula de segurança
18. Coletor de combustível para combustível de retorno
19. Tubo de retorno com regulador de pressão

Visão Geral
Tubos de combustível em motores de 16 litros com XPI
Aplicáveis a motores com geração 2 de bloco de cilindros

 A: Tubo de alta pressão entre os acumuladores de combustível


 B: Cilindros do acumulador de combustível 5-8
 C: Cilindros do coletor de combustível 5-8
 D: tubo de alimentação do filtro de pressão ao radiador da unidade de comando
 E: Tubo de retorno da válvula de alivio ao filtro de pressão
 F: Tubo de retorno da bomba de alta pressão à válvula de alívio, o tubo é divisível
na junta
 G: Cilindros do coletor de combustível 1-4
 H: Tubo de retorno entre os coletores de combustível
 I: Cilindros de acumulador de combustível 1-4
 J: Tubo de alta pressão da bomba de alta pressão ao acumulador de combustível
222
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 K: Tubo de alimentação do radiador da unidade de comando para a bomba de alta


pressão
 L: Tubo de retorno da válvula de segurança para a bomba de alta pressão

223
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224
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225
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20. Unidade de comando EEC3


21. Bloco de válvulas (instalado em motor de 9 litros)
22. Válvula de injeção (instalada em motor de 9 litros)
23. Válvula de líquido de arrefecimento
24. Sensor de temperatura
25. Sensores de nível e temperatura no tanque de redutor
26. Mangueiras de redutor aquecidas eletricamente
27. Bomba de redutor
28. Dosador de redutor
29. Sensor de NOx
30. Sensor de pressão

226
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Conexão

Pino da Uso Tipo do sinal Origem/destino


unidade de
comando
A1-2 Não utilizado
A3 Alimentação de tensão para Sinal de entrada Unidade elétrica central (P2)
unidade de comando (U30 + 24V
A4 Aterramento da unidade de Aterramento Ponto de aterramento elétrico
comando (U31, 0V) G13
A5 Medição da pressão de Sinal de saída Sensor de pressão do
combustível (+5V) combustível (V184)
Não é motor de 16 litros
A6 Regulagem de ar Aterramento (0V) Válvula reguladora de ar
(V184)
A7 Regulagem de combustível Aterramento (0V) Válvula de combustível (V184)
Não é motor de 16 litros
A8 Medição da pressão de Sinal de entrada Sensor de pressão do
combustível combustível (V184)
227
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Não é motor de 16 litros


A9 Regulagem de ar Sinal de saída, Válvula reguladora de ar
sinal PWM (V184)
A10 Regulagem de combustível Sinal de saída, Válvula de combustível (V184)
sinal PWM Não é motor de 16 litros
A11 Medição de pressão de Aterramento (0V) Sensor de pressão do
combustível combustível (V184)
A12 Tensão para partida da Sinal de entrada, Unidade elétrica central (P2)
unidade de comando digital (U15)
A13 Injeção de combustível Sinal de saída, Bico de injeção de combustível
sinal PWM (V185)
Não é motor de 16 litros
A14 Alimentação de tensão para Sinal de saída Sensor de NOx acima do pós-
o sensor de NOx (+24V) tratamento de gases de
escape (T131)
A15 Alimentação de tensão para Aterramento (0V) Sensor de NOx acima do pós-
o sensor de NOx tratamento de gases de
escape (T131)
A16 Injeção de combustível Aterramento (0V) Bico de injeção de combustível
(V185)
Não é motor de 16 litros
A17 Medição de NOx CAN, H Sensor de NOx acima do pós-
tratamento de gases de
escape (T131)
A18 Medição de NOx CAN, L Sensor de NOx acima do pós-
tratamento de gases de
escape (T131)
A19 Comunicação com a CAN, L Unidade de comando do motor
unidade de comando do SEM (E44)
motor SEM
A20 Alimentação de tensão para Sinal de saída Sensor de NOx abaixo do pós-
o sensor de NOx (+24V) tratamento de gases de
escape (T115)
A21 Alimentação de tensão para Aterramento (0V) Sensor de NOx abaixo do pós-
o sensor de NOx tratamento de gases de
escape (T115)
A22 Comunicação com a CAN, H Unidade de comando do motor
unidade de comando do SEM (E44)
motor SEM
A23 Medição de NOX CAN, H Sensor de NOx abaixo do pós-
tratamento de gases de
escape (T115)
A24 Medição de NOx CAN, L Sensor de NOx abaixo do pós-
tratamento de gases de
escape (T115)
A25 Proteção da CAN Aterramento (0V) Cabo armado da CAN
A26 Medição das temperaturas Sinal de saída Unidade do sensor de
dos gases de escape (+24V) temperatura (T158)

228
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QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

