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• C:\Users\Edila\Downloads\PORTN256SOJARO.ret.pdf
CARACTERÍSTICAS GERAIS
• As cultivares brasileiras de soja são classificadas em grupos de
maturação (GM), com base no seu ciclo.
• Essa classificação varia conforme a região, por exemplo:
• FASE VEGETATIVA
• FASE REPRODUTIVA
• VE - EMERGÊNCIA
• Caracterizado pelos cotilédones estarem acima da superfície do solo.
Observe a região abaixo dos cotilédones. A cor verde indica o cultivar
de soja com flor branca, já uma cor roxa identifica o cultivar com
flores roxas.
•
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE VEGETATIVA
• VE - EMERGÊNCIA
• Quantos dias este estágio dura? De 3 a 10 dias.
•
• Qual o consumo médio de água? Cerca de 0,8 mm/dia.
•
• Sua relação fonte – dreno? Dos cotilédones para raízes e folhas primárias.
•
• ATENÇÃO
• Fungos e pragas de solo: a perda de um cotilédone é pouco significativa, mas
a perda de ambos poderá implicar na redução do rendimento; Temperaturas
inferiores a 15ºC podem provocar atraso no desenvolvimento.
•
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE VEGETATIVA
• VC
• Nesta fase da fenologia da soja, os cotilédones apresentam-se
desenvolvidos e par de folhas opostas abertas já se apresenta aberto.
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE VEGETATIVA
• V1
• Par de folhas opostas completamente desenvolvidos e a primeira
folha trifoliolada (acima) com os bordos de cada folíolo se tocando.
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE VEGETATIVA
• V2
• Primeira folha trifoliolada já conta com seus folíolos completamente
expandidos, sendo que a segunda folha trifoliolada está aberta, com
os bordos de cada folíolo se tocando.
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE VEGETATIVA
• V3
• Segunda folha trifoliolada está completamente desenvolvida, com
seus folíolos expandidos, sendo que a terceira folha trifoliolada está
aberta, com os bordos de cada folíolo se tocando.
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE VEGETATIVA
• V3
• Terceira folha trifoliolada está completamente desenvolvida, com
seus folíolos expandidos, sendo que a quarta folha trifoliolada está
aberta, com os bordos de cada folíolo se tocando
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE VEGETATIVA
• V2 a V4
• Entre as fases V2 e V4, os cotilédones ficam amarelados e caem,
indicando que a planta de soja já possui o mínimo de folhas e raízes
para garantir seu crescimento.
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE VEGETATIVA
• V5
• Quarta folha trifoliolada está completamente desenvolvida, com seus
folíolos expandidos, sendo que a quinta folha trifoliolada está aberta,
com os bordos de cada folíolo se tocando.
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE VEGETATIVA
• V1 a V5
• Duração: 3 a 8 dias
•
• Consumo Médio de Água: 1,5 mm/dia
•
• Relação Fonte – Dreno: das folhas fisiologicamente maduras para raízes e folhas novas.
•
• Índice de área foliar (IAF): 0,06 – 0,25
•
• ATENÇÃO
• Fase crítica de matocompetição;
• Pragas da parte aérea.
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE VEGETATIVA
• V5 e V6
• O esperado é que até a fase V5 e V6 a planta expanda um trifólio a
cada cinco ou seis dias, devido a até esse momento seu dreno
principal de energia ser a construção de raízes.
• VN
• Enésima folha trifoliolada está completamente desenvolvida, com
seus folíolos expandidos, sendo que a folha trifoliolada acima dela
está aberta, com os bordos de cada folíolo não mais se tocando.
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE REPRODUTIVA
• R1 (início do florescimento)
• Uma flor aberta em qualquer nó da haste principal.
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE REPRODUTIVA
• R1 (início do florescimento)
• Duração: 1 a 7 dias
•
• Consumo Médio de Água: 6,2 mm/dia
•
• Relação Fonte – Dreno: das folhas fisiologicamente maduras para botões florais (30%), folhas
novas (50%) e raízes(20%).
•
• Índice de área foliar (IAF): 3,1 – 4,1
•
• ATENÇÃO
• Fase crítica com relação a falta de água;
• Pragas da parte aérea – lagartas: monitoramento do complexo de lagartas e aplicação do MEP;
• Temperaturas inferiores a 15ºC podem afetar o processo de fecundação das flores;
• Temperaturas superiores a 30ºC podem provocar o abortamento de flores.
