Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SÉRGIO ANDRADE
INTERIORES RESIDENCIAIS ARQ E DESIGN
2023.1
PROJETO DE LUMINOTÉCNICA INTRODUÇÃO À
RESIDENCIAL LUMINOTÉCNICA
INTRODUÇÃO
Uma lâmpada não ilumina por si só, é necessária uma superfície que reflita a
luz por ela emitida. Portanto, diferentes superfícies respondem diferentemente
à iluminação gerada por uma lâmpada, dependendo da cor, do material e da
textura que as compõem.
A superfícies lisas, refletem mais luz, enquanto as rugosas serão responsáveis
por uma maior absorção de luz refletida. As dimensões do ambiente também
exercem uma grande influência na iluminação, como por exemplo, um pé-
direito muito alto necessita de luminárias com refletores mais potentes e
lâmpadas especiais.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: Editora Senac, 2002.
INTRODUÇÃO
A luz, como meio óptico, é fundamental na criação de efeitos particulares e
deve ser explorada como diferencial no projeto de interiores. Pode ser
utilizada para realçar elementos, criando pontos de interesse; para criar
diferentes atmosferas; ou simplesmente iluminar.
É útil ainda para dar maior sensação de aconchego, entristecer, estimular ou
acalmar os sentidos. A quantidade e o tipo de luz incidente sob urna superfície
colorida têm influência direta no modo como vemos e sentimos as cores, e
podem alterar consideravelmente sua tonalidade.
Procure sempre considerar a cor e a iluminação conjuntamente.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: Editora Senac, 2002.
INTRODUÇÃO
A tendência atual da iluminação de interiores e exteriores considera a luz
como elemento compositivo, que cria cenários e atmosferas.
Deve ser flexível e adaptada às diferentes necessidades de um espaço.
As luminárias devem ser valorizadas mais pelas características técnicas do que
pelas visuais, salvo aquelas decorativas, que representam pontos de interesse
no projeto.
O objetivo, ao se projetar a iluminação de um ambiente, deve estar focado
mais na "luz e atmosfera" que ela ajudará a criar do que na peça de onde
será proveniente.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: Editora Senac, 2002.
LUZ NATURAL
Precisamos da luz do sol para "iluminar" nosso espírito.
Pouca luz natural deprime e entristece.
Quanto mais luz natural adicionarmos aos ambientes,
mais favorável será a atmosfera criada. Traga o sol para
dentro de casa e integre o espaço interior com o exterior.
Sabemos que a quantidade de luz natural em um
ambiente varia no decorrer do dia, e que a posição da
construção em relação ao sol é um dos fatores
determinantes da quantidade de sol e de luz que um
ambiente recebe. Outros fatores, como o tipo das janelas,
a vegetação local, bem como a proximidade de
construções vizinhas, também interferem
consideravelmente.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: Editora Senac, 2002.
LUZ ARTIFICIAL
A associação de luz natural e artificial é
indispensável, uma vez que uma complementa a
outra.
Existem inúmeros tipos de lâmpadas e diferentes
modelos de luminárias que possibilitam infindáveis
opções de efeitos.
Não nos deteremos em explicações científicas ou
técnicas extensas e complicadas.
Esta etapa procura orientar; esclarecer dúvidas e
facilitar a escolha de uma boa iluminação. Estudar e
planejar a iluminação é tão importante quanto
qualquer outra etapa de um projeto.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: Editora Senac, 2002.
INTRODUÇÃO
O QUE É O PROJETO LUMINOTÉCNICO?
É o projeto que define os pontos de iluminação do espaço
mediante os conceitos de conforto e funcionalidade com
o uso adequado da luz.
QUAIS SUAS VARIÁVEIS?
▪Perfil do cliente;
▪Idades;
▪Custo x Benefício;
▪ Luminárias
▪ Lâmpadas
▪Uso dos espaços;
▪ BRIEFING
▪ STIMMUNG
INTRODUÇÃO
BRIEFING STIMMUNG
É um conjunto de informações, uma Stimmung é a atmosfera, a sensação que
produz cada ambiente. Também conhecido
coleta de dados para o desenvolvimento como o “feeling” do espaço, constitui-se no
de um trabalho. elemento principal para que o profissional
consiga projetar os ambientes buscando
atender as necessidades objetivas e
subjetivas dos clientes.
Stimmung (Stim-mung)
Sf, -en 1 – ambiente, atmosfera, clima.
2 – tendência.
3 – humor, disposição, ânimo.
4 – animação. in Stimmung sein estar
animado. (WIKI)
ALGUMAS FUNÇÕES DO PROJETO LUMINOTÉCNICO
Causar sensações;
Estimular nossa percepção visual;
Criar cenários;
Interferir em nosso organismos.