A27 Medição das temperaturas Aterramento (0 V) Unidade do sensor de


dos gases de escape temperatura (T158)
A28 Registro de dados via CAN CAN, H
A29 Medição das temperaturas CAN, H Unidade do sensor de
dos gases de escape temperatura (T158)
A30 Medição das temperaturas CAN, L Unidade do sensor de
dos gases de escape temperatura (T158)
A31 Registro de dados via CAN CAN, L
B1 Alimentação de tensão para Sinal de saída Bomba de redutor (V183)
bomba de redutor
B2 Regulagem da velocidade Sinal de saída, Bomba de redutor (V183)
da bomba de redutor sinal PWM
B3 Injeção de redutor Sinal de saída, Bico de injeção de redutor
sinal PWM (V117)
B4 Bico de injeção de redutor, Aterramento (0V) Bico de injeção de redutor
aterramento (V117)
B5 Bico de injeção de redutor, Sinal de saída Bico de injeção de redutor
sinal do sensor (+5 V) (V117)
B6 Injeção de redutor, Sinal de entrada Bico de injeção de redutor
temperatura do redutor (V117)
B7 Injeção de redutor, pressão Sinal de entrada Bico de injeção de redutor
do redutor (V117)
B8 Injeção de redutor, Aterramento (0 V) Bico de injeção de redutor
aterramento (V117)
B9 Medição de pressão Sinal de saída Sensor de pressão diferencial
diferente (+5 V) (T141)
B10 Medição da pressão Sinal de entrada Sensor de pressão diferencial
diferente (T141)
B11 Medição da pressão Aterramento (0 V) Sensor de pressão diferencial
diferente (T141)
B12 Não utilizado
B13 Não utilizado
B14 Aquecimento da mangueira Sinal de saída, Mangueira do redutor 4 (H25)
do redutor 4 digital
B15 Aquecimento da mangueira Aterramento (0 V) Mangueira do redutor 4 (H25)
do redutor 4
B16 Aterramento da bomba de Aterramento (0 V) Bomba de redutor (V183)
redutor
B17 Velocidade da bomba de Sinal de entrada, Bomba de redutor (V183)
redutor sinal PWM
B18 Não utilizado
B19 Não utilizado
B20 Não utilizado
B21 Não utilizado
B22 Não utilizado
B23 Não utilizado
B24 Não utilizado
B25 Não utilizado
229
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

B26 Não utilizado


B27 Não utilizado
B28 Não utilizado
B29 Não utilizado
B30 Não utilizado
B31 Não utilizado
B32 Aquecimento do bico de Sinal de saída, Bico de injeção de redutor
injeção do redutor sinal PWM (V117)
B33 Aquecimento do bico de Aterramento (0 V) Bico de injeção de redutor
injeção do redutor (V117)
B34 Não utilizado
B35 Não utilizado
B36 Aquecimento do medidor de Sinal de saída, Medidor de nível de redutor
nível de redutor sinal PWM (V118)
B37 Aquecimento do medidor de Aterramento (0 V) Medidor de nível de redutor
nível de redutor (V118)
B38 Medição da temperatura de Sinal de entrada Sensor de nível e temperatura
redutor do tanque de redutor (T116)
B39 Medição do nível e Aterramento (0 V) Sensor de nível e temperatura
temperatura do redutor do tanque de redutor (T116)
B40 Medição do nível de redutor Sinal de entrada Sensor de nível e temperatura
do tanque de redutor (T116)
B41 Aquecimento da mangueira Aterramento (0 V) Mangueira do redutor 1 (H25)
do redutor 1 (opção)
B42 Aquecimento da mangueira Sinal de saída, Mangueira do redutor 1 (H25)
do redutor 1 (opção) sinal PWM
B43 Aquecimento da mangueira Aterramento (0 V) Mangueira do redutor 2 (H26)
do redutor 2 (opção)
B44 Aquecimento da mangueira Sinal de saída, Mangueira do redutor 2 (H26)
do redutor 2 (opção) sinal PWM
B45 Aquecimento da mangueira Aterramento (0 V) Mangueira do redutor 3 (H27)
do redutor 3 (opção)
B46 Aquecimento da mangueira Sinal de saída, Mangueira do redutor 3 (H27)
do redutor 3 (opção) sinal PWM

Local

230
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

EEC3 localizado no tanque de redutor

231
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

03-35 E67, Unidade de comando EEC3


Local

EEC3 localizado no tanque de redutor

EEC3 localizado no chassi

232
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

233
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

03-26 V183, Bomba de redutor


Função
A bomba de redutor aspira redutor do tanque de redutor, filtra e forma pressão para o
redutor que, então, é alimentada ao dosador de redutor.
A bomba de redutor é uma bomba de diafragma acionada eletricamente com um filtro
para limpeza do redutor. A bomba de redutor é aquecida usando-se líquido de
arrefecimento do motor a temperaturas externas baixas a fim de descongelar o redutor ou
impedi-lo de congelar.

