Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
𝜀0 ර 𝐸 ∙ 𝑑𝐴 = 𝑞𝑒𝑛𝑣
𝒑
5. Campo 𝐸 de um Dipolo E𝑃 = 2𝑘
𝒛𝟑𝟎
𝑈 = −𝑝Ԧ ∙ 𝐸 H2O
(Dipolo Elétrico)
𝑞 =? ?
Φ𝐸 ≡ ර 𝐸 ∙ 𝑑𝐴 (3)
Respostas
(a) +EA
(b) -EA
(c) 0
Φ𝐸 = 𝐸 ∙ 𝐴Ԧ (d) 0
Respostas
Φ𝐸 ≡ 𝐸 ∙ 𝐴Ԧ (a) 8 𝑁. 𝑚2 /𝐶
(b) 0
3 → 4 :
𝜀0 ර 𝐸 ∙ 𝑑𝐴 = 𝑞𝑒𝑛𝑣 (5)
Lei de Gauss
Obs: O fator “𝜀0 ” só vale para o vácuo e, numa boa aproximação, para o ar.
FÍSICA II - Eletromagnetismo - AULA 3: Lei de Gauss Prof. Guilherme Cañete Vebber
4. Lei de Gauss
Superfície S1: Φ1 𝑆1 > 0 , logo: 𝒒𝒆𝒏𝒗 > 𝟎
(todas linhas apontam para fora)
𝜀0 Φ𝐸 = 𝑞𝑒𝑛𝑣
Respostas
(a) 2
(b) 3
(c) 1
Da equação (5):
Lei de Gauss
𝜀0 ර 𝐸 ∙ 𝑑𝐴 = 𝜀0 ර 𝐸 𝑑𝐴 = 𝑞𝑒𝑛𝑣 (6)
𝐸 ∥ 𝑑𝐴Ԧ ∶ 𝐸 ∙ 𝑑𝐴 = 𝐸 𝑑𝐴
1 𝑞
𝜀0 ර 𝐸 𝑑𝐴 = 𝜀0 𝐸 ර 𝑑𝐴 = 𝑞 E= (7)
4𝜋𝜀0 𝑟 2
Φ𝑖
r Respostas
(a) igual
q (b) igual
(c) igual
Teorema:
Prova:
Devemos lembrar que um condutor possui elétrons livres (de condução),
que estão presentes em todo volume dele.
Consideremos a gaussiana
cilíndrica S3 da figura ao lado.
S3
Pela lei de Gauss:
𝜀0 ර 𝐸 ∙ 𝑑𝐴 = 𝑞𝑒𝑛𝑣 (3)
𝑆3
𝜎
𝜀0 𝐸𝐴𝑒𝑥𝑡 = 𝜎𝐴𝑒𝑥𝑡 𝐸= (6)
𝜀0
Campo Elétrico próximo de uma Superfície Condutora
𝜀0 ර 𝐸 ∙ 𝑑𝐴 = 𝑞𝑒𝑛𝑣
𝑆
Resposta:
𝐸1 = 𝐸2 = 𝐸3
𝜀0 𝜙𝐸 = 𝑞𝑒𝑛𝑣 𝜙𝐸 ≡ ර 𝐸 ∙ 𝑑𝐴
Respostas:
(a) todos iguais
(b) Ea (uniforme) > Eb (variável) > Ec (uniforme) > Ed (variável)
𝜀0 ර 𝐸 ∙ 𝑑𝐴 = 𝑞𝑒𝑛𝑣 = 𝑞 + 𝑞𝑖𝑛𝑡 = 0
𝑆 1
S1 0 (pois E = 0 no interior de um condutor)
𝜀0 ර 𝐸 ∙ 𝑑𝐴 = 𝑞𝑒𝑛𝑣 (1)
𝑆4
S4
Base inferior Base Superior Lateral
= 𝜙𝐸 𝑆4
𝜆 1
𝜀0 𝐸 2𝜋𝑟. ℎ = 𝜆ℎ 𝐸= (5)
2𝜋𝜀0 𝑟
S4
Campo Elétrico devido a uma linha de cargas infinita
𝜆 1
𝐸=
2𝜋𝜀0 𝑟
Resposta:
E1 = E2 = E3
6, 7 → 1 :
𝜎
S5
𝜀0 2𝐸. 𝐴 = 𝜎𝐴 𝐸= (8) Independente de 𝑟Ԧ !