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE REPRODUTIVA
• R3 a R6
• Entre R3 e R6 é possível observar o máximo desenvolvimento
radicular e atividade dos nódulos nas plantas, o que indica alta
demanda pela absorção de água e nutrientes, bem como o pico da
fixação biológica do nitrogênio
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE REPRODUTIVA
• R5.2
• Vagens com sementes com 10% a 25% de granação em um dos
quatro últimos nós da haste principal, com folha completamente
desenvolvida.
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE REPRODUTIVA
• R5.3
• Vagens com sementes com 26% a 50% de granação em um dos
quatro últimos nós da haste principal, com folha completamente
desenvolvida.
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE REPRODUTIVA
• R5.4
• Vagens com sementes com 51% a 75% de granação em um dos
quatro últimos nós da haste principal, com folha completamente
desenvolvida.
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE REPRODUTIVA
• R5.5
• Vagens com sementes com 76% a 100% de granação em um dos
quatro últimos nós da haste principal, com folha completamente
desenvolvida.
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE REPRODUTIVA
• R5. 1 a R5.5
• Duração: 11 a 20 dias
•
• Consumo Médio de Água: 7,5 mm/dia
•
• Relação Fonte – Dreno: das folhas fisiologicamente maduras para vagens (80%), folhas novas
(15%) e raízes (5%).
•
• Índice de área foliar (IAF): 4,5 – 7,7
•
• ATENÇÃO
• Fase crítica com relação a falta de água;
• Pragas da parte aérea – lagartas: monitoramento do complexo de lagartas e aplicação do MEP;
• Pragas da parte aérea – percevejos: até estádio R4, > 0,5 percevejo por batida, entrar com MEP;
R5.1, > 2 percevejos por batida, entrar com MEP.
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE REPRODUTIVA
• R6 (grãos cheios)
• Vagem contendo grãos verdes preenchendo as cavidades da vagem
em um dos quatro últimos nós da haste principal, com folha
completamente desenvolvida. Etapa marcada pela forte redução da
taxa de FBN.
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE REPRODUTIVA
• R6 (grãos cheios)
• Duração: 9 a 30 dias
•
• Consumo Médio de Água: 7,4 mm/dia
•
• Relação Fonte – Dreno: das folhas fisiologicamente maduras para vagens (80%), folhas novas
(15%) e raízes (5%).
•
• Índice de área foliar (IAF): 4,3 – 6,2
•
• ATENÇÃO
• Fase crítica com relação a falta de água;
• Pragas da parte aérea – lagartas e percevejos
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE REPRODUTIVA
• R7 (início da maturação)
• Uma vagem normal no caule com coloração madura.
FENOLOGIA DA SOJA: AS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
FASE REPRODUTIVA
• R8 (maturação plena)
• 95% das vagens com coloração de madura.
CICLO
Crescimento é determinado
• Crescimento indeterminado
• Quando o crescimento é determinado, a planta apresenta um
racemo terminal e quando inicia-se o florescimento, o
crescimento vegetativo cessa.
• Duração: 11 a 20 dias
•
• Consumo Médio de Água: 7,5 mm/dia
•
• Relação Fonte – Dreno: das folhas fisiologicamente maduras para vagens (80%), folhas
novas (15%) e raízes (5%).
•
• Índice de área foliar (IAF): 4,5 – 7,7
•
• ATENÇÃO
• Fase crítica com relação a falta de água;
• Pragas da parte aérea – lagartas e percevejos
• Figura 3. Elementos meteorológicos e índice bioclima para as etapas de
desenvolvimento da soja – emergência (S – E), emergência – vegetativo final
(E – FV), vegetativo final – flor completa (FV-FB), flor completa – maturidade
fisiológica (FB – PM) para a cultivar BMX Ativa RR (a) durante o ano da
safra 2012/2013, Frederico Westphalen/RS, Brasil, 2015.
• Figura 3. Elementos meteorológicos e índice bioclima para as etapas de
desenvolvimento da soja – emergência (S – E), emergência – vegetativo final
(E – FV), vegetativo final – flor completa (FV-FB), flor completa – maturidade
fisiológica (FB – PM) para a cultivar BMX Potência RR (c) durante o ano
da safra 2012/2013, Frederico Westphalen/RS, Brasil, 2015.
A Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN)
• Processo natural que ocorre em associações de
plantas com bactérias diazotróficas.
nódulo
Bacteriódes
CARBOIDRATOS O2 N2
METABOLISMO OXIDATIVO
(ciclo de krebs) Leg-hemoglobina
(Co)
Reações metabólicas de CADEIA RESPIRATÓRIA
Nitrogenase Xilema
é
NN + 3H+
Membrana da bactéria
A Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN)
Depende:
Depende:
Depende:
• À época de semeadura
• À distribuição dos fatores climáticos
• Às operações de semeadura
• Às características das cultivares
• À qualidade da semente.
Instalação da Lavoura: época de semeadura
• Cercospora kikuchii,
• Cercospora sojina,
• Fusarium semitectum,
• Phomopsis spp.
• Diaporthe spp.
• Colletotrichum truncatum.
INOCULAÇÃO DAS
SEMENTES DE SOJA
• É uma pratica indispensável para
fornecer o nitrogênio (N) que
a soja necessita através de uma
simbiose.
• Como a soja não é uma cultura nativa do Brasil e a bactéria que fixa o nitrogênio
atmosférico (Bradyrhizobium) não existe naturalmente nos solos brasileiros, é indispensável
que se faça a inoculação da soja nessas condições, para garantia de obtenção de alta
produtividade.
• A dose de inoculante deve ser a indicada e não deixar de observar os cuidados em relação à
aplicação de fungicidas e micronutrientes nas sementes.
• Quanto maior o número de células viáveis nas sementes, melhores serão a Inodulação e o
rendimento de grãos.
INOCULAÇÃO DA SOJA
• Inoculação em áreas com cultivo anterior de soja
• A aplicação do inoculante não deve ser realizada em mistura com outros produtos, deve
ser feita com jato dirigido para o solo, com solo úmido e ao final da tarde.
INOCULAÇÃO DA SOJA
• Cuidados ao adquirir inoculantes
• Inoculante turfoso
1. umedecer as sementes com solução açucarada ou outra substância
adesiva, misturando bem.
2. Adicionar o inoculante, homogeneizar e deixar secar à sombra.
3. A distribuição da mistura açucarada/adesiva mais inoculante nas
sementes deve ser feita, preferencialmente, em máquinas próprias,
tambor giratório ou betoneira.
• Inoculante líquido
1. Aplicar o inoculante nas sementes, homogeneizar e deixar secar à
sombra.
INOCULANTE TURFOSO
• Nitrogênio mineral
• Resultados obtidos em todas as regiões onde a soja é cultivada
mostram que:
• Sementes enriquecidas em Mo
• Fazer duas aplicações de 200 g ha-1 de Mo, de fonte solúvel em água, entre
os estádios R3 e R5-4, com intervalo de no mínimo 10 dias.
• Sementes enriquecidas em Mo
• Macronutrientes
• Nitrogênio
• Com a deficiência de nitrogênio, observamos um baixo
desenvolvimento vegetativo e radicular.
• Macronutrientes
• Nitrogênio
DEFICIÊNCIA
NUTRICIONAL
• Macronutrientes
• Nitrogênio
DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
• Macronutrientes
• Fósforo
• O fósforo está presente na estrutura genética das células, na
formação do DNA e RNA. Além disso, é componente da molécula de
ATP, responsável por proporcionar a energia aos processos
metabólicos. Sua falta, ocasiona o nanismo das plantas.
DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
• Macronutrientes
• Fósforo
• Na falta de fósforo, as folhas ficam
raquíticas e observamos a má
formação de grãos.
• Macronutrientes
• Potássio
• Potássio
• Folhas mais velhas amareladas
nas margens, necrose nos
bordos e má formação de grãos.
Deficiência de potássio
em Soja
DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
• Macronutrientes
• Magnésio
• Clorose internerval das folhas mais
velhas.
• Com a progressão dos sintomas,
surgem manchas pálidas na lâmina
foliar que depois evoluem para
necrose.
DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
• Macronutrientes
• Cálcio
• Folhas novas com as margens esbranquiçadas que progride para o
centro.