PERCEPÇÃO VISUAL
Percepção visual, no sentido da
psicologia e das ciências
cognitivas é uma de várias
formas de percepção
associadas aos sentidos. É o
produto final da visão
consistindo na habilidade de
detectar a luz e interpretar
(ver) as consequências do
estímulo luminoso, do ponto de
vista estético e lógico.
Quando você olha para uma superfície branca, a célula ainda está
com o desequilíbrio químico, então o sinal dela vai ser diferente de
um branco igual ao produzido por uma célula que está com o seu
meio celular em equilíbrio.
A possibilidade de “manipular” a percepção do
espaço.
13
CENÁRIOS
CENÁRIOS
CENÁRIOS
LUMINOSIDADE X ORGANISMO
Se percebermos no cotidiano das pessoas, veremos que somos guiados por estímulos visuais,
variando no ciclo dia e noite desde o momento que acordamos até o período noturno. Estes
estímulos variam conforme os horários e ambientes que frequentamos em diversos períodos do
dia. Semelhante ao nosso ciclo diário a iluminação natural tem temperaturas de cor mais
baixa na faixa de 3000K (avermelhado) no início do dia onde temos um período mais
calmo.
Por volta do meio dia, a temperatura é mais alta, na faixa de 5000K (branco) onde devemos
estar no auge de nossas atividades. Ao anoitecer quando o nível de luz começa a baixar,
entramos novamente num período de menos atividade até o repouso.
Daí a importância da iluminação nestas diversas situações do dia. A temperatura da cor é
fator determinante em nossa atenção e no modo de visualizar os objetos e interpretar as
cores em diferentes horários. Com estas informações, podemos concluir que quanto mais alta a
temperatura da cor, maior a irritabilidade e maior nosso índice de atenção. Isso serve
também para áreas onde precisamos de uma maior atividade e atenção, enquanto que mais
baixa a temperatura da cor sugere ambientes de maior conforto e descanso.
http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=3&Cod=723
A NATUREZA
A presença ou ausência da
luz interfere no nosso
organismo.
E o sol é a maior fonte de
inspiração, observando o
ciclo em um dia do sol,
percebemos a variação em
sua aparência.
Luz branca , luz neutra e luz
amarela.
A APARÊNCIA NO AMBIENTE
INTERIOR
19
TEMPERATURA DE COR
A unidade de medida da temperatura de cor é o Kelvin (K). Quanto mais alta a
temperatura de cor, mais clara é a tonalidade de cor da luz.
Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da
lâmpada, e sim a tonalidade de cor que ela irradia ao ambiente. Luz com
tonalidade mais suave, torna o ambiente mais aconchegante e relaxante; já uma luz
mais clara, torna o ambiente mais estimulante.
Ex.: uma lâmpada de temperatura de cor de 2.700 K tem tonalidade suave, já uma
outra de 6.500 K tem tonalidade clara.
TEMPERATURA DE
COR
Define o conceito do projeto.
▪Luz Amarela remete ao
aconchego.
▪Luz Branca associada a
atividade.
ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE COR - IRC
É a medida de correspondência entre a cor real de um objeto e sua aparência diante de
uma fonte de luz.
Quanto mais alto o índice, melhor a reprodução das cores. Lâmpadas com IRC de 100%
apresentam as cores com total fidelidade e precisão. Lâmpada incandescente é de 100%,
lâmpada fluorescente é de 85%.
Lâmpada PAR 20 transparente e com filtro azul. Lâmpada PAR 20 em luminária de embutir e
lâmpada PAR 38 com filtro azul (ideal para iluminação externa de jardins e fachadas).
Sobre cada cuba uma
lâmpada dicróica.
Sobre a banheira: uma
lâmpada PAR 20 (iluminação
geral) e uma dicróica com
filtro azul para criar um efeito
diferenciado.
Projeto: Marcelo Rosset.
Fonte: Portal Casa e Cia
LÂMPADAS HALÓGENAS
HALOPIN
É a menor lâmpada halógena de uso em tensão de
rede. É encontrada nas potências 25W a 60W e
sempre na cor branca. Seu efeito decorativo é
marcante.
Uso: Pode ser utilizada em diversos modelos de
luminárias: pendentes, arandelas e embutidos -
principalmente em balizadores de escadas e
corredores.
Alguns cuidados: Como a lâmpada halopin gera
muito calor, a mantenha sempre afastada do contato
com corpo, isto é, não instale este modelo de lâmpada
em locais onde facilmente possa encostar as mãos,
braços e pernas. Se a lâmpada estiver embutida o
perigo é menor, mas mesmo assim tenha cuidado, pois
a estrutura da luminária pode esquentar e causar
queimaduras.
AR70
LÂMPADAS HALÓGENAS
AR AR111
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. São Paulo: Editora Senac, 2002.