2𝜀0
Campo Elétrico de uma placa isolante infinita
𝜎1
𝐸0 = 𝑟Ƹ , (9)
𝜀0
O que deve ocorrer quando aproximamos duas placas condutoras carregadas com
cargas opostas (como na figura acima)?
2𝜎1 𝜎
𝐸= = (13)
𝜀0 𝜀0
Resposta:
E3 = E4 > E2 > E1
Teorema 1:
𝜀0 ර 𝐸 ∙ 𝑑𝐴 = 𝑞
𝑆1 área superficial
da gaussiana
= ර 𝐸. 𝑑𝐴 = 𝐸 ර 𝑑𝐴 = 𝐸 (4𝜋𝑟 2 )
𝑆1 𝑆1
(𝐸 ∥ 𝑑𝐴)
𝐸 = uniforme (simetria esférica!)
FÍSICA II - Eletromagnetismo - AULA 3: Lei de Gauss Prof. Guilherme Cañete Vebber
Aplicações: Simetria Esférica
Prova 1:
Reescrevendo:
1 𝑞
𝜀0 𝐸 4𝜋𝑟 2 = 𝑞 𝐸= (14)
4𝜋𝜀0 𝑟 2
𝜀0 ර 𝐸 ∙ 𝑑𝐴 = 𝑞𝑒𝑛𝑣 = 0
𝑆2
0
Logo: 𝐸 = uniforme = 0
ර 𝐸 ∙ 𝑑𝐴 = 0 𝐸=0 (15)
𝑆2
≠0 Casca esférica com carga q (𝑟 < 𝑅)
Ou seja, o 𝐸 é nulo no interior da casca. Se qualquer carga for colocada
nessa região, ela não sofrerá qualquer força de atração ou repulsão.
FÍSICA II - Eletromagnetismo - AULA 3: Lei de Gauss Prof. Guilherme Cañete Vebber
Aplicações: Simetria Esférica
Vamos aplicar agora esses 2 teoremas para calcular o campo elétrico de uma
distribuição esférica (volume) uniforme de cargas, de raio R.
1 𝑞
𝜀0 ර 𝐸 ∙ 𝑑𝐴 = 𝑞𝑒𝑛𝑣 𝜀0 𝐸 4𝜋𝑟32 =𝑞 𝐸= (16)
𝑆2 4𝜋𝜀0 𝑟32
(𝑟3 ≥ 𝑅)
Aplicando a lei de Gauss à gaussiana interna S4:
1 𝑞′
𝜀0 ර 𝐸 ∙ 𝑑𝐴 = 𝑞𝑒𝑛𝑣 𝜀0 𝐸 4𝜋𝑟42 = 𝑞′ 𝐸= (17)
𝑆2 4𝜋𝜀0 𝑟42
(𝑟4 ≤ 𝑅)
𝑞’ = ?
𝑞
𝜌 = = constante (18) 𝑞′ = න 𝜌 𝑑𝑉 = 𝜌 න 𝑑𝑉 (19)
𝑉
𝑆4 𝑆4
4 3
න 𝑑𝑉 ≡ 𝑉 = 𝜋𝑟 (20)
3 4
𝑆4
𝑞
𝐸= 𝑟 (21)
4𝜋𝜀0 𝑅3 4
(𝑟4 ≤ 𝑅)
𝜀0 ර 𝐸 ∙ 𝑑𝐴 = 𝑞𝑒𝑛𝑣
𝑆2
𝑞
𝜌=
𝑉 Respostas:
(a) 𝜌𝑎 > 𝜌𝑏 > 𝜌𝑐 > 𝜌𝑑
(b) E𝑎 = 𝐸𝑏 > 𝐸𝑐 > 𝐸𝑑
Resposta
𝜀0 ර 𝐸 ∙ 𝑑𝐴 = 𝑞𝑒𝑛𝑣 −1,70 𝑛𝐶
2
𝐶
𝜀0 = 8,85 × 10−12
𝑁𝑚2
𝑞
𝜀0 ර 𝐸 ∙ 𝑑𝐴 = 𝑞𝑒𝑛𝑣 𝜎≡
𝐴 Resposta:
𝑆4
𝜎 = 3,8 𝑥 10−8 𝐶/𝑚2
2. Superfícies Equipotenciais