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Aula 09 - Dentes Artificiais
Aula 09 - Dentes Artificiais
1.1. Tamanho: busca-se a justa relação de altura e largura dos dentes entre si e do
conjunto formado por estes com a face do paciente;
Busca-se informações sobre as características dos dentes naturais perdidos e as
sugestões do paciente;
1.2. Técnica da dinâmica labial: fácil execução; simples, não necessita de equipamentos
especiais; aceita pelos CDs e fabricantes de dentes artificiais; compatível com o uso da
maioria das marcas de dentes artificiais;
1. Seleção dos dentes anteriores:
1.2. Técnica da dinâmica labial:
1. Seleção dos dentes anteriores:
1.2. Técnica da dinâmica labial:
1. Seleção dos dentes anteriores:
1.2. Técnica da dinâmica labial:
1. Seleção dos dentes anteriores:
1.2. Técnica da dinâmica labial:
1. Seleção dos dentes anteriores:
1.3. Formato:
• Williams (1914)- relacionou a forma dos IC à do rosto dos pacientes;
• Deste trabalho surgiu o conceito das três formas básicas dos dentes artificiais:
quadrado, triangular e ovóide;
• Critério usado pela maioria dos fabricantes de dentes artificiais- resultados
clínicos satisfatórios (harmonia de formas);
1. Seleção dos dentes anteriores:
1.3. Formato:
• O biótipo pode sugerir a forma do dente do paciente;
1. Seleção dos dentes anteriores:
1.3. Formato:
• A forma do rebordo pode sugerir o formato dos dentes;
1. Seleção dos dentes anteriores:
1.3. Formato:
• Frush e Fisher (1955)- teoria dentogênica (associação de formas e gêneros)= dentes
de mulheres possuem formatos suaves e arredondados, e de homens possuem
formatos vigorosos e retos;
1. Seleção dos dentes anteriores:
1.3. Formato:
• Frush e Fisher (1955)- teoria dentogênica (associação de formas e gêneros)= dentes de
mulheres possuem formatos suaves e arredondados, e de homens possuem formatos
vigorosos e retos;
1. Seleção dos dentes anteriores:
1.3. Formato:
• Fotografias do paciente antes da perda dos dentes podem ser utilizadas para
determinar a forma dos dentes artificiais;
1. Seleção dos dentes anteriores:
1.4. Cor: Quando o paciente possui dentes naturais remanescentes, a escolha de cor é
feita pela comparação destes com as escalas de cores fornecidas pelos fabricantes;
1. Seleção dos dentes anteriores:
1.4. Cor: Os dentes não podem ser excessivamente claros a ponto de parecerem falsos,
uma vez que com a idade os dentes naturais tendem a se tornar mais escuros;
1. Seleção dos dentes anteriores:
1.4. Cor: Caninos devem ser pelo menos um tom mais escuro que os incisivos;
2. Seleção dos dentes posteriores:
• Quando os dentes anteriores são selecionados, automaticamente fica estabelecida uma
indicação para os dentes posteriores, que obedece a tabela de equivalências fornecida
pelos fabricantes de dentes artificiais;
2. Seleção dos dentes posteriores:
2.1.Tipos de dentes posteriores:
• Anatômicos: inclinação das cúspides em 330, melhor eficiência mastigatória, porém,
maior probabilidade de gerar forças oblíquas durante a mastigação, que desestabilizam
as PT;
2. Seleção dos dentes posteriores:
2.1.Tipos de dentes posteriores:
• Semi- anatômicos: inclinação das cúspides em 200, em relação ao plano oclusal, gera
oclusão balanceada bilateral=ausência ou diminuição de forças deslocadoras;
2. Seleção dos dentes posteriores:
2.1.Tipos de dentes posteriores:
• Não-anatômicos: possuem cúspides planas, inclinação de 00 em relação ao plano
oclusal, e mesa oclusal com sulcos de escape para os alimentos;
3. Informações relativas ao fabricante, modelos, e cor dos dentes artificiais devem ser
anotadas na ficha do paciente, pois podem ser úteis em um futuro reparo ou para a
posterior confecção de próteses novas;
• Verifica-se: tamanho, forma, cor, forma da arcada, altura do plano incisal;
• Os ICS devem ser posicionados de forma a tocarem suavemente a linha
seca/úmida do lábio inferior quando o paciente articular os fonemas f e v;
• Se o f soa como v, os dentes estão longos;
• Afere-se a DV pela existência de espaço de pronúncia para o
fonema s e prejuízo para os fonemas p e b, caso o espaço seja
excessivo;
• Má pronúncia do t: espessura excessiva de resina na região anterior do
palato;
• Dificuldade de pronúncia do g: espessura excessiva de resina na região
posterior do palato;
• Oclusão balanceada bilateral: promove mais estabilidade às PTs;
• Oclusão balanceada bilateral: contatos simultâneos bilaterais, tanto em RC como nos
movimentos excêntricos, de lateralidade e protrusão;
1. Estabilidade em RC;