COZINHA E COPA
Os planos de trabalho devem ser
bem iluminados. Luminárias cen-
tralizadas no teto criam sombras e
devem ser compensadas com
pontos focados para as bancadas.
Use spots embutidos com lâmpadas
fluorescentes compactas; lâmpadas
fluorescentes em calhas externas;
tetos de vidro ou acrílico com
iluminação difusa; ou ainda plafons
para fazer a iluminação geral.
Caso o pé-direito seja pequeno,
uma iluminação no topo dos
armários altos aumentará
visualmente a altura do ambiente.
COZINHA E COPA
Nas bancadas fluorescentes (ou fitas de
LED) sob os armários suspensos iluminarão
a superfície de trabalho de forma mais
direta.
COZINHA E COPA
Use spots com lâmpadas
fluorescentes compactas para a
iluminação geral periférica à mesa,
a fim de garantir boa visualização
do espaço de circulação.
Como este ambiente muitas vezes
apresenta uma atmosfera diferente
e particular, as lâmpadas dicroicas
podem ser utilizadas para iluminar
elementos decorativos nas paredes.
LAVANDERIA
Uma boa iluminação geral com lâmpadas
fluorescentes resolve facilmente este
ambiente.
Caso precise, coloque iluminação de tarefa
na área onde se passa roupa.
DORMITÓRIOS
Um plafon ou uma luminária com
iluminação indireta no ponto central
do ambiente pode fazer a iluminação
geral. Ou ainda sanca no forro com
fluorescente ou fita de LED
distribuindo a luz pelo ambiente.
Use abajures, pendentes, arandelas
ou spots direcionados para compor a
iluminação de leitura e de tarefa
sobre as bancadas ou criados-mudos.
Uma iluminação periférica feita com
spots completa o projeto, iluminando
a circulação e os armários. Caso
queira uma atmosfera mais
aconchegante, utilize arandelas nas
paredes ou fitas de LED nos móveis
para um charme extra.
CLOSET
A iluminação do closet deve estar localizada próximo às prateleiras ou ao varão. Utilize spots com
lâmpadas dicróicas, ou ainda fluorescentes compactas, que, além de não aquecer o ambiente, oferecem
uma luz difusa que criará menos sombras.
DORMITÓRIOS DE
BEBÊ
Neste ambiente a luz deve ser
suave e também de uso geral que
pode ser desde fluorescentes
econômicas aos vários modelos
LED.
Evite pontos que possam ficar
direcionados ao berço ofuscando o
bebê.
A luz suave é útil para utilizar o
quarto sem acordar a criança.
Pode vir de um abajur ou ainda de
fitas de LED em sancas, arandelas,
etc.
Aproveite as luminárias para dar
um toque lúdico ao espaço.
QUARTO DE BEBÊ
O “Céu Estrelado” é composto
por fibra ótica e é um item
bastante utilizado para a luz
suave do quartos infantis.
Pode ser dimerizado e tem
várias tonalidades de luz, da
mais amarela à mais branca.
QUARTOS
INFANTIS
Um plafon ou uma luminária com
iluminação indireta no ponto central do
ambiente pode fazer a iluminação geral.
Ou ainda sanca no forro com fluorescente
ou fita de LED distribuindo a luz pelo
ambiente.
É preciso atentar para o quarto onde
existam várias atividades, como estudar
por exemplo, que necessitará de luz
direta que pode vir do teto ou de uma
luminária de mesa.
Explore detalhes de iluminação nos
móveis, nichos, etc, para valorizar a
ambientação, os brinquedos e outros
detalhes decorativos do espaço.
Aqui o uso de luz colorida e luminárias
lúdicas é liberado.
ESPAÇOS PARA BRINCAR
A iluminação deve ser clara e difusa,
iluminando todos os espaços sem criar
sombras.
Iluminação auxiliar de trabalho pode
aparecer sobre as bancadas e mesinhas
vindas do teto ou de luminárias de mesa.
Os detalhes podem ficar para luminárias
lúdicas e divertidas.
Fitas de LED podem acrescentar a
possibilidade de múltiplas cores à
decoração, criando interesse.
BANHEIROS
A bancada deve receber luz frontal de
arandelas (de 140 cm a 180 cm do piso) nas
paredes laterais ou frontal
Use lâmpadas dicroicas na iluminação
proveniente do teto ou do forro de gesso (uma
lâmpada de facho aberto para cada 100 cm
de bancada).
Essa lâmpada cria um efeito muito bonito em
vidros e espelhos.
Lâmpadas fluorescentes compactas podem
fazer a iluminação geral, e a do tipo PAR 20, Na bancada da pia, a iluminação sobre o espelho
por ser blindada, é a mais recomendada para não deve ser direta, uma iluminação difusa lateral aos
o boxe. espelhos evita a criação de sombras.
