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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

GIOVANA SANT’ANNA DE ASSIS

PLANO DE REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE NEGÓCIO DA


ANTHROPOS

RIO DE JANEIRO
2021
GIOVANA SANT’ANNA DE ASSIS

PLANO DE REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE NEGÓCIO DA


ANTHROPOS
Atividade Avaliativa da disciplina de
Tópicos de Computação, entregue
ao professor Ricardo Gonçalves
Quintão.
ENUNCIADO
A Anthropos Corretora de Seguros vem crescendo a uma média de 12%
ao ano. Este ano, durante reunião de diretoria, o diretor comercial comentou
que os seus funcionários estavam reclamando que os sistemas estavam
apresentando lentidão cada vez maior. Imediatamente o diretor de tecnologia
da informação (TI) disse que devido ao crescimento da empresa os sistemas
da área de vendas não estão mais suportando o volume de negócios e que
esses sistemas ficarão cada vez mais lentos, suportando no máximo os
próximos dois anos. Foi aí que o presidente da empresa determinou que se
fizesse um planejamento de curto, médio e longo prazo para reformular os
processos de negócio, os sistemas, a infraestrutura e tudo mais que se fizesse
necessário para tornar a área de tecnologia da informação compatível com a
nova realidade da empresa. 

Preocupados em melhorar o desempenho dos sistemas de negócio o mais


rápido possível, imediatamente o diretor de TI e o diretor comercial chegaram a
um consenso de começar realizando o planejamento de curto prazo para
colocá-lo logo em prática.

O plano de curto prazo continha os seguintes itens: a reformulação do


espaço físico; a reestruturação da equipe de tecnologia da informação (TI); a
revisão dos servidores; a revisão da rede de computadores; a área disponível
para armazenamento dos dados dos segurados e o desenvolvimento e
implantação de um novo sistema de vendas.

Após a aprovação da diretoria o plano começou a ser executado.

PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO

1) Considerando que a Anthropos possui atualmente


1.1000.0110.1010.0000 (está na base 2) segurados e que cada
segurado consome 1048576 bytes de espaço em disco, quantos GB
serão necessários para acomodar os dados desses segurados?
A resolução da questão ficou dividida em 3 partes, onde a primeira visava
transformar o número de base binária para a base decimal; a segunda que
visava fazer a transformação de bytes para GB e a terceira onde finalmente é
feito o calculo para descobrir quantos GB serão necessários para acomodas os
dados dos segurados. O cálculo para desenvolvimento do trabalho segue
abaixo:

PARTE 1

1.1000.0110.1010.0000(2) = 2^16x1 + 2^15x1 + 2^14x0 + 2^13x0 + 2^12x0 +


2^11x0 + 2^10x1 + 2^9x1 + 2^8x0 + 2^7x1 + 2^6x0 + 2^5x1 + 2^4x0 + 2^3x0 +
2^2x0 + 2^1x0 + 2^0x0

= 65.536 + 32.768 + 1024 + 128 + 32

= 100.000 Segurados

PARTE 2

1 Segurado = 1048576 Bytes

100.000 Segurados = X Bytes

Aplicando a multiplicação temos como resultado que 100.000 segurados


ocupam 104.857.600.000 Bytes.

PARTE 3

1 GB = 1073741824 Bytes

X GB = 104.857.600.000 Bytes

Aplicando a regra de três temos como resultado que 104.857.600.00 bytes


equivalem a aproximadamente 97,65 GB.

RESPOSTA FINAL

Seriam necessários 97,65GB para armazenar todos os segurados solicitados.


2) Em reunião com a equipe de projeto, o gerente do projeto novo sistema
de vendas apresentou uma lista com os fatores de qualidade de
software que deveriam ser considerados. Na oportunidade ele pediu que
esses fatores fossem catalogados no artefato glossário de termos
técnicos na seguinte ordem: funcionalidade; confiabilidade; usabilidade;
eficiência; facilidade de manutenção; testabilidade; portabilidade;
reusabilidade. Qual é o significado de cada um desses fatores?

Funcionalidade: O nível da satisfação que o software proporciona, estando


dentro daquilo que foi solicitado pelo cliente, levando em consideração a
adequação, a forma de uso, clareza e a exatidão do que foi pedido;

Confiabilidade: Diz respeito a expectativa perante o software em realizar às


funções simples ou complexa com exatidão e a capacidade de funcionamento
em caso de falhas;

Usabilidade: Grau de facilidade de uso e adaptação ao software desenvolvido;

Eficiência: Consiste no nível de bom funcionamento e performance realizada


pelo software e seus respectivos recursos;

Manutenção: Diz respeito ao nível de facilidade (ou não) em realizar reparos


nas máquinas e se essas informações são de fácil acesso à aqueles que irão
utilizar o software desenvolvido;

Testabilidade: Consiste na capacidade (fácil ou difícil) do sistema em realizar


testes em novas versões, como ele reage e que ele se apresente forma de
funcionar com o mínimo de interferência possível;

Portabilidade: É a capacidade do software em ser movido entre maquinas,


sistemas ou ambientes;

Reusabilidade: Facilidade (ou não) do software ser compartilhado e ou ter o


código reutilizado em outras aplicações.
3) Durante o período de desenvolvimento do sistema, para manter a data
de entrega estabelecida no cronograma e não atrasar o projeto um
programador entregou um programa como pronto sem testá-lo
adequadamente. Ele agiu corretamente? Por quê?

Não. A parte de teste de software é imprescindível no que diz respeito ao


seu desenvolvimento, uma vez que são esses testes que permitem verificar
se há possíveis erros, “bugs” e falhas que pudessem ter passado
despercebido durante o desenvolvimento da aplicação. A não testagem do
software pode acarretas em custos futuros envolvendo uma nova
manutenção e até mesmo precisar refazer o que foi proposto.

4) O gerente do projeto novo sistema de vendas definiu com a sua equipe


as seguintes fases a serem seguidas: requisitos; projeto; codificação;
testes; e manutenção. Preocupado com a garantia da qualidade de
software ele perguntou para a equipe se era mais barato corrigir os erros
durante o desenvolvimento ou durante a manutenção, com o sistema já
em produção. Tecnicamente é melhor fazer o quê? Por quê?  

Corrigir os erros durante o desenvolvimento seria a melhor opção. Além de


tudo poder ser resolvido de forma direta, corrigir o erro enquanto o sistema
estiver em produção poderá acarretar em custos excessivos com manutenção,
baixa usabilidade e terá a sua testabilidade comprometida.

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