1. Unidade da bomba
2. Blocos de válvulas
3. Filtro de redutor
4. Tampa
5. Conexões para líquido de arrefecimento
6. Ventilação
7. Parafuso Allen
8. Conexão para conector elétrico
9. Conexões para redutor
10. Motor elétrico para bomba de diafragma

A ilustração abaixo mostra uma seção através do bloco de válvulas vista de baixo.
O redutor é aspirado através da admissão (1) e filtro de redutor no bloco de válvulas (3) e,
depois, através de um canal (6) para a câmara da bomba onde a pressão do redutor é
formada. Se a pressão do redutor exceder 13 bar na bomba, a válvula de alívio (5) e a
válvula de retenção (7) se abrem reduzindo a pressão do redutor na bomba. A quantidade
de redutor bombeando para o dosador de redutor pode ser variada regulando-se a
velocidade do motor elétrico entre 800 e 3500 revoluções por minuto.
Se o redutor congelar dentro da bomba em temperaturas externas baixas quando não
estiver em funcionamento, o que acontece a aprox. -11ºC, há um elemento amortecedor
(4) no bloco de válvulas que é comprimido quando o redutor se expande durante o
congelamento.
234
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

1. Entrada, redutor
2. Saída, redutor
3. Filtro de redutor
4. Elemento amortecedor
5. Válvula de alívio
6. Porta para a câmara da bomba
7. Válvula de retenção

A ilustração abaixo mostra uma seção através do bloco de válvulas vista de ângulo lateral.
O redutor é aspirado através da entrada de admissão (1) e via uma válvula de admissão
(2) para a câmara da bomba, onde a pressão do redutor é formada por meio do diafragma
da bomba (3). O redutor pressurizado passa através da válvula de escape (4) e via o
canal (5) para o filtro de redutor, que está localizado embaixo do bloco de válvulas. Se a
pressão excede 13 bar, a válvula de alívio se abre via a porta (6). Depois que o redutor
passou pelo filtro de redutor, ele é bombeado para fora via a porta (7) e a saída (8). A
pressão do redutor foi reduzida e é de cerca de 10 bar.

235
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

1. Canal proveniente do filtro de redutor no bloco de válvulas


2. Válvula de admissão
3. Diafragma da bomba
4. Válvula de escape
5. Canal ao filtro de redutor embaixo do bloco de válvulas
6. Porta para válvula de alívio
7. Canal proveniente do filtro de redutor embaixo do bloco de válvulas
8. Conexão, saída para redutor
9. Suporte do filtro de redutor embaixo do bloco de válvulas

O filtro do redutor (1), que está localizado embaixo do bloco de válvulas, deve ser
substituído de acordo com o intervalo de inspeção especificado. Se o redutor congelar
dentro da bomba em temperaturas externas baixas quando não estiver em
funcionamento, o que acontece a aprox. -11ºC, há um elemento amortecedor (3) no
suporte do filtro que é comprimido quando o redutor se expande durante o congelamento.
Uma bolsa de vedação (2) protege o elemento amortecedor, isto é previne que ele entre
em contato com o redutor. O elemento amortecedor e a área em sua volta são ventilados
através de uma válvula de diafragma (4).

1. Filtro de redutor
2. Bolsa de vedação
3. Elemento amortecedor
4. Válvula de diafragma

03-26 V117, Dosador de redutor EEC3


Função

236
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

O dosador de redutor mede a quantidade de redutor, o que a unidade de comando do


motor indica, ao evaporador no silencioso. Em motores industriais e marítimos, o redutor é
medido para o catalisador hidrolisante.

1. Conexão para conector elétrico


2. Entrada de redutor
3. Saída de redutor
4. Bocal
5. Ventilação

O dosador de redutor é aquecido eletricamente para impedir que o redutor congele


quando as temperaturas externas estão baixas. O dosador de redutor também está
equipado com um sensor de temperatura e pressão e as medições são transmitidas ao
sistema de pós-tratamento dos gases de escape.

1. Válvula de estrangulamento
2. Pré-filtro

237
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

3. Sensor de pressão e temperatura


4. Bocal
5. Válvula solenóide
6. Elemento de aquecimento

O redutor flui da entrada a uma pressão de cerca de 9-10 bar e passa primeiro no pré-
filtro (2), enche os dutos após o que o sensor (3) lê a pressão e a temperatura.
A quantidade de dosagem é determinada pelo tempo de abertura da válvula solenóide (5).
Ela abre uma vez por segundo e o período de tempo que a válvula solenóide está aberta
durante aquele segundo determina a quantidade de dosagem. O tempo de abertura pode
variar de 5-95% de 1 segundo. O redutor é medido para os gases de escape via o bico
(4).
Depois que o motor foi desligado, a bomba de redutor continua bombeando redutor para o
dosador de redutor para arrefecê-lo, do contrario o dosador pode ser danificado pelo calor
no silencioso. Nenhuma medição ocorre, mas o redutor flui para fora do tanque de redutor
via a válvula de restrição (1) e a saída. O arrefecimento para quando a temperatura não é
crítica no dosador de redutor.

IMPORTANTE!

Não desligue o interruptor principal até que o arrefecimento do dosador de redutor tenha
terminado. O dosador de redutor pode ter sido danificado por uma temperatura muito alta.

Uma junta de grafite (1) está instalada no dosador de redutor que veda contra o
evaporador no silencioso (contra o catalisador hidrolisante em aplicativos industriais e
marítimos). Ele deve ser substituído se o dosador de redutor tiver sido removido do
evaporador no silencioso ou do catalisador hidrolisante. Verifique também o bico (2).

238
TREINATEC
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

239

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