• Macronutrientes
• Enxofre
• O primeiro sintoma é a
clorose generalizada nas
folhas mais novas.
DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
• Micronutrientes
• Zinco
• O zinco (Zn) é importante na ativação de enzimas nas plantas, como a
sintetase do triptofano, enzima precursora do ácido indol acético
(AIA).
• Os sintomas de deficiência são caracterizados pela coloração amarelo-
amarronzado claro nas folhas e pelo reduzido tamanho das folhas
jovens, devido à baixa mobilidade desse micronutriente no floema da
planta.
DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
• Micronutrientes
• Zinco
• Encurtamento dos internódios e as
folhas novas se tornam menores e até
lanceoladas.
• Micronutrientes
• Zinco
• A absorção de Zn pelas plantas de soja está diretamente relacionada
ao pH do solo, sendo que o excesso de calagem e a consequente
elevação excessiva do pH podem resultar em deficiência.
DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
• Micronutrientes
• Manganês
• Micronutrientes
• Manganês
• Clorose internerval das folhas
novas, com as nervuras
permanecendo verdes (reticulado
grosso).
• Em casos mais graves, há também
o surgimento de áreas necróticas
marrons.
DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
• Micronutrientes
• Manganês
• A elevação do pH a valores acima de 6,0, há crescente redução na
disponibilidade de Mn no solo, resultando na deficiência desse nutriente às
plantas.
• Micronutrientes
• Boro
• O B apresenta função vital em várias etapas relacionadas à
fase reprodutiva das.
• Além disso, participa de vários processos fisiológicos, principalmente na
síntese e integridade da parede celular, podendo seus sintomas de
deficiência serem confundidos com os de fósforo (P) e de potássio (K).
DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
• Micronutrientes
• Boro
• O B apresenta função vital em várias etapas relacionadas à
fase reprodutiva das.
• Além disso, participa de vários processos fisiológicos, principalmente na
síntese e integridade da parede celular, podendo seus sintomas de
deficiência serem confundidos com os de fósforo (P) e de potássio (K).
DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
• Micronutrientes
• Boro
• Cerca de 80% dos solos brasileiros são deficientes em boro.
• Sua função nas plantas é estrutural, compondo a membrana e parede
celulares.
• Sua mobilidade é muitíssimo baixa, por isso os sintomas de sua
ausência se iniciam nas folhas mais novas.
DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
• Micronutrientes
• Boro
• Folíolos pequenos nas folhas novas,
• Baixa fecundação de flores e
• Grande queda no número de vagens,
• Lento crescimento dos pontos de crescimento, que podem até
morrer.
• Quando já avançado pode haver superbrotação e encarquilhamento
das folhas.
DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
• Micronutrientes
• Boro
• Folíolos pequenos nas folhas novas, baixa fecundação de flores e
grande queda no número de vagens, também há o lento crescimento
dos pontos de crescimento, que podem até morrer. Quando já
avançado pode haver superbrotação e encarquilhamento das folhas.
DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
• Micronutrientes
• Ferro
• Clorose entre as nervuras das folhas
novas, podendo evoluir para um
“braqueamento” (reticulado fino).
• Cobre
• Na sua deficiência, as folhas novas
tornam-se verde-escuras, com
possíveis manchas necróticas
DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
• Micronutrientes
• Molibdênio
• O Mo está envolvido em diversos processos bioquímicos nas plantas e tem
importância fundamental na incorporação do N em compostos orgânicos por meio
das reações de redução de nitrato a nitrito.
• Micronutrientes
• Molibdênio
• Assim, os sintomas de
deficiência de Mo
expressam-se como
amarelecimento das folhas
mais velhas, devido à
deficiência de N, e possíveis
necroses marginais, devido
ao acúmulo de nitrato.
DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
• Micronutrientes
• Cobalto
• O Co, assim como o Mo, é um
elemento importante para a
FBN da soja, pois participa da
síntese de cobalamina e de leghe-
moglobina, elementos presentes
nos nódulos das plantas.
DEFICIÊNCIA NUTRICIONAL
• Micronutrientes
• Cobalto
• A ausência de Co pode resultar em
deficiência de N, causando clorose total
das folhas mais velhas seguida de
necrose.
PRINCIPAIS PRAGAS DA SOJA
PRINCIPAIS DOENÇAS
E SINTOMATOLOGIA