LAVABO
Geralmente é um ambiente de características marcantes,
devendo ter uma iluminação que ressalte sua estética.
Spots dicroicos para iluminar quadros ou elementos
decorativos na parede, ou arandelas, são uma boa
opção.
Spot dicroico ou LED sobre a bancada pode completar a
iluminação. O reflexo desse tipo de luz no espelho é
muito bonito e pode criar uma atmosfera interessante.
Soluções mais simples podem ser conseguidas com um
plafon no teto e uma arandela próxima ao espelho (o
ideal são duas). Dependendo da área do lavabo e da
atmosfera desejada, crie soluções simples ou sofisticadas.
HOME-THEATER
Iluminação atrás do televisor pode
ajudar na visualização das
imagens. Alguns modelos de
televisor apresentam iluminação já
embutida atrás da própria tela.
É interessante criar uma cena de
luz baixa, quase penumbra que
permita a visão do ambiente, mas
que destacará a luminosidade da
TV.
O dimmer é um acessório bastante
útil, pois permite regular a
intensidade da luz a cada ocasião.
HOME-OFFICE
Como ambiente de atividade precisa de iluminação geral
e de trabalho.
Iluminação geral para o ambiente que pode ser com um
plafon central ou mais distribuídos, se o ambiente for
maior; ou ainda sanca no forro com lâmpadas
fluorescentes, tubos ou fitas de LED; como também
luminárias embutidas ou spots.
A luz de trabalho deve ser livre de sombras. Para isso use
pontos acima das bancadas ou mesas e caso haja
armário sobre elas, lance mão de luminárias de mesa ou
pontos de iluminação na marcenaria com fitas ou mini
luminárias de LED.
Pontos decorativos como dicroicas podem ajudar na
atmosfera e sofisticação.
HOME-OFFICE
Pendentes com fluorescentes ou
LED podem ser uma ótima
opção que alia funcionalidade
e beleza.
Lembre-se de evitar conflitos
com mobiliário suspenso, a mesa
deve estar totalmente livre.
OUTRAS DICAS
Num ambiente de pé-direito alto e
tesouras de madeira aparentes,
iluminar a tesoura e fazer dela "a
luminária" pode ser uma solução
interessante. Valorizar os elementos
estruturais pode acrescentar um
diferenciador ao projeto.
As lajes do teto não permitem
alterações fáceis quanto à
localização dos pontos de luz num
ambiente. Um trilho é sempre uma
boa opção para redistribuir os
pontos. Caso o pé-direito permita,
um forro de gesso pode ser a
solução para um projeto de
iluminação mais elaborado e bem
distribuído.
OUTRAS DICAS Quanto mais vidros houver em grandes
janelas e portas, menos área para reflexão
da luz existirá. Portanto, explore a
Para "alargar" corredores ou passagens iluminação indireta refletida no teto.
estreitas, jogue o facho de luzes provenientes
do teto em uma das paredes laterais. É muito difícil conseguir bastante luz num
ambiente pintado com cores escuras e fortes.
Para abaixar visualmente a altura de um O branco e as cores bem suaves refletem
ambiente, jogue os fachos de luz das muito mais a luz. Nem sempre é uma questão
luminárias para baixo, deixando o teto do número de lâmpadas e sim da cor das
ligeiramente mais escuro. O inverso deve ser paredes e do teto.
adotado em ambientes baixos.
Se não há possibilidade de utilizar spots
Quando utilizar o recurso da iluminação embutidos, use peças da mesma cor do teto
indireta refletida no teto, pinte o teto com para não chamar a atenção para as
tinta fosca. Dessa forma as imperfeições luminárias. Os spots embutidos em forros de
existentes não são tão ressaltadas com a madeira ou gesso devem ser
incidência da luz sobre sua superfície. preferencialmente da mesma cor dos
materiais onde são embutidos.
REFERÊNCIAS WEBSITES:
http://www.cliquearquitetura.com.br/artigo/tipos-
de-lampadas.html
LIVROS:
http://www.cliquearquitetura.com.br/artigo/lampad
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de as-incandescentes-e-halogenas.html
arquitetura de interiores para áreas http://www.cliquearquitetura.com.br/artigo/led-na-
residenciais. São Paulo: Editora Senac, 2002. iluminacao.html
SILVA, Mauri Luiz da. Luz, Lâmpadas e http://www.cliquearquitetura.com.br/artigo/dicas-
Iluminação. 1.ed. Rio de Janeiro: Ciência para-escolher-fitas-de-led.html
Moderna, 2004. http://www.leiladionizio.com.br/tipos-de-luminarias/
SILVA, Mauri Luiz da. Iluminação –
Simplificando O Projeto. 1.ed. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2009
SILVA, Mauri Luiz da. LED: a luz dos novos
projetos. 1. ed. